quinta-feira, 31 de outubro de 2002



Eu queria escrever algo mais objetivo sobre o Nacional Feminino, que começa em três dias: falar das equipes, técnicos e suas condições para essa quinta edição do torneio. Mas até agora ainda não sei quem vai jogar esse Nacional. As equipes ainda se estruturam (?) e eu nem sei quem são os técnicos de algumas das equipes. Não sei se Janeth joga, se Karina volta. Então, eu vou deixar pra escrever quando houver o que ser dito, porque nessa altura dos acontecimentos, só sendo mágico pra poder escrever sobre o V Nacional Feminino.

Na impossibilidade, me saio com algo menos impessoal. Será como uma redação do primário: "A Primeira Vez a Gente Nunca Esquece". Ops, melhor, O Primeiro Nacional A Gente Nunca Esquece!




Já se passaram cinco (não muito) longos anos. Mas eu acho que me ainda me lembro como se fosse hoje e farei de meus relatos um grito de alerta. Por melhor que o Nacional seja, não dá pra se contentar ainda com ele e é tolice não admitir que ele é um Paulista fantasiado, já que o basquete ainda não "pegou" em outros estados que não o seu berço.

Nem preciso usar muitos dados pra comprovar o que eu digo. Se pensamos nos quatro campeões do torneio, dá até tristeza: Fluminense (1998), Paraná (2000) e Vasco (2001) não existem mais. Apenas Santo André (1999) mantém-se em atividade.

Mas voltemos à 1998, primeiros meses do ano.

Enfim, a Confederação Brasileira se esforçava para dar luz ao Campeonato Nacional do Feminino. Até então, nos contentávamos com uma decadente Taça Brasil de sete dias, em que as equipes paulistas destroçavam os adversários de outros estados.

No improviso de sempre, as equipes de São Paulo foram obrigadas a migrar para outros estados para compor equipes para o I Nacional.

Americana, semifinalista do Paulista virou o carioca Fluminense.

Araçatuba virou a catarinense Blumenau.

A gaúcha Canoas recebeu atletas de diversas equipes paulistas desfeitas.

São Bernardo, Campinas, Osasco e Santo André mantiveram seus times.

E do último participante, quem há de se lembrar?

Pois a história começa assim.

Hortência possuía duas equipes no interior de São Paulo: Americana (o time A) e Santa Bárbara d'Oeste (o time B), que recebiam um suculento patrocínio da Data Control. Mergulhada em problemas financeiros, a empresa retirou o patrocínio e os times se viram em problemas. Uma das maiores entusiastas do Nacional, Hortência enviou o time A para o Rio de Janeiro: Marta, Silvinha, Vicky, Cíntia, importou Jacqueline do time B e trouxe Vedrana da Microcamp.

Em Santa Bárbara, sobraram poucas jogadoras: Paty foi pra Campinas, Jacqueline para o Fluminense, a americana Dany deu bye-bye, Brazil!. Restavam Helen, Rosângela e Lígia, saída do time A, e o técnico Edson Ferreto. Ao grupo, Hortência juntou Casé, Dayse Macarrão e Vânia Teixeira e procurava desesperadamente apoio para manter sua segunda equipe. Próximo ao estouro do cronômetro, uma luz piscou no Planalto Central do Brasil.

Parecia sonho, mas Goiânia, capital do Estado, e com uma história de brilho no passado no basquete masculino, se interessava pelo time da Magrela.

O governo do Estado auxiliaria a estabelecer contatos entre Hortência e as empresas locais.
Pensando em utilizar a camisa de um clube local para atrair a torcida, o rubro Vila Nova logo se ofereceu.

E iniciaram-se às reuniões.

No dia que Hortência veio, o circo estava armado pela imprensa local. Os outros clubes da capital estavam indignados, também queriam emprestar suas camisas à Rainha.

O arqui-rival do Vila Nova, o esmeraldino Goiás assustava já que tinha contrato com Brunoro, homem do marketing da CBB na época e que acompanhava Hortência na viagem.

Mas enfim saiu o acordo, ainda meio sem recursos, mas saiu.

Logo, uma empresa local se ofereceu para patrocinar o time. Uma empresa de medicamentos, exporia um de seus produtos na camisa do time: uma dessas pomadas primas do Gelol, chamada Massageol, distribuída aos expectadores dos jogos da equipe.

Assim nascia o Vila Nova/Massageol.

Jogadoras trouxeram mala e cuia pra Goiânia, onde ficaram instaladas em um hotel e iniciaram os treinos no Ginásio Rio Vermelho, no centro da cidade, que corria contra o relógio para adequar-se à competição.

Para completar o time, foram escolhidas quatro atletas locais: Ana Helta, Middian, Daniela e Carla, que não ficavam no hotel.

O time era supervisionado por Hélio Vendraminni (irmão do técnico) e o comando, em quadra, era do Ferreto.

Enfim, não sei se o tempo passou rápido, mas a estréia chegou logo.

O time estava longe de estar 100%, mas queria tentar.

O adversário era o Santo André, com Janeth e Leila, e o time se esforçou, mas não dava mesmo para passar de um 62 a 71.

Hortência distribuía sorrisos e autógrafos na mesma proporção. Ao final do jogo, uma chuva aliviava o calor local e a Rainha esperava o motorista de fora do ginásioao lado dos súditos, se desviando da fumaça que subia das barraquinhas de churrasco.

Dois dias depois, a luta era com o São Bernardo, de Adriana, e a torcida aprendeu que o basquete às vezes é cruel: 79 a 78, mesmo com uma bela cesta de Helen no final do meio da quadra. Mina fez uma bela partida. Os "comentaristas" das emissoras de rádio locais não entendiam como ela não estava na seleção. A armadora respondia com um constrangido: "A estatura internacionalmente é importante."

Já nas primeiras rodadas, a torcida começou a gostar do time. Mesmo com pouco conhecimento do esporte, havia animação. E excluindo alguns xingamentos a Ferreto, tudo ia bem.

Mas torcida queria mais. A imprensa também. As duas derrotas iniciais frustaram as expectativas, e patrocinadores liberaram Hortência para importar reforços.

O time fez os primeiro jogos fora de casa e obteve duas vitórias: 67 a 61 no Blumenau e 71 a 66 na Ulbra.

Foi inevitável uma derrota para o BCN, em Osasco: 87 a 63 e depois para a Microcamp, em campinas: 87 a 76.

De volta à casa, engrossamoso jogo, mas não deu: 75 a 69 para o Fluminense.

A intenção era partir com mais ânimo para a Segunda fase.

O primeiro reforço chegou: uma pivô canadense: Carla Stone ajudaria o grupo.

Já antes disso, a torcida local escolheu seu xodó. Apesar da popularidade de Helen, a campeã da preferência era Lígia. Seu estilo vistoso e brioso de jogo colocaram-na como legítima estrela da equipe. Pela semelhança física com um jogador do time de futebol do Vila Nova chamado Sabino, Lígia virou a "Sabina" para os torcedores. Durante os jogos, depois de uma cesta da pivô, o ginásio se levantava em coro: "Sabina! Sabina!".

O time subiu de produção. Estreou contra Santo André e perdeu por detalhes: 86 a 84. Do A para o B do ABC, fez uma bela partida contra o São Bernardo: 90 a 71, mas num lance da partida, a pivô Carla Stone, recém chegada e com boas performances rompeu os ligamentos do joelho e estava fora do campeonato.

O time ainda venceu o Blumenau em casa: 82 a 55.

Hortência buscava reforços para segurar a peteca, chegou a anunciar Kornelis Kavisevic, mas trouxe Wanda Ford, uma americana espalhafatosa dentro e fora da quadra, que combinava erros e acertos em igual porporção e com quem o bigode de Ferreto não se engraçou.

O Rio Vermelho ainda assistiu outra derrota. Para a Ulbra, numa partida estonteante de Aide: 78-75.

O time tentou se recuperar contra o BCN, na estréia de Cíntia Tuiú, mas não deu de novo: 81 a 79.

Aproveitou-se das ausências de Paula e Branca (que perderam o pai no dia anterior) e venceu a Microcamp por 105 a 67.

No Rio de Janeiro, uma derrota previsível: 89-74 para o Fluminense.

As cinco vitórias e nove derrotas valeram a Quinta colocação e uma vaga nas semifinais. O adversário mais uma vez: Santo André.

Ginásio lotado, mas a vitória escapou da mão do time goiano, no final: 83 a 80.

Em Santo André, a história se encerrou num 104-84, fechando os play-offs.

A história chega ao fim, assim.

Dois dias depois, nem sinal das jogadoras na cidade.

O trabalho de base continuou como sempre esteve.

As quatro jogadoras do Estado sumiram do mapa, com exceção de Carla que passou pelo BCN-Osasco, Araçatuba e hoje joga e estuda no Estados Unidos.

Nada ficou do time, a não ser a memória.

Domingo, a Quinta edição do Nacional se inicia, e essa história deve se repetir, com outros atores, e com algumas poucas alterações no roteiro, mas também sem final feliz.

Ah, quanto ao Ginásio: será reaberto em 10 dias, com um jogo amistoso entre o time masculino local (Universo/Ajax) e o Flamengo, de Oscar.


Lituana é confirmada para a estréia de Americana
Presidente da Federação Paulista escreve comunicado sobre sua ausência no debate

Está no site da FPB, escrito desse jeitinho, inclusive com os erros de português.

A VERDADE SOBRE A MINHA AUSENCIA NO DEBATE

30/10/2002 11:43:00


tenho o dever de colocar a verdade que não foi dita pelo diretor da Espn Brasil. Em momento algum não "pactuei com a presença da dna. Paula". Não cabe a mim escolher os convidados da emissora nem é da minha alçada. Apenas , ao ser informado da composição da mesa com a Sra. Paula representando São Paulo, achei, como Presidente da Federação e portanto responsavel pelo basquete do Estado, que não teria mais nada a fazer nesta reunião.Tomei a medida por ter certeza que os filiados estarão ao meu lado para preservar a autoridade da Federação.
A Dna. Paula não pisa na federação hà mais de 20 anos e não tem ideia como funciona. Acusar , levianamente, que a "escala de arbitros é feita no boteco de baixo" e insinuar com mentiras sobre a lisura dos campeonatos da federação terão que ser provados em juizo.
ANTONIO CHAKMATI
Presidente

JANETH LIDERA O RANKING DE CESTINHAS DO NACIONAL 1998-2001

Rio de Janeiro – A ala Janeth Arcain, com 2.188 pontos em 79 jogos, é a primeira colocada no ranking de cestinhas do Campeonato Nacional de Basquete Feminino, de 1998 a 2001. Janeth tem a média de 27,70 pontos por partida e foi campeã do Nacional duas vezes: 1999 (Santo André) e 2001 (Vasco da Gama). Em segundo lugar, está a ala/armadora Helen Luz, do Unimed/Americana (SP), com 1.546 pontos e a média de 19,32 por jogo. A terceira colocação é da armadora Claudinha, que está atuando no basquete espanhol, com 1.455 pontos e a média de 18,42.

Já as irmãs Luz são as atletas que mais atuaram na história do Nacional. A ala/armadora Cíntia jogou 87 vezes defendendo as equipes do Fluminense (1998) e Paraná Basquete (1999 a 2001). Já a armadora Silvinha participou de 83 partidas pelas equipes do Fluminense (1998) e Paraná Basquete (1999 a 2001). E a armadora Helen jogou 83 vezes defendendo as equipes do Vila Nova (1998), Santo André (1999) e Paraná Basquete (2000 e 2001).

AS CESTINHAS DO NACIONAL
1º- Janeth Arcain – 2.188 pontos em 79 jogos (média: 27,70)
2º- Helen Luz (Unimed/Americana) – 1.546pts em 80 jogos (média: 19,32)
3º- Claudinha – 1.455pts em 79 jogos (média: 18.42)
4º- Silvinha (Unimed/Americana) – 1.361pts em 83 jogos (média: 16,40)
5º- Adriana Santos – 1.160pts em 64 jogos (média: 18,13)
6º- Karina Rodriguez – 1.155pts em 45 jogos (média: 25,67)
7º- Marta Sobral (Campos) – 1.140pts em 69 jogos (média: 16,52)
8º- Vick Bullett – 1.139pts em 65 jogos (média: 17,52)
9º- Vedrana Grgin – 1.079pts em 66 jogos (média: 16,35)
10º- Elena Tornikidou – 939pts em 48 jogos (média: 19,56)

JOGOS DA 1ª RODADA – Domingo (dia 3 de novembro)
11h – Ponta Grossa/SER (PR) x São Caetano (SP) – Ginásio Oscar Pereira
12h – Dom Bosco (MS) x Unimed/Ourinhos (SP) – Ginásio do Dom Bosco
15h – Santo André (SP) x Lages/Uniplac (SC) – Ginásio Pedro Dell”Antonia
18h – Sírio/Black&Decker/Uberaba (MG) x Unimed/Americana (SP) – Gin. do Uberaba
20:30h – São Paulo/Guaru (SP) x Automóvel Clube/Campos (RJ) – Ginásio Thomeozão
(SPORTV – Ao vivo)
Atenção: Horários de Brasília tendo em vista que domingo começa o horário de verão.
Tudo Verde

Conheci hoje um novo site do time de Ourinhos, bi-campeão paulista.

