sexta-feira, 31 de janeiro de 2003

Vanira responde aos leitores do blog

Queremos agradecer as pessoas que tem nos ligado e enviado e-mail se oferecendo em adotar uma criança e pedindo a forma de deposito que vou enviar no final deste e-mail. Queríamos dizer, que quando pedimos ajuda em forma de dinheiro as pessoas sempre desconfiam sobre o destino desta verba. Como disse anteriormente nosso trabalho é transparente, simples e honesto de forma que não prejudique a credibilidade e a honestidade minha e de minha irmã. Faz dois anos que trabalhamos em nossa escolinha e nunca pedimos ajuda a ninguém mesmo quando questionadas sobre a nossa forma de trabalhar sem patrocínio ou seja, sempre agindo com o coração e não com a razão. Não somos políticas, apenas acompanhamos a situação do nosso pais da mesma forma que torcemos para nosso Presidente liberar o incentivo fiscal ou alguma outra saúde que ajude esporte. Por isto, da mesma forma que as pessoas devem confiar em nosso trabalho, também temos que acreditar e confiar naqueles) que esta patrocinando um de nossos atletas pois, é uma ajuda mensal durante o ano todo feita apenas na confiança porque se adotarmos um atleta temos que ter com ele o compromisso anual e se alguém desistir da ajuda, fica a escolinha responsável por este atleta e nos, não temos recursos para isto.
Me enganei ao pensar que escolhendo Sorocaba para viver cidade esta que defendi durante 09 (nove) anos como jogadora de Basketball, encontraria as portas abertas para trabalhar com o esporte que me consagrou e porque não também Sorocaba, mas não foi isso que aconteceu, por aqui as portas estão sempre fechadas para Vânia e Vanira.
Mas como as pessoas não tem obrigação de fazer nada por ninguém, acreditamos que as coisas tem que ser como são por isso, não devemos usar fatores negativos para pedir ajuda ou chorar as magoas pela falta de apoio como também não devemos usar nosso trabalho e tão pouco as crianças para buscar recurso por isto, as portas do nosso Centro de Formação de Atletas de Basketball estão abertas para quem desejar acompanhar nosso trabalho e obter mais informações sobre ele. Para aqueles que nos conhecem, sempre prevaleceu o amor e a dedicação em tudo que fazemos e agora, usamos nossa garra e raça fora das quadras. Fazemos porque gostamos e ninguém tem a obrigação de ajudar ou acreditar.

A conta/poupança para se depositar a ajuda é:
Banco Itaú
Agência 0553
Conta 30770-3/500
em nome de: Dagmar de Cássia Hernandes de Souza.

Enviaremos o recibo via e-mail e a comprovação dos valores gastos via nota fiscal.

Se você quer escolher algum atleta em especial para patrocinar, aqui vai alguns nomes que não tome muito espaço da paciência e da ajuda do amigo Bert através do Blog.

Raissa De Souza Milani Barizon - 09 anos - iniciou na escolinha em 2000 - Fone: 15-2222376
Bruna Biscaino Sanches - 10 anos - inicio 2001 - Fone: 2228978
Larissa Rodrigues Moreira - 10 anos - inicio em 2002 - Fone: 2471058
Paloma Vasco Rodrigues - 11 anos - inicio em 2002 - altura: 1.56cm - Fone: 2471056
Suelen Oliveira Viana - 14 anos - inicio em 200 - altura: 1.86cm - Fone: (recado) 15- 32398046
Obs: é uma atleta com um grande potencial dentro do basketball. Defendeu a equipe de Americana da técnica Ana Cristofelleti no final. Iniciou sua carreira no C.F.A Vânia&Vanira e é uma das beneficiadas com tratamento dentário, aulas de inglês e espanhol gratuita e toda estrutura oferecida pela escolinha.
Patrícia Oliveira Ferreira - 15 anos - inicio em 2002 - altura: 1.76cm - FONE: 2229250

Tem o masculino ainda e estas são só algumas crianças citadas acima mais vai cansar o leitor de ler e o tempo do Blog.
Agradeço sempre a oportunidade na pessoa do Bert e dos amigos que nos apoiam.
Vânia e Vanira.
Tempo de Mudança



Me sinto na obrigação de dizer algumas palavras.

O ano de 2003 começa agora pra mim.

Por motivos profissionais, dos quais me orgulho muito, estarei enfrentando uma mudança na próxima semana.

E não é uma simples mudança. É a mudança.

Mudança tem sabor de muitas coisas. Sabor de vitória, de alívio, de descobertas, de ansiedade, de novo, mas também de incertezas, de medo e de expectativas mil.

No meio de tantas sensações, às vezes um pedaço de você tem que ficar temporariamente de lado, calado; esperando que o tempo permita que ele volte à tona, às vezes ainda maior e melhor.

No meu caso, esse pedaço é o blog.

Nada de fim, apenas, como diria Paulinho da Viola, "uma pausa de mil compassos" até que eu possa voltar a comandá-lo com o mesmo prazer e a alegria de sempre.

Neste hiato, as atualizações ficaram na dependência da disponibilidade de meus colaboradores.

Sempre que tiver a possibilidade, estarei aparecendo por aqui.

No momento, só tenho a agradecer a todos que fizeram esse pequeno blog crescer e aparecer.

Gostaria de lembrar de todos, mas é impossível. Revirei, no entanto, meus arquivos digitais e emocionais à procura de quem participou desta história (que eu pressinto: ainda não chegou ao fim).

Obrigado a Joana Miranda, Marcus Gama, Néia, Marcelo Suwabe, Paulo Junior, Paulino Neto (Nill), Fernando Pratti, Paola Ferreira, Fernando Santos, Branca, Melchiades Filho, Lopes, Rodrigo Afonso Garcia, Claudio Cordeiro, Magic Paula, Adriana Santos, Leda Garcia, Márcio Alessandre, Vagner Zambeli, Giordano, Fernanda Campos, Karine Batista, Fabiana Gama, Jefferson Souza, Fábio Vidovix, Janeth Arcain, Hortência Oliva, Vânia Hernandes, Vanira Hernandez, Cíntia Luz, Silvinha Luz, Helen Luz, Neco Luz, Fábio Jardine, Érika Hideshima, André Amaral, Kelly Santos, Joseni, Eduardo Carvalho, Ednei Silvestre, Edney Souza Antônio Carlos Barbosa, Melissa Oliveira, Yan Wien, Paulo Bassul, Sérgio Maroneze, Luiz Remunhão, Cássia Remunhão, Alessandro Lucchetti, Beatriz Moraes, Josi, Bruno Lima, Fabianna Manfredi, Silvinha Gustavo, Karen Gustavo, Carla, Eldra Paixão, Fernanda Santos (Morena), Marta Sobral, Luiz Verde, Isabelli Nicolau, Andrea Tuiú, Mila Vendraminni, Laurent Doche, Gatto, Vedrana Grgin-Fonseca, Leila, Liliane, Paula, Mauro Bassoli, Mina, Mônica de Paula, Pedro, Raquel, Tathiane Giudicce, Tomás, Thaís, Cristóvam, Ricardo Toneto, Adriana Lazzari, Adriana Moisés, Karina Pullici, Aide Angélica, Alessandra Camargo (Lelê), Alessandra Oliveira, João Paulo (Pilo), Ana Flávia (Passarinho), Anna Carolina, Karina Rodrigues, Ariadne Barroso, Rodrigo Alves, Bruno Laurence, Carlo Carcani, César Cavalcante, Clarissa Laurence, Claudia Diele, Cristina Carvalho, Dênis, Mamá, Luiz Eduardo Castro, Êga, Érika Rante, Érica Vicente, Geisa Oliveira, Iziane, Jocka, Kátia Denise, Lílian Gonçalves, Luiz Carlos e Marisa (assessoria da CBB), Maurício, Maurício Guedes, Marcos Fogassa, Micaela Jacintho, Nathália Puliici, Patrícia Perandini, Renata Oliveira, Tininha, Daniel, Zaine, Marcus Vilela, Rogério Famorim, Sandro, Jacqueline Godoy, Claudinha, Fábio Amaral, Gerasime Bozikis, equipe do Folha Informática, Marcelo Laguna, Albano Magalhães, Zé, Manoel Carlos, Smart Girl, Caroline Monacci, Marcel de Souza, José Medalha, João Palomino,Fábio Sormani, Susana Isobata, João Claudio de Lima Junior, Carolina Tofanelli, Marco Chaves, Rafael Correa, João Comandulli, Murilo Guerra, Lucas Carvalho, André, Armando, Andrei Laurito, Felipe, Jully, João da Costa, Vinícius, Tiago Trentini, Ricardo Cozer, Márcio Galeano, Lyliana, Christine, Bruno Mafra, Adriano, Átila, Fábio Aguglia, Frederico Batalha, Leonardo Kameyama, Andressa Kozen, Paulo, Moizés Gomes, Isac, Marlos Vieira, Bruno Cianci, Eduardo Alcon, Márcio Motta, Andrea Pregusse, Túlio Alves, Delrini, Leandro e a todos que passaram, passam e passarão por esses mares.


Bert
WNBA anuncia seu calendário e complica o ano brasileiro

A WNBA anunciou hoje seu calendário para a temporada 2003. A temporada regular começa no dia 22 de maio com os jogos Seattle X Houston e Sacramento X Phoenix. A fase regular, onde cada equipe fará 34 jogos, acaba em 25 de agosto.

As semifinais iniciam no dia 28.

E a primeira partida da final está programada para o dia 12 de setembro.

Relembrando: o Pré-Olímpico começa dia 10 de setembro e termina no dia 14. Se uma brasileira estiver nas finais da WNBA (como Janeth, por exemplo), automaticamente estará fora do Pré-Olímpico.

As que jogarem as semifinais e forem eliminadas poderão se apresentar à seleção no auge do desgaste ou da má forma física a uma semana do torneio.

E para Iziane e Érika, que tem o Mundial Sub-21, na Croácia, em julho só há uma opção: WNBA ou seleção.

quinta-feira, 30 de janeiro de 2003

Euroliga 2003

Equipe de Kelly vence e assume liderança na Euroliga

Bourges (França) - Mesmo não jogando bem, o Bourges Basket, equipe da brasileira Kelly Santos, derrotou o Vilnius, da Lituânia, por 67 a 54, nesta quarta-feira, em casa, pela rodada 10ª rodada da fase de classificação da Euroliga feminina de basquete.

O resultado garantiu provisoriamente ao Bourges Basket a condição de líder do grupo B, com 17 pontos (7 vitórias e 3 derrotas), à frente do Lotos Clima, da Polônia, que possui 16 pontos (7 vitórias e 2 derrotas) e um jogo a menos.

Kelly, titular da equipe, teve uma atuação discreta, porém eficiente. Nos 26 minutos em que esteve em quadra, a pivô anotou nove pontos (3/5 - 60% de aproveitamento), pegou cinco rebotes, deu um toco e recuperou uma bola.

"Nossa equipe cometeu muitos erros no ataque e na defesa. Ficamos muito abaixo do que estamos apresentando nessa Euroliga", disse Kelly. "Vencemos pelos valores individuais que nossa equipe possui, mas poderíamos ter jogado muito melhor".

O próximo compromisso do Bourges pela Euroliga será dia 5 de fevereiro, contra o italiano Famila Schio, em casa.
Euroliga 2003

O Bourges, em casa, bateu o Lietuvos por 67 a 54. Kelly fez 9 pontos e pegou 5 rebotes. A cestinha foi Melain, com 17. Jacq não estreou
Como diria Boris Casoy: "Isso é uma Vergonha"

A jogadora Vanira Hernandez vem encontrando dificuldades em manter o sério trabalho que ela e a irmã Vânia coordenam na cidade de Sorocaba.

A falta de recursos ameaça a bela iniciativa de dois dos maiores ícones do nosso basquete.

