segunda-feira, 20 de março de 2006

Indefinições atrasam divulgação de tabela

Os últimos ajustes de equipes como Bauru, Marilia e Ponte Preta (Campinas) geraram o atraso na divulgação da tabela da primeira fase do Campeonato Paulista da Série A-1, competição que é organizada pela Federação Paulista de Basquete (FPB).
E quem também comemorou o atraso na estréia da competição foi o treinador de Catanduva, Édson Ferreto. “Esse atraso vai servir para continuarmos com a preparação que considero adequada para a equipe”, destacou. A previsão da FPB era a de divulgar os confrontos na última segunda-feira.
Isis

A pivô Isis, de 2m03 de altura, não treinou ainda esta semana devido a uma contusão no joelho direito. A atleta pode desfalcar o time por alguns dias, mas não deve ser problema para a estréia de Catanduva no Paulista.

Lançamento

A diretoria do Catanduva Basquete Clube vai promover um coquetel para a apresentação do elenco e dos novos uniformes da equipe. O evento será amanhã, a partir das 20h30, no CTC.

Notícia da Manhã


Equipe de Basquete será apresentada durante coquetel

Nenhuma jogadora será contratada até o Campeonato Brasileiro


Da Reportagem Local
O Regional


A diretoria da equipe de Basquete Catanduva promove um coquetel para apresentar as novas jogadoras e os uniformes do time, hoje, às 20h30, no Clube de Tênis.

O elenco que disputará o Campeonato Paulista da 1ª Divisão é formado pelas armadoras Nathália, Luara (ex-Barretos) e Peixe (ex-Santo André), pelas laterais Karina (ex-Guarilhos), Roberta, Fabão (ex-Guarulhos), Mirlei e Aline, e ainda pelas pivôs Isis (ex-Ourinhos), Tati, Gorda, Lele, Fernandona e Paula (ex-Suzano).

As jogadoras que atuaram nas competições do ano passado, por Catanduva, e permaneceram no time, são Nathália, Mirlei, Aline, Tati, Gorda, Lele e Fernandona.

Segundo o técnico da equipe, Edson Ferreto, não será contratada mais nenhuma atleta para o Paulista.

“Se conseguirmos patrocínios, contrataremos jogadoras apenas para o Campeonato Brasileiro”, afirma Ferreto.

Na próxima semana, a equipe catanduvense deverá participar de dois amistosos. Os times que demonstraram interesse em enfrentar Catanduva são Santo André e São José dos Campos.


UNIFORMES

Os novos uniformes da equipe não têm qualquer semelhança com os usados ano passado. É o que informa o diretor da equipe, Edeval Curitiba Correa.

São três uniformes. O amarelo será usado em jogos disputados em casa; o azul, jogos fora de casa. O terceiro uniforme foi mantido em segredo.

“Os três uniformes têm detalhes em rosa, o que representa o esporte feminino”, cita Curitiba.

O símbolo do time é uma bola de Basquete com o nome de Catanduva e foi bordado no centro das camisetas.

A Joma, empresa que forneceu os uniformes, mandou, na tarde de ontem: bolsas de viagem, uniformes de passeio, de viagem e para treinamentos.

Vice-presidente da Ponte Preta confirma volta do time de basquete feminino

Os boatos de que o time de basquetebol feminino da Ponte Preta foi confirmada nesta quinta-feira pelo vice-presidente da Macaca, Emílio Olmos.



De acordo com o dirigente, a Prefeitura de Campinas ajudará com a estrutura, ou seja, transporte, moradia e as despesas do Ginásio do Taquaral, enquanto o patrocinador, ainda não divulgado, arcará com as despesas de salários da comissão técnica e jogadoras.

A verba, no entanto, não deverá ser suficiente para montar um grande elenco, mas existe a possibilidade do time servir como formador de novas atletas na região.



