terça-feira, 23 de julho de 2002

Balanço



Vamos encerrar logo o assunto Copa América Sub-21.

Enfrentando sérios desfalques (Iziane, Érika, Fabianna, Karina e Silvinha - na partida final), a prata está de ótimo tamanho, ainda mais com as vitórias convincentes sobre Canadá e Argentina, contra quem andamos tendo dificuldades até no adulto.

Parabéns a Barbosa e às meninas!

Agora o que me irritou foi essa história de estender tapete vermelho para as norte-americanas, considerando-as imbatíveis. Se elas são assim tão boas, por que não perder por W.O.?

Esse negócio de declarar vencedor antes da hora como fizeram, Barbosa e Sílvio Luiz, realmente não desce!

Fábio Sormani tem minha total solidariedade na sua indignação.

Não vi, nem li, mas ouvi que Barbosa teria dito que se essa seleção norte-americana sub-21 jogasse o Paulista, seria campeã facilmente.

Se for verdadeira a declaração, pra mim é um ABSURDO!

O cego deve ser eu, pois onde eu li SHAMIKE, EBONY E LAURIE devia estar escrito BYRD, JORDAN E JOHNSON.



Elas



Finalizado o torneio, quem se destacou pelo Brasil nas estatísticas foi a pivô Flávia, atleta de Maria Helena Cardoso, formada pelo BCN e hoje no Vasco.

Seleção juvenil e dona de uma história pessoal de luta e superação, a menina surge como a terceira cestinha (14 ppg), sexta reboteira (8,4rpg).



Sua companheira no garrafão, Kátia, também se destacou: quinta cestinha (13,2) e quarta reboteira (9,4).

Definitivamente, ao contrário das gerações passadas, nossa força está nas pivôs.

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