Chateada, Vanira escreveu um e-mail a um grupo de amigos, o qual eu tomo a liberdade de publicar:

Antes de começar este texto gostaria de dizer, que é muito difícil sempre, pedir ajuda as pessoas mesmo porque nosso trabalho aqui em Sorocaba na formação de atletas para quem nos conhece, sempre foi feito pelo amor que temos a nossa profissão desta forma, sempre agimos com o coração e não com a razão.
Nossa escolinha de basquetebol existe a dois anos e desde sua criação nunca tivemos um patrocinador para nos ajudar em nosso trabalho. A ajuda em forma de cesta básica, passes de ônibus, tratamento dentário e aulas de inglês e espanhol gratuita, vem de amigos e pessoas que nos conhecem e acreditam em nosso trabalho, nunca pedimos ajuda em dinheiro, sempre pedimos que as pessoas ajudem como podem, mas infelizmente esta muito difícil continuar sem ajuda financeira.
Nossa escolinha mantém um convênio com a Escola MundoNovo/Colégio Absoluto (Fone:15-2222356 com Rodrigo) que nos paga mensalmente para ministrar aulas de basquetebol a seus alunos (56 alunos no valor de cada um de R$20.00) dentro de nossa Escolinha. Esta verba é destinada ao pagamento mensal da quadra que até a colocação do placar era de R$600.00 (sessentos reais) e para a compra de material de treinamento onde o custo de cada uniforme é de R$30.00 e das bolas em torno de R$110.00 (bola oficial) e de R$40.00 (bola não oficial) sendo impossível manter a escolinha somente com esta verba.
Como todo trabalho na formação de atletas temos os nossos bolsistas que são crianças carentes que nos procuram para aprender a jogar basquetebol por isto estamos escrevendo este e-mail para pedir a todos que possam ajudar, que nos ajudem em nosso trabalho patrocinando estas crianças. O valor mensal de cada criança é de R$30.00 (trinta reais) e dentro disso podemos continuar a oferecer todo material de treinamento inclusive tênis, e as condições já mencionadas acima. Muitas estão nos procurando, algumas no total de 20 crianças, já treinam a dois anos em nossa Escolinha outras, nos procuram mas não temos condição de abrir espaço sem esta ajuda. Nosso trabalho é transparente e acompanhado pelos pais, tudo que fazemos aqui é aberto para quem desejar conhecer. Não temos neste trabalho nenhuma remuneração mensal. Trabalhamos em outras atividades para buscar nosso sustento mas a escolinha e o carro chefe das portas que estão se abrindo para nos desta forma, não podemos desistir deste trabalho pois, e desconhecido por nos, qualquer outra ex-atleta que realiza este trabalho ministrando os treinamentos principalmente em quadras descobertas. Pedimos a colaboração daqueles que gostariam de ajudar, o custo é baixo e todos podem vir até Sorocaba para prestigiar este trabalho. Nossos treinos são realizados no Ginásio de Esportes do Clube do Sindicato dos Comerciários situado na Rua Trinindad nº 302 - Jd. América - Sorocaba/SP - Fone: 15-2211066. O Presidente dos Comerciários é o Sr. Rui Fone: 15-2338822 para maiores informações sobre os valores pagos no aluguel da quadra.
Deste trabalho formamos futuros atletas dentro do basquetebol e indicamos para outras equipes em condições e estruturas melhores para mante-los. Para aqueles que desejam ajudar nos escrevam e forneceremos a forma com que podem fazer isso.
E-mail para resposta: vanirahernandes@hotmail.com ou pelos telefones: 15-2241439 ou 97857273 cm Vanira ou 97857372 com Vânia.
Agradecemos por ter lido este e-mail e pedimos desculpas por tomar seu tempo.

Atenciosamente.
Vânia e Vanira Hernandes de Souza.

França 14

O Bourges, de Kelly enfrentou o Nice, de Mamá (ainda sem condições de jogo) e ganhou: 72-87. Kelly fez 5 pontos e pegou 6 rebotes, em 26 minutos. A cestinha foi a russa Korstine, com 29 pontos. O Bourges é lider da liga. O Nice, o quarto.

O Montpellier de Adriana sofreu mais uma derrota. Contra o Tarbes: 68-74. Adriana ficou nos 4 pontos, em 31 minutos. O time é o décimo colocado.

Mais vitaminada foi a atuação de Iziane. Na vitória do Aix sobre o Clermont: 87-49, a ala maranhense fez 31 pontos e roubou 5 bolas, em 32 minutos. O Aix está em terceiro lugar no certame.




quarta-feira, 29 de janeiro de 2003

Fico?

Seleção e WNBA ainda na pauta de Érika

Marta Teixeira

São Paulo (SP) - A renovação de seu contrato por mais um ano com o São Paulo/Guaru não é garantia de que a pivô Érika deixe de disputar a próxima temporada da WNBA. Com propostas do Los Angeles Sparks, por quem atuou na temporada passada, e do Houston Comets, que também conta com a ala Janeth, Érika continua no aguardo da proposta da Confederação Brasileira de Basquete (CBB) para saber se fica no Brasil ou vai para os Estados Unidos. Se ficar em território nacional, a atleta já tem compromisso garantido com a seleção Sub-21 na disputa do 1º Campeonato Mundial da categoria.
'A CBB ainda tem que fazer sua proposta, mas ainda não falou com a Érika. O interesse dela é ficar no país e vestir a camisa (da seleção), mas é preciso conversar antes', diz a agente da atleta, Karine Batista. O contrato da jogadora com o São Paulo prevê sua liberação pelo clube caso ela feche com a WNBA ou opte por disputar o Mundial.

A próxima temporada da WNBA começa dia 28 de maio. Segundo Karine, a negociação das franquias com as atletas tem início em fevereiro e termina na primeira quinzena de março.


Fonte: Gazeta Esportiva
Barbosa vai a NBA

Comissões técnicas das seleções de basquete farão estágio na NBA


As comissões técnicas das seleções brasileiras masculina e femina de basquete farão um período de estágio no Denver, clube onde joga o pivô brasileiro Nenê.

Eles ficarão nos Estados Unidos entre 18 de fevereiro e 4 de março assistindo a treinos e jogos da NBA. Os detalhes foram acertados na noite de segunda-feira com o presidente da Confederação Brasileira de Basquete (CBB), Gerasime Bozikis, o Grego, que viaja no fim da semana para os Estados Unidos.

São nomes certos na delegação brasileira o técnico Aluísio Ferreira, o Lula, e os auxiliares Guerrinha e Flávio Davis, da seleção masculina, e o técnico da seleção feminina, Antonio Carlos Barbosa. Eles terão a missão de passar tudo o que aprenderem para os demais treinadores brasileiros em palestras a serem determinadas pela CBB.

"Acho a idéia muito positiva e vamos passar tudo o que aprendermos para os nossos demais colegas no Brasil. Nunca soube desse tipo de estágio na CBB, mas a idéia é mais do que válida", afirmou Lula.

Além de tratar de detalhes sobre a estadia dos brasileiros, Grego vai iniciar negociações com o Denver para a liberação de Nenê para a disputa do Torneio Pré-Olímpico.


Fonte: UOL Esporte
Vamos brincar de índio?

Cassino indígena vai ter equipe na WNBA

WNBA.COMA tribo Mohegan, proprietária de um cassino no leste do Estado de Connecticut, terá um time na próxima temporada da WNBA.
Val Ackerman, presidente da WNBA, disse ontem, em entrevista coletiva, que o Orlando Miracle, que encerrou as atividades em 2002, irá se mudar para o Mohegan Sun Casino, em Uncansville (Connecticut), neste ano.
O time, que será chamado de Mohegan Suns, mandará suas partidas no ginásio do cassino, que tem capacidade para 9.700 pessoas. Alguns jogos também podem acontecer no Hartford Civic Center, distante 72 km.
Calcula-se que o cassino pagará US$ 5 milhões pela franquia.
Com a entrada do Mohegan Suns, a WNBA abandona sua política de restringir as equipes da liga feminina às cidades que também contam com times na NBA.
Até outubro de 2002, quando a WNBA mudou seu regulamento, as franquias femininas tinham que jogar no mesmo ginásio e contavam com os mesmos proprietários dos times masculinos.
A queda de público e de audiência na TV, porém, fez com que essa política fosse alterada.
Após o final do campeonato passado, os proprietários do Miami Sol e do Portland Fire encerraram suas operações por razões financeiras. Com isso, o próximo campeonato deve ter só 14 times.


Fonte: Folha de São Paulo





Roseli pode ser mais uma brasileira na Espanha

A armadora/lateral Loredana, 21 anos, revelação do basquete feminino da Unimed/Americana, renovou contrato para a temporada 2003 e é mais uma jogadora que ficará à disposição do técnico Paulo Bassul para os campeonatos que serão disputados durante o ano. A renovação do contrato de Loredana foi definida na noite desta segunda-feira (27).
Loredana é a sétima jogadora confirmada no elenco da Unimed. Antes dela, Bassul havia acertado as contratações das laterais Micaela e Lilian e da armadora Regininha, e renovado os vínculos contratuais das pivôs Ega e Geisa e da lateral/pivô Sílvia Gustavo. A lateral Vanessa está em conversações com o treinador e deve acertar a renovação nos próximos dias.
A experiente lateral Roseli, 31 anos, não jogará pela Unimed/Americana nesta temporada. Como existe possibilidade de atuar no basquete da Espanha, a jogadora reuniu-se com Bassul e acertou seu desligamento da equipe.
Tricolor

No São Paulo/Guaru, estão renovados até fevereiro de 2004 os contratos das seguintes jogadoras: as armadoras Kátia, Sandrinha; as alas Cléia, Palmira, Maria e as pivôs Érika, Ana Lúcia e Simone Pontello.

Chega no clube a armadora Karla (Dom Bosco). Em negociações, estão Rosângela (Ourinhos) e Chuca (Santo André).

Janeth pode renovar, mas só para o Nacional, no final do ano.

Na comissão técnica, as novidades a serem confirmadas são a fisioterapeuta GislaineTrevisan e Ana Motta, como assistente técnica.
Escolinha em Campinas

A Elaine me escreve pedindo ajuda para encontrar uma escola de basquete em Campinas.

Quem puder ajudar, arremesse abaixo, nos lances-livres.
Peneira no Centro Olímpico

O Centro Olímpico de São Paulo, comandado pelo nossa Paula, Magic Paula, realiza peneira no próximo mês de fevereiro:

Masculino e Feminino
Idade: 10 a 16 anos
Dias: Segunda e quarta (Feminino)
Terça e Quinta (Maculino)
Horarios: 8:30hs e 13:30hs
Informações: (11) 5574.0766 ramal 252 e 269
Somente jovens da Capital - São Paulo
Entrevista com Cato na CBB

O técnico do São Paulo/Guaru é o entrevistado desta vez no site da CBB.

Com a vida e o coração dedicados ao basquete, o paulista Alexandre Cato, de 40 anos, vive um dos melhores momentos de sua carreira. No playoff final do Campeonato Nacional Feminino, o São Paulo/Guaru venceu o Unimed/Americana por três a zero e conquistou o título inédito da competição. Ex-jogador e professor de educação física, Cato não descansa. Trabalha agora na preparação da equipe para o Campeonato Paulista, próximo desafio da temporada.

Como é conquistar o primeiro título nacional?

É gratificante. É um sonho que se tornou realidade. Para mim foi muito emocionante porque eu estava presente em todos os minutos, desde do início do campeonato até o último segundo do playoff final. O título é o reconhecimento dos anos de trabalho.


Qual o segredo do sucesso do Guaru? Você esperava esse título, sobretudo uma vitória de três a zero na final?