“Resgatar isso (time de basquete da Ponte Preta) é resgatar a história, e o prefeito de Campinas, Dr. Hélio, nos apoiou nisto. Além disso, já temos uma planilha de custos que nosso patrocinador aprovou, e só vamos assinar quando tudo estiver certo. A Ponte Preta não terá nenhuma despesa com isso”, disse o vice-presidente da Ponte, em entrevista à Rádio Bandeirantes AM de Campinas.

Prefeitura de Campinas firma parceria com equipe de basquete feminino da Ponte Preta

O prefeito Hélio de Oliveira Santos recebeu quarta-feira, 15 de março, a equipe técnica de basquete feminino da Associação Atlética Ponte Preta (AAPP) e suas oito jogadoras. Na ocasião, foi firmada uma parceria entre o time e a Prefeitura, por meio da Secretaria Municipal de Cultura, Esportes e Lazer (SMCEL).

Com a parceria, a Prefeitura vai fornecer todo apoio logístico, técnico e financeiro ao time, além de realizar um trabalho de inclusão social, selecionando novos talentos nas praças de esportes e núcleos municipais esportivos de Campinas.

Hélio, que agradeceu aos esforços do Departamento de Esportes da SMCEL de tornar essa parceria possível, disse acreditar no potencial do time. "A parceria trará bons frutos para Campinas. A equipe de basquete feminino da Ponte já é vitoriosa, e tenho certeza que irá brilhar nesta jornada e trazer muitos títulos para a cidade", comentou.

O prefeito ressaltou a importância do esporte como instrumento de inclusão social. "Vamos fazer do esporte um instrumento para diminuir as desigualdades sociais", disse.

História

De acordo com a diretora de Esportes, Vanda Regina de Almeida, a parceria também tem como objetivo resgatar a história do basquete feminino em Campinas. Já o secretário interino de Cultura, Esportes e Lazer, Francisco de Lagos, afirmou que a Prefeitura dará todo o suporte logístico, técnico e auxílio financeiro. "O apoio da iniciativa privada, porém, será muito bem vindo", informou.

Futenol Interior


Ídolo afirma que basquete está no fundo do poço

Marcelo Cazavia

São Paulo (SP) - O ex-jogador Oscar Schmidt aproveitou o momento de euforia pela vitória na ação movida contra a Confederação Brasileira de Basquete (CBB) disparou críticas contra a atual gestão da entidade. Para ele, a administração de Gerasime Bozikis colocou a modalidade em situação precária.
“A gente já tocou o fundo do poço há tempos. Além de não participarmos das duas últimas Olimpíadas no masculino, que é o que fica mais evidente, a equipe sub-22 sequer conseguiu classificação para o Mundial, assim como a equipe juvenil”, comentou.

Segundo Oscar, porém, o mais preocupante é a situação do basquete feminino. “A CBB não liga para o feminino, tanto que deixaram São Bernardo jogar o Nacional e Nossa Liga de Basquete (diferentemente do critério adotado para o masculino, no qual a CBB veta participação de times da NLB no Nacional)”, afirmou. “Eles fizeram um campeonato de emergência só para bater de frente com a NLB”, continuou Oscar, um dos criadores da liga. “O que a Hortência, a Paula e Janeth fizeram nesse período é milagre”, completou.

Sobre a decisão de Nenê Hilário, do Denver Nuggets, de não defender a seleção brasileira, Oscar disse respeitar o jogador. “Eu, que sempre coloquei a seleção como prioridade, fico triste. Ele não jogando prejudica todo o basquete brasileiro, pois a seleção fica mais fraca e o basquete perde em popularidade e em patrocínio. Mas é preciso tirar o chapéu para ele, que teve peito de tomar essa decisão”, opinou.