Um site feito também com muito carinho e com material inédito, que merece sua visita: http://www.basqueteourinhense.hpg.ig.com.br !!!
BASQUETE DE CAMPOS QUER O BI NOS JOGOS ABERTOS

Antes da estréia no Nacional, a equipe feminina de basquete do ACF/Prefeitura de Campos tem outro compromisso importante: lutar pelo bi-campeonato dos Jogos Abertos do Interior - JAI. A competição começa nesta sexta-feira, em Macaé. O primeiro adversário será o Petrópolis, às 15h30m, no ginásio do Tênis Clube.

No sábado, Campos enfrenta o Duque de Caxias, às 14h. No domingo, joga contra o Araruama, às 11h.

O técnico Marcus Gama só poderá contar com o time principal nas duas primeiras partidas. Já que no domingo (03/11), o time titular irá estrear no Nacional contra a equipe de Guarulhos, fora de casa. Apesar disso, ele aponta Campos como favorito ao título.

"Teoricamente os adversários são inferiores. São equipes que vêm para a competição com um grupo formado com jogadoras das categorias de base e outros com times montados em cima da hora. Apesar de no domingo jogarmos somente com as juvenis, acho que temos plenas condições de chegar ao título", disse o treinador.

Devido a proximidade da estréia no Nacional, o treinador só definirá o time que entrará em quadra momentos antes da partida. A intenção é poupar algumas jogadoras titulares para evitar qualquer tipo de surpresa.
Começa a Euroliga Feminina

Começou ontem a Euroliga Feminina.

É um show de estrelas, num dos campeonatos mais interessantes do planeta.

Cercle Bourges
São 16 equipes nessa fase de classificacação: da França - Bourges (de Kelly), Tarbes e Valencienes; da Itália: Schio, Parma e Como; da República Tcheca: Gambrinus; da Hungria: Gysév (de Alessandra) e Pécsi; da Lituânia: Lietuvos, da Polônia: Lotos e Polfa; da Espanha: Ros Casares; da Eslováquia: Ruzomberok; da Rússia: Ekaterimburg, da Iugoslávia: Buducnost.

Na estréia, os times das brasileiras perderam seus compromissos, apesar das boas atuações das meninas.

O Bourges, em casa, perdeu por 62 a 72 para o Lotos. Kelly esteve muito bem: 12 pontos e 8 rebotes, uma das líderes do time ao lado de Tuvic (15 pts) e Korstine (13 pts). Vedrana, contundida, não jogou.

Do lado adversário: Chassity Melvin (22 pts), Gordana Grubin (16), Margo Dydek (12). (O time ainda conta com Katie Smith, que ficou nos 8 pontos).

Gysev Ringa

E o Gysév perdeu para o Ruzomberok, fora de casa, por 74 a 65. Alessandra foi a cestinha de seu time, com 12 pontos e 5 rebotes, junto com Balogh (12), Eva Nemcova (10), Tuly Bevilaqua (9) e Bogojevic (8). Pelo Ruzomberok, brilhou Bielikova, com 23 pontos.
Quem não viu, verá!!!

Magic Paula, no debate da ESPN

A ESPN Brasil reprisa o debate nessa sexta, às 21 horas.

quarta-feira, 30 de outubro de 2002

Encontro discute crise da modalidade no país

Troca de técnicos continua indefinida
Errata

Corrigindo minhas informações sobre o ex-time do Vasco.

Josiane foi para Uberaba e não Campos. Assim como Tata, que segue mesmo destino. Segundo a fonte, o time de Uberaba teria supervisão de Nélson Luz. Que ótimo!

Param de jogar a Rafa e a Ângela Brandi, que está gravida.

Bruna e Bethânia ainda não definiram seus destinos.

Mina foi pra Lages.

Micaela pra Mato Grosso.

Flávia já havia ido pra Espanha.

E aguardemos a confirmação de Érika.

O Basquete Brasileiro Sem Medo de Ser Feliz


Hoje o dia nasceu diferente para o basquete brasileiro.

Talvez ranço da pouca familiriadade com a democracia no país, os rumos da modalidade, sua condução pela CBB, as opções dos dirigentes e os caminhos do basquete no país nunca foram ou puderam ser questionados.

Vigora a máxima: "Dirigente manda. Atletas e técnicos obedecem.".

Os fracassos nos Mundiais Masculino e Feminino precipitaram ontem, via ESPN Brasil, uma emissora transparente e verdadeira em sua essência, um debate inédito, onde todos tiveram, finalmente, sua voz e sua vez.

Estiveram presentes, entre outros, o diretor da emissora José Trajano, o jornalista da casa André Kfouri, a comentarista do canal Branca, a pivô Karina, a técnica Laís Elena, Janeth, os técnicos Lula, Zé Boquinha, Paulo Bassul, Miguel Ângelo, Alberto Bial, o árbitro Renatinho, os ex-jogadores Wlamir Marques e Amaury, o repórter da BAND Bruno Laurence, entre outros. Compondo a mesa o jornalista Milton Leite, a ex-jogadora Magic Paula, os técnicos das seleções Barbosa e Hélio Rubens e o presidente da CBB Grego.

Muita gente disposta a falar, ouvir e a ajudar o basquete, mas Trajano iniciou falando das ausências: Oscar, Marcel (que dinamitou a bomba no masculino, mas não compareceu)... Para nós do feminino, uma triste ausência: Hortência inventou até uma participação no programa da Adriane Galisteu pra não ter que encarar esse bate-bola. Mais uma (das já suficientes) demonstração de que o basquete não anda mais, infelizmente, fazendo o coração da Rainha pular.

Ausência curiosa foi a do presidente da FPB Tony Chakamti. Se recusou a participar do programa porque Paula pode se candidatar nas próximas eleições da federação. Uma ausência que já diz muito sobre o quanto nossos dirigentes estão acostumados com a democracia. Será que eles sabem o que é isso?

Minha impressão é de que o espaço seria usado para apertar os técnicos contra a parede. Cobrar de Barbosa e Hélio (principalmente do primeiro) pelas mal-sucedidas participações das seleções neste ano.

Mas não, eles pouco falaram. Barbosa, então, passou em branco e só falou por duas discretas oportunidades.

O evento serviu para que a maioria dos participantes tornasse explícito seu descontentamento com a condução do basquete brasileiro.

E aí, o pepino sobrou pra Grego.


Já na primeira fala, Paula mostrou que sobram-lhe disposição e coragem. Atribuiu o fracasso do feminino à preparação inadequada, citou exemplos contrários de outras federações, como a australiana que não era "idiota" e protegia suas atletas, cobrou profissionalização.

Aí, nosso Presidente começou a engasgar.

E aqui, abro alguns parênteses. Grego tem suas qualidades e defeitos, como qualquer bom cristão. Mas ao menos um defeito, eu acho que ele deveria investir mais esforços para resolvê-lo nessa encarnação: aprender a ouvir. Acredito que ele tenha boas intenções na CBB, mas nem só disso se faz um grande dirigente.

Algum tempo atrás, quando esse site nem existia, entusiasmado com um e-mail que aparece no site da CBB, que promete contato direto com o presidente abri a boca. Enviei meu e-mail polido ao dirigente, crente que minhas idéias eram interessantes, que apontando erros e sugestões estivesse contribuindo para o basquete. Recebi uma resposta que me deixou intrigado. Grego não conseguia concordar comigo em nenhum dos pontos. Para rebater o que eu dizia, ele usava n números, n dados. Pra minhas sugestões, haviam muitos "vamos fazer" e "estamos trabalhando para que".

E ontem, isso se repetiu.

Voltando ao debate, esquentado por Paula; Karina e Branca foram as próximas a intervir. Karina cobrou estratégias de marketing mais eficientes e foi firme quando Grego refutou a Argentina (um país em crise, vice-campeão mundial e com um time feminino ascendente) como exemplo. Branca foi firmíssima, escancarou a ausência de participação de atletas e ex-atletas na CBB e a fraqueza do Nacional Feminino. Grego usou as mesma estratégias que já comentei ("desse jeito que você diz é melhor acabar como Nacional Feminino, então...) e foi com grande prazer que eu ouvi a espontânea decepção de Branca ao microfone: "Pô, Mas só você tá certo!".

Abrindo novos parênteses, um dos grandes sonhos de Grego, por hora, é repatriar as jogadoras que estão na WNBA. Já saíram até contas em jornais de quanto isso custaria. Mas o presidente parece se esquecer que a WNBA é só uma parte (3 meses) do problema, e que a maioria das jogadoras que estão na liga americana jogam na Europa nos demais meses do ano...

A combustão, no entanto, veio quando Trajano chegou ao seu limite de tolerância com Grego e cobrou atitudes. No calor da discussão, fez uma comparação que eu acho maravilhosa. Insinuou que Grego repete o que aconteceu nas eleições presidenciais. Ele seria o "Serra", que todo mundo sabe da competência, mas se cansou da mesmice e dos problemas do governo atual, da falta de perspectivas, do descaso e da passividade em relação à população. A comparação ainda vale porque mesmo que Grego tenha trazido mudanças como FHC, ainda é pouco, muito pouco para fazermos de conta que está tudo bem. É óbvio que ele avançou em relação à paixão trôpega e amadora de Renato Britto Cunha - seu antecessor, mas é preciso ação. Ação e mudança. É isso que o povo quer e mostrou nessas eleições. E assim como o povo, os basqueteiros querem mudança. Querem ousar.

Esse primeiro debate foi assim, uma primária, pequena, eu diria até tola, mas deliciosa ousadia.

E pra quem ousa, tudo é possível.

Até mesmo Lula finalmente ser eleito presidente do Brasil.



terça-feira, 29 de outubro de 2002

Time do Vasco se Espalha

Josiane fecha com Campos, Mina com Lages e Érika deve, finalmente, ceder ao assédio de Guaru.
SANTO ANDRÉ LIDERA RANKING DE CLUBES DO NACIONAL FEMININO

Após quatro edições do Campeonato Nacional de Basquete Feminino, o Santo André (SP) lidera o ranking de clubes com 133 pontos em 77 jogos (56 vitórias e 21 derrotas). De 1998 a 2001, a equipe paulista, sob o comando da técnica Laís Elena Aranha, conquistou o título em 1999 e foi vice-campeã em 2000. Em segundo lugar está o Paraná Basquete (PR) com 116 pontos (50 vitórias e 16 derrotas, em 66 jogos). O time paranaense foi campeão em 2000 e vice duas vezes: 1999 e 2001. Na terceira colocação do ranking aparece o BCN/Osasco (SP), vice-campeão em 1998, com 99 pontos em 59 jogos (41 vitórias e 18 derrotas).

COL. – EQUIPE – PTS – JOG – VIT – DER
1º- Santo André (SP) – 133 – 77 – 56 – 21
2º- Paraná Basquete (PR) – 116 – 66 – 50 – 16
3º- BCN/Osasco (SP) – 99 – 59 – 41 – 18
4º- Campinas Basquete (SP) – 52 – 34 – 18 – 16
5º- América/Ourinhos (SP) – 47 – 32 – 15 – 17
6º- A. A. Guaru (SP) – 46 – 32 – 14 – 18
7º- Vasto Verde (SC) – 45 – 42 – 3 – 39
8º- Fluminense (RJ) – 41 – 22 – 19 – 3
9º- Vasco da Gama (RJ) – 41 – 23 – 18 – 5
10º- Sport Recife (PE) – 38 – 31 – 7 – 24
11º- Botafogo (RJ) – 21 – 14 – 7 – 7
12º- Vila Nova (GO) – 21 – 16 – 5 – 11
13º- Ulbra (RS) – 21 – 16 – 5 – 11
14º- São Bernardo (SP) – 19 – 14 – 5 – 9
15º- Santa Maria (SP) – 18 – 14 – 4 – 10
16º- Jundiái (SP) – 17 – 14 – 3 – 11
17º- Brasil Juvenil (*) – 17 – 14 – 3 – 11
18º- Araçatuba (SP) – 15 – 14 – 1 – 13
19º- Univille/ABAJ (SC) – 14 – 14 – 0 – 14
(*) No Nacional de 2001, a seleção brasileira juvenil disputou a competição

segunda-feira, 28 de outubro de 2002

Hehehe!


