segunda-feira, 31 de julho de 2006

Helen: disposta ao sacrifício

Marta Teixeira

São Paulo (SP) - Com uma medalha olímpica (Sydney-2000), além de participação em outras duas edições (Barcelona-92 e Atenas-2004) e um título mundial (Austrália-94), a ala/armadora Helen Luz poderia se dar ao luxo de pedir dispensa para o Campeonato Sul-americano, que começa nesta terça-feira, em Assunção, no Paraguai. Mas a jogadora não fez uso da prerrogativa e promete que, se necessário, vai para o sacrifício para ajudar o Brasil a obter seu 21º título.
'Fiz questão de vir desde a primeira fase de treinamento porque estou pensando lá na frente', explica a atleta, de 32 anos, de olho no Mundial em setembro. 'Nesta idade se você fica três semanas sem jogar perde muito da condição física'.

Mas até aqui, Helen não tem dado mostras de cansaço ou desgaste e promete fazer até mais se for necessário. Com a ausência da armadora Adrianinha, que pediu dispensa por causa do nascimento de seu filho, Helen tornou-se a 'armadora' de segurança do grupo, que também conta com as alas/armadoras Lílian e Vivian na composição. O resultado é que a veterana acaba sendo a mais acionada na posição. Ela porém não se incomoda com o possível desgaste. 'Se tiver que jogar 40 minutos vou jogar', garante. 'Não estou preocupada com meu rendimento pessoal. O que quero é ajudar o grupo'.

E na linha de uma mão lava a outra sobrou até para a ala Karen, que está tendo de reaprender a ser armadora. Assim como Helen, ela também não se incomoda com a situação de emergência. 'Se precisar assumir (a posição) vou para o pau', promete.

Torneio vale vaga nos Jogos Pan-americanos

Marta Teixeira

São Paulo (SP) - Se na seleção brasileira a disputa do Campeonato Sul-americano é crucial para as atletas que querem chegar ao Mundial, em setembro, para os outros países, a competição é porta de entrada para os Jogos Pan-americanos Rio-2007. O torneio classifica seu campeão para o evento do próximo ano. Caso as brasileiras confirmem seu favoritismo e conquistem o título, a vaga vai para o vice porque o Brasil tem classificação assegurada por ser sede.
Mas isso não diminui a determinação da seleção, que pretende defender sua soberania no torneio. Campeão das dez últimas edições, o Brasil pode chegar a 21 títulos nos 28 campeonatos realizados até hoje.

“É uma competição importante porque é um título que o Brasil defende há muito tempo e serve de preparação para o Mundial”, lembra a ala Lílian, medalha de bronze nos Jogos Olímpicos de Sydney-2000 e tricampeã sul-americana (2001, 03 e 05). Na sua opinião, a responsabilidade da seleção no torneio é bem clara. “Tem que ir lá e ganhar”.

Atleta com mais participações no torneio (5) dentro da seleção que está no Paraguai, a ala/armadora Helen também vê na luta pelo ouro o principal motivador. 'Vou defender mais um título', diz, animada, a pentacampeã sul-americana em 1991, 93, 95, 99 e 2005.

A estréia brasileira é nesta terça-feira, contra a seleção do Peru. O jogo começa às 16 horas, em Assunção.

Sul-americano: hora de mostrar serviço

Marta Teixeira

São Paulo (SP) - Três vagas para oito candidatas. É com esta proporção na cabeça que parte da seleção brasileira feminina de basquete vai disputar o Campeonato Sul-americano a partir desta terça-feira, em Assunção, no Paraguai. A equipe estréia enfrentando o Peru, às 16 horas. Para a seleção, será a oportunidade de conquistar o 21º título, o 11º consecutivo. Para as jogadoras que não fazem parte da ‘lista forte’ do técnico Antônio Carlos Barbosa é a chance de mostrar serviço.
“Claro que você tem que respeitar todo o histórico das jogadoras. Mas é bom saber que ninguém está garantido”, diz o treinador. Na briga por uma oportunidade de chegar ao Mundial estão desde completas novatas até medalhista olímpica.