Oscar: “Estou com a alma lavada”

Marcelo Cazavia

São Paulo (SP) - O ex-jogador Oscar Schmidt não escondeu a satisfação pela decisão judicial da última terça-feira que determinou a inclusão de seis times integrantes da Nossa Liga de Basquete (NLB) no Campeonato Nacional organizado pela Confederação Brasileira de Basquete (CBB). Segundo o parecer da 16ª Câmara Cível do Rio de Janeiro, que ratificou uma ordem judicial expedida em dezembro, Araraquara, Grajáú, Limeira, Rio de Janeiro, São José dos Pinhais e Ulbra tiveram reconhecidos o direito de disputar o Nacional.
“Estou com a alma lavada porque a Justiça confirmou que a gente tem o direito, por critério técnico, de jogar o Nacional e o Sul-Americano”, comemorou Oscar, um dos criadores da NLB e dirigente do Rio de Janeiro / Telemar, atual campeão nacional, que não foi indicado pela CBB para disputar o campeonato continental.

Oscar considerou o resultado como a vitória em uma guerra e não se mostrou preocupado com o desenrolar do imbróglio, uma vez que o Nacional já está na segunda rodada do returno. “Não me preocupo com o que virá pela frente. Agora o problema é da CBB, que terá de acatar a decisão da Justiça. O certo era invalidar esse campeonato atual, porque estão faltando equipes que tinham o direito de jogar. A CBB vem descumprindo uma ordem judicial desde o dia 12 de dezembro, quando saiu o primeiro parecer e daria tempo de eles organizarem a competição com os clubes. Agora eles que se virem”, afirmou o ex-jogador.

Em um primeiro momento, a entidade máxima do basquete brasileiro considerou a possibilidade de criar um terceiro grupo no campeonato para abrigar as equipes da NLB – o que, porém, mudaria o regulamento no meio da competição e, portanto, feriria o Estatuto do Torcedor. Para isso a CBB exige que os clubes interessados em disputar o Nacional enviem uma carta abrindo mão de disputar uma outra competição, conforme item do regulamento do Nacional que foi incluído no ano passado.

“Essa carta é ridícula, pois é totalmente contra a lei do esporte”, afirmou Oscar, citando o artigo 20 da Lei Pelé, em que é vedada a intervenção das confederações e federações nas ligas que se mantiverem independentes e faculta aos clubes organizados em ligas participarem também das competições das confederações e federações.

“Mandamos todos os documentos para a CBB, menos a tal cartinha. Você briga oito meses por algo, cria quase 600 empregos direta e indiretamente, faz uma renovação no basquete e depois renuncia? Não tem cabimento. O objetivo da ação foi justamente derrubar essa imposição da CBB”, acrescenta.

Apesar da felicidade, Oscar lamenta a divisão no basquete brasileiro. Segundo ele, a NLB tentou marcar uma reunião com a CBB “umas quatro ou cinco vezes” para buscar um consenso, mas o presidente da entidade, Gerasime Bozikis, alegou falta de tempo. “É que ele é uma pessoa muito comprometida com o passado, o presente e o futuro do basquete e não teve tempo para se reunir com a liga dos rebeldes”, ironizou.

“Antes mesmo da criação da NLB, um patrocinador queria fazer um investimento milionário, com contrato de quatro anos, desde que a NLB e a CBB estivesse juntos. Fiquei esperando de abril até junho um contato, mas a CBB não apareceu”, revela.

Oscar também mostrou decepção com antigos aliados após ter lutando tanto pela criação de uma liga que atendesse os interesses dos clubes. “Estou brigando desde março do ano passado por isso. Meu time estava treinando desde o meio do ano e eu só fui assinar contrato com a Telemar em setembro e com a prefeitura do Rio em dezembro. Ficamos meses numa situação que é melhor eu nem comentar. Mas o que mais deixa a gente chateado é ver antigos aliados, como o Paulistano e o Franca, assinando a cartinha e nos traindo, mesmo continuando pagando as mensalidades na NLB”, desabafou.

Fonte: Gazeta Esportiva


Escolinha de basquete da ex-jogadora Karina continua com inscrições abertas

O núcleo da Escolinha de Basquete da ex-jogadora Karina continuam com inscrições abertas. Os interessados devem se dirigir até o Ginásio Municipal ou até a secretaria de esporte para realizar o cadastro e poder começar a frequentar as aulas.

"Entrando para a Escolinha a criança ou adolescente pode participar das inúmeras atividades oferecidas e ainda vai receber uniforme completo, que inclui tênis, meias, shorts e camiseta. Tudo isso de graça", diz Karina.

