Prefeitura pode ser nova meta para Barbosa
DA REPORTAGEM LOCAL
Mesmo em um ano olímpico, o técnico da seleção feminina de basquete, Antonio Carlos Barbosa, pode ser candidato a prefeito de Bauru. Ele deve ser o nome lançado pelo PHS na disputa -o partido montou na cidade uma coligação com outros nanicos: PRTB, PT do B, PSL, PTC e PTN.
A sigla, cujo maior nome em Bauru é o ex-prefeito Antônio Izzo Filho, está à procura de um candidato. Barbosa, que foi secretário de Esporte da cidade em duas gestões, entre 1985 e 1992, é o principal nome. Um tio do técnico -Nicola Avallone- foi prefeito de Bauru de 1956 a 1960.
"É legal que a política esteja procurando pessoas do esporte, que tenham credibilidade", afirma o treinador, que impôs uma condição para participar do pleito.
"Até 29 de agosto minha preocupação é a Olimpíada. Não sei se o partido aceitará começar a campanha sem o candidato presente."
Izzo Filho, prefeito de 1989 a 1992, voltou ao cargo em 1997. Porém, foi cassado no ano seguinte por causa de uma série de irregularidades administrativas. Condenado pela Justiça, ficou quatro anos na cadeia. Após ser solto, em maio de 2003, foi atrás de seus antigos aliados, mas abriu mão da candidatura por ainda responder a vários processos na Justiça.
"Ele teve muitos problemas. Por isso, achou melhor não se candidatar. Como sempre tive um bom relacionamento com o ex-prefeito, me chamaram", diz Barbosa.
DA REPORTAGEM LOCAL
Mesmo em um ano olímpico, o técnico da seleção feminina de basquete, Antonio Carlos Barbosa, pode ser candidato a prefeito de Bauru. Ele deve ser o nome lançado pelo PHS na disputa -o partido montou na cidade uma coligação com outros nanicos: PRTB, PT do B, PSL, PTC e PTN.
A sigla, cujo maior nome em Bauru é o ex-prefeito Antônio Izzo Filho, está à procura de um candidato. Barbosa, que foi secretário de Esporte da cidade em duas gestões, entre 1985 e 1992, é o principal nome. Um tio do técnico -Nicola Avallone- foi prefeito de Bauru de 1956 a 1960.
"É legal que a política esteja procurando pessoas do esporte, que tenham credibilidade", afirma o treinador, que impôs uma condição para participar do pleito.
"Até 29 de agosto minha preocupação é a Olimpíada. Não sei se o partido aceitará começar a campanha sem o candidato presente."
Izzo Filho, prefeito de 1989 a 1992, voltou ao cargo em 1997. Porém, foi cassado no ano seguinte por causa de uma série de irregularidades administrativas. Condenado pela Justiça, ficou quatro anos na cadeia. Após ser solto, em maio de 2003, foi atrás de seus antigos aliados, mas abriu mão da candidatura por ainda responder a vários processos na Justiça.
"Ele teve muitos problemas. Por isso, achou melhor não se candidatar. Como sempre tive um bom relacionamento com o ex-prefeito, me chamaram", diz Barbosa.
Fonte: Folha de São Paulo
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