A ala Lílian estava com o grupo na Austrália durante a conquista do bronze olímpico em 2000 e volta a disputar vaga em uma competição principal. Para ela, lutar para reconquistar espaço não é um problema. “Claro que isso causa alguma tensão, mas encaro da melhor forma possível. É assim que se conquista uma vaga e a confiança do técnico”, conforma-se.

A estreante Palmira é sua ‘adversária’ e chega motivada para a disputa. “É a realização de um sonho”, diz emocionada. “Representar o Brasil vindo do interior. Consegui chegar onde tanto almejava e agora é lutar para ir bem no Sul-americano e estar no Mundial”, diz a jogadora, que nasceu na cidade de Reserva (PR).

Karen é outra candidata, mas que tem desafio duplo em quadra. Ala até a última temporada, na seleção ela está sendo preparada para atuar como armadora. “A última vez que armei foi em 2004, no Americana”, lembra. “Claro que fico um pouco nervosa, mas as meninas têm me ajudado. A Helen fala bastante, mas é preciso tempo para me adaptar”. Quanto a briga por posição, ela tenta lidar com tranquilidade. 'Fico muito ansiosa, mas quero encarar como normal'.

Sua irmã, a ala Silvia Cristina, também candidata a uma oportunidade, parece mais preocupada e esperançosa com a situação de Karen. “Acho que a Karen se encaixa perfeitamente e torço para que ela consiga”, diz, consciente que seu desafio extrapola a questão do Mundial.

“Para mim vale muito a pena para ganhar ritmo e confiança. Estou a fim de conseguir provar que fui mãe, mas ainda sou jogadora”. O técnico Barbosa concorda que sua situação é complexa. “Ela chegou com sérios problemas físicos e antes jogava de 3 (ala) ou 4 (ala/pivô), mas agora ficou muito baixa e passou a jogar de 2 (ala/armadora)”. Mas além da mudança de posicionamento em quadra, ele lembra que a atleta ainda precisa recuperar seu verdadeiro basquete. “Um ano de basquete mal jogado, precisa de mais um ou dois para recuperar”.

No ano passado, Silvia protagonizou um dos momentos mais pitorescos da história esportiva dando a luz a Luis Fernando pouco tempo depois de disputar a Copa América. Desta vez, ela garante que não haverá surpresas. “Eu fiz teste, tomei injeção. Não vai ter surpresa, não”, brinca a jogadora, que integrou a seleção nos Jogos Olímpicos de Atenas-2004.

A lista de candidatas a uma vaga inclui ainda a ala Tayara, a ala/armadora Vivian e as pivôs Êga e Graziane. Com tanta concorrência, Barbosa acredita que o Brasil só terá a ganhar no Paraguai. “Esta competição interna é até mais difícil que no exterior”, lembra o técnico que defende a importância do Sul-americano para a evolução da seleção.

'No Sul-americano eu vou compor a seleção para o Mundial e vamos estar testando as jogadoras, é um torneio que tem importância sim', argumenta.


Fonte: Gazeta Esportiva


OURINHOS E CATANDUVA ABREM SEMIFINAL DO FEMININO

O playoff – semifinal do Campeonato Paulista Feminino da Série A-1 – 2006 será aberto nesta terça-feira (1o de agosto) com a primeira partida da série melhor-de-cinco, envolvendo FIO/Pão de Açúcar/Unimed/Ourinhos e Catanduva BC/Padre Albino Saúde, às 20h00, no ginásio Municipal José Maria Paschoalik (Monstrinho), na cidade de Ourinhos (SP). A ESPN Brasil mostra o jogo ao vivo.

Para chegar a esta fase, o time de Ourinhos, comandado pelo experiente Antonio Carlos Vendramini, fechou sua participação na fase inicial com a primeira colocação do Grupo A, somando 24 pontos, em 12 jogos disputados, mantendo 100% de aproveitamento. Já na Fase de Classificação ao Playoff (Segunda Fase), o FIO/Pão de Açúcar/Unimed/Ourinhos seguiu invicto e ficou com o primeiro lugar na chave única, com 28 pontos, em 14 partidas realizadas.