Nós trabalhamos bem os fundamentos, que é a base do basquete, e demos ênfase à parte defensiva. Mas acho que 70% do resultado foi fruto da excelente preparação física da Priscila. Nossa equipe ainda agüentaria mais uns seis jogos pela frente. O segredo é a dedicação, profissionalismo e aplicação de todos. Entramos em quadra com muita determinação e sempre respeitando os adversários. Estávamos preparados para tudo, mas é claro que não esperávamos uma conquista com essa supremacia, foi uma surpresa.


Na sua opinião, qual foi o melhor e pior momento do time na competição?

Nós contávamos com o reforço da Janeth e da Érika, que são muito experientes, mas a maioria das minhas jogadoras são jovens e ainda estão em formação. Eu tinha quatro armadoras e elas não conseguiam um equilíbrio na quadra. A equipe ficou carente na armação, mas superamos as dificuldades e conquistamos o título, que foi o melhor momento.


Quais jogadoras você destacaria e quem foi a revelação do campeonato?

Apesar da Helen (Americana) só ter participado de poucos jogos, ela ainda se destaca como uma das melhores armadoras do país. No último jogo da final ela anotou 18 pontos e cinco assistências. Entre as alas, a Silvinha (Americana) teve um ótimo desempenho na competição e a Janeth (São Paulo/Guaru) não fica fora de nenhuma equipe. As pivôs Érika (São Paulo/Guaru), Eliane (Dom Bosco), Alessandra e Graziane (Uberaba), Ega e Geisa (Americana) fizeram ótimas apresentações também. Acho que a revelação do nacional foi a Maria Cristina (São Paulo/Guaru). Ela teve uma excelente participação e foi uma grata surpresa para mim. É injusto escolher apenas algumas jogadoras, acho que todas mostraram que têm potencial e o resultado foi um campeonato muito equilibrado.


Que análise você faz da competição?E quais são seus planos para próxima temporada?

Plantamos sementes em novos lugares. A participação de novos estados no campeonato foi muito importante para trazer novos valores ao basquete. Nós aparecemos bastante na mídia e isso estimula a formação de novos times. Espero que a cada ano o Nacional conte com novos participantes. Estamos reformulando a equipe, procurando nos reforçar nas posições em que estamos carentes para encarar o nosso próximo desafio que é o Campeonato Paulista. Eu brinquei com o meu diretor Marcos Vilela, dizendo que iríamos ganhar todas e vamos trabalhar para melhorar cada vez mais.


Defina o técnico Alexandre Cato.

Sou muito chato e brigão, mas agora posso voltar a ser bonzinho. Eu tinha muitas jogadoras jovens e não podia deixa-las muito a vontade para que elas não perdessem o foco. Estou sempre em busca da perfeição, tento corrigir tudo, sou um professor até mesmo na hora do jogo. Eu falo até de um dedinho virou errado. Mas também sou um técnico paizão e torcedor.

Como você começou no basquete?

Eu estudava num colégio que só tinha basquete e isso me incentivou a praticar esse esporte. Aos nove anos comecei a jogar no Guaru e nunca deixei o clube. Joguei na mesma época que Maury e Paulinho Villas Boas. Depois fiquei descontente com o basquete e, como sou formado em Educação Física, trabalhei como professor de tênis, natação, ginástica para gestante, fui treinador de vôlei por três anos, mas o coração era mesmo da bola laranja. Em 1988, fui trabalhar com as categorias de base do feminino do Guaru e há cinco anos estou no comando da equipe adulta.

Deixe uma mensagem para os iniciantes no basquete.

Reconheça o quanto antes que o seu técnico quer o máximo e o melhor de você. Jogue sempre com muito amor, dedicação e profissionalismo. Seja persistente na busca pelo seu sonho, nunca desista.


Fonte: CBB
Novidades no São Paulo/Guaru

Guaru renova com São Paulo e mantém sua base
Marta Teixeira

Guarulhos (SP) - Depois da conquista do inédito título nacional a equipe feminina de basquete de Guaru teve mais uma boa notícia esta semana. O time acertou a renovação de seu patrocínio com o São Paulo Futebol Clube por mais uma temporada. A parceria está garantida até fevereiro de 2004 e além de assegurar o patrocínio, o time também conseguiu manter a base do grupo que foi campeão.
O técnico Alexandre Cato foi mantido no comando da equipe e acertou a permanência de nove atletas, inclusive da pivô Érika. A situação da ala Janeth continua em aberto, mas o clube não esconde a intenção de contar com a atleta na luta pelo bicampeonato nacional. 'O título foi importante para consolidar este trabalho', comemora Cato. 'O mais importante foi renovar a parceria com o São Paulo e manter a base'.

O novo contrato com a equipe paulista será assinado nesta sexta-feira, na sede do clube. 'Mas nem dá tempo para comemorar. Acabamos uma competição e já estamos pensando na próxima porque temos que valorizar o investimento', brinca o técnico Cato. Funcionário público municipal, o treinador está oficialmente de férias desde o último sábado, mas descanso é uma palavra que não fez parte da sua rotina nos últimos dias.

Além dos eventos ligados à comemoração do título, Cato também esteve envolvido na negociação das renovações e novas contratações da equipe. Segundo ele, esta parte do trabalho deve ser concluída até a próxima semana. A única novidade já confirmada no grupo é a vinda da armadora Karla (ex-Dom Bosco). A ala Chuca e a ala/pivô Rosângela continuam em negociação com o time.

O São Paulo deve voltar aos treinos dia 17. 'Temos uma agenda cheia este ano', lembra Cato. O Campeonato Paulista, que segundo a Federação Paulista começa dia 18 de março, abre esta programação.


Fonte: Gazeta Esportiva
Jacq estréia hoje

A armadora deve estrear hoje já, na Euroliga, contra o Vilnius, da Lituânia, em Bourges.
Jacqueline troca lanterna espanhol por campeão francês

A armadora brasileira Jacqueline Godoy vinha fazendo uma boa campanha na Liga Espanhola, apagada pela pésima campanha de seu time: o Tenerife, último colocado e prontinho para cair na Segunda Divisão.

Pois a moça conseguiu uma transferência no mínimo inusitada: Jacq passa a reforçar o Bourges, da França, onde joga a pivô Kelly Santos, time campeoníssimo, líder da Liga Francesa e que ainda disputa a Euroliga.
Menção Honrosa

Ontem o grande Melchiades Filho utilizou as notas finais de sua coluna semanal para falar do Pré-Olímpico Feminino e acabou por mencionar o blog, citando teoria que o Nill me apresentou sobre a classificação do Brasil para Atenas.

Valeu, Melk!

Vejam:

Barbada 1
O patrocínio não saiu, o projeto da CBB de manter as estrelas em território nacional neste semestre não decolou, e a diáspora de jogadoras já começou. As irmãs Helen e Silvinha acertaram contratos na Espanha. A pivô Érika deve engatar o Paulista com a WNBA.

Barbada 2
Como a Folha antecipou em novembro, o México atropelou o Bra­sil para sediar o Pré-Olímpico. Em jogo, uma vaga para Atenas-04.

Barbada 3
A sacada histórica é do esperto site pbf.blogspot.com. O Brasil, que ganhara o direito de abrigar o Mundial de 1983, não conseguiu se classificar aos Jogos Olímpicos de 1980. A mesma maldição recaiu sobre Rússia (Mundial de 1986/Olimpíada de 1984), Malásia (1990/1988), Austrália (1994/1992), Alemanha (1998/1996) e China (2002/2000). Como o Brasil organizará o Mundial de 2006...



Luto no Basquete

Faleceu no último dia 25 deste mês, no Uruguai, sendo sepultado no dia 27, em São Paulo o executivo do banco BCN Antônio Grissi, um dos grandes incentivadores do patrocínio da instituição ao basquete feminino e grande responsável por muitos momentos da história do BCN no basquete.
Mundial Sub-21: Grupo Difícil

FIBA SORTEIA OS GRUPOS DO MUNDIAL SUB-21 FEMININO DA CROÁCIA

A FIBA (Federação Internacional de Basketball) sorteou, nesta terça-feira, em Vodice, os dois grupos do 1º Campeonato Mundial Sub-21 Feminino de Basquete, que será realizado de 25 de julho a 3 de agosto, na Croácia. O Brasil está no grupo ?A? juntamente com os Estados Unidos, França, Republica Tcheca, Coréia do Sul e Croácia. Na chave ?B? estão a Argentina, Austrália, China, Letônia, Rússia e Tunísia.

- O Brasil ficou num grupo bastante equilibrado. São três times europeus, incluindo a equipe da casa, a Coréia e os Estados Unidos, ou seja, não tem nenhuma seleção fraca. Mas Mundial é assim mesmo, não tem muito que escolher. Ainda não sabemos se vamos contar com as jogadoras Érika e Iziane, mas acho que o importante é chegarmos bem preparados e nossa programação está no caminho certo. Num primeiro momento, nosso objetivo é tentar nos classificar na melhor posição possível, apesar de nenhum cruzamento ser fácil nesse tipo de competição - comentou o técnico Paulo Bassul, da seleção Sub-21.

De acordo com o regulamento da competição, na primeira fase as 12 seleções jogam entre si, em turno único. As quatro primeiras colocadas de cada chave se classificam para as quartas-de-final nos seguintes cruzamentos: 1º A x 4º B, 1º B x 4º A, 2º A x 3º B e 2º B x 3º C. Os vencedores se classificam para a semifinal, enquanto os perdedores disputam do quinto ao oitavo lugares.

OS GRUPOS DO MUNDIAL
A: Brasil, Coréia do Sul, Croácia, Estados Unidos, França e Republica Tcheca
B: Argentina, Austrália, China, Letônia, Rússia e Tunísia


terça-feira, 28 de janeiro de 2003

São Caetano se reforça

Depois da saida da Pati e agora da Regininha, São Caetano contrata dois reforços, Grazi e Lelê. Elas jogaram juntas em Jundiai e por último em Uberaba.





segunda-feira, 27 de janeiro de 2003

Tequila?

Olha a frase do Grego na Folha de hoje, comentando a escolha do México como sede do Pré-Olímpico Feminino:

"Seja onde for, o Brasil traz a vaga. Vamos festejar com tequila."


Hmpf!

Me traz uma cachaça. Rápido!
Na Unimed/Ourinhos...

O técnico Edson Ferreto, de Ourinhos, nunca escondeu sua admiração pela ala Aide, que jogou a última temporada por Santo André. Pois, a lateral deve ser um dos reforços do time para a próxima estação.

Outra que está em negociações adiantadas é a pivô Eliane (Dom Bosco).
Um Bebê nas Finais do Nacional

A ala-pivô Patrícia da Silva do Santo André está grávida, mas mesmo assim, esteve presente na disputa do Nacional.

Por esse motivo, a jogadora foi pouco utilizada nas semifinais contra o São Paulo/Guaru.
Volta

Fontes confiáveis me asseguram que a chama do basquete não se apagou no peito da pivô argentina naturalizada brasileira Karina Rodrigues, que ainda sonha com um retorno às quadras.

A pivô não esconde ainda as saudades de Americana, onde foi campeã paulista em 2001 e onde iniciava a recuperar a boa forma.
Notícias da Unimed/Americana

Unimed volta aos treinos em duas etapas

O planejamento da equipe de basquete feminino da Unimed/Americana foi definido na tarde de ontem (23), numa reunião entre os diretores da cooperativa médica - o presidente Luís Antônio Adamson e o vice Rafael Moliterno Neto - e o técnico Paulo Bassul. O encontro aconteceu na sede administrativa da Unimed, na avenida Brasil. A cooperativa reafirmou o apoio à modalidade, como já faz há cinco anos.

Após a reunião, Bassul confirmou que a volta aos treinos da Unimed será em duas etapas: na primeira, marcada para o dia 3 de fevereiro, haverá a apresentação das jogadoras que serão contratadas para reforçar a equipe; na segunda, dia 17 de fevereiro, se apresentam as jogadoras que disputaram o último Nacional e que terão os contratos renovados.
A contratação de reforços e a renovação de contratos estão sendo tratadas por Bassul. Ele tem conversado com as jogadoras e durante a próxima semana devem ser anunciadas novidades.