Campeonato Nacional Vem Aí!!!
Americana espera reforço lituano na estréia


Micaela vai para a equipe de Mato Grosso do Sul

É isso mesmo.

A ala Micaela, da seleção brasileira, recém saída do Vasco, acaba de fechar contrato com a equipe de Dom Bosco do técnico Vendraminni.

Santa Ingenuidade

E eu que achei que era no Vasco que haviam "problemas" no pagamento de salários?


Espanha'

O Celta, de Renata Oliveira, perdeu para o Ros Casares por 61 a 56, com 7 pontos e 4 rebotes da brasileira em 33 minutos.


Números da Liga 2


Cíntia Luz fez 21 pontos, e pegou 5 rebotes em 31 minutos de jogo, na vitória do Rivas por 80 a 52 sobre o Zona Press.

Veneza fez 10 pontos, em 39 minutos na derrota do seu Cantos Blancos para o Comervia por 76 a 64.



Itália - Resultados

IV Rodada

Taranto 76 X 69 Chietti


Cíntia Tuiú- 7 pontos, 2 rebotes em 30 minutos
Zaine não jogou.

Rovereto 76 X 71 Faenza

Adrianinha - 39 minutos, 7 pontos, 7 rebotes e 6 roubos

V Rodada

Chietti 70 X 67 Parma


Cíntia Tuiú - 7 pontos, 7 rebotes, em 37 minutos
Zaine - 10 pontos, 5 rebotes, em 28 minutos

Faenza 62 X 55 Priollo

Adrianinha - 37 minutos, 25 pontos e 6 rebotes

VI Rodada

Venezia 61 X 60 Faenza

Adrianinha não jogou.

Priollo 54 X 75 Chietti

Zaine - 9 pontos, 11 rebotes, em 24 minutos
Cíntia Tuiú - 12 pontos, 13 rebotes em 30 minutos

Classificação

As equipes das brasileiras não iniciaram bem na Liga Italiana essa temporada.

Depois de 6 jogos, o Chietti das pivôs Zaine e Tuiú ocupa uma modesta oitava classificação, com 3 vitórias.

Em situação pior está o Faenza, de Adrianinha, que só venceu uma vez e ocupa a décima primeira posição.

Os líderes são o Comense (onde Alessandra já jogou), de Elena Paparazzo, Eva Antonikova (ex-BCN) e Renata Salvestrini e o La Spetzia, de Penny Tailor e Nathalie Ledesma.


sábado, 26 de outubro de 2002

Janeth conquista título relâmpago
Espanha - IV Rodada

Foi só eu falar e o Zaragoza já perdeu a primeira. Foi para o Breogan por 83 a 80.

Claudinha jogou 40 minutos e fez 20 pontos. Também iniciando como titular, Kátia fez 16 pontos e pegou 6 rebotes em 24 minutos.

No Breógan, onde Iziane jogou na temporada passada, Flávia iniciou como titular no garrafão ao lado da experiente italiana Catarina Pollini. Abrasileira jogou 38 minutos, fez 12 pontos e pegou 2 rebotes.

No outro jogo, Jacqueline jogou bem (13 pontos, 3 rebotes e 2 assistências), mas não impediu a quarta derrota consecutiva do Tenerife. 80 a 66 para o Carballo.


Flávia Luisa

E como só hoje eu fui descobrir a presença de Flávia na Espanha, aí vai o resumo da sua participação no Yaya Maria:

I - 74 X 95 Estudiantes - 30 minutos, 13 pontos e 7 rebotes;
II - 57 X 61 Burgos - 21 minutos, 11 pontos;
III - 63 X 76 Andalucia - 23 minutos, 8 pontos e 8 rebotes.

Excelentes números para uma jogadora tão jovem!



E Renata?

Joga amanhã.

Liga Francesa - 4 rodada

Mamá

Bourges 81 X 69 Nice

Kelly - 2 pontos
Mamá - 11 pontos e 7 rebotes

Tarbes 78 X 59 Montpellier

Adriana - 21 pontos

Clermont 72 X 77 Aix

Iziane - 33 pontos

Fonte: basquetebol.org
As Brasileiras da Liga Espanhola

Claudinha, do ZaragozaCíntia Luz, do Rivas FuturaFlávia, do Yaya MariaJacqueline Godoy, do Tenerife

Kátia Denise, do ZaragozaRenata Oliveira, do CeltaVeneza, do Cantos Blancos
Ourinhos Campeão Paulista 2002!
Ela Também

Além de Veneza e Cíntia Luz na Liga 2, Claudinha, Kátia Denise, Renata Oliveira e Jacqueline Godoy na Liga 1, outra brasileira aparece no site da Liga Espanhola.

É Flávia Luiza de Souza dos Santos, pivô, da seleção sub-21 e que jogava no Vasco.

Parece que a moça ainda estaria em treinamento no time de Lugo, da Primeira Divisão.
Campeonato Espanhol - III Rodada

O Celta, de Renata Oliveira, bateu o Carballo por 82 a 60, com 14 pontos, 5 rebotes e 2 assistências da ala brasileira. O time que perdeu várias atletas importantes na última temporada tenta manter sua tradição na Liga Espanhola. Até agora perdeu 2 jogos e ganhou 2.

O Tenerife, de Jacqueline Godoy, subiu esse ano para a Primeira Divisão e tem feito partidas equilibradas com as forças da Liga, mas ainda não conseguiu vencer. A terceira derrota foi contra o Barcelona (de Andrea Congreaves, Kedra Holand, Clarisse Monchaguana, Isabel Sanchez e Laia Palau) por 81 a 72. Jack jogou 35 minutos, fez 7 pontos, deu 3 assistências e pegou 4 rebotes. O destaque de sua equipe foi a americana Brooke Wickoff, com 22 pontos, companheira de Cíntia Tuiú no Orlando Miracle, que aliás não existe mais. A franquia vai ser transferida para outra cidade na temporada 2003 da WNBA.

Já o Zaragoza de Claudinha e Kátia Denise permanece invicto. A última vítima foi o Ros Casares (de Trisha Fallon, Ruth Rilley, Ingrid Pons e Amaya Valdemoro) por 61 a 58. Claudinha tem iniciado como titular. Desta vez, jogou 8 minutos, fez 2 pontos, deu 4 assistências e roubou 6 bolas. Katião tem revezado bem nas folgas das titulares Marina Ferragutti e Lucila Pacua. Jogou 23 minutos, fez 7 pontos e pegou 3 rebotes. Mas o destaque do time continua a ser Elena Tornikidou

Mercado Balança

Em O GLOBO:

"No feminino, as jogadoras do Vasco, que desistiu de disputar o Nacional, já recebem propostas. O técnico Antônio Carlos Vendramini, do Dom Bosco (MS) quer a ala Micaela e a pivô Érika, ambas da seleção brasileira. Micaela também recebeu proposta de Americana (SP), Santo André e Guarulhos. O Lajes (SC) quer Mina, Tata, Bruna e Josiane.

Uma jogadora, que pediu para não ser identificada, disse que o Vasco deve seis meses de salários às atletas."




Ourinhos Campeão Paulista de 2002

OURINHOS, COM A TORCIDA, FICA COM O TÍTULO

Jornal Da Divisa, Ourinhos


Com jogo organizado, de forte marcação, e velocidade no ataque, o Unimed/Ourinhos conquistou hoje (25) à noite, diante de sua barulhenta torcida, o título do Campeonato Paulista de basquete feminino. A equipe comandada por Édson Ferreto derrotou a Unimed/Americana por 79 a 74, após 41 a 34 no primeiro tempo, fechando em 3 a 1, a série melhor-de-cinco jogos. Janeth, Silvinha e Geisa foram as cestinhas com 23 pontos.

O presidente da FPB - Federação Paulista de Basquete, Toni Chakmati (foto) entregou as jogadoras Janeth e Lígia o troféu do segundo título Paulista. No do primeiro, em 2000, estavam em quadra o técnico Ferreto e as jogadoras Gattei, Lígia e Roberta. Em carro dos bombeiros a equipe desfilou pelas ruas centrais da cidade, e nas comemorações o presidente Antônio Passos, anunciou que a equipe terá reforços “para brigar pelo título inédito do Nacional”.

Ourinhos dominou o primeiro quarto, com rotatividade no ataque, e determinação na defesa. Americana teve dificuldade para realizar a transição, em conseqüência da marcação individual da armadora Gattei sobre Silvinha. Ourinhos chegou abrir 11 pontos, 23 a 12, a menos de três minutos, fechando em 25 a 18.

No segundo, Americana conseguiu equilibrar trabalhando melhor a bola no ataque, e marcando com mais eficiência. O quarto terminou empatado em 16 pontos. A pivô Lígia fez a diferença no terceiro quarto, pegando cinco rebotes, 11 no total. A menos de seis minutos do final, Ourinhos abiu vantagem de 19 pontos, 56 a 37, a maior do jogo, em arremesso de três de Cris.

No último dos quatro quartos, Ourinhos abriu 11, 72 a 61, faltando cinco minutos. Quando a torcida começou a comemorar, Americana reagiu, imprimiu velocidade, e fez baixar a diferença aos cinco pontos, 75 a 70, em arremesso de Sil, a menos de dois minutos. Janeth, faltando 21 segundos, fez 78 a 72, e garantiu o título, levando a torcida ao delírio.

Unimed/Ourinhos (25 - 16 - 20 - 18): Gattei 5, Cris 16, Janeth 23, Regina Casé 7 e Lígia 14. Milene 4, Rosângela 4 e Roberta 6. Técnico: Édson Ferreto.

Unimed/Americana (18 - 16 - 15 - 25): Silvinha 23, Lôre 7, Roseli 5, Geisa 23 e Êga 6. Vanessa 2 e Sil 8. Técnico: Paulo Bassul. Árbitros: Geraldo Fontana e Cléber Alvarenga.

Local: ginásio municipal “José Maria Paschoalik”, Monstrinho, em Ourinhos.

FPB

Ourinhos derrota Americana e é campeão paulista

Janeth, arma de Ourinhos na conquista do título

Prêmio para Ourinhos é quadra nova


sexta-feira, 25 de outubro de 2002

CBB DIVULGA AS DUAS PRIMEIRAS RODADAS DO NACIONAL FEMININO

O Departamento Técnico da CBB divulgou, nesta sexta-feira, as duas primeiras rodadas do 5º Campeonato Nacional de Basquete Feminino, que começa dia 3 de novembro com a presença de dez equipes, representando seis estados e mais de 150 atletas. A rodada de abertura terá os seguintes confrontos: São Paulo/Guaru (SP) x Automóvel Clube/Campos (RJ), em Guarulhos (11h); Ponta Grossa/SER (PR) x São Caetano (SP), em Ponta Grossa (11h); Dom Bosco (MS) x Unimed/Ourinhos (SP), em Campo Grande (11h); Santo André (SP) x Lages/Uniplac (SC), em Santo André (15h); e Sírio/Black&Decker/Uberaba (MG) x Unimed/Americana (SP), em Uberaba (18h). A tabela completa será divulgada na segunda-feira.

De acordo com o regulamento da competição, na primeira fase as dez equipes jogam entre si em turno e returno. As quatro primeiras colocadas, na soma geral de pontos, se classificam para a fase semifinal, no sistema de cruzamento olímpico: 1º x 4º e 2º x 3º. Os vencedores decidem o título. As fases semifinal e final serão disputadas numa melhor de cinco jogos.