O grande destaque do time de Ourinhos nas etapas anteriores foi a pivô cubana Lisdeivi, que aparece com destaque nestes itens da estatística: 3a colocada entre as cestinhas, com média de 18,1 pontos por jogo; 6a colocada nos rebotes, com média de 7,1 por jogo; e 2a colocada nos bloqueios, com média de 2,1 por jogo. Outro destaque foi à armadora Chuca, que apareceu no 6o lugar entre as cestinhas, com média de 16,3 pontos por jogo; e no 7o lugar nas bolas recuperadas, com média de 2,3 por jogo. A pivô Geisa foi a 8a colocada nos rebotes, com média de 7,0 por partida.

A pivô Lilian e a lateral Karen, que servem a Seleção Brasileira, que disputará o Campeonato Sul-americano do Paraguai, que acontece de 1o a 05 de agosto, desfalcam o FIO/Pão de Açúcar/Unimed/Ourinhos.

O Catanduva BC/Padre Albino Saúde, dirigido pelo também experiente Edson Ferreto, por sua vez, encerrou a fase inicial com a segunda colocação do Grupo B, contabilizando 16 pontos, em dez jogos realizados (06 vitórias e 04 derrotas). Na Fase de Classificação ao Playoff (Segunda Fase), a agremiação catanduvense fechou com o quarto lugar, com 21 pontos, em 14 partidas disputadas (07 vitórias e 07 derrotas).

O destaque do representante de Catanduva foi Natália Borian, que apareceu bem colocada em dois itens da estatística: 3a colocada nas assistências, com média de 4,3 por jogo; e 4a colocada nas bolas recuperadas, com média de 2,6 por jogo. A pivô Alessandra também apareceu duas vezes, sendo a 3a colocada nos rebotes, com média de 8,0 por partida; e 3a colocada nos bloqueios, com média de 1,3 por partida. A jovem Roberta ocupou a 8a posição entre as cestinhas, com média de 15,6 pontos por jogo; e a pivô Ísis Melo figurou na 4a colocação nos bloqueios, com média de 1,3 por partida.

Para a jovem Natália Borian, o Catanduva BC/Padre Albino Saúde terá dificuldades pela frente, mas pode surpreender. "Sabemos que Ourinhos é o atual campeão brasileiro e que está invicto desde 2004, mas sei que temos condições de fazer uma boa semifinal", observa.

CONFRONTOS

Estas equipes se enfrentaram duas vezes até aqui no estadual, com vantagem para o FIO/Pão de Açúcar/Unimed/Ourinhos, que levou a melhor nas duas oportunidades: 76 a 45, atuando em Ourinhos (SP); e 82 a 71, jogando em Catanduva (SP).

BRASIL ESTRÉIA CONTRA O PERU NO SUL-AMERICANO ADULTO FEMININO

Assunção / Paraguai – A seleção brasileira adulta feminina de basquete, patrocinada pela Eletrobrás, estréia nesta terça-feira (17h de Brasília) contra o Peru no 30º Campeonato Sul-Americano do Paraguai. O Brasil, que está no grupo “A”, terá ainda como adversários na primeira fase o Chile (quarta-feira) e a Venezuela (quinta). No grupo “B” estão Argentina, Bolívia, Colômbia e Paraguai. Nas 29 edições anteriores, as brasileiras foram campeãs 20 vezes e buscam o 11º título consecutivo invicto. O Brasil não perde desde o Sul-Americano de 1986, somando 53 vitórias.

Aos 33 anos, a armadora Helen Luz, campeã mundial na Austrália (1994) e medalha de bronze nos Jogos Olímpicos de Sydney (2000), se prepara para disputar o sexto Campeonato Sul-Americano. Helen foi campeã em 1991 (Colômbia), 1993 (Brasil), 1997 (Chile), 1999 (Brasil) e 2005 (Colômbia) e está confiante no hexacampeonato.

— O nosso objetivo é sempre ganhar o título e o 11º invicto consecutivo é uma marca histórica. O Sul-Americano é parte da preparação para o Campeonato Mundial. Vamos aproveitar a competição para ganhar ritmo de jogo, testar variações táticas e aprimorar a forma física e técnica. O importante é que temos um grupo forte e que está entre as quatro principais forças do basquete no mundo — disse Helen que marcou 1.006 pontos em 101 jogos oficiais pela seleção brasileira adulta.