Micaela e Lilian reforçam a Unimed em 2003

As laterais Micaela e Lilian, ambas de 23 anos, foram confirmadas, no início da tarde deste sábado (25), como os primeiros reforços da Unimed/Americana para a temporada 2003. O anúncio das contratações foi feito pelo técnico Paulo Bassul, que está cuidando da montagem da equipe.
Micaela Martins Jacintho tem 1m78 de altura, nasceu em 12 de junho de 1979, disputou o último Campeonato Nacional pelo Dom Bosco, de Cuiabá-MS, e terminou como segunda cestinha (395 pontos em 18 jogos - média de 21,9), atrás apenas de Janeth (358 pontos em 15 jogos - média de 23,9). Ela é integrante da seleção brasileira e no Mundial da China, em setembro do ano passado, fraturou o pé no início da competição e não pôde jogar mais. No Nacional, porém, mostrou que está plenamente recuperada da contusão.
Lilian Cristina Lopes Gonçalves tem 1m83 de altura, nasceu em 25 de abril de 1979, participou do Nacional pelo Automóvel Clube, de Campos-RJ, e ficou entre as 20 principais cestinhas (235 pontos em 18 jogos - média de 13,1). Pela seleção brasileira, disputou a Olimpíada de Sydney, na Austrália. As duas jogadoras se apresentam em Americana em fevereiro. "Elas vêm para preencher as vagas que ficaram abertas com as saídas da Helen e da Silvinha", frisou Bassul.

Além das contratações de Micaela e Lilian, Bassul também anunciou que acertou a permanência da pivô Geisa e da lateral/pivô Sílvia Gustavo. "Elas renovaram contrato e continuam com a gente em 2003. Estou em conversações com as demais jogadoras e durante a semana devemos ter mais novidades", disse o treinador da Unimed.

Regininha é o terceiro reforço da Unimed; Ega renova

AMERICANA - Depois das laterais Micaela e Lilian, anunciadas como reforços no início da tarde de sábado (25), o técnico da Unimed/Americana, Paulo Bassul, confirmou, na manhã deste domingo (26), a contratação da armadora Regininha para a temporada 2003.
"A Regininha é uma jogadora agressiva, experiente, rápida e boa arremessadora de 3 pontos. Com certeza, vai ser bastante útil à equipe", disse Bassul. Regina Izabel Santos Queiroz tem 1m69 de altura e 28 anos (2 de julho de 1974). No último Campeonato Nacional, jogou por São Caetano.
Além da contratação de Regininha, Bassul também confirmou neste domingo que acertou a permanência da pivô Ega, que teve participação importante pela Unimed na última temporada. Antes de Ega, já haviam renovado contrato a pivô Geisa e a lateral/pivô Sílvia Gustavo.



Espanha 16

A décima sexta rodada da Liga Espanhola começa com mais uma vitória do Celta, de Renata Oliveira. O time bateu o Extrugasa, fora de casa por 82 a 71. O time galga a sétima posição com o resultado. Não tenho os números do jogo.

O Tenerife, de Jacqueline, perdeu novamente. O time não faz feio em quadra, mas é o grande colecionador de derrotas nessa temporada. Perdeu de 88 a 74, fora de casa para o vice-líder Barcelona (na estréia de Raza). Jacqueline fez 4 pontos, pegou 2 rebotes e deu 4 assistências em 25 minutos. O time permanece em último.

O Ibiza de Silvinha perdeu em casa para o Canarias: 69-75. Silvinha não fez uma boa estréia: 2 pontos, em 19 minutos. O Ibiza é quinto colocado.

O Breogán de Flávia bateu o Andalucia por 62 a 58. Flávia não atuou (e não sei o motivo). O time mandtém a décima primeira posição.

No esperadíssimo confronto entre Ros Casares e Zaragoza, deu Ros Casares: 79-63. Claudinha, em sua despedida, ficou nos 4 pontos, 3 assistências e roubadas e 1 rebote, em 34 minutos. Kátia brilhou: cestinha, com 19 pontos e 4 rebotes. O Zaragoza é o quarto colocado. Helen estréia na próxima rodada.

Espanha 15 - Segunda Divisão



Grupo A

Mais uma brasileira estréia na Espanha: Maristela Owergoor, a Panta, reforça o time de Canoe, equipe tradicional na Espanha, que enfrenta uma delicada décima segunda posição na tabela. Maristela agradou na estréia: cestinha de sua equipe, com 23 pontos e 7 rebotes. O time bateu o lanterna Zona Press, fora de casa, 73-56.

O Rivas de Cíntia Luz perdeu para o Ourense por 80 a 74, fora de casa. Cíntia fez 22 pontos, roubou 3 bolas, deu 3 assistências e pegou 2 rebotes. O Rivas é o quarto colocado.

O Guadalajara de Veneza ganhou de 70 a 52 do Alcalá, com 7 pontos, 4 roubos, 2 rebotes e 1 assistência da armadora brasileira. O time é o oitavo do grupo.

Grupo B

O Ollis Soler, de Pati, conseguiu uma importante vitória: 80-56 em casa sobre o Jovent. Pati fez 15 pontos e pegou 1 rebote, em 31 minutos. A vitória deixa o time na quarta posição do grupo.

domingo, 26 de janeiro de 2003

Chegadas e Partidas em Ourinhos

Vejo no site Basquete Ourinhense as modificações que o time de Ourinhos vem sofrendo depois do Nacional.

O técnico Edson Ferreto dispensou as ala Bruna e a armadora Wívian.

As negociações com a pivô Casé e a ala-pivô Rosângela foram para o ralo, e as duas deixam o time.

Para amenizar, a primeira contratação anunciada: a armadora Ana Flávia, a Passarinho (ex-Dom/Bosco e Bauru).

Novos nomes devem ser anunciados em breve.

sábado, 25 de janeiro de 2003

Coreanas

O que tem de americana jogando na Coréia nessa temporada não é brincadeira: Chamique Holdsclaw, Michelle Snow, Tamika Catchings, Tina Thompson são algumas das que andam engordando a conta bancária antes da WNBA.
Teoria da Conspiração

É melhor a CBB se mexer logo e propiciar uma boa preparação as nossas meninas para o Pré-Olímpico.

Isso porque a seleção feminina terá que bater seus rivais no continente (Cuba, Argentina e Canadá, principalmente) para ficar com a única vaga das Américas (fora a dos EUA, campeões do mundo) nas Olimpíadas de Atenas.

Além disse terá que quebrar uma maldição que têm recaído sobre os países que sediarão os Mundiais de Basquete: eles não se classificam para a Olimpíada anterior.

Quem me apresenta essa teoria é meu amigo Nill.

Vejamos:

(79) - O Brasil que sediaria o Mundial de 83, não se classificou para os Jogos de Moscou (80).
(84) - A Rússia que sediaria o Mundial de 86, não jogou os Jogos de Los Angeles (84).
(88) - A Malásia que sediaria o Mundial de 90, não se classificou para os Jogos de Seul (88).
(92) - A Austrália que sediaria o Mundial de 94, não se classificou para os Jogos de Barcelona (92).
(96) - A Alemanha que sediaria o Mundial de 98, não se classificou para os Jogos de Atlanta (96).
(00) - A China que sediaria o Mundial de 2002, não se classificou para os Jogos de Sydney (00).


Pois é.

Em 2006, o Brasil sedia o Mundial. E a vaga para 2004? Virá?
Pré-Olímpico Europeu Feminino



Foram sorteados nessa semana os grupos para o qualificatório da Europa para os Jogos de Atenas, em 2004.

O torneio ocorrerá entre 19 e 28 de setembro, em duas cidades gregas, e carimba o passaporte dos três primeiros colocados para as Olimpíadas.

O Grupo A é formado por: Iugoslávia, Polônia, Grécia (que já tem uma vaga), República Tcheca, Israel e França. A sede é em Pirgos.

No Grupo B, se enfrentam: Espanha, República Esolvaca, Hungria, Ucrânia e Rússia. A sede é em Amaliada.

As equipes se enfrentam em cada grupo entre os dias 19 e 24. As quatro primeiras colocadas de cada grupo fazem as quartas-de-final, no dia 26. Os vencedores fazem a semifinal no dia seguinte. E a final é no dia 28.



sexta-feira, 24 de janeiro de 2003

Unimed/Americana se reforça para o Paulista

O técnico Paulo Bassul sai na frente. Depois do vice-campeonato paulista e nacional e de perder Helen e Silvinha, o técnico fecha dois excelentes reforços para a próxima temporada. São eles: as laterais Micaela (ex-Dom Bosco) e Lílian (ex-Campos).
Maria, Maria

O basquete pode festejar: nasceu Maria

LUÍS AUGUSTO SÍMON


A jogadora do São Paulo/Guaru, grande revelação do Campeonato Brasileiro, encerrado domingo em Americana, está chamando a atenção por seu estilo polivalente, atrevido e corajoso, que lembra muito Hortência e Paula nos seus melhores momentos. Especialistas não duvidam: seu lugar é na Seleção



Maria Cristina Silva, ou simplesmente Maria, foi um dos destaques do São Paulo/Guaru, que conquistou o Campeonato Brasileiro Feminino de Basquete, domingo, em Americana. A ala de 22 anos (1,86 m e 77 quilos) jogou 32min40s, marcou 15 pontos, conseguiu cinco rebotes e recuperou três bolas. Era sempre com ela a transição rápida para o ataque, fator fundamental para que a equipe liderada por Janeth conseguisse o triunfo sem maiores problemas. Em alguns momentos, Maria lembrou as arrancadas de Hortência nos seus melhores momentos. Polivalente, foi vista carregando a bola, driblando, recuperando rebotes e tendo coragem para decidir nos momentos difíceis.



Firme na luta pelos rebotes, Maria mostrou também muita velocidade nas infiltrações. Foi para cima das adversárias durante todo o jogo. Ajudou, inclusive, Janeth, a estrela que veio da WNBA, a dividir a responsabilidade nos momentos mais complicados da decisão do Campeonato Brasileiro.

"Eu sou abusada mesmo. Faz muito tempo que o Alexandre Cato (técnico do time) e a minha família pedem para eu atacar. Desta vez, resolvi aceitar o desafio. Encarei mesmo."

Maria começou como pivô e só agora está jogando como ala. Paula, considerada a mais inteligente e ardilosa dentre todas as jogadoras do basquete brasileiro, não foi ala por causa de sua estatura, mas alternou de posição ao longo da carreira. De ala insinuante, capaz de penetrações incontroláveis - como a infiltração conduzindo a bola para a cesta com apenas uma mão, sua marca registrada -, passou no final da carreira a armadora, sendo o cérebro da Seleção Brasileira e dos times por onde passou.

"A briga no garrafão está muito dura e o Cato achou que eu poderia render mais na ala. Eu ajudo nos rebotes e tento as infiltrações. Agora, nos últimos jogos, tenho conseguido fazer o que ele pede para mim."


Jogando mais nas decisões

Com Maria jogando fora do garrafão, Cato, na verdade, não apenas 'desafogou' o seu time, como deu a ele opção importante no momento de decidir as jogadas de ataque.

Com os 15 pontos que marcou na última partida, Maria superou em muito a sua média de 8,1 pontos durante o Campeonato Brasileiro. Ela explica o motivo, com simplicidade:

"No começo, estava em má fase, não rendia bem, mas tem outro motivo: quando o jogo é de final, quando vale o campeonato, a gente rende mais. Em todo esporte, acho que é assim."

O desempenho na final do torneio nacional levou analistas e torcedores a começarem a falar em seu nome, até então desconhecido, para futuras convocações da Seleção Brasileira. O técnico Antônio Carlos Barbosa estava presente à finalíssima com membros de sua comissão técnica.