5º CAMPEONATO NACIONAL FEMININO
1ª Rodada – Domingo (3 de novembro)
11:00h – São Paulo/Guaru (SP) x Automóvel Clube/Campos (RJ) - Ginásio Thomeozão
11:00h – Ponta Grossa/SER (PR) x São Caetano (SP) – Ginásio Oscar Pereira
11:00h – Dom Bosco (MS) x Unimed/Ourinhos (SP) – Ginásio do Dom Bosco
15:00h – Santo André (SP) x Lages/Uniplac (SC) – Ginásio Pedro Dell”Antonia
18:00h – Sírio/Black&Decker/Uberaba (MG) x Unimed/Americana (SP)
Ginásio do Uberaba

2ª Rodada – Terça-feira (5 de novembro)
19:00h – Dom Bosco (MS) x Automóvel Clube/Campos (RJ) – Ginásio do Dom Bosco
19:00h – Ponta Grossa/SER (PR) x Lages/Uniplac (SC) – Ginásio Oscar Pereira
19:00h – São Caetano (SP) x São Paulo/Guaru (SP)
Ginásio Joaquim Cambauva Rabello
20:00h – Sírio/Black&Decker/Uberaba (MG) x Unimed/Ourinhos (SP)
Ginásio do Uberaba
20:00h – Santo André (SP) x Unimed/Americana (SP) – Ginásio Pedro Dell”Antonia
OBS: Os jogos a serem transmitidos pelo SPORTV serão confirmados na próxima semana.

PROGRAMAÇÃO
Turno – 3 a 26 de novembro
Returno – 29 de novembro a 22 de dezembro
Semifinal – 5 a 12 de janeiro
Fase final – 15 a 23 de janeiro
Confirmando...

O time de Dom Bosco, do Mato Grosso do Sul, deve ser uma das boas surpresas da temporada.

Além do talento do técnico Antônio Carlos Vendramini, a equipe vem selecionando atletas que juntas devem formar uma equipe diferenciada: a armadora Karla (ex-Santo André, um dos melhores chutes de três do país e uma extraordinária postura defensiva), a ala-armadora Lóri (menina talentosa, ex-Quaker/Jundiaí, tem tudo pra brilhar), a pivô Maristela (ex-São Caetano, uma das mais disciplinadas do país), a pivô Eliane (ex-São Caetano, uma reboteira nata), a lateral Rose (ex-Guaru, um dos jumps mais bonitos do país) e ainda Josiane Serrasqueiro (ex-Guaru, armadora talentosa).

Acho que vou programas umas férias no Pantanal!
Gazeta Esportiva

Ourinhos pode conquistar paulista feminino de basquete nesta sexta-feira

quinta-feira, 24 de outubro de 2002

Iziê



Belíssimo papel de parede de Iziane pode ser encontrado no site www.basquetebol.org !

Pegue o seu aqui.
Campeonato Francês - III Rodada

Montpellier 56 X 80 Valenciennes

Adriana marcou 9 pontos na derrota de seu time. (sétimo colocado)

Mondeville 59-69 Nice

11 importantes pontos de Mamá na vitória do Nice. (nono colocado)

Aix 54-50 Tarbes

Mais uma vez Iziane destaca-se: 17 pontos. (terceiro colocado)

Bourges 94-68 Toulouse

Kelly contribuiu com um double-double: 13 pontos e 10 rebotes. (primeiro colocado)

Blog do Basquete Feminino estréia novo visual !
AMERICANA VENCE, E PROVOCA QUARTO JOGO



A energia e a confiança que faltaram a Unimed/Americana, nos dois primeiros jogos das finais do Paulista de basquete feminino, sobraram hoje (23) à noite, em Americana. Com atuação à beira da perfeição de toda equipe, especialmente da ala/armadora Lôre que acertou sete arremessos de três pontos, Americana venceu o Unimed/Ourinhos por 95 a 80, após empate em 39 pontos no primeiro tempo. Lôre foi a cestinha com 23 pontos, um a mais que Janeth, destaque de Ourinhos.

Com a vitória, Americana faz 1 a 2, e provoca o quarto jogo, da série melhor-de-cinco, nesta sexta-feira (25), às 21 horas, no ginásio Monstrinho, em Ourinhos. A Espn-Brasil anuncia a transmissão da partida.

Com intensidade e sobretudo segurança no ataque, Americana fechou o primeiro quarto em 24 a 17. No segundo, o técnico Édson Ferreto voltou a utilizar a reserva Rosângela. A produção do Ourinhos cresceu, com dois arremessos de três seguidos da pivô, que garantiu a vitória no quarto por 15 a 22. No terceiro, Americana sobrou em quadra, com destaques para Geisa, Êga e Lôre, fechando, sem dificuldade, em 32 a 14. No primeiro minuto do último dos quatro quartos, Americana chegou abrir diferença de 22 pontos, 77 a 55, com dois lances livres de Geisa. O técnico Paulo Bassul manteve a equipe titular, enquanto Ferreto pôs em quadra as reservas, poupando Janeth, Lígia, Casé, Cris e Gattei para a partida desta sexta.

Vencendo, Ourinhos conquistará seu segundo título Paulista, o primeiro foi em 2000. Americana, atual campeã tem que vencer, para provocar o quinto e decisivo jogo, segunda-feira (28), em Americana.

quarta-feira, 23 de outubro de 2002

Outros clubes já tentam meninas do Vasco
OURINHOS A UMA VITÓRIA DO TÍTULO




Ancorado na eficiência da ala Janeth, que marcou 34 pontos e pegou 10 rebotes, o Unimed/Ourinhos voltou a vencer a Unimed/Americana, hoje (22) à noite, em Americana, por 73 a 77, após 39 a 41 no primeiro tempo, e está a uma vitória do seu segundo título do Paulista de basquete feminino.

O terceiro confronto está marcado nesta quarta-feira (23), às 19 horas, novamente em Americana, que precisa vencer para provocar o quarto jogo, da série melhor-de-cinco, sexta-feira (25), em Ourinhos, onde o time de Janeth marcou 74 a 58 na primeira partida domingo passado.



O jogo com muitos erros, teve emoções de sobra no minuto final, com a ala Silvinha, 27 pontos no jogo, acertando arremesso de três, a menos de 30 segundos, e diminuindo para 73 a 75. A pivô Êga teve a chance de empatar, a menos de nove segundos, mas errou os dois lances livres da falta sofrida da armadora Gattei. Americana que busca o bi-campeonato seguido, começou impressionando, marcando 6 a zero, com arremessos de três de Lôre e de Roseli. A menos de quatro minutos do final do quarto, Janeth, em arremesso de três, pôs Ourinhos em vantagem, 14 a 15, e o primeiro quarto terminou empatado em 17 pontos.



No segundo a ansiedade levou as equipes a erros sucessivos, alguns primários. O jogo ficou equilibrado, com Ourinhos fechando o quarto em 22 a 24. O terceiro começou com as equipes errando dois ataques cada. Com mais energia, Ourinhos abriu 16 pontos, 43 a 59, a menos de um minuto, e livrou 10 de vantagem, 10 a 20 no período. No último dos quatro quartos, Ourinhos começou arrasando, chegando abrir 17 pontos, 56 a 73, a menos de quatro minutos, com Janeth. Americana fez baixar a diferença aos dois pontos, venceu o quarto em 24 a 16, mas não conseguiu evitar a derrota.

'Temos três jogos para ganhar um', comemora Janeth

Para time de Americana, adiar decisão é questão de cabeça

terça-feira, 22 de outubro de 2002

NACIONAL FEMININO COMEÇA DIA 3 DE NOVEMBRO COM 10 EQUIPES

Rio de Janeiro – O 5º Campeonato Nacional de Basquete Feminino começa dia 3 de novembro com a participação de dez equipes, duas a mais do que as quatro edições anteriores, representando seis estados: Automóvel Clube/Campos (RJ), Black&Decker/Uberaba (MG), Clube Escolar Dom Bosco (MS), Corinthians/Santo André (SP), Lages/Uniplac (SC), Ponta Grossa (PR), Santa Maria/São Caetano (SP), São Paulo/Guaru (SP), Unimed/Americana (SP) e Unimed/Ourinhos (SP).

A fórmula de disputa continua sendo a mesma. Na primeira fase, as dez equipes jogam entre si em turno e returno. As quatro primeiras colocadas, na soma geral de pontos, se classificam para a fase semifinal, no sistema de cruzamento olímpico: 1º x 4º e 2º x 3º. Os vencedores decidem o título. As fases semifinal e final serão disputadas numa melhor de cinco jogos.

Jogadoras do Vasco falam sobre a saída do Nacional

É uma tristeza ver o Vasco fora desse Nacional, principalmente, porque mesmo com recursos escassos, Maria Helena Cardoso vinha fazendo um trabalho belíssimo no clube carioca e provavelmente teríamos belas surpresas assistindo as partidas do Vasco neste Nacional.

Sobre esse lamentável golpe no basquete feminino, ouço as jogadoras Mina, Rafa e Tata.

"Vi a notícia na imprensa, e a recebi com tristeza, pois tinha a esperança de jogar a Liga pelo Vasco. Foram muitos meses de dedicação em treinos e esperava que eles tivessem respeito por isto.
Pretendo ainda assim jogar a Liga Nacional por outro time."

Mina

"Recebi a notícia através da Mina logo cedo, só depois vi os jornais. Tenho que confessar que a ‘ficha ainda não caiu’ pois a menos de 24 horas estávamos na quadra treinando forte. Estou triste com mais esta baixa no basquete feminino mas quero muito jogar a Liga! Agora é bola pra frente."

Tata

"Ouvi ontem a tarde que nós não poderíamos mais nos inscrever para jogar a Liga. Hoje cedo vi nos jornais a confirmação da notícia e fiquei chateada por não terem nos avisado pessoalmente. Até agora não tiveram a consideração de nos falar nada, tudo que sei foi dito pela imprensa.
Agora o que pretendo fazer é terminar minha faculdade.

Rafa

Mercado Movimenta-Se

Confirmadas as 10 equipes do Nacional e a saída do Vasco, os times se movimentam.

Uberaba (MG) entra na roda com o time de Jundiaí, com Tina, Lelê e ainda Fernanda Perandini e Silmara Pereira (Gorda).

Em Campo Grande (MS), o técnico Antônio Carlos Vandraminni já pescou a armadora Karla (Santo André) e a pivô Maristela (Panta, de São Caetano). Pode fechar ainda com Eliane (São Caetano).

Paty Perandini (Guaru) e Luciana Perandini (Jundiaí) se integram ao São Caetano.

Rose (Guaru) está disputada. Pode fechar com Lages, mas os rumos mais recentes indicam um retorno a Santo André ou uma experiência no Dom Bosco (MS).

Guaru recebe Íris (Campos).

E, por fim, Campos traz a ala Márcia Sobral (São Caetano) que volta a jogar com a irmã Marta.
Vasco desiste de disputar o torneio


Ainda no GLOBO:

Ontem, sem a menor manifestação de respeito dos dirigentes, a técnica Maria Helena Cardoso, a assistente Heleninha, que coordena as divisões de base, e as jogadoras treinavam à tarde, sem saber se o clube jogaria ou não o Nacional.

— É incrível, mas nem eu sei de nada! Não consigo falar com os diretores. Estou lamentando esta situação. Tenho um grupo que está trabalhando há oito meses, aguardando este Nacional. São meninas novas querendo mostrar seu talento (o elenco tem também Érika e Micaela, da seleção brasileira). Se o Vasco não jogar o Nacional, não tem razão para eu continuar aqui. Para treinar um grupo, tem de ter uma meta. Senão, vira emprego, e não trabalho — afirmou Maria Helena, lembrando que os times das categorias de base disputam o Estadual até dezembro.

— Desde o ano 2000, do infanto-juvenil ao adulto, fizemos 19 finais e ganhamos 17 títulos, entre os quais o Nacional (2001), o Sul-americano (2002) e dois Estaduais. Foi um trabalho mais do que vitorioso, e estou triste, porque aprendi a amar o Vasco — acrescentou.

— Tenho propostas (Santo André e Guarulhos), mas aguardo o Vasco até o último minuto — disse a ala Micaela, que não jogou o Mundial por causa uma fratura no pé esquerdo.

Érika, que esteve na WNBA (liga americana profissional), no bicampeão Los Angeles Sparks, tem propostas de Ourinhos e de Campos.

No final de semana, o dirigente Luiz Ferreira, um dos responsáveis pelo basquete, dissera que aguardava uma proposta de patrocínio de uma empresa da Região Serrana.


No GLOBO

Com a saída do Vasco, a CBB fechou em dez o número de clubes participantes. O único representante do Estado do Rio será o Campos. Os demais são Lages (SC), Dom Bosco (RS), Ourinhos, Americana, São Caetano, São Paulo/Guaru e Santo André (SP), Ponta Grossa (PR) e Black&Decker/Uberaba (MG).