A Escolinha de Basquete Karina é um projeto sócio-esportivo, voltado para crianças e adolescentes na faixa etária de 7 a 18 anos. O projeto é desenvolvido e administrado pela ong Bola Pra Frente dentro das normas vigentes na legislação educativa do país.

"Nosso principal objetivo é, por meio do esporte, promover a inclusão social da criança e do adolescente, possibilitando a estes a oportunidade de integração junto a sociedade, oferecendo noções de cidadania, disciplina, trabalho em equipe, liderança, respeito à regras, além da consciência do funcionamento de seu próprio corpo", comenta Karina.

Mediante parcerias públicas e privadas, o projeto tem conseguido grandes resultados junto aos alunos matriculados, destacando que todas as atividades são gratuitas, tendo como único requisito para freqüentar as aulas 80 % de freqüência escolar no ensino fundamental e médio.

Além de atividades multi-esportivas, o projeto oferece ações educativas e recreativas mediante a entrega de materiais esportivos e pedagógicos que juntamente com o reforço alimentar após todas as aulas constituem uma estrutura de primeiro mundo para a formação das crianças e adolescentes.

Além de Taboão da Serra, a escolinha de Basquete Karina atua com núcleos em Jaguariúna, Pedreira, Amparo, Morungaba, Santo Antônio de Posse, Holambra, Conchal, Campinas, Sumaré e Ibaté.

Time jovem é a aposta bauruense

Gabriel Pelosi

A partir de abril, o esporte bauruense terá um toque feminino. Começa no próximo mês o Campeonato Paulista de Basquete Feminino, e Bauru terá uma equipe representando a cidade na Série A do Estadual. Uma parceria entre as Faculdades Integradas de Bauru (FIB), Prefeitura Municipal (Semel), Beneplan, Alumínio Bauru e Palmitos Cambé foi a responsável pelo nascimento da equipe denominada Bauru/FIB.

Esta parceria é resultado do empenho do dirigente Benedito Rocha Justo, o Dito Cambé, que considera estar realizando um sonho. “Sempre estive envolvido com o time de basquete feminino bauruense. Mas agora temos uma proposta diferente. O basquete feminino de Bauru está entrando em uma nova era”, afirma.

Com 31 anos de carreira, o técnico Dante Rossini é quem vai comandar a equipe. Dante já conhece o time que terá nas mãos. Foi treinador da campanha do título nos Jogos Regionais de 2004, pela categoria sub-21.

O técnico de Bauru tem no currículo o fato de ter sido treinador de quem ele considera a “Pelé” do basquete feminino: Hortência. “Eu tive a grata felicidade de ter trabalhado com uma das maiores jogadoras de basquete feminino do mundo. Fui campeão paulista com Hortência, em 82, na Prudentina”, revela.

Dante terá a equipe completa ainda esta semana com o retorno da ala/armadora Joice, que está servindo a Seleção Brasileira sub-20. As demais já estão treinando no ginásio que será a “casa” do basquete feminino de Bauru. O “Duduzão”, ginásio Dudu Ranieri, localizado nas dependências da FIB.

Mariana Justo, uma das belas da equipe bauruense, se recupera da cirurgia de hérnia de disco realizada no início do ano. Mariana faz treinos leves com a equipe, mas ainda está impossibilitada de realizar coletivos. Retornará aos treinos com bola daqui há um mês.

“Temos um time novo, mas que vem para brigar. Apesar da pouca idade, nossa equipe tem condições de lutar por um bom lugar no Estadual”, avalia a jogadora, que com 21anos de idade já jogou na liga universitária norte-americana, em 2003.

O Bauru/FIB tem média de idade de 20 anos. A mais jovem delas é Lívia Ferreira, com 15 anos de idade. A mais experiente, responsável por “segurar o rojão” e manter a tranqüilidade da equipe nos momentos difícieis do campeonato, é a Patrícia da Silva, com 32 anos de idade, vinda da equipe de Santo André.