Maria diz que está pronta a aceitar o chamado, se ele vier.

"Um campeonato como esse faz a gente aparecer mais e várias pessoas começaram a me elogiar. Eu me sinto bem e em condições de assumir essa responsabilidade."

Para o treinador Alexandre Cato, a hora é de Maria.

"Ninguém tem mais dúvidas de que ela foi a revelação do campeonato. Como serão chamadas 26 jogadoras, acho que não há motivo para que a Maria fique de fora. Agora, quanto a ficar entre as 12 que irão ao Pan-Americano é uma questão do gosto do técnico. Talvez ela tenha de consolidar ainda algumas qualidades."

O arremesso é o ponto a ser melhorado, segundo Cato.

"Ela tem muita potência, velocidade e está melhorando muito em todos os fundamentos. Marcou muito bem a Helen, está com bom drible e falha ainda no arremesso. Vamos melhorar isso."

Maria mostra-se uma entusiasta da participação de clubes profissionais de futebol nos esportes amadores.

"A gente consegue um destaque muito maior, há mais procura de jornalistas, uma cobertura maior. A torcida é diferente. No começo, não entendiam nada do jogo, mas com o tempo foram tomando conhecimento das regras e nunca deixaram de incentivar a gente. Foi uma experiência muito legal ser tão aplaudida assim."


Fonte: Jornal da Tarde
Dramalhão Mexicano

México será sede de pré-olímpico

O torneio, que garantirá uma vaga das Américas na Olimpíada de Atenas, em 2004, será disputado entre os dias 24 e 28 de setembro.

San Juan - A Cidade do México será a sede do Campeonato Pré-Olímpico das Américas de Basquete Feminino. O anúncio foi feito, nesta quinta-feira, pelo porto-riquenho Jenaro Marchad Rodríguez, secretario-geral da Confederação Pan-Americana de Basquete. O torneio, que garantirá uma vaga na Olimpíada de Atenas, em 2004, será disputado entre os dias 24 e 28 de setembro.

O último Torneio das Américas foi disputado em 2001, no Brasil, e a seleção brasileira ficou com o título, garantindo vaga para o Campeonato Mundial, no ano seguinte, na China.


Fonte: Estadão



quinta-feira, 23 de janeiro de 2003

Euroliga 2003

Equipe de Kelly vence mais uma na Euroliga

Bourges (França) - O Bourges Basket, equipe da brasileira Kelly Santos, conquistou uma vitória arrasadora, nesta quarta-feira (22/janeiro), pela 9ª rodada da Euroliga feminina de basquete. Jogando em casa, o time francês derrotou o Lavezzini Parma, da Itália, por 95 a 70 (48 a 32 no primeiro tempo).

O Bourges é o atual vice-líder do Grupo B, com 14 pontos (6 vitórias e 3 derrotas), atrás apenas do Lotos, da Polônia, que possui 15 pontos (7v, 2d).

A pivô Kelly, única brasileira a disputar o principal campeonato europeu, teve outra atuação destacada. Nos 24 minutos em que esteve em quadra, Kelly anotou 12 pontos, pegou seis rebotes e deu uma assistência.

A cestinha da partida foi a experiente ala norte-americana Ruthie-Bolton, que anotou 28 pontos para o time italiano. Na equipe de Kelly, a russa Ilona Korstine foi a principal pontuadora com 18 pontos.

O próximo compromisso do Bourges pela Euroliga será dia 29 de janeiro, quando o time francês enfrentará o LT Vilnius, da Lituânia, em casa.

Euroliga 2003

O Bourges de Kelly volta a vencer na Euroliga. Bateu em casa o Parma, da Itália por 95 a 70, com outra boa atuação da brasileira: 12 pontos, 6 rebotes, 1 assistência e 1 roubada em 24 minutos.
Itália 3R

Pela terceira rodada do returno da Liga Italiana, o Chietti de Zaine e Cíntia Tuiú ganhou fora de casa do Imerese, por 70 a 62. O time é o sexto colocado, com 9v e 7d. Cíntia fez 16 e Zaine, 10 pontos.

Também fora de casa, o Faenza, de Adrianinha, perdeu por 82 a 70 para o Viterbo, ficando na décima primeira colocação (6v 10d). Adrianinha teve 14 pontos, 5 rebotes, 2 assistências e recuperações.
Papel de Parede da Helen



Já tinha ficado tremendamente feliz com o wallpaper da Janeth que ganhei do meu querido Laurent.

Pois eis que soe surpreendido com mais um presente: um papel de parede da armadora Helen Luz.

Pegue ele para vestir seu computador:

800

1024


[Lembrando que é só clicar na figura, com o botão direito do mouse e escolher: "Definir como papel de parede"]







França 13



A rodada começa com mais uma vitória do Bourges, de Kelly. Fora de casa, bateu o Tolousse por 86 a 54 e chegou a sua décima segunda vitória em treze jogos, mantendo a liderança da liga. Kelly foi bem: 14 pontos e 4 rebotes, em 26 minutos.

Iziane brilhou, como de praxe, fazendo 30 pontos, mas o Aix perdeu para o Tarbes por 99 a 94, na prorrogação. O time é o terceiro na classificação (9v e 4d).

Atrás do Aix, vem o Nice de Mamá, que se recupera de uma lesão no joelho, mas o time bateu o Mondeville (71-65) e garfou a quarta posição (7v 6d), numa das maiores surpresas da temporada.

O Montpellier de Adriana não resistiu à força do vice-líder Valenciennes e perdeu por 94 a 61. Adriana fez 4 pontos em 26 minutos. O time é o décimo (4v 9d)


Espanha - Liga 2 - 14



Grupo A

A rodada marcou o confronto entre as equipes de brasileiras: o Rivas de Cíntia Luz, contra o Guadalajara, de Veneza. Em casa, deu Rivas por 81 a 76. O time permanece como líder do grupo (num tríplice empate): 11v e 3d. Cíntia fez 16 pontos, 4 rebotes, 1 recuperação e 4 assistências em 33 minutos. Veneza teve 4 pontos, 9 assistências, 3 rebotes e 3 recuperações, em 35 minutos. O Guadalajara é o nono (6v 8d).

Grupo B

No outro grupo, Pati (ex-São Caetano) estreou fora de casa no Olis Sóller. Perdeu para o tarrega: 74 a 72. A ala fez 6 pontos, pegou 4 rebotes e roubou 2 bolas, em 26 minutos. O time é o quarto colocado, com 9v e 5d.
Espanha - 15

A décima quinta rodada da Liga Espanhola começou com uma surpresa: o irregular Celta, de Renata Oliveira, bateu o então vice-líder do campeonato, o Zaragoza, de Claudinha (na véspera de sua despedida e prestes a ser substituída por Helen) e Kátia Denise. Jogando em casa, o time fez 76 a 74, com 6 pontos, 2 recuperações e 2 rebotes de Renata em 22 minutos. Do outro lado, Claudinha fez 3 pontos, 2 rebotes, 1 recuperação e 1 assistência em 31 minutos e Kátia teve 8 pontos, 4 rebotes e 2 assistências em 25 minutos. O Zaragoza caiu assim para o quarto luga (12v 3d)r, atrás de Ros Casres, Barcelona e Canarias) e o Celta ficou com a oitava posição (7v 8d).

O Breogán de Flávia não resistiu ao Burgos e perdeu fora de casa por 61 a 41. A pivô brasileira da seleção sub-21 fez 12 pontos, pegou 9 rebotes e roubou 2 bolas, em 38 minutos de quadra. O time é o décimo primeiro colocado (4v 11d).

Em casa o Tenerife, de Jacqueline, perdeu para o Ibiza (time que recebe Silvinha) por 62 a 83. Jacqueline fez 2 pontos e 3 assistências em 18 minutos de quadra. A derrota mantém o time na lanterna da liga (14o. - 3v e 12d). O Ibiza de Silvinha é o quinto (9v 6d).
Estrelas

Vendo o site oficial da Liga Espanhola, a impressão é de que Helen e Silvinha serão recebidas com grande expectativa na Espanha.

Nas matérias que se seguem, Helen é apresentada como o segundo melhor currículo da Liga (atrás apenas de Elena Tornikidou). E Silvinha como uma estrela mundial, ao lado de Razija Bricanovic.

Helen Luz, el nuevo fichaje de Filtros Mann

La conocida baja de Claudia Das Neves planteaba a la directiva del Filtros Mann el reto de encontrar una jugadora de calidad para sustituirla. El recambio ya se ha concretado. Helen Luz, una base de nacionalidad brasileña que mide 1,75 y tiene 30 años.


La jugadora fue la base titular de la selección canarinha en le pasado Mundial de China y además participa en la WNBA con las Washington Mystics.

La nueva jugadora del Filtros Mann tiene un palmarés envidiable, solo superable en la Liga Femenina por su compañera Elena Tournikidou. Helen Luz ha sido Campeona del Mundo en Australia 94, subcampeona olímpica en Atlanta, y medalla de bronce en Sidney. Además posee una Copa América, y numerosos galardones internacionales.


Dos estrellas mundiales para la Liga

La Liga Femenina está de enhorabuena. El mercado de invierno ha permitido que dos jugadoras de primer rango mundial recalen en nuestra máxima competición femeninna. Aparte del fichaje de Helen Luz la semana pasada por el Filtros Mann, esta semana los nombres son Razija Brcaninovic y Silvinha. Casi nada.


La bosnia es sobradamente conocida en nuestro país, ya que en el UB Barça afrontará su tercera etapa en nuestro baloncesto. Primero fue en aquel espectacular Dorna Godella que conquistará la Copa de Europa en Bari (1992), y después en el Celta Banco Simeón, equipo con el que se proclamó campeona de la Copa de la Reina en Las Palmas 2001. El palmarés de la pívot de 35 años y 2,02 metros es deslumbrante: 1 Liga Española y 4 italianas, 2 Copas de la Reina, 4 Copas de Europa, una medalla de plata en Seúl'88, otra plata en el Mundial Malasia'90, dos más en los Europeos de Cádiz'87 e Israel'91 y dos medallas de bronce en categorías inferiores, con la extinta Yugoslavia (en el Europeo Cadete Yugoslavia'85 y en el Junior de Bulgaria'88).
Todo este extenso palmarés (la bosnia ha jugado también en Brasil y en la WNBA) se pondrá al servicio de Carme Lluveras enseguida. Su llegada ha forzado la salida de una extracomunitaria. La entrenadora ha decidido que Clarisse Machanguana fuera la sacrificada, ya que ocupa la misma posición que Brcaninovic.

Brcaninovic había fichado por el Euroleasing Sopron a principios de temporada, tras abandonar el Celta Banco Simeón, que había iniciado una época de renovación profunda. Su aventura magiar sólo se tradujo en un partido de Euroliga (12 puntos y 9 rebotes). La jugadora estaba cerca de fichar por el Mizso Pécs del mismo país, pero finalmente retornará a nuestra liga una de las referencias imprescindibles del baloncesto femenino europeo y mundial de los años 90, que aún sigue dando guerra y de la buena.

Por su parte, el Puig d'en Valls ha fichado a Silvia Luz, Silvinha, para ocupar la posición vacante por la marcha de Justine Agbatan. Silvinha es una de las mejores anotadoras de la liga brasileña (20,3 puntos de media esta temporada que acaba de finalizar, lo que la ha colocado tercera de la clasificiación). Su calidad no podía pasar desapercibida para el conjunto ibicenco, sino tampoco para la propia selección carioca, de la cual Silvinha es la titular indiscutible.

