quinta-feira, 26 de setembro de 2002



Felizmente, alguém tem coragem de falar nesse mundo de mudinhas-surdinhas-e-ceguinhas que é o basquete feminino no Brasil!

Daqui a dois anos, não adianta chorar...

Para a ex-jogadora, não há inocentes no resultado. "Todos são culpados. Calendário, comissão, jogadoras e a estrutura do basquete. Na opinião da ex-jogadora, a sétima colocação serviu para não encobrir o que está falido. "Nem depois do título houve mais apoio ao feminino".

Com a seleção passando por um processo de renovação - a média de idade é 24 anos -, Paula questiona a postura adotada com o grupo. "Estas meninas precisam de um trabalho mais rígido", analisa. "Não que Barbosa (o técnico Antonio Carlos) não seja. Ele é, mas elas precisam de mais".

O fato do treinador ser exclusivo da seleção também não é visto de forma positiva por ela. "Isto seria diferente se jogassem sempre, se houvesse mais intercâmbio", explica. "Mas dirigir a equipe também é prática. Você tem que vivenciar o dia-a-dia. Em muitos momentos, vimos as meninas batendo cabeça em quadra".


Reportagem Completa:
http://www.gazetaesportiva.net/reportagem/basquete/rep020.htm



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