Notícias da Caravela Vascaína

Parcee que mais uma vez, infelizmente, a caravela do Vasco está perto do naufrágio.

Torcedores, técnicos e jogadoras foram surpreendidos com a notícia de que o time pode estar de fora do Nacional Feminino, que começa em novembro.

Ontem haveria uma reunião com os dirigentes, mas que acabou sendo cancelada de última hora, acompanhada da publicação pela imprensa da decisão dos comandantes do clube carioca.

O dia deve ser quente hoje em São Januário, mas há os que mantém as esperanças de que surja um patrocinador que não deixe que se confirme essa tremenda injustiça com um time campeão e com suas técnicas e atletas.
CBB começa a definir comissões técnicas de 2003

Ourinhos e Americana fazem segundo jogo da final do Paulista feminino

Vasco de Fora?

Crise financeira tira Vasco do Nacional feminino de basquete

Lancepress!
No Rio de Janeiro

O Rio terá apenas um representante no Campeonato Nacional feminino de basquete, que começa no dia 3 de novembro. O Vasco não conseguiu um patrocinador e vai ficar fora da competição. Com isso, apenas o Campos representará o estado no torneio, que contará com dez equipes.

O Vasco, atual campeão, não foi inscrito devido à crise financeira que abala o clube. Fernando Lima, diretor de quadra e salão do Vasco, entrou em contato nesta segunda com a Confederação Brasileira de Basquete (CBB) e anunciou que o time ficaria fora. Segundo o dirigente, há a intenção de reformular a equipe e voltar no próximo ano.

"É lamentável. Sinto pelas jogadoras, que ficaram oito meses treinando e agora não vão jogar. Para a maioria delas, o Nacional era a grande oportunidade de suas carreiras. Fiquei sabendo disso pela imprensa e ainda estou aguardando uma comunicação oficial do Vasco", disse a técnica vascaína, Maria Helena Cardoso.

segunda-feira, 21 de outubro de 2002

Decisão do Paulista

Ourinhos começou a decisão do Paulista com uma convincente vitória sobre Americana e deve partir com tudo rumo ao (inédito) bi-campeonato. A chegada de Janeth foi muito bem-vinda. Era tudo que o técnico Ferreto precisava para consertar um time que andava desarticulado com a saída de Kelly e Cíntia Luz. Rosângela que também chegou mais tarde tem sido valiosa para o revezamento.

Já em Americana, Paulo Bassul está com um time descaracterizado. Tem sido difícil lidar com a ausência de Helen na armação e Silvinha, MVP da temporada passada, ainda não reeditou suas melhores atuações nessa fase final, provavelmente pelo desgaste que sofreu na China. Assim, o jogo tem ficado demasiadamente concentrado nas pivôs Geisa e Êga.

Amanhã a série continua.



OURINHOS SAI NA FRENTE



Empurrado pela barulhenta torcida, o Unimed/Ourinhos fez prevalecer o mando de quadra, derrotando a Unimed/Americana, hoje (20) à tarde, por 74 a 58, após 42x34 no primeiro tempo, na abertura das finais do Paulista de basquete feminino. A pivô Lígia foi a cestinha e o destaque do jogo, com 19 pontos e 18 rebotes, atingindo o “double-double”. Geisa (foto) também alcançou dois dígitos com 14 pontos e 14 rebotes, três no ataque.

Os dois próximos confrontos, da série melhor-de-cinco, estão marcados para Americana, nesta terça feira (22) às 19 horas, e na quarta-feira (23), às 20h30, ambos com transmissão anunciada pela Espn-Brasil.

Lígia, há mais de cinco anos na cidade, com garra incomum, “apesar de gripada”, destacou-se já no primeiro quarto pegando sete rebotes na defesa e marcando 10 pontos. Janeth, contratada para as finais, só desencantou a menos de um minuto do final do quarto, acertando seguidamente três arremessos para o Ourinhos.

Nos primeiros 10 minutos, Americana não conseguiu articular seu jogo, com dificuldade na transição e nas infiltrações. A partir do segundo quarto, Silvinha impôs velocidade, acertou dois arremessos de três, e comandou Americana, mas o destaque foi a pivô Rosângela com 12 pontos e dois rebotes no ataque, permitindo ao Ourinhos abrir vantagem de 12 pontos, 33x21, a menos de seis minutos. O período terminou empatado em 20 pontos.

No terceiro, Lígia voltou a ouvir a torcida gritar seu nome, quando acertou arremesso de três. A experiente Roseli, tentou em vão, comandar Americana, que errou muito no ataque, e com Ourinhos fechando em 15x12. No último dos quatro quartos, jogando em contra-ataques fulminantes, Ourinhos se sustentou, garantindo a vitória por diferença de 16 pontos.

O técnico Paulo Bassul não disfarçou contrariedade ao final da partida, “estivemos aquém de nossas possibilidades, com bom desempenho na defesa, mas baixo rendimento no ataque. Nosso time não esteve realmente bem no ataque, mas temos todas as condições para empatar e desempatar a série no meio da semana, em Americana”.
Enquanto o técnico Édson Ferreto deixava rapidamente o ginásio, Lígia não cansava de dar autógrafos. “Confesso que estou surpresa com minha atuação, porque passei a semana gripada, com febre e infecção na garganta, mas como meu apelido em Ourinhos é ‘xerifão’, penso que estive acima da média. Joguei com o coração”, definiu, lembrando que Americana tem equipe forte e que “vai nos dar muito trabalho nos próximos jogos”.

Unimed/Ourinhos: Gattei 6, Cris 6, Janeth 14, Regina Casé e Lígia 19. Milene 2, Rosângela 16 e Roberta 11. Técnico: Édson Ferreto.

Unimed/Americana: Silvinha 9, Lôre 4, Roseli 9, Geisa 14 e Êga 15. Vanessa, Karen e Sílvia 7.

Técnico: Paulo Bassul. Árbitros: José Augusto Piovesan e Marco Antônio Ferreira. Local: ginásio municipal “José Maria Paschoalik”, Monstrinho, em Ourinhos.

O Fim de Semana das Brasileiras

Espanha - Primeira Divisão

Zaragoza 74 X 62 Celta

Claudinha (zar) - 4 pontos, 7 assistências, 34 minutos.
Kátia (zar) - 11 pontos, 7 rebotes, 22 minutos

Renata Oliveira (cel) - 0 pontos, 18 minutos.

Eulalia 80 X 58 Tenerife

Ainda não tenho os números de Jacqueline (ten) na partida.

Espanha - Segunda Divisão

Mercaléon 74 X 64 Rivas

Cíntia Luz (riv) - 14 pontos, 31 minutos.

Cantos Blancos 69 X 65 Adba

Veneza (cant) - 6 pontos, 38 minutos, 7 assistências.


França



Vallencienes 74 X 68 Aix

Iziane (Aix) - 20 pontos

Nice 71 X 74 Montpellier

Mamá (nice) -10 pontos e 9 rebotes
Adriana Santos (mont) - 9 pontos e 7 rebotes

Reims 59 X 78 Bourges

Kelly (bour) - 2 pontos

Fonte: Basquete Feme

Itália

(II) Chietti 60 X 67 Alessandria

Cíntia (chi) - 33 minutos, 11 pontos, 11 rebotes
Zaine (chi) - 33 minutos, 8 pontos, 3 rebotes

(III) Chietti 103 X 70 Imerese

Cíntia - 10 pontos, 12 minutos.





Guaru esvaziado

Parece que as coisas não andam mesmo boas para o lado do time de Guaru.

Depois da medíocre campanha no Paulista, o time deve entrar ainda mais enfraquecido no Nacional.

O primeiro desfalque é de Paty, que fechou com a equipe de São Caetano.

Outra que pode sair é Rose, assediada pelo time de Lages, que também estaria de olho em Regininha (São Caetano).
SÃO PAULO CONQUISTA PELA 27º VEZ O TÍTULO DO BRASILEIRO JUVENIL FEMININO

Ponta Grossa / Paraná – A seleção de São Paulo manteve a hegemonia e conquistou o título invicto do 27º Campeonato Brasileiro Juvenil Feminino – Divisão Especial, disputado em Ponta Grossa. Na final, as meninas de São Paulo venceram o Rio de Janeiro por 95 a 72 (44 a 32 no primeiro tempo). A cestinha da partida foi Karina Jacob, do Rio de Janeiro, com 19 pontos. Na disputa da medalha de bronze, Santa Catarina derrotou o Ceará por 87 a 80. A cestinha geral da competição foi Mariana Camargo, de Santa Catarina, com 112 pontos e a média de 22.4 em cinco jogos. A cestinha de três pontos foi Thais Lima, do Ceará, com 12 cestas. Nas 27 edições do Brasileiro, São Paulo venceu todos os Campeonatos.

27º Brasileiro Juvenil Feminino – Divisão Especial
1ª Rodada – Dia 16/10 (Quarta-feira)
Santa Catarina 72 x 61 Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro 94 x 55 Pernambuco, São Paulo 136 x 46 Maranhão e Paraná 74 x 75 Ceará.

2ª Rodada – Dia 17/10 (Quinta-feira)
Pernambuco 51 x 62 Santa Catarina, Rio Grande do Sul 50 x 100 Rio de Janeiro, Ceará 34 x 119 São Paulo e Maranhão 70 x 84 Paraná

3ª Rodada – Dia 18/10 (Sexta-feira)
Pernambuco 68 x 78 Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro 89 x 87 Santa Catarina, Maranhão 63 x 68 Ceará e São Paulo 123 x 41 Paraná

Sábado – Dia 19/10
Disputa do 5º ao 8º lugar
Paraná 78 x 76 Pernambuco e Maranhão 62 x 70 Rio Grande do Sul
Fase Semifinal
Rio de Janeiro 71 x 56 Ceará e São Paulo 86 x 74 Santa Catarina

Rodada Final – Domingo (Dia 20/10)
Disputa de 7º e 8º lugar – Pernambuco 81 x 57 Maranhão
Disputa de 5º e 6º lugar – Paraná 66 x 65 Rio Grande do Sul
Disputa de 3º e 4º lugar – Santa Catarina 87 x 80 Ceará
Disputa de 1º e 2º lugar – São Paulo 95 x 72 Rio de Janeiro

CLASSIFICAÇÃO FINAL
1º- São Paulo; 2º- Rio de Janeiro; 3º- Santa Catarina; 4º- Ceará; 5º- Paraná; 6º- Rio Grande do Sul; 7º= Pernambuco; 8º- Maranhão

Lígia é sensação no primeiro confronto da final
Primeiro Jogo

Ourinhos 74 X 58 Americana

sexta-feira, 18 de outubro de 2002

Veneza

Pela segunda divisão, o Cantos Blancos de Veneza, bateu o Alcalá (da argentina Andrea Gale - 21 pts) por 76 a 65.

Veneza fez 14 pontos e deu 11 assistências.

Cíntia Luz não jogou a segunda rodada por conta de um estiramento, mas seu time ganhou.
Espanha

Pela antecipação da sétima rodada, o Celta de Renata Oliveira, perdeu para o Canarias por 85 a 73.

Renata fez 10 pontos, 5 rebotes e 3 assistências.

CBB QUER REPATRIAR JOGADORAS

(Cláudio Nogueira / O Globo)

Um desafio a mais para o basquete brasileiro. Antes mesmo do sétimo lugar no Mundial feminino, na China, colocação abaixo da que se esperava, o presidente da Confederação Brasileira de Basquete (CBB), Gerasime Bozikis, o Grego, vinha idealizando o projeto de repatriar as meninas brasileiras que atuam na WNBA, a liga americana profissional, de maio a outubro.

O obstáculo ao sonho é a crise econômica brasileira. Entretanto, Grego crê que se forem mantidas no Brasil, as jogadoras poderão treinar juntas mais tempo. O objetivo é formar uma seleção forte para conquistar a vaga das Américas, visando às Olimpíadas de 2004.

A idéia é recorrer a patrocinadores que apóiem a CBB. Os contratos têm de ficar prontos até dezembro e vigorar de 2003 até 2006. Com o apoio, a CBB pagaria às jogadoras entre maio e outubro, para que não fossem jogar na WNBA.

— As meninas manifestaram o desejo de ficar no Brasil e de treinar juntas por mais tempo. Vamos buscar os patrocinadores para termos os recursos necessários. Constatamos que as que mais jogam na WNBA chegam esgotadas, e as que quase não jogam vêm fora de forma física e técnica — afirmou Grego.