La escolta de 27 años y 1,74 metros de altura jugaba en el Unimed Americana junto a su hermana, Helen Luz (fichada por el Filtros Mann, como ya se ha comentado). La liga brasieña finalizó este pasado domingo con victoria del Sao Paulo de Janeth Arcain sobre el equipo de Silvinha, que no ha podido conquistar su primera liga brasileña. No obstante, el palmarés de la extraordinaria tiradora brasileña incluye los siguientes méritos: subcampeona olímpica en Atlanta 1996 y medalla de bronce en la cita de Sidney 2000. Asimismo, fue titular indiscutible en la selección brasileña durante el pasado Mundial de China. También fue ganadora del Mundial Interclubes 1997. A nivel individual, la tercera de las hermanas Luz, fue nombrada mejor jugadora paulista por la cadena ESPN Brasil en 2001, en la misma temporada en la que ganó el Campeonato Paulista con su actual equipo.

Así pues, el éxodo de figuras brasileñas hacia nuestra liga sigue dejándonos toneladas de calidad (Pati da Silva fichó hace dos semanas por el Olis Sóller de la LFB-2).


quarta-feira, 22 de janeiro de 2003

Helen Luz: novo desafio na Espanha


A armadora Helen Luz está pronta para mais um desafio em sua vitoriosa carreira. Após ganhar o merecido reconhecimento na WNBA jogando pelo Washington Mystics, a jogadora da Seleção Brasileira Feminina está de malas prontas para atuar em 2003 no basquete espanhol. Helen viajará nesta quarta-feira à noite (dia 21/01), para a cidade de Zaragoza, onde será apresentada como o grande reforço do Filtros Mann, equipe que disputa a primeira divisão da Liga Espanhola Feminina.

- Nesta quinta e sexta-feira já estarei treinando com minhas novas companheiras e no próximo sábado viajarei com a equipe para o último jogo da Claudinha (armadora da seleção brasileira) pelo Filtros Mann. Minha estréia deverá acontecer no dia 1° de fevereiro na partida contra o Yaya Maria de Lugo ? afirmou Helen, que assinou um contrato com duração de três meses com o time de Zaragoza.

Para dar início nesta empreitada no basquete europeu, Helen teve que comunicar sua saída do Unimed/Americana, time pelo qual conquistou o vice-campeonato brasileiro na temporada 2002/2003.

- Conversei no domingo passado com o Paulo Bassul (técnico de Americana e assistente técnico de Antônio Carlos Barbosa na Seleção Brasileira) sobre a minha saída. Vou deixar a equipe de coração partido já que a cidade de Americana e os patrocinadores me acolheram muito bem ? comentou a jogadora.

Na Espanha, Helen Luz não deverá ter muitos problemas de adaptação, pelo menos quando o assunto for sua família. Além dela, que irá atuar em Zarogoza, suas duas irmãs também estarão jogando pelo basquete espanhol: Silvinha (acertou sua transferência de Americana para o time de Ibiza) e Cintia que atua no Rivas, equipe da segunda divisão do basquete feminino espanhol.

- Depois de atuarmos juntas em Americana, a Silvinha será minha adversária na Liga Espanhola. Já a Cintia está jogando numa equipe da segunda divisão da Espanha. Quando bater a saudade das minhas irmãs vou lembrar que elas estão no mesmo país do que eu ? disse.

Sobre o projeto da CBB (Confederação Brasileira de Basquete) de manter as principais jogadoras da Seleção Brasileira atuando no Brasil, para facilitar na preparação visando o Pan-Americano e o Pré-Olímpico este ano, Helen está aguardando uma resposta oficial da entidade para definir sua situação.

- Após cumprir o contrato com o Filtros Mann Zaragoza até o final de abril de 2003, estarei viajando para o Estados Unidos onde irei me apresentar ao Washington Mystics para a temporada regular da WNBA, que vai de maio à outubro deste ano. Acho importante essa preocupação da CBB com as principais jogadoras brasileiras, mas tenho que pensar com calma o que realmente será melhor para minha carreira. Espero que as coisas possam ser definidas da melhor forma possível e que nenhuma das partes sejam prejudicadas - finalizou Helen.

Janeth pede seriedade à CBB

Espero que o presidente Grego escute o que Janeth diz, nessa matéria do Diário de São Paulo:

Ala Janeth se dá bem como campeã de aluguel

MOACIR CIRO MARTINS JR.

Jogando só na fase final de dois campeonatos, Janeth conquistou o Paulista de 2002 por Ourinhos e o Nacional 2002/2003 pelo São Paulo/Guarulhos
Janeth está se tornando especialista em finais. Contratada apenas para os play-offs ou para a segunda fase das competições, a ala conduziu o Ourinhos ao título paulista de 2002 e o São Paulo/Guarulhos ao topo do último nacional. ?Sinto-me abençoada por isso. É uma vida cigana. Mas está dando certo. O respeito que conquistei tem me ajudado com os grupos?, disse a jogadora, que não se importa com o título de cigana.

Depois da experiência de jogar em um time de grande torcida como o Vasco, Janeth repetiu a vivência no São Paulo. ?É incrível a energia das torcidas?. Ela considerou ótima a parceria do São Paulo e Guarulhos. ?Foi bom ganhar o título no primeiro torneio da parceria. Guarulhos, há um bom tempo no basquete, nunca havia ganho um campeonato?, comentou a atleta, que ainda não acertou com o clube para o próximo Paulista.


Nada de aposentadoria
Aos 33 anos, a aposentadoria não está nos planos da ala. Ela quer completar seu currículo com uma medalha de ouro olímpica em Atenas-2004 e disputar o Mundial/2006, que vai ser no Rio. Só então ela pensará em pendurar o tênis. Quando isso acontecer, poderá se dedicar tempo integral ao seu Centro de Formação Esportiva Janeth Arcain (CFE). ?Em 2003 vamos inscrever dois times pré-mirins na Federação Paulista?, comemorou a jogadora que, a médio prazo, pretende montar uma equipe adulta.

Para que seus planos de jogar até 2006 dêem certo, Janeth pede seriedade à CBB. ?O time tem que conquistar vaga para as Olimpíadas, mas precisará trabalhar sério. Não quero fazer treinos em lugares distantes por motivos políticos?, disse a jogadora, que quer se reunir com Gerasime Grego Bozikis, presidente da CBB.. Em fevereiro ela começa a negociar com o Houston Comets a sua sétima temporada na WNBA.


Fonte: Diário de São Paulo

Repatriamento???

Erica Akie, no Jornal da Tarde e Marta Teixeira, na Gazeta Esportiva, escrevem duas ótimas matérias hoje sobre o êxodo de atletas para o exterior, a WNBA,o Pré-Olímpico e a proposta de repatriamento.


WNBA: uma real ameaça à vaga olímpica

ERICA AKIE


Êxodo das jogadoras brasileiras para a Europa, com o término do Nacional de Basquete - Helen e Silvinha embarcam hoje para a Espanha -, não vai atrapalhar a preparação da Seleção, que na Copa América, em setembro, tentará vaga olímpica. Mas se elas resolverem esticar na WNBA, ficará complicado


Com o término do Campeonato Nacional Feminino de Basquete, várias atletas fazem as malas e partem para a Europa - de lá, geralmente a rota é redirecionada para os Estados Unidos, onde é disputado o campeonato de melhor nível técnico e com os melhores salários do mundo - a WNBA. Hoje, mais duas atletas embarcam para a Europa: Silvinha e Helen Luz, que vão jogar na Espanha.

Assim que terminar a temporada européia, em meados de maio, Gerasime "Grego" Bozikis, o presidente da Confederação Brasileira de Basquete, tentará trazer as jogadoras direto da Europa para o Brasil - com salário -, para que se concentrem para a disputa da Copa América, em setembro, que dará uma vaga para a Olimpíada de Atenas/2004. Até agora, o técnico Antônio Carlos Barbosa e as atletas ainda não sabem muitos detalhes do que Grego pretende fazer para manter o grupo treinando no Brasil. As jogadoras dizem que vão esperar o presidente anunciar seu projeto para tomar a decisão de ir ou não para a WNBA.


Êxodo prejudica torneios nacionais

Para Barbosa, o fato de as jogadoras brasileiras irem para a Europa atrapalha os torneios nacionais, mas não a Seleção Brasileira. "Não existe problema de as meninas jogarem fora quando se fala de Seleção. O problema é que o nível técnico dos campeonatos nacionais cai muito sem as estrelas. Mas, em relação à Seleção, isso não atrapalha. A temporada lá acaba antes de junho, quando deveríamos começar os treinos. É a WNBA que fica totalmente fora de qualquer calendário da Federação Internacional."

A armadora Helen Luz, vice-campeã brasileira pela Unimed/Americana, que viaja hoje para Zaragoza, diz que tentará resistir à tentação da WNBA:

"Normalmente é automático que todo mundo termine a temporada na Europa e vá jogar a WNBA. Mas este ano o Grego vai tentar repatriar as jogadoras. Vou esperar a decisão dele. Sei que é um ano importante - só tem uma vaga a ser disputada. Procuro colocar a Seleção em primeiro plano."

Mas a jogadora de 30 anos sabe que em breve terá de enfrentar um dilema. "Na Europa, não ganho muito mais, mas ganho em dólar. Não vejo esses campeonatos só pelo dinheiro, mas pelo desafio profissional de encarar coisas diferentes das quais enfrento no Brasil. Lá, a competição é forte e as estrangeiras são valorizadas."

Helen acha importante poder jogar a WNBA. No ano passado, atuou pelo Washington Mystics. "A WNBA é boa para nós porque em um período de três meses ganhamos muito bem. No meu caso, que estou indo para o terceiro ano, recebo o dobro do que ganho no Brasil. No caso de outras que estão lá há mais tempo, como a Janeth, o salário é ainda maior."

Além do lado financeiro, a armadora diz que jogar nos Estados Unidos é bom tecnicamente: "O Barbosa reclamava de atletas que quando iam para a WNBA só ficavam no banco. Pelo menos comigo isso não aconteceu, mesmo sabendo o quanto é difícil uma estrangeira sobressair-se lá. Os norte-americanos valorizam demais as atletas deles, mas ainda assim eu conseguia jogar metade de uma partida."

A irmã Silvinha, que jogará em Ibiza, preferiu não esperar a CBB. "Ainda não estamos vendo nada acontecer e não podemos ficar esperando. Temos de pensar no futuro. Se o repatriamento realmente vier, será muito válido."

Com Helen e Silvinha, 14 brasileiras jogarão na Europa. A Espanha terá mais representantes: Renata, Kátia Denise, Jaqueline Godói e Flávia. Em seguida, vem a França, com Iziane, Adriana Santos, Claudinha, Mamá e Kelly. Cíntia Tuiú, Adrianinha e Zaine jogarão na Itália.



Fonte: Jornal da Tarde

Tops esperam mais que salário da proposta da CBB

Marta Teixeira


O presidente da Confederação Brasileira de Basquete (CBB), Gerasime Grego Bozikis, já garantiu que a entidade está em busca de patrocínio para bancar a permanência no país das principais jogadoras da seleção brasileira. Mas não é apenas a parte financeira que vai seduzir as atletas na hora de decidir entre permanecer no país ou ir para a WNBA. Na balança, elas colocam também a programação de preparação da seleção para os compromissos de 2003, que inclui o Sul-americano, Pan-americano e o Pré-olímpico.
'De repente, o mais importante não é o valor. Se a proposta for boa, com bons locais de treinamento e um calendário muito bem feito é claro que é interessante', diz a ala Janeth, pioneira na presença brasileira no campeonato norte-americano. Com quatro títulos da WNBA, pelo Houston Comets, a ala diz que sua decisão irá depender do que for oferecido pela CBB e pela liga. 'Meu contrato com o São Paulo termina no meio de fevereiro e ainda estou esperando um contato da WNBA, que normalmente é feito em fevereiro ou março'.

Segundo Janeth, a própria permanência no São Paulo não está descartada. 'A gente sempre dá preferência para negociar com a equipe atual'. A conversa com Grego, só deve ser travada a partir de 6 de fevereiro. Até lá, a jogadora continua o trabalho na frente do Centro de Treinamento que leva seu nome em Santo André e a buscar patrocínio para os times pré-mirim e mirim, que deve disputar torneios oficiais.