Já o técnico Antonio Carlos Barbosa, que em oito edições do Sul-Americano acumula sete títulos e um vice-campeonato afirma que o Brasil tem a obrigação de ganhar.

— É claro que respeitamos os nossos adversários e sabemos da evolução que estão tendo, mas o nosso grupo continua acima dos demais. A Argentina segue como nossa principal adversária, embora tenha ficado em terceiro lugar no Sul-Americano do ano passado. Vou aproveitar a competição para observar as jogadoras mais jovens, já pensando na equipe que irá disputar o Mundial. Ao mesmo tempo, vou dar mais experiência internacional para essas atletas — explicou Barbosa que soma 201 jogos oficiais pelas seleções brasileiras cadete, juvenil, Sub-21 e adulta, com 157 vitórias e 44 derrotas.

Além de Brasil x Peru, a primeira rodada do Sul-Americano terá Venezuela x Chile (19h), Colômbia x Argentina (21h) e Paraguai x Bolívia (23h15). Depois do Sul-Americano, o Brasil irá disputar os Jogos Desafio Eletrobrás contra a China, em São Paulo (2 e 3 de setembro); a 2ª Copa Internacional Eletrobrás, em São Paulo, contra Canadá, China e Espanha (6 a 9 de setembro); e o 15º Campeonato Mundial do Brasil (12 a 23 de setembro), nos ginásios do Ibirapuera e de Barueri.

BRASIL
4. Palmira; 5. Helen; 6. Lílian; 7. Micaela; 8. Karen; 9. Tayara; 10. Vivian; 11. Êga; 12. Érika; 13. Silvia Gustavo; 14. Cíntia; 15. Kelly. Técnico: Antonio Carlos Barbosa.

TABELA DO SUL-AMERICANO FEMININO
Grupo “A”: Brasil, Chile, Peru e Venezuela
Grupo “B”: Argentina, Bolívia, Colômbia e Paraguai

1ª Rodada – Terça-feira (Dia 1/8)
Brasil x Peru (17h), Venezuela x Chile (19h), Colômbia x Argentina (21h) e Paraguai x Bolívia (23h15).

2ª Rodada – Quarta-feira (Dia 2/8)
Argentina x Bolívia (17h), Venezuela x Peru (19h), Brasil x Chile (21h) e Paraguai x Colômbia (23h)

3ª Rodada – Quinta-feira (Dia 3/8)
Colômbia x Bolívia (17h), Chile x Peru (19h), Venezuela x Brasil (21h) e Paraguai x Argentina (23h)

Sexta-feira (Dia 4/8)
17h00 – Disputa de 7º e 8º lugar – 4º A x 4º B
19h00 – Disputa de 5º e 6º lugar – 3º A x 3º B
Fase semifinal
1º A x 2º B (21h) e 1º B x 2º A (23h)

Domingo (dia 5/8) – Rodada Final
20h00 – Disputa da medalha de bronze
22h00 – Disputa da medalha de ouro

OS 20 TÍTULOS DO BRASIL
1954 (Brasil); 1958 (Peru); 1965 (Brasil); 1967 (Colômbia); 1968 (Chile); 1970 (Equador); 1972 (Peru); 1974 (Bolívia); 1978 (Bolívia); 1981 (Peru); 1986 (Brasil); 1989 (Chile); 1991 (Colômbia); 1993 (Bolívia); 1995 (Brasil); 1997 (Chile); 1999 (Brasil); 2001 (Peru), Equador (2003) e Colômbia (2005).
Programação: Basquete no SESC - SP

MULHERES DE BRONZE

Homenagem à Seleção Brasileira de Basquete Feminino que conquistou a medalha de bronze no 6º Campeonato Mundial, em 1971, na cidade de São Paulo. Esse foi o melhor resultado obtido por essa seleção em campeonatos mundiais realizados no Brasil. Exposição, bate-papo, festival de basquete infantil, jogo-exibição e clínica de atualização técnica e tática.