O presidente da FIB, um dos patrocinadores masters da equipe, Dudu Ranieri, afirma que a equipe de Bauru terá todo o respaldo que uma grande equipe necessita. “A FIB irá disponibilizar fisioterapêutas, além da academia de musculação da universidade”, afirma.

“Essa é uma equipe nova. Se o sucesso vier, ótimo. Caso contrário, continuaremos dando todo o apoio”, explica Dudu Ranieri, que aposta no bom desempenho das meninas.

O dirigente do Bauru/FIB, Dito Cambé, ainda procura uma pivô. Esta deve vir da equipe de Piracicaba, que pode estar em fase de desmanche, pois ainda não decidiu sua participação na Série A do Estadual Feminino.

Bom Dia

BASQUETE FEMININO DE SUZANO FECHA ACORDO DE PATROCÍNIO COM RESTAURANTE PAGUE POUCO

Suzano, 17 de março de 2006 – A equipe feminina de basquete da ASBS/Suzano será patrocinada pelo Restaurante Pague Pouco durante a disputa do Campeonato Paulista da Série A-1. De acordo com o secretário de Esportes, Lazer e Recreação, professor José Carlos Kaid, a parceria chegou em boa hora para o time do técnico Luciano Bispo.

“Sabemos como é difícil conseguir alguém que deseje apostar no nosso trabalho. Porém, a iniciativa do Restaurante Pague Pouco em apoiar nossa equipe de basquete feminino vem demonstrando que a mentalidade dos empresários de Suzano está mudando quanto à realidade do esporte local. Eles estão observando que estamos promovendo um trabalho sério e a longo prazo. Isto está facilitando acordos e com certeza futuramente teremos outros parceiros”, comentou Kaid.

O proprietário do Restaurante Pague Pouco, Walter Roberto de Oliveira, aponta estar satisfeito com o acordo com a equipe da ASBS/Suzano. “Disponibilizaremos alimentação a comissão técnica e as jogadoras. Essa foi à forma que achamos para ajudar esse time, que com certeza ainda dará muitas alegrias para nosso município”, contou Oliveira.

Segundo Bispo, sua equipe ainda corre atrás de outros patrocinadores antes do início do Paulista da Série A-1. “Estamos negociando. Até o começo da competição teremos novidades”, completou.

O time suzanense entrará em quadra pela disputa no dia 07 de abril. O adversário da estréia no torneio ainda não foi definido pela Federação Paulista de Basquete (FPB). Porém, a entidade já definiu que 14 equipes participarão do campeonato.

A disputa foi dividida em quatro fases. A primeira reunirá dois grupos (A e B). Nessas chaves, todas as equipes jogam entre si em turno e returno. Após as partidas desta etapa classificatória, oito clubes garantem vaga nos playoffs, que serão decididos em uma série de melhor-de-três jogos nas quartas-de-final e melhor-de-cinco confrontos na semifinal e na final.

Suzano está no grupo B do Paulista. Completam a chave da equipe da cidade Catanduva, Bauru, Tênis Clube São José (São José dos Campos), São Caetano, Santo André e Ribeirão Preto. Já no grupo A estão: Ourinhos, Marília, AA Ponte Preta (Campinas), Divino Salvador (Jundiaí), São Bernardo (São Bernardo do Campo), LSB/FUPES (Santos) e Unimep (Piracicaba).

Para não decepcionar no Paulista, a equipe de Suzano está treinando forte. Diariamente, em dois períodos, Bispo comanda a preparação do seu time no Ginásio Municipal de Esportes Professor Roberto David, no Sesc. “Não podemos perder tempo. O Estadual é uma disputa muito forte e queremos surpreender”, completa.

Atualmente Suzano já conta com dez jogadoras em seu elenco. Porém, o grupo ainda não está fechado. “Estamos em negociações com atletas que estão jogando na Europa. Até o início do torneio queremos contratar mais algumas jogadoras. Se possível alguma com bastante experiência, já que nossa equipe é muito nova”, ressalta Bispo.


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