Assim como Janeth, a ala/armadora Helen também deixa para o futuro a decisão de permanecer ou não no país. Nesta quarta-feira, ela embarca para a Espanha, onde defenderá o Zaragoza, em sua primeira temporada na Europa. Nos dois últimos anos, ela atuou pelo Washington Mystics, na WNBA, onde conseguiu até o posto de titular.

'Meu contrato na Europa é de três meses e não vai interferir na seleção. Vou perder apenas o Paulista'. A ala/armadora também vai esperar a apresentação da proposta da CBB para definir se fica no país ou repete a experiência na WNBA. Mas ela faz questão de deixar claro que a situação de cada jogadora é diferente neste caso. 'Quando vou para a WNBA jogo. Não sou um caso de quem nem se troca e não entra em quadra. Já conquistei meu espaço, adquiri muita experiência e tive um grande crescimento profissional'.

Helen afirma que 'não troca a seleção por nada', mas que na hora de decidir não é só o fator financeiro que importa. 'Tem outro lado que pesa também, você tem que ver se vai ter oportunidade. Cada um tem que buscar o que é melhor'.

A pivô Érika é outra dividida. Com propostas do Los Angeles Sparks, com quem foi campeã pela WNBA em 2002, e do Houston Comets ela deixa claro que a liga norte-americana está em seus planos, mas que não se pode desconsiderar que coincide com o calendário da seleção. 'Abrir mão da seleção é muito difícil e todo jogador tem o objetivo de continuar no seu país. Mas lá é muito bom para pegar experiência. O problema são as dificuldades financeiras'.

Por enquanto, Érika garante apenas que gostaria de continuar no São Paulo. 'Mas ainda não sentamos para conversar', completa a jogadora, que viaja nesta quarta-feira para visitar a família, no Rio de Janeiro.


Fonte: Gazeta Esportiva

terça-feira, 21 de janeiro de 2003

Silvinha Luz embarca para a Espanha

A armadora Silvinha Luz embarca nesta quarta-feira com destino a Ibiza, Espanha, onde disputará o campeonato nacional daquele país.

Aos 27 anos, será a primeira vez que a jogadora medalha de prata e bronze nas Olimpíadas de Atlanta (1996) e Sydney (2000), respectivamente, deixará o país para atuar numa equipe no exterior.

A intenção dos dirigentes do clube espanhol era que Silvinha assinasse um contrato de um ano, mas a jogadora preferiu ficar por quatro meses inicialmente. "Será um processo de adaptação, dependendo de como tudo ocorra é que vou decidir meu futuro", disse.

A estréia de Silvinha já tem data marcada, será no próximo sábado (25/janeiro), quando o Ibiza enfrentará o Canárias, pela 16ª rodada. A equipe de Silvinha é a atual quinta colocada da competição (9 vitórias e 6 derrotas), enquanto o Canarias é o vice-líder (12 vitórias e 3 dedrrotas).

REPATRIAMENTO
"Ainda não estamos vendo nada acontecer e não podemos ficar esperando, porque temos de pensar no nosso futuro. Mas se o repatriamento realmente acontecer será muito válido."

DESAFIO

"Nunca saí do país para jogar por uma equipe, por isso será um desafio pessoal. É um campeonato muito forte, com várias jogadoras estrangeiras e isso é importante.

VALORIZAÇÃO

"Preciso ser um pouco mais valorizada e, quando se joga fora do país, as pessoas começam a te olhar com outros olhos. Tenho certeza que será muito bom, só tenho a ganhar, seja em experiência de quadra, culturalmente..."

MEDO
"Medo não é a palavra exata do que estou sentindo. Mas queira ou não estou me transferindo para outro país. Sinto saudade e uma certa tristeza que é natural, porque estarei longe da família, da minha casa, enfim, tudo vai mudar."

IRMÃS

"Elas (Helen e Cintia Luz) me dão muito força, a Helen principalmente, pois já jogou fora (WNBA) e sabe exatmente o que é sair pela primeira vez para jogar em outro país."

SELEÇÃO
"Temos um ano muito importante, porque teremos o Pan-Americano e o Pré-Olímpico. Quero muito jogar e representar meu país. Em 1999 não pude participar do Pan de Winnipeg (estava se recuperando de uma cirurgia no joelho) e tenho muita vontade de jogar. Já o Pré-Olímpico é vencer ou vencer para irmos à Olimpíada."

WNBA
"Tenho muita vontade de ir para os Estados Unidos, mas vejo isso um pouco distante. Algumas equipes andaram fechando e a entrada na Liga ficou um pouco mais difícil. Porém, nada é impossível."
Papel de Parede Exclusivo do Blog !



Recebo um belo presente do meu amigo Laurent, que já estampa meu desktop.

É um delicioso papel de parede, estrelado pela querida Janeth Arcain, a campeã nacional tricolor.

Peque aqui o seu de acordo com a configuração do monitor de seu PC:




[Depois é clicar na foto com o botão direito do mouse e escolher: "Definir como papel de parede".]
O jogo 3

Unimed/Americana 72 X 88 São Paulo Guaru

Escrevi textos sobre as partidas 1 e 2 da decisão, mas acho que se torna desnecessário fazer o mesmo para o jogo final.

Vendo o jogo, a sensação é de que não há muito o que explicar, nem justificar o resultado.

O São Paulo/Guaru jogou como campeão. E a Unimed/Americana como vice-campeã.

Não deixa de ser uma surpresa.

Guaru vinha de um Paulista medíocre, no qual ficou em quinto lugar, a frente apenas da equipe (praticamente juvenil) de Jundiaí. Mesmo já tendo estabelecido a parceria com o São Paulo, os resultados não saíam. Uma das principais atletas do time, a ala-pivô Gilmara estava contundida. Pior ainda, a relação entre comissão técnica e jogadoras atingia os limites da tensão máxima. Antes do play-off, a armadora Veneza deixou o time. Ao fim da temporada, as laterais Paty e Rose buscaram outros rumos. O time perdeu ainda a ala-armadora Cléia. Com todos esses acontecimentos, a expectativa para o Nacional não podia ser boa.

Como reforços, duas tímidas contratações: a armadora Sandrinha, talentosa, mas afastada das quadras há mais de um ano, e a ala Íris, do basquete carioca.

Antes da estréia, chegava a notícia de Érika.

E aí começava a construção da história do São Paulo.

A pivô campeã da WNBA está certamente um degrau acima de qualquer uma outra pivô que atue no Brasil. Tanto que reinou soberana nos garrafões adversários, marcando double-doubles quase que diariamente. Uma maior concentração (e aproveitamento) nos lances-livres, no entanto, são obrigatórios para a menina.

Apoiado em Érika, o time cresceu e apareceu e quando viu, era líder do torneio e entrava reforçado para o returno com Janeth.

O resto (ou o começo?) da história, vocês já conhecem.

A equipe tricolor mereceu a conquista e só chegou a ela, porque outras jogadoras tiveram a coragem de não se intimidar de jogar ao lado de dois ídolos, como Janeth e Érika.

Sandrinha ainda está recuperando o melhor da forma, é talentosa. Mais anos de basquete provavelmente farão dela um boa armadora.



Simone Pontello, campeã mundial em 94, surgiu em forma impecável nas finais.

Íris é esforçada e disciplinada, o que lhe garante importância no elenco.

Ana Lúcia, apesar de cair um pouco de ritmo nas finais, fez um bom Nacional.

As jovens Faby, Kátia e Palmira são boas promessas.

Por último, Maria. Provavelmente se tívessemos a eleição da jogadora que mais evoluiu no Nacional, o título ficaria com ela. A atleta que era improvisada no time num passado recente como pivô, se tranformou numa ala de força nessa temporada. A metamorfose acentua algumas deficiências, como a falta de um bom arremesso; mas revela qualidades até então não percebidas. Maria combina aplicação defensiva com uma velocidade eplosiva, numa combinação muito interessante, que em alguns momentos nos embriaga com uma sensação de nostalgia, como se Leila Sobral estivesse de volta às quadras.

Enfim, uma bela conquista do time comandado por Alexandre Cato.

Parabéns e Vida Longa ao Time!
Kelly Santos na Sport Vida

Interessante matéria com a pivô Kelly, publicada na revista Sport Vida, na edição de número 11:









Melchiades Filho

Domingas

MELCHIADES FILHO
EDITOR DE ESPORTE

Foi um domingo para a história do basquete nacional.
Foi o domingo de Ribeirão Preto, que chegou invicto à conquista do Estadual masculino, uma gloriosa série de 39 vitórias.
Foi de Guarulhos, que finalmente saiu do zero com o triunfo no Brasileiro feminino.
E foi, por que não?, de Araraquara e Americana, cidades que desafiaram o imobilismo, que acolheram projetos ousados nos últimos anos e que, hoje, devem aplaudir os vice-campeões.
O domingo embalou o técnico Lula, que começa, com expectativas redobradas pela invencibilidade, seu trabalho na seleção.
Embalou Chaim Zaher, o presidente do COC, rede de ensino que só cresceu após entregar nome e estrutura à equipe de Ribeirão Preto, cada vez mais influente na Confederação Brasileira.
E embalou os cartolas do São Paulo, que, lucrando no primeiro torneio de parceria com Guarulhos, reativaram os planos além-futebol dos clubes da capital.
Do domingo, Renato saiu como o melhor ala do país -e como candidato a líder emocional e tático de sua geração. Com apenas 24 anos, o mais velho dos 12 atletas do time ribeirão-pretano brilhou nos mata-matas. Terminou como cestinha, mas esteve consistente nos outros fundamentos.
E Janeth saiu do domingo com seu terceiro título nacional e (ainda) como a melhor ala do país. Aos 33 anos, a mais velha das 24 jogadoras na decisão destacou-se não só pela artilharia, mas pelo comando em quadra. Conteve o ímpeto de Érika e transformou a pivô em uma força sem paralelo nas quadras do Brasil (ah, se esta acertasse os lances livres...).
Foi um domingo vital para a carreira de Arnaldinho. Convertido em "antiCristo" pela torcida adversária, o armador comprou briga e mostrou, novamente, a importância das infiltrações no basquete. Foram seus lances livres, 13 em média por jogo, que sustentaram Araraquara nos três confrontos (imagine se os árbitros não fossem tão lenientes com a marcação de Ribeirão Preto...).
E o domingo pode ter sido vital para a carreira das irmãs Luz. Se sugeriu que a contusão de Helen está superada, revelou também que o inferno astral de Silvinha (1 arremesso certo de 12!) não tem data para acabar.
O domingo provou que o Brasil perdeu a mão nos chutes de três pontos. Confira a pontaria dos finalistas: 26,8% (Ribeirão Preto), 33,3% (Araraquara), 27,7% (Guarulhos) e 30% (Americana).
O domingo indicou que o preparo físico desequilibra cada vez mais. Os campeões paulistas fizeram da transição defesa-ataque o motor para virar no último quarto as últimas duas partidas. Érika & Cia. mataram nos rebotes (103 x 82) o sonho de Americana.
O domingo mostrou um futuro nebuloso. A conquista sem derrotas de Ribeirão Preto é sinal inequívoco da falta de competitividade do Paulista. O sucesso de Guarulhos, um time de aluguel montado na véspera da competição, desestimula projetos de investimento de longo prazo.
De todo modo, para o bem ou para o mal, é lamentável que um dia tão especial não tenha sensibilizado os dirigentes brasileiros. Ao agendar as duas partidas para o mesmo horário, eles obrigaram o basqueteiro a testemunhar a história pela metade.
Desperdiçaram o domingo. Agora, teremos de engolir as segundas-feiras.