Exposição
Apresenta fotos e objetos pertencentes às atletas brasileiras. Hall de Exposições. Grátis

De 22/08 a 24/09. De terça a sexta, das 9h às 21h30 / Sábados, domingos e feriados, das 10h às 18h30.
SESC Vila Mariana


CLÍNICA DE BASQUETEBOL COM JANETH ARCAIN

Clínica de aperfeiçoamento e conhecimento das técnicas e regras do esporte com uma das maiores medalhistas do Basquetebol brasileiro, a atleta da seleção brasileira Janeth Arcain, principal jogadora da seleção brasileira que disputará no mês de setembro o 15º Mundial Adulto Feminino, que será realizado em São Paulo.
Grátis (usuário matriculado, idosos e estudantes com carteirinha). Grátis (trabalhador no comércio e serviços matriculado e dependentes, aposentados e estudantes com carteirinha).

Dia(s) 01/08 Terça, às 17h
SESC Ribeirão Preto




CLINICA DE BASQUETE

A cultura esportiva sempre esteve presente nas unidades do SESC SP. Aproveitamos a proximidade do 15º Mundial de Basquetebol Feminino em São Paulo (12 a 23 de setembro), para propor uma oportunidade de conhecimento e aperfeiçoamento das técnicas e regras do esporte com uma das maiores medalhistas do Basquetebol nacional, a atleta da seleção brasileira Janeth Arcain. Ginásio.Grátis. Vagas limitadas. Inscrições na Central de Atendimento. Grátis

Dia(s) 02/08 Quarta, às 18h.
SESC Catanduva


BASQUETE EM SAMPA

Clínica seguida de bate papo em comemoração ao 15º Mundial de Basquetebol Feminino em São Paulo com o intuito de difundir e ampliar o alcance desta modalidade esportiva. Com a presença da campeã Mundial Janeth. Vagas limitadas.Ginásio de Esportes. Preços de Portaria.

Dia(s) 05/08 Sábado, as 11h
SESC Itaquera



CIRCUITO DE BASQUETEBOL COM JANETH ARCAIN

Bate-papo, vivência de exercícios práticos, demonstração de habilidade, agilidade e fundamentos do basquetebol com a atleta


Circuito de Basquetebol com Janeth Arcain
Vagas limitadas. Inscrições antecipadas a partir de 01 de agosto, no 1o. andar do Conjunto Esportivo. Necessário apresentar o Cartão SESC atualizado e um documento oficial com foto. Atividades no Ginásio Primavera. Grátis (usuário matriculado). Grátis (trabalhador no comércio e serviços matriculado e dependentes).

Dia(s) 06/08 Domingo, às 14h30.
SESC Pompéia


Fonte: SESC


FIBA confirma horários dos primeiros jogos do Brasil no Mundial

A FIBA apresenta em seu site os horários dos primeiros jogos do Brasil no Mundial de São Paulo.

Anotem:

Dia 12 de Setembro - Terça-Feira:

Ibirapuera


13h - Coréia X Espanha
15h15min - Brasil X Argentina
17h30min - Lituânia x Austrália
19h45min- Senegal X Canadá

Barueri

13h - França X República Tcheca
15h15min - Rússia X Nigéria
17h30min - Cuba X China Taipé
19h45min - Estados Unidos X China

Dia 13 de Setembro - Quarta-Feira:

Ibirapuera

13h - Argentina X Espanha
15h15min - Brasil X Coréia
17h30min - Lituânia x Canadá
19h45min- Senegal X Austrália

Barueri

13h - França X China Taipé
15h15min - Rússia X China
17h30min - Cuba X República Tchecai
19h45min - Estados Unidos X Nigéria



Espanha ganha Europeu sub-18

A seleção sub-18 da Espanha bateu a Sérivia e Montenegro por 78 a 74 e ficou com o título europeu.

A Suécia bateu a República Tcheca por 62-57 e ficou com o bronze.