HELEN E JANETH VIBRAM COM A IDÉIA

O dirigente conversou com as jogadoras sobre o assunto pela primeira vez antes da segunda fase do Mundial, em setembro, na China. Segundo ele, a aceitação foi total, e Janeth, em nome do grupo, disse que isto seria o ideal. Grego espera manter as meninas no Brasil com verbas da Lei Piva (destina recursos das loterias ao Comitê Olímpico Brasileiro, que os repassa às confederações) e patrocínios.

Na atual temporada, foram para a WNBA Janeth, Helen, Érika, Iziane, Adrianinha, Claudinha, Kelly, Cinthia Tuiú e Alessandra, que depois seguiu para a Coréia do Sul. A idéia é manter as meninas no país até 2006, ano do Mundial feminino no Brasil.

— Em média, cada menina ganha US$ 25 mil por temporada, descontados os impostos. Sendo nove, são US$ 225 mil, o que dá uma média de US$ 45 mil mensais. Para ficarem no Brasil, elas aceitariam receber pouco menos — garantiu Grego.

Se depender das jogadoras mais famosas do país, Janeth, tetracampeã da WNBA pelo Houston Comets, e Helen, do Washington Mystics, a idéia tem tudo para dar certo.

— A WNBA é curta, mas paga bem. É difícil abrir mãos de um bom salário e da estrutura altamente profissional. Aqui, seria necessário um forte patrocínio para que as meninas pudessem ficar. O próximo ano é importante porque tem Pré-Olímpico e Pan-Americano. Então, é ótimo este projeto. O projeto é sério. Na seleção, jogamos por amor à camisa, mas sem apoio financeiro não dá para ficar quatro, cinco meses no Brasil — afirmou Helen.

JANETH ESTÁ DISPOSTA A SER GAROTA-PROPAGANDA DOS PATROCINADORES

— Também será ótimo se este projeto vingar e se houver patrocínio a novas equipes. Faço tudo pelo meu esporte, e com certeza eu faria comerciais dos patrocinadores. Mesmo tendo quatro títulos na WNBA, vale a pena trocar a liga pelo projeto. Meu sonho é o ouro olímpico em 2004 — enfatizou, sem dar certeza se continuará até 2006.

Sobre os Pré-Olímpicos de 2003 — o Brasil é candidato a sediar o masculino em agosto, e o feminino em setembro — Grego não adiantou mudanças nas comissões técnicas. Até novembro, o trabalho está em avaliação. Mas fez um alerta:

— No masculino, são três vagas para as Olimpíadas. Uma tem de ser nossa! No feminino, é uma vaga olímpica, e ela tem de ser nossa! Tanto no masculino quanto no feminino, vamos nos classificar. Quem não pensar assim, seja jogador, treinador ou quem for, fique em casa vendo pela TV ou lendo pelos jornais! — enfatizou.

ENTIDADE ESTÁ CONSULTANDO EMPRESAS

Para concretizar o projeto, a CBB está contactando de 25 a 50 empresas, na expectativa de acertar com três a cinco patrocinadores que apóiem a entidade.

— Estamos oferecendo espaço nas camisas das seleções masculina e feminina, placas ao redor das quadras dos ginásios nos campeonatos nacionais, e a própria permanência das atletas — explicou Grego, sem informar a quanto chegaria o patrocínio.

Em 2003, no feminino, a prioridade é o Pré-Olímpico, em setembro, além do Pan-Americano, da Copa CBB 70 Anos, com o Brasil e mais três países, a serem escolhidos entre Austrália, Espanha, Grécia, Coréia, Japão e China. Haverá ainda jogos-desafio.

Sobre o Mundial feminino de 2006, a princípio, as sedes seriam Rio, São Paulo, Belo Horizonte e São Bernardo do Campo, onde há moderno ginásio para sete mil pessoas. No Rio, os jogos seriam na arena a ser erguida no Autódromo de Jacarepaguá para o Pan-Americano de 2007.

— Queremos um Mundial moderno e com público em todos os jogos, não só os do Brasil. Vamos fazer promoções junto a escolas e consulados — antecipou Grego.

Em 2004, ano olímpico, a ênfase será a preparação para a medalha em Atenas; em 2005, a preparação para o Mundial; e em 2006, o Mundial no Brasil.

No masculino, em 2003, o Brasil joga o Pré-Olímpico, o Pan-Americano, a Copa 70 Anos da CBB e o Super Four. Membro de uma comissão da Federação Internacional de Basquete, Grego vai propor, em novembro, que sejam criadas uma Liga Mundial de Basquete de seleções e de clubes, para que o esporte não tenha apenas duas competições de maior nível, o Mundial e o Torneio Olímpico.

Grego tem priorizado os campeonatos de seleções estaduais de base e a descoberta de novos talentos.


Entrevista de Janeth, no site da CBB

"Não sei se vou participar do Mundial em 2006. Meus planos no basquete só vão até as Olimpíadas de Atenas, em 2004. Depois disso, só Deus sabe."

Confira: aqui!
TRÊS SELEÇÕES GARANTEM VAGA NA SEMIFINAL

Com duas vitórias em dois jogos, as seleções de Santa Catarina e do Rio de Janeiro, no grupo "B", e de São Paulo, no grupo "A", estão classificadas para a semifinal do 27º Brasileiro Juvenil Feminino - Divisão Especial, em Ponta Grossa. Confira os resultados da segunda rodada: Santa Catarina 62 x 51 Pernambuco, Rio de Janeiro 100 x 50 Rio Grande do Sul, Ceará 34 x 119 São Paulo e Maranhão 70 x 84 Paraná.
BARBOSA FAZ CLÍNICA PARA TÉCNICOS EM PONTA GROSSA (PR)

Rio de Janeiro – Dando prosseguimento ao Projeto de Atenas para Atenas, lançado pela CBB, em 1998, o técnico da seleção brasileira adulta feminina, Antonio Carlos Barbosa, irá realizar nesta sexta-feira, em Ponta Grossa (PR), uma Clínica de Atualização para as Comissões Técnicas das oito seleções que estão participando do 27º Campeonato Brasileiro Juvenil Feminino – Divisão Especial e para o público interessado em basquete. A palestra terá início às 10 horas, no Auditório do SEPAM (sala 31).

— Fico muito feliz em participar de eventos como esse. Vou falar sobre a minha experiência no basquete brasileiro, a participação da seleção adulta feminina no Mundial da China, abordando aspectos técnicos e táticos, e também sobre o calendário de competições da CBB para a temporada 2003 — explicou Barbosa.

Paralelo ao Brasileiro Juvenil Feminino, a Confederação Brasileira de Basketball está realizando a Clínica de Atualização e Avaliação das Regras de Basquete, ministrada pelo árbitro internacional Geraldo Fontana.
UNIMED/AMERICANA x CEO/UNIMED/OURINHOS – ESPECIAL


Unimed/Americana
04. Helen

07. Silvinha

09. Lôre

10. Roseli

11. Geisa

12. Vanessa

13. Êga

16. Karen

17. Claudinha

22. Paulinha

30. Sílvia

99. Nathália

Técnico: Paulo Bassul

Campanha na 1a fase

20 jogos – 10 vitórias – 20 pontos – 1a colocação

Playoff – Semifinal

Unimed/Americana 3 x 1 SERC/Santa Maria

1o Jogo: SERC/Santa Maria 70 x 58 Unimed/Americana

2o Jogo: Unimed/Americana 70 x 40 SERC/Santa Maria

3o Jogo: Unimed/Americana 67 x 55 SERC/Santa Maria

4o Jogo: SERC/Santa Maria 62 x 74 Unimed/Americana

DESTAQUES

Cestinhas (por média)

2a Silvinha – 20,7 pontos

5a Geisa – 14,6 pontos

9a Êga – 13,3 pontos

18a Roseli – 10,9

Rebotes (por média)

1a Geisa – 10,9

3a Êga – 10,5

18a Sílvia – 4,4

20a Roseli – 4,4

Assistências (por média)

1a Silvinha – 4,7

10a Roseli – 2,4

11a Êga – 2,2

18a Lôre – 1,6

19a Geisa – 1,6

Recuperação de Bolas (por média)

4a Silvinha – 2,9

5a Êga – 2,4

10a Roseli – 1,8

Bloqueios (por média)

2a Geisa – 1,7

4a Êga – 1,2

8a Roseli – 0,7

15a Helen – 0,5


CEO/Unimed/Ourinhos
04. Milene

06. Rosângela

07. Gattei

08. Roberta

09. Janeth Arcain

10. Priscila

11. Casé

13. Vivian

21. Cozette

88. Cris

99. Lígia

Técnico: Edson Ferreto

Campanha na 1a Fase

10 jogos – 08 vitórias – 02 derrotas – 18 pontos – 2a colocação

Playoff – Semifinal

CEO/Unimed/Ourinhos 3 x 0 Corinthians/Santo André

1o Jogo: Corinthians/Santo André 69 x 90 CEO/Unimed/Ourinhos

2o Jogo: CEO/Unimed/Ourinhos 103 x 73 Corinthians/Santo André

3o Jogo: CEO/Unimed/Ourinhos 74 x 72 Corinthians/Santo André

DESTAQUES

Cestinhas (por média)

1a Kelly – 22,2 pontos

3a Cíntia – 16,0 pontos

14a Cris – 12,2 pontos

19a Lígia – 12,0 pontos

Rebotes (por média)

2a Kelly – 10,7

6a Lígia – 8,4

13a Casé – 5,5

Assistências (por média)

3a Cris – 3,8

4a Gattei – 3,7

6a Cíntia – 3,7

8a Kelly – 2,5

Recuperação de Bolas (por média)

1a Cris – 3,8

13a Milene – 1,6

Bloqueios (por média)

1a Kelly – 2,3

10a Casé – 0,5

18a Lígia – 0,4

quinta-feira, 17 de outubro de 2002

Começa a Liga Francesa

Ontem aconteceu a primeira Rodada do Campeonato Francês 2002.

Um dos favoritos, o Bourges, de Kelly, não teve dificuldade para bater o Clermonts por 95 a 43, com 10 pontos da brasileira.

O Aix de Iziane bateu o Nice de Mamá, por 79 a 75, com 20 pontos de Iziane e 15 de Mamá.

E o Montpellier, de Adriana, perdeu para o Toulosse por 75 a 67, com 11 pontos e 9 assistências de Adriana Santos.
CEARÁ É A SURPRESA DA PRIMEIRA RODADA


Começou nesta quarta-feira no ginásio de Esportes Oscar Pereira, em Ponta Grossa (PR), o 27º Brasileiro Juvenil Feminino - Divisão Especial. Na primeira rodada, três favoritos ao título venceram, enquanto o Ceará surpreendeu e derrotou o Paraná por 75 a 74. Confira os outros resultados: Santa Catarina 72 x 61 Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro 94 x 55 Pernambuco e São Paulo 136 x 46 Maranhão. Paralelo à competição, está sendo realizada a Clínica de Atualização e Avaliação das Regras de Basquete ministrada pelo árbitro internacional Geraldo Fontana. E na sexta-feira, às 10h, o técnico da seleção brasileira adulta feminina, Antonio Carlos Barbosa, fará uma palestra no Auditório do SEPAM (Sala 31).

OITO SELEÇÕES DISPUTAM TÍTULO DO BRASILEIRO JUVENIL FEMININO

Rio de Janeiro – Começa na próxima quarta-feira (dia 16) no ginásio de Esportes Oscar Pereira, em Ponta Grossa (PR), o 27º Campeonato Brasileiro Juvenil Feminino – Divisão Especial. As oito seleções foram divididas em dois grupos: “A“ – São Paulo, Paraná, Ceará e Maranhão. No grupo “B” estão o Rio de Janeiro, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Pernambuco. A primeira rodada terá os seguintes jogos: Santa Catarina x Rio Grande do Sul (14h), Rio de Janeiro x Pernambuco (16h), São Paulo x Maranhão (18h) e Paraná x Ceará (20:30h).

De acordo com o regulamento da competição, na primeira fase as equipes jogam entre si, em turno único. As duas primeiras colocadas de cada grupo se classificam para a semifinal, no sistema de cruzamento olímpico: 1º A x 2º B e 1º B x 2º ª Os vencedores decidem o título no domingo.

27º Brasileiro Juvenil Feminino – Divisão Especial
1ª Rodada – Dia 16/10 (Quarta-feira)
Santa Catarina x Rio Grande do Sul (14h), Rio de Janeiro x Pernambuco (16h), São Paulo x Maranhão (18h) e Paraná x Ceará (20:30h).