Brasil 1
Nem no dia do título inédito de Guarulhos a CBB corrigiu a deselegância de anunciar em seu site o Nacional masculino, que começa no próximo domingo, como a "melhor competição" do país.

Brasil 2
Ouvidos pela ESPN Brasil, os 16 técnicos elegeram Fúlvio (Mogi), Alex (Ribeirão Preto), Renato, Pipoka (Araraquara) e Alírio (Mogi) para a seleção do Estadual. Alguém ainda vai insistir que o campeonato foi excelente?

Brasil 3
Da ESPN Brasil, aliás, vem a boa notícia de que será transmitida a partida de sábado (8 de fevereiro, 19h) do All-Star Weekend, o fim de semana que reúne os melhores da temporada da NBA. O ala-pivô brasileiro Nenê (Denver) foi convocado e deve ser titular dos calouros contra a seleção dos segundoanistas.


Fonte: Folha de São Paulo




A repercussão

São Paulo pode ter reforços para próxima temporada

Marta Teixeira

São Paulo (SP) - A conquista do Campeonato Nacional feminino de basquete já deu uma certeza ao time de Guarulhos, o São Paulo Futebol Clube confirmou nesta segunda-feira, o interesse em renovar o contrato de parceria com a equipe por mais um ano. O contrato atual termina no próximo dia 31 e segundo o diretor de basquete, Marcos Vilela, o clube já está negociando a renovação.
'Com certeza ficamos satisfeitos com os resultados. Conseguimos fazer de uma equipe desmotivada um time campeão. O time foi evoluindo no torneio, as jogadoras foram se entrosando e melhorando', ressalta Vilela, que não descarta a contratação de reforços para a próxima temporada. 'Sempre existe a intenção de tentar melhorar o desempenho e sabemos que há algumas peças a serem mexidas'.

Um dos aspectos levados em consideração pelo dirigente para as modificações é a garantia de que o time possua reservas que permitam mais revezamento a jogadoras como Janeth e Érika. Mas a definição dos reforços ainda deve demorar um pouco. 'Fizemos algumas reuniões com Guaru para decidir como vamos fazer estas mudanças se com contratações ou de outra forma. Antes, precisamos ver como vai funcionar o próximo Paulista. Porque tem a temporada européia, que está perto de acabar, e depois a WNBA. Já temos alguns nomes em mente, mas não é possível adiantar nada'.

A continuidade da parceria São Paulo/Guaru também interessa ao presidente do clube, Marcelo Portugal Golveia, que apesar da confiança na equipe afirmou ter ficado surpreso com o fechamento das duas séries do playoff - semifinal e final - em 3 a 0. 'Na semifinal deu para ver que o time tinha plenas condições de ser campeão. Deu certo nosso investimento', comemorou.

Golveia espera que o sucesso da equipe feminina estimule a prática da modalidade entre os associados do clube. 'Está provado que toda equipe de ponta estimula uma série de praticantes. Depois de Guga, aumentou dez vezes o montar formar uma equipe só com sócias'.

São Paulo pode fazer parceria com Franca

Marta Teixeira

São Paulo (SP) - O São Paulo Futebol Clube pode ser o novo parceiro da equipe masculina de basquete de Franca. As negociações ainda não foram concluídas, mas foram confirmadas pelo gerente de basquete do São Paulo, Marcos Vilela. 'O interesse é de Franca. Recebemos a proposta nos mesmos moldes da parceria com Guaru para disputar o Nacional', explica Vilela.
No entanto, ele garante que para a equipe masculina não seria possível manter um esquema como no feminino. 'Guarulhos fica aqui perto, podemos ir sempre lá, acompanhar os jogos e participar das decisões. Com Franca, a situação seria diferente porque é mais longe. Acabaria sendo um patrocínio como os tradicionais'.

Apesar desta diferença de pensamentos, Vilela assegura que possibilidade do acordo ser firmado é real. 'Não é descartada, mas seria em um esquema muito diferente do feminino', afirma. O dirigente também explica que neste caso, seria mais viável um patrocínio exclusivo para o Nacional masculino, que começa dia 26.

'Sabemos que o tempo é curto, a data está logo aí, mas estamos analisando se é viável a parceria e se é interessante dentro do nosso projeto para o basquete. O São Paulo tem interesse efetivo de montar uma equipe masculina para disputar o Campeonato Paulista', esclarece Vilela. No ano passado, eles fizeram uma parceria com o time masculino de Guaru para a disputa da série A-2.

'Franca tem um nome muito forte, é a equipe líder no ranking brasileiro e qualquer empresa gostaria de se unir a eles para divulgar sua marca. Com o São Paulo é diferente, porque também temos um nome forte e não estamos pensando em mídia, mas em desenvolver a modalidade entre nossos associados'.

Mas algumas provas concretas das intenções do São Paulo já foram dadas. De acordo com o técnico de Franca, Daniel Wattfy, os dirigentes do clube paulista já foram à cidade conferir de perto a performance da equipe. 'O Marcos Vilela esteve em Franca nos Jogos Abertos para acompanhar o time', lembra Wattfy, que está animado com possibilidade de acordo. 'Independente do valor, esta parceria traz influências positivas. Porque se um time grande como o São Paulo se interessa aumenta a credibilidade na equipe'.

Outra forte evidência de que São Paulo e Franca podem chegar mesmo a um acerto é a presença confirmada da diretoria do clube no lançamento do Campeonato Nacional, nesta quarta-feira, em São Paulo. 'Vamos estar presentes sim', garante Vilela. 'Eu e o presidente (Marcelo Portugal Gouvêa)'.

O São Paulo tem motivos de sobra para investir no basquete. No segundo semestre do ano passado, o clube firmou uma parceria com o time feminino de basquete de Guaru para a disputa do Campeonato Nacional. Logo na primeira temporada, a equipe ficou com o título do torneio, conquistado no último domingo contra a Unimed/Americana.

Técnico de Americana começa a discutir futuro do time


Americana (SP) - Com o final do Campeonato Nacional, a Unimed/Americana já começa a planejar a temporada 2003, cuja primeira competição será o Campeonato Paulista feminino de basquete. Durante esta semana, o técnico Paulo Bassul reúne-se com a diretoria da cooperativa médica que mantém a equipe para começar a fazer o planejamento. As pautas principais da reunião: renovações de contratos e contratações de reforços.
'A Unimed tem um projeto altamente sério e profissional e, independente de resultados, será mantido. Com o final do Nacional, encerramos um ciclo no basquete feminino de Americana e , a partir de agora, um novo ciclo começa a ser colocado em prática', diz o treinador.

O presidente da empresa patrocinadora, Luís Antônio Adamson, e o vice-presidente, Rafael Moliterno Neto, reafirmaram o apoio da cooperativa médica para o basquete feminino.

Helen e Silvinha vão para a Espanha


Americana (SP) - A proposta da Confederação Brasileira de Basquete (CBB) de repatriar as brasileiras que estão no exterior já começa com dificuldades. Isso porque outras duas jogadoras estão indo para fora do País.
Nesta segunda-feira, as irmãs Helen e Silvinha Luz, vice-campeãs do Campeonato Nacional pela Unimed/Americana, anunciaram que vão atuar no Campeonato Espanhol. Elas viajam nesta quarta-feira.

Helen vai defender o time de Zaragoza e ilvinha o de Ibiza. As duas acertaram a transferência para a Europa já há uma semana, antes mesmo do início do playoff final do brasileiro, e assinaram contrato pelo período de três meses.

Além delas, a ala Janeth, que conquistou seu terceiro título nacional neste domingo, pelo São Paulo/Guaru, também pode voltar para os Estados Unidos e disputar sua sétima temporada na WNBA. 'Eu já plantei muita coisa lá e está na hora de colher os frutos', disse, em entrevista à Gazeta Esportiva.Net quando venceu o Campeonato Paulista, em outubro.

Mas a principal jogadora brasileira da atualidade não descarta a possibilidade de permanecer no País. Isso dependerá das negociações com a Confederação.

Fonte: Gazeta

Desejo de voltar à WNBA pode fazer Janeth deixar o São Paulo

Agência Folha
Em São Paulo

A ala Janeth, principal jogadora do São Paulo-Guaru, ainda não definiu sua permanência no campeão do Nacional feminino.

A equipe bateu no domingo o Unimed/Americana, por 88 a 72, e fechou a série final em 3 a 0. Janeth tem contrato até 15 de fevereiro e já manifestou a vontade de voltar à WNBA (liga feminina americana de basquete).

"Renovaremos com Guaru independentemente da permanência da Janeth, mas queremos que ela fique", disse Paulo Mutti, diretor de esportes amadores do São Paulo.

Nesta terça-feira, a equipe campeã nacional será homenageada na Prefeitura de Guarulhos. Depois, terá 15 dias de folga. O técnico Alexandre Catto já entregou à diretoria do clube proposta de reforços para o time.


Fonte: UOL

Partidas



Terminado o Nacional, sai a confirmação: Helen Luz vai mesmo jogar no Zaragoza, da Espanha, onde substituirá Claudinha e jogará ao lado de Elena Tornikidou. Silvinha vai junto, mas para Ibiza.



Quem parece também já estar na Espanha é Paty (S. Caetano).



segunda-feira, 20 de janeiro de 2003

São Paulo/Guaru é Campeão Nacional !



SÃO PAULO/GUARU VENCE UNIMED/AMERICANA E É CAMPEÃO DO NACIONAL

O São Paulo/Guaru é o campeão do 5º Campeonato Nacional de Basquete Feminino. Na terceira partida do playoff final, a equipe tricolor venceu o Unimed/Americana por 88 a 72 (41 a 33 no primeiro tempo), no ginásio Centro Cívico, em Americana, e fechou a série em três a zero. As cestinhas foram a ala Janeth, do São Paulo/Guaru, e Ega, do Unimed/Americana, com 33 e 21 pontos, respectivamente. Nos dois primeiros jogos, o São Paulo/Guaru ganhou por 79 a 66 (Guarulhos) e 83 a 73 (Americana). A ala Janeth foi a cestinha da competição, com a média de 23.9 (358 no total), e eleita pelo segundo ano consecutivo a MVP do Nacional.

- A equipe de Americana é uma equipe briosa mas o São Paulo/Guaru entrou nos playoffs com mais determinação em busca dessa conquista inédita. Mais uma vez, cada uma de nós soube fazer a sua parte e conseguimos a terceira vitória para fechar a série. Esse título é muito importante para mim porque coroa o ano de 2002 onde fui campeã paulista (Unimed/Ourinhos) e brasileira (São Paulo/Guaru). Pretendo continuar jogando basquete por muitos anos e ganhando outros títulos - disse a ala Janeth.

JANETH É A MVP DO NACIONAL 2002 E DESTAQUE NAS ESTATÍSTICAS

Além do título de campeã e de ter sido a MVP do 5º Campeonato Nacional de Basquete Feminino, a ala Janeth Arcain, do São Paulo/Guaru, foi o destaque em dois fundamentos das estatísticas: cestinha com a média de 23.9 (358 no total) e nas assistências, com 4.4 (66). Aos 33 anos, Janeth ganhou três das cinco edições do Campeonato Nacional (1999/Santo André, 2001/Vasco da Gama e 2002/São Paulo); foi eleita três vezes a MVP (1999, 2001 e 2002) e foi a cestinha quatro vezes (1998, 2000, 2001 e 2002).

- Acho que não existe um segredo para o sucesso da minha carreira. Na verdade tenho uma cabeça boa, sou muito positiva e trabalho com seriedade. Também procuro sempre me cuidar e me preparo da melhor forma possível para cada competição. Em todos os grupos onde vou jogar levo esse meu lado positivo. Aqui, no São Paulo/Guaru, todas as minhas companheiras me receberam muito bem e o grupo teve o mesmo objetivo desde o início: ser campeão. O importante é que planto uma semente nos clubes em que jogo - disse a ala Janeth, que soma 2.546 pontos na história do Nacional.