Seleção do campeonato:

Frida Eldebrink (sueca, que jogou ao lado de sua irmã gêmea Elin)
Anna Carbó (Espanha)
Katerina Elhotova (República Tcheca)a)
Jelena Milovanovic (Sérvia)
Sonja Petrovic (Sérvia e MVP do torneio)

Iziane volta a jogar bem, mas Seattle perde por um ponto

Iziane teve outra boa atuação na WNBA (17 pontos, 2 rebotes, 1 assistência e 1 recuperação, em 30 minutos), incluindo uma cesta de 3 pontos a 3' do encerramento da partida, que empatou o jogo.

Mas no final, o Los Angeles, com 31 pontos de Lisa Leslie, venceu por 71 a 70.

domingo, 30 de julho de 2006

Em terra de cego, quem tem um olho é rei. Imagine quem tem os dois...

Difícil analisar alguma coisa acerca dos amistosos da seleção brasileira com o Chile. Adversários assim tão fracos servem pouco ou quase nada.

Interessante reparar a diferença na produção da maioria das jogadoras, considerando os confrontos contra um time de regular para fraco (Canadá) e um fraco (Chile). Mais interessante é imaginar como elas se portarão nos confrontos com os bons e os ótimos...

De concreto, observamos que das atuais doze, seis captaram a atenção de Barbosa e estão praticamente confirmadas para a disputa do Mundial: Helen, Micaela, Érika, Cíntia, Êga e Kelly. Embora não admita, as quatro quer ainda não se apresentaram, também estão lá: Janeth, Iziane, Alessandra e Adrianinha.

Sobram duas vagas. Até o momento, Lílian e Palmira são as favoritas.

Mas só Barbosa dará o veredito. E sua mente é uma caixinha de surpresas, desagradáveis, em geral.

Nessa semana, o time disputa o Sul-Americano, que deve acrescentar tanto quanto os amistosos contra o Chile. Afinal, o mesmo Chile fez amistosos disputadíssimos com a Argentina, na semana anterior.
Antes do Mundial, Janeth fala sobre a modalidade em São Paulo

São Paulo (SP) - Principal nome do basquete feminino brasileiro na atualidade, a ala/armadora Janeth Arcain fala sobre sua vivência na modalidade dentro da programação da Vivência de Basquete promovida pelo Sesc. A programação começa nesta sexta-feira, na unidade Consolação, a partir das 19h30.

'Ensinar meus conhecimentos é uma das coisas que mais gosto de fazer e terei esta oportunidade às vésperas de uma competição tão importante quanto o Mundial', explica a jogadora de 37 anos. Com quatro Olimpíadas na carreira, Janeth visita outras unidades até dia 4 de agosto, antes de se apresentar à seleção brasileira, dia 9, para iniciar sua preparação para o Campeonato Mundial. A competição será disputada em setembro, em São Paulo e Barueri.


Fonte: Gazeta Esportiva
Time feminino de basquete de Piracicaba treina para osAbertos

Equipe retorna às atividades pensando nos Abertos-06 em setembro



A equipe da Unimep/Amhpla/Selam retorna a suas atividades na próxima segunda-feira. O time conquistou o tricampeonato dos 50º Jogos Regionais, encerrados no último dia 15 de julho tendo Piracicaba como campeã geral. A equipe ficou 20 dias de folga e agora retorna para os treinos que servirão de preparo para os Jogos Abertos de São Bernardo do Campo, em setembro.
“Daremos nas duas primeiras semanas de trabalho ênfase à parte física. O preparador físico professor Rosalvo Gonsalves estará já no primeiro dia de atividade aplicando exames antropométricos (peso, medidas) e testes físicos para que junto com a comissão técnica possam projetar as atividades necessárias para a equipe”, explicou ontem a técnica Maria Angélica Gonçalves, a Branca.

PROJETOS - Além de objetivar os Jogos Abertos, a A.D Unimep pretende nos próximos meses investir nas escolinhas, projeto de formação em alguns bairros da cidade, segundo informou a presidente da A.D Unimep, Ilda Borges Gonçalves.

Fonte: Jornal de Piracicaba

Pivôs brasileiras: as donas do pedaço

Marta Teixeira

São Paulo (SP) - Mesmo sem a presença de sua jogadora mais alta, a pivô Alessandra (2m), a seleção brasileira feminina de basquete não tem com que se preocupar no garrafão. Com média de altura de 1,91m na posição, o time embarca nesta segunda para o Paraguai, onde disputa o Campeonato Sul-americano a partir de terça-feira, sem o risco de encontrar adversárias à altura. E isto nos dois sentidos.
Tecnicamente, o Brasil detém a supremacia regional, mantendo o título do torneio desde 1986. Para a seleção, a Argentina permanece como principal oponente na competição. Mas mesmo as argentinas têm um garrafão menos expressivo. As duas pivôs base são as Alejandras, Chesta e Fernandez, ambas com 1,86m.

Sem Alessandra, a seleção brasileira terá em Érika (1,97m) a jogadora de maior estatura. Além dela, estarão no garrafão Cíntia Tuiú (1,94m), Kelly (1,92m), Graziane (1,91m) e a 'pequena' Êga (1,87m).

Mas se a altura das pivôs nacionais impõe respeito por si só, não é apenas neste aspecto que o grupo deposita sua confiança. 'A gente ganha muito na estatura', reconhece a experiente Cíntia. 'Mas o importante é que temos um grupo que tem altura e fundamento. Não adianta ter altura e não ter fundamento'.

A trajetória internacional das jogadoras da posição prova a teoria. Quase todas atuam, ou atuaram no exterior. A única exceção é Êga, que tem se mantido no cenário nacional.

As titulares Cíntia e Alessandra estão desde 1998 no basquete europeu, sempre atuando em equipes de ponta, sendo que a primeira tornou-se bicampeã italiana na última temporada. Alessandra, 31 anos, já foi apontada como destaque estrangeiro na Itália. Reconhecimento semelhante ao que a jovem Érika, de 23 anos, obteve no Campeonato Espanhol em duas oportunidades (2005 e 06), sendo eleita a melhor jogadora internacional.

Graziane já tem duas temporadas na Itália, enquanto Kelly, após anos de Europa optou por permanecer no Brasil no último ano recuperando-se de lesão. Hoje, ela credita à experiência internacional a consciência de saber 'mandar no pedaço'. 'Lá quem dá as cartas são as pivôs e você acaba se tornando uma líder. Mas não adianta ficar falando e não fazer nada. Não quero ser um quarteto mágico, queremos ser um quarteto efetivo', avisa, comparando o garrafão brasileiro ao ataque da seleção de futebol na Copa da Alemanha.

Para o técnico Antônio Carlos Barbosa, este é o verdadeiro diferencial do grupo. 'Temos o privilégio de ter quatro ou cinco pivôs em nível internacional. Você tem que explorar isso na medida do possível, mas tem que ter é equilíbrio', completa, ressaltando a importância de um bom trabalho na área externa.

Satisfeitas por saber que no Sul-americano o grupo já chega com uma vantagem específica, as pivôs, contudo, sabem que no Mundial a situação muda de figura. 'Aí, a história é outra', alerta Cíntia.


Kelly revive o passado para voltar entre as melhores

Marta Teixeira

São Paulo (SP) - A última temporada foi de muito trabalho para a pivô Kelly, da seleção brasileira feminina de basquete. No ano passado a jogadora machucou o joelho, precisou ser submetida a uma cirurgia e ficou quase quatro meses longe das quadras. No retorno, escolheu defender o Santo André no Campeonato Paulista para ter condições de atuar pelo Brasil em 2006.
Com anos de experiência na Europa, ela sabia que atuando no exterior teria cobranças muito mais imediatistas para retomar as atividades o que poderia comprometer seus projetos de ajudar a seleção em um ano chave no calendário internacional. Nesta temporada, o Brasil disputa o Sul-americano no Paraguai e o Campeonato Mundial, em setembro, em São Paulo. O torneio continental será a primeira competição internacional da pivô desde sua lesão e, por isso, é olhado com carinho pela atleta.

'Estou tendo que me superar bastante', reconhece a atleta, que reviveu experiências do passado neste recomeço. 'Voltei a morar em república e a comer em refeitório', diz bem-humorada. 'A casa era ótima e dividia com seis meninas. São coisas do começo de minha carreira, mas não tenho do que reclamar e estou com a cabeça muito boa quanto a isso'.