2ª Rodada – Dia 17/10 (Quinta-feira)
Pernambuco x Santa Catarina (14h), Rio Grande do Sul x Rio de Janeiro (16h), Ceará x São Paulo (18h) e Maranhão x Paraná (20h).

3ª Rodada – Dia 18/10 (Sexta-feira)
Pernambuco x Rio Grande do Sul (14h), Rio de Janeiro x Santa Catarina (16h), Maranhão x Ceará (18h) e São Paulo x Paraná (20h).

Sábado – Dia 19/10
Disputa do 5º ao 8º lugar
3º A x 4º B (14h) e 3º B x 4º A (16h)
Fase Semifinal
1º B x 2º A (18h) e 1º A x 2º B (20h)

Domingo – Dia 20/10
14:00h – Disputa de 7º e 8º lugar
16:00h – Disputa de 5º e 6º lugar
18:00h – Disputa de 3º e 4º lugar
20:00h – Disputa de 1º e 2º lugar

terça-feira, 15 de outubro de 2002

Karina pode voltar no Nacional

A pivô Karina, campeã paulista em 2001 por Americana, envia o seguinte e-mail agradecendo a lembrança de seu nome no blog:

Fiquei feliz em ver que ainda o pessoal do blog não me esqueceu.

Sei que ainda posso fazer muito pelo nosso basquete.

Estou treinando, por sinal , mesmo na campanha
[de Paulo Maluf] treinava um pouco, e estou vendo se volto a jogar no Nacional.

Fiquei feliz pelo carinho e espero tomar a decisão certa.


FPB DEFINE TABELA COMPLETA DO PLAYOFF – FINAL

O Departamento Técnico da Federação Paulista de Basketball (FPB) divulgou a tabela completa do playoff – final do Campeonato Paulista Feminino da Série A-1, que será disputado entre Unimed/Americana e CEO/Unimed/Ourinhos, em melhor-de-cinco jogos. A ESPN Brasil estará transmitindo todos os jogos ao vivo.

20 de outubro de 2.002 (domingo)
CEO/Unimed/Ourinhos x Unimed/Franca, às 15h00, em Ourinhos (SP)
22 de outubro de 2.002 (terça-feira)
Unimed/Americana x CEO/Unimed/Ourinhos, às 19h00, em Americana (SP)
23 de outubro de 2.002 (quarta-feira)
Unimed/Americana x CEO/Unimed/Ourinhos, às 20h30, em Americana (SP)
25 de outubro de 2.002 (sexta-feira) – se necessário
CEO/Unimed/Ourinhos x Unimed/Americana, às 21h00, em Ourinhos (SP)
28 de outubro de 2.002 (segunda-feira) – se necessário
Unimed/Americana x CEO/Unimed/Ourinhos, às 19h30, em Americana (SP)

HELEN CONTINUA FORA DAS QUADRAS

Fora das quadras desde o dia 18 de setembro, data do terceiro jogo da Seleção Brasileira Feminina de Basquete Adulta, no Mundial da China, a ala/armadora Helen continua se recuperando de uma ruptura muscular na coxa direita.
Com este diagnóstico, Helen está vetada para o primeiro jogo da decisão do Campeonato Paulista de Basquete – melhor de cinco jogos – no próximo domingo, entre seu time o Americana/Unimed e o Ourinhos/Unimed.
"Estou ansiosa para jogar, mas não quero antecipar o meu retorno sem estar 100% recuperada. Prefiro ficar de fora por mais um tempo e voltar em plena forma ainda neste Paulista e na Liga 2002/2003, que terá início em novembro. Não vale a pena arriscar todo esse tempo de tratamento e me contundir novamente, o que seria muito mais grave", disse.
Helen continua realizando um trabalho de recuperação, em Americana, interior de São Paulo. Apesar do local da lesão já estar cicatrizado, a atleta não se encontra em condições em retornar aos treinamentos, pois ainda sente dores no momento de saltar e nas sessões de hidroterapia.

Não sou o Serra, nem o Lula, mas peço seu voto!

O Blog do Basquete Feminino está na lista entre os pré-indicados para o Prêmio Ibest em 3 categorias.

Clicando em qualquer dos links abaixo, você estará de frente pra urna.











Obrigado!



Brésil

As quatro brasileiras que jogam na França devem estar muito satisfeitas com suas performances na pré-temporada, como atestam os belos sorrisos abaixo:



Mamá (Nice), Iziane (Aix) e Adriana Santos (Montpellier)



Kelly (ao fundo, suas companheiras do Bourges: a croata Vedrana Grgin e a iugoslava Slobodanka Tuvic)

Eu, do lado de cá do Equador, aguentando um calor de rachar, me limito a cantar uma musiquinha pra elas:

Mon samba se dance
Toujours encadence
Petit pas par-ci
Petir pas par-la
Il faut de l’aisance
Beaucop d’elegance
Le corps se balance
Dançant le samba
Vamos sarambá
Ô nega
Vamos sarambá
Ô nega
Vamos sarambá

[sarambá – j. thomas e antônio amorim, magnífica na voz da daúde]




Izi News

Iziane fez uma estréia respeitosa no Torneio de Abertura da Liga Francesa. Na votação para MVP, Iziane perdeu a disputa por apenas um voto.

Mas não importa, ela terá uma temporada inteira para mostrar seu basquete na França. O mesmo basquete que encantou espanhóis e que fez ela ser recebida com especial deferência na WNBA.

Enquanto isso, Iziane tem uma decisão a fazer para 2003: disputa sua segunda temporada na WNBA ou disputa o Mundial Sub-21 pela Seleção Brasileira?


Poliglota

Quem gosta de basquete feminino no Brasil, tem que aprimorar suas habilidades linguísticas.

Para quem entende um pouquinho de francês, ou mesmo pra quem não entende, vale a pena uma visitinha no site Actualités Basket Féminin.


Perguntar não ofende!

Depois de ser vencedor no vôlei feminino, no vôlei maculino, será que Bernardinho não quer tentar o basquete?


A pergunta que não quer calar

A parceria de Jundiaí com Uberaba (MG) vai mesmo emplacar no Nacional?
UNIMED/AMERICANA É O SEGUNDO FINALISTA

O Unimed/Americana é o segundo finalista do Campeonato Paulista Feminino da Série A-1. A equipe comandada pelo técnico Paulo Bassul derrotou o SERC/Santa Maria nesta segunda-feira (14 de outubro), em São Caetano do Sul (SP), por 74 a 62 (22 a 27 no primeiro tempo), e fechou a série melhor-de-cinco do playoff – quartas de final com três vitórias e uma derrota.

Os destaques da partida foram Maristela (18 pontos), em favor do SERC/Santa Maria, e Roseli (21 pontos), para Unimed/Americana.

Agora, Unimed/Americana e CEO/Unimed/Ourinhos vão decidir o título da competição em melhor-de-cinco jogos. A Federação Paulista de Basketball (FPB) definiu a data do primeiro confronto para domingo (20 de outubro), às 15h00, no ginásio Municipal José Maria Paschoalik (Monstrinho), em Ourinhos (SP).

segunda-feira, 14 de outubro de 2002

Por quê não?

Agora que Paulo Maluf perdeu a eleição em São Paulo, que tal algum dos 10 clubes que vão disputar o Nacional contratar a pivô Karina?
Eu cheguei a deixar/Vestígios pra você me achar/Foi assim/Que entreguei meu coração devagar/Eu tentei te roubar/Aos poucos pra você notar/Que fui eu/Te guardei onde ninguém vai tirar/*

Encerrada a participação do Santo André no Paulista de Basquete, a armadora Karla alça novo vôo. Ela parte para Campo Grande (MS), onde defenderá o time do Dom Bosco no Nacional.

Santo André, por sua vez, traz a pivô Fêda, de São Bernardo.

* - Karla, LS Jack
CEO/UNIMED/OURINHOS VENCE E GARANTE VAGA NA FINAL

O CEO/Unimed/Ourinhos garantiu a sua presença no playoff – final do Campeonato Paulista Feminino da Série A-1 ao derrotar o Corinthians/Santo André, neste domingo (13 de outubro), no ginásio Municipal José Maria Paschoalick (Monstrinho), em Ourinhos (SP), por 74 a 72 (35 a 31 no primeiro tempo). Com a vitória, o time comandado pelo técnico Edson Ferreto fechou a série melhor-de-cinco do playoff – quartas de final com três vitórias e nenhuma derrota.

As cestinhas da partida foram Janeth Arcain (23 pontos), pelo CEO/Unimed/Ourinhos, e Patrícia (18 pontos), em favor do Corinthians/Santo André.

OUTRA SÉRIE

O segundo finalista sai do confronto entre Unimed/Americana e SERC/Santa Maria. A equipe do Interior lidera a série com duas vitórias e uma derrota.

O quarto confronto acontece nesta segunda-feira (14 de outubro), às 19h30, em São Caetano do Sul (SP), com transmissão ao vivo pela ESPN Brasil. Uma vitória garante o Unimed/Americana na decisão.

sábado, 12 de outubro de 2002

CEO/UNIMED/OURINHOS VENCE E FAZ 2 A 0 NA SÉRIE

O CEO/Unimed/Ourinhos se aproximou do playoff – final do Campeonato Paulista Feminino da Série A-1 – 2.002 ao derrotar o Corinthians/Santo André, neste sábado (12 de outubro), no ginásio José Maria Paschoalik (Monstrinho), em Ourinhos (SP), por 103 a 73 (56 a 23 no primeiro tempo). Agora, o time comandado pelo técnico Edson Ferreto lidera a série com duas vitórias e nenhuma derrota.

Os destaques da partida foram Janeth (24 pontos) e Lígia (21 pontos), pelo time da casa, Gigi (18 pontos) e Patrícia (14 pontos), em favor do visitante.

O terceiro jogo da série melhor-de-cinco acontece neste domingo (13 de agosto), às 15h00, novamente no ginásio Municipal José Maria Paschoalik (Monstrinho), em Ourinhos (SP). A ESPN Brasil mostra o jogo ao vivo.

Se vencer, o CEO/Unimed/Ourinhos garante a sua classificação para o playoff – final da competição.
Torcedor quer mudança na seleção

Ecerrada a enquete sobre possíveis mudanças na comissão técnica da seleção brasileira, foram computados 272 votos, com o seguinte resultado: menos de 5% dos internautas deseja a permanência do técnico Antônio Carlos Barbosa.

Os outros 95% dividem suas opiniões sobre quem seria o melhor técnico para a seleção brasileira em 2003, ano de disputa do Pré-Olímpico para Atenas 2004.

A favorita é a técnica do Vasco e ex-seleção, Maria Helena Cardoso, com 38% dos votos.

No segundo lugar, segue-a o atual assistente técnico Paulo Bassul, que para 21% deve ser efetivado como técnico principal.

Depois seguem-os: Antônio Carlos Vendraminni (11%), Édson Ferreto (8%), Miguel Ângelo da Luz (5%) e Laís Elena (1,8%).

7,3% desejam um outro técnico que não os citados na enquete.



Brasileiras começam com derrota na temporada 2002 da Itália

As pivôs Cíntia Tuíú e Zaine estiveram presentes na derrota do Cus Chietti para o Venezia, por 92 a 63.

Zaine fez 11 pontos e 6 rebotes, em 32 minutos e Cíntia 6 pontos e 4 rebotes em 245 minutos.

O Faenza, de Adrianinha, também perdeu, mas a armadora não jogou.

França: Time de Kelly perde título. Adriana e Iziane são eleitas All-Star

Na final do Torneio de Abertura, o Bourges perdeu o título para o Valenciennes, por 90 a 70.

Kelly não pontuou no jogo.

Na disputa do quinto lugar, Iziane fez 24 pontos e definiu a vitória sobre o Mondeville por 77 a 69.

A MVP do torneio foi Ann Wauters, do time campeão.

E a seleção das cinco All-Stars engloba nada menos que duas brasileiras:

1. Anastasia KOSTAKI (Nice)
2. Adriana DOS SANTOS (Montpellier)
3. Iziane CASTRO MARQUES (Aix)

4. Lucienne BERTHIEU (Aix)
5. Ann WAUTERS (Valenciennes)


Espanhol

O Celta estreou com vitória ao bater o Barcelona por 78 a 73.