Prestes a embarcar para seu terceiro Sul-americano, disputou em 1999 e 2003, ela encara a experiência como uma oportunidade de aprimorar sua condição para o Mundial. 'Quero melhorar mais um pouco. Estou em 80% do que poderia'.

A constatação foi feita nos jogos contra a modesta seleção chilena, que perdeu com diferenças de 55 e 65 pontos no marcador. 'Na sexta-feira (primeiro jogo) me cansei antes que todo mundo', reconhece.

Na opinião do técnico Antônio Carlos Barbosa, responsável por sua entrada na seleção nacional desde as categorias de base, a atleta soube definir com sensatez os caminhos a seguir em sua recuperação. 'A Kelly foi inteligente, escolhendo jogar no Santo André. Ela chegou bem clinicamente e para mim está totalmente recuperada', avalia.

A seleção brasileira embarca nesta segunda-feira, às 9h15, do Aeroporto Internacional de Guarulhos para o Paraguai, onde disputa o Sul-americano. O primeiro compromisso será na terça-feira, enfrentando o Peru.

O Brasil venceu as dez últimas edições do torneio e a seleção comandada pelo técnico Barbosa estará na luta pelo 21º título da competição.


Fonte: Gazeta Esportiva
Fundo do poço - Reunião entre clubes vai tentar definir futuro do basquete nacional

Diversos assuntos polêmicos estarão em pauta no encontro do próximo dia 10


São Paulo (Agência Estado) - Foi preciso que o basquete brasileiro chegasse ao fundo do poço para que clubes rivais fora de quadra concordassem em se reunir no dia 10, na sede da Federação Paulista, para discutir os rumos do esporte. Na pauta estão assuntos como a saída de patrocinadores, o êxodo precoce de atletas para o exterior, a recusa de jogadores em defender a seleção brasileira enquanto os clubes da Nossa Liga de Basquete (NLB) reclamam que seus atletas não são chamados por motivos políticos e, principalmente, o formato do Campeonato Brasileiro e a participação dos clubes nas negociações financeiras do evento. O encontro pode iniciar uma mudança radical no basquete.

O vice-presidente do Winner Limeira, Cássio Roque, disse que os clubes estão concluindo que o racha no esporte e a realização de dois torneios - um organizado pela Confederação Brasileira de Basquete (CBB) e outro pela NLB - não são bons para ninguém, especialmente em termos financeiros.

Os dirigentes da CBB e da liga não estão convidados para esse primeiro encontro, mas podem ser chamados posteriormente. 'Após o encerramento do campeonato da NLB, todos os envolvidos - times, dirigentes e TV - se reuniram. Chegamos à conclusão que seria interessante se todos os clubes sentassem para conversar', afirma Cássio. Segundo o dirigente, todos os times que disputaram a NLB e o Nacional da CBB foram convidados. 'A idéia é criar um campeonato único', revela. Na sua opinião, o ideal seria um torneio com aval da CBB e o esquema organizacional da NLB, onde os clubes tem mais participação na elaboração da tabela, nas negociações com as TVs e com os patrocinadores. O dirigente limeirense, atual campeão da NLB, também é a favor da participação de times de vários Estados como o Piauí, Espírito Santo, Pará e Pernambuco.

Carlos Osso, diretor de basquete do Pinheiros, acha que 'faltam líderes' ao esporte e apóia o projeto elaborado por Franca de criar uma associação de clubes para gerenciar o Nacional ao lado da CBB. Ou um manifesto dos clubes paulistas, ainda não levado adiante, de se disputar apenas o Estadual. 'O Nacional custa caro. Todos gastam muito e não obtêm resultado.' Observou que a CBB repassou R$ 17 mil aos clubes para mais de 30 jogos. Osso lamentou que, depois do fiasco do Nacional - o torneio não teve final e campeão por problemas jurídicos - times fortes como o COC/Ribeirão Preto, a Telemar/Rio e o Universo/Ajax, além de patrocinadores como a