No Celta, joga a ala brasileira Renata Oliveira, que teve uma boa participação, com 23 minutos, 11 pontos, 6 rebotes e 3 assistências.

Foi uma vitória importante se considerarmos que o Celta teve apenas sete atletas no banco e que o adversário tem boas jogadoras espanholas (Isabel Sanchéz e Laia Palau) e outras com passagem pela WNBA (Andrea Congreaves, Kedra Holand e Clarrisse Machanguana).

O Zaragoza, de Claudinha e Katião, também estreou com vitória. Fez 75 a 72 no Andalucia. A cestinha foi a espetacular Elena Torikidou, com 30 pontos.(E pensar que há pouco tempo, jogadoras do naipe dela jogavam aqui.) Claudinha jogou 33 minutos, fez 9 pontos e deu 2 assistências. Kátia jogou 13 minutos, fez 6 pontos e pegou 2 rebotes.




UNIMED/AMERICANA VENCE MAIS UMA E LIDERA SÉRIE

O Unimed/Americana derrotou o SERC/Santa Maria neste sábado (12 de outubro), no ginásio Centro Cívico, em Americana (SP), por 67 a 55 (32 a 33 no primeiro tempo) e agora lidera a série melhor de cinco do playoff – semifinal do Campeonato Paulista Feminino da Série A-1 – 2.002 com duas vitórias contra uma do adversário.

Os destaques da partida foram Silvinha (24 pontos), pelo time da casa, e Regininha (15 pontos), em favor do SERC/Santa Maria.

O quarto jogo da série, que pode ser o decisivo, será disputado na segunda-feira (14 de outubro), às 19h30, em São Caetano do Sul (SP). A ESPN Brasil transmite o jogo ao vivo.
Kelly estréia na França

Kelly estreou no torneio de abertura da Liga Francesa. E estreou bem. Seu time, o Bourges, bateu o Tarbes por 78 a 69. O time de Kelly é uma overdose de estrelas: tem a croata Vedrana Grgin-Fonseca, a australiana Alicia Poto, a russa Ilona Korstine, as iugoslavas Drlaca e Slobodanka Tuvic e ainda as francesas Dijon e Cathy Melain. Certamente, uma das equipes de maior força no planeta.

A cestinha foi Vedrana, que também estreava no Bourges, com 14 pontos. Atrás dela, vieram Tuvic, com 13, Korstine, com 12 e Kelly e Melain, com 10 pontos.

Com esse resultado, o Bourges joga a final hoje com o Vallencienes.

O Aix, de Iziane, vai disputar o quinto lugar com o Mondeville.

E, na disputa do nono lugar, o Nice de Mamá bateu o Montpellier de Adriana, por 70 a 64. Mamá fez 12 pontos e Adriana 19.
CEO/UNIMED/OURINHOS E CORINTHIANS/SANTO ANDRÉ FAZEM O SEGUNDO JOGO NESTE SÁBADO

O segundo jogo do playoff – semifinal do Campeonato Paulista Feminino da Série A-1 – 2.002 entre CEO/Unimed/Ourinhos e Corinthians/Santo André, será disputado neste sábado (12 de outubro), às 18h00, no ginásio Municipal José Maria Paschoalik (Monstrinho), em Ourinhos (SP). O time da casa joga em busca de sua segunda vitória, uma vez que venceu o primeiro confronto, disputado no Grande ABC, por 90 a 69.

Na visão da treinadora Laís Elena, do Corinthians/Santo André, a missão de sua equipe é complicada, mas o grupo vai jogar para buscar a vitória. “O adversário conta com um grande elenco. Nós estaremos jogando com dois desfalques importantes – Flávia (que foi jogar na Europa) e Simone Lima (contundida)”, explica.

Segundo Laís, Santo André continua trabalhando forte para revelar jogadoras, sem esquecer do lado social. “Este tipo de trabalho que nos dá força para seguir revelando. No SERC/Santa Maria, por exemplo, das doze jogadoras, cinco foram formadas aqui”, felicita.

O terceiro jogo da série melhor-de-cinco será disputado no domingo (13 de outubro), às 15h00, novamente em Ourinhos (SP).
UNIMED/AMERICANA IGUALA SÉRIE

O Unimed/Americana igualou a série melhor-de-cinco do playoff – semifinal do Campeonato Paulista Feminino da Série A-1 – 2.002, contra o SERC/Santa Maria, ao venceu o segundo jogo, disputado nesta sexta-feira (11 de outubro), em Americana (SP), por 70 a 48 (38 a 26 no primeiro tempo).

Os destaques da partida foram Silvinha (23 pontos) e Roseli (17 pontos), pelo time da casa, Reginha (13 pontos), Márcia e Maristela (ambas com 08 pontos), em favor do visitante.

O terceiro jogo será disputado neste sábado (12 de outubro), às 15h00, novamente em Americana (SP). A ESPN Brasil transmite o jogo ao vivo.

sexta-feira, 11 de outubro de 2002

Biquinho

Ainda falando da França, meu amigo Laurent preocupado com a minha pouca familiaridade com o idioma, me ajuda na pronúncia do nome dos principais times franceses:

MONTPELLIER = maõpélié
AIX = éks
BOURGES = burj
NICE = nis
CLERMONT = clérmaõ
VILLENEUVE = vilnev


Fácil, né?
Transformação?

Muita gente (assim como eu) anda assustado com a espantosa produção das brasileiras na França, algumas com participação apagada no Mundial da China e agora cestinhas de seus clubes, em pouco mais de duas semanas de intervalo.

Por curiosidade, fui conferir as companheiras de equipe das brasileiras, e constatei que elas estão longe de serem estrelas solitárias em seus clubes:

- de Iziane, no Aix:

Gounon , Obama, Berthieu, Harrower , Sy, Jekabsone, Kehrenberg.

- de Mamá, no Nice:

Falcoz, Contessi, Kostaki, Jouandon, Peyrol, Shlyakhova , Tarasenko, Cook.

- de Adriana, no Montpellier

Bunting, Koechlin, Maaden, Pilyashenko, Hirakova, Ronot, Bade, Karpova, Kalistova.
Ronaldinha Luz



Atual estrela do Rivas, de Madri, Cíntia Luz se encontra com Milene Domingues, esposa do Rrrrrrrronaldinho, que joga num time de futebol da cidade, o Rayo Vallecano.
Carlos Oliveira/GazetaPress

Janeth: 'Minha intenção é de ficar no Brasil'
Carlos Oliveira/GazetaPress

Ferreto destaca altos e baixos de Ourinhos
UNIMED/AMERICANA E SANTA MARIA JOGAM A SEGUNDA NESTA SEXTA

O segundo confronto do playoff – semifinal do Campeonato Paulista Feminino da Série A-1, entre Unimed/Americana e SERC/Santa Maria, será disputado nesta sexta-feira (11 de outubro), às 21h00, no ginásio Centro Cívico, em Americana (SP). A ESPN Brasil transmite o jogo ao vivo.

O time comandado pelo técnico Ailton Pereira Bueno lidera a série, já que venceu o primeiro confronto, disputado no Grande ABC, por 70 a 58. Na visão do treinador, a defesa foi um dos fatores preponderantes para que a vitória acontecesse. “Ganhamos a partida na marcação, pois a nossa média de ataque não foi tão alta, mas conseguimos segurar o poderio ofensivo do adversário. Para este segundo confronto, precisamos marcar bem, uma vez que o ataque é conseqüência de uma boa defesa”, explica.

Já Paulo Bassul, acredita que a equipe estará mais embalada neste segundo jogo. “Espero que o time jogue melhor, pois na partida anterior sentimos a falta de ritmo. Algumas jogadoras estavam voltando de contusão e ainda não pudemos contar com a Helen (machucada) e Reda (com problemas de documentação)”, explica.

Para Bassul, o fato de jogar em casa ajuda. “O time cresce quando joga em casa. O público comparece em bom número e isso pode ser bom para que o grupo embale”, completa.

O terceiro confronto está marcado para sábado (12 de outubro), às 15h00, ainda em Americana (SP).

EQUIPES

Unimed/Americana: Silvinha, Lôre, Roseli, Geisa, Vanessa, Êga, Karen, Claudinha, Paula, Sílvia e Nathália. Técnico: Paulo Bassul.

SERC/Santa Maria: Kellynha, Rosana, Laine, Márcia, Simone, Eliane, Regininha, Fabão, Maristela, Kattynha e Camile. Técnico: Ailton Bueno.

quinta-feira, 10 de outubro de 2002

Começa o Espanhol

A Liga Espanhola acaba de começar.

A partida inicial foi Salamanca 86 X 81 Tenerife.

A cestinha foi Shannon Johnson, com 33 pontos.

A partida marcou ainda a estréia da brasileira Jacqueline Godoy, no Tenerife. A armadora iniciou como titular, mas acabou sendo eliminada com 5 faltas. Jogou 24 minutos e anotou 6 pontos.
Certeira

Janeth voltou muito bem.

Chicão deve estar feliz com essa feliz contratação.
Estrangeiras em Ourinhos

Ferreto testou a americana Margold Clarck, mas achou que não era bem o que ele precisava.

Por isso, chega outra americana: Cosette Valentine.
França



Pelo torneio de abertura da Liga Francesa, um ótimo dia para nossas meninas.

Adriana meteu 33 pontos (Trinta e Três) na vitória do seu Montpellier por 92 a 84 sobre o Toulosse.

Mamá se recuperou bem, e fez um importante double-double (11 pontos e 11 rebotes) que ajudou a levar seu Nice à vitória contra o Clermont por 69 a 58.

E Iziane está impressionando os franceses. Fez outros 28 pontos na vitória do Aix sobre o Villeneuve por 80 a 61.
Falhou!?

Dada como praticamente certa a migração do talentoso time de Jundiaí (SP)para Uberaba (MG), para disputar o Nacional, parece que o plano foi misteriosamente abortado.
NACIONAL FEMININO 2002 COMEÇA EM NOVEMBRO COM 10 EQUIPES

Rio de Janeiro – A quinta edição do Campeonato Nacional de Basquete Feminino começa no início de novembro com a participação de dez equipes representando os estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul. Nos meses de novembro e dezembro será disputada a fase de classificação (turno e returno). Para o mês de janeiro está programada a fase semifinal e final. As equipes inscritas são: Automóvel Clube de Campos (RJ), Clube Escolar Dom Bosco (MS), Corinthians/Santo André (SP), Lages/Uniplac (SC), Ponta Grossa (PR), Santa Maria/São Caetano (SP), São Paulo/Guaru (SP), Unimed/Americana (SP), Unimed/Ourinhos (SP) e Vasco da Gama (RJ), atual campeão brasileiro.

— Com certeza, teremos uma competição equilibrada e de bom nível técnico. A data inicial do Nacional será definida na próxima semana após uma reunião no SPORTV, que irá transmitir o Campeonato pelo quinto ano consecutivo — disse o presidente da CBB, Gerasime Grego Bozikis.

A fórmula de disputa é a mesma dos quatro anos anteriores. Na primeira fase, as equipes jogam entre si em turno e returno. As quatro primeiras colocadas, na soma geral de pontos, se classificam para a fase semifinal, no sistema de cruzamento olímpico: 1º x 4º e 2º x 3º. Os vencedores decidem o título. As fases semifinal e final serão disputadas numa melhor de cinco jogos.

1998 – 1º Nacional Feminino
Campeão: Fluminense (RJ) – Técnico: Antonio Carlos Vendramini
Vice-campeão; BCN/Osasco (SP) – Técnica: Maria Helena Cardoso

1999 – 2º Nacional Feminino
Campeão: Arcor/Santo André (SP) – Técnica: Laís Elena Aranha
Vice-campeão: Paraná Basquete (PR) – Técnico: Antonio Carlos Vendramini

2000 – 3º Nacional Feminino
Campeão: Paraná Basquete (PR) – Técnico: Antonio Carlos Vendramini
Vice-campeão: Arcor/Santo André (SP) – Técnica: Laís Elena Aranha

2001 – 4º Nacional Feminino
Campeão: Vasco da Gama (RJ) – Técnica: Maria Helena Cardoso
Vice-campeão: Paraná Basquete (PR) – Técnico: Antonio Carlos Vendramini

CESTINHAS
1998 – Janeth (Santo André/SP) – 28.9 (550pts)
1999 – Karina (Sport Recife/PE) – 26.8 (456pts)
2000 – Janeth (Santo André/SP) – 29.9 (508pts)
2001 – Janeth (Vasco da Gama/RJ) – 27.0 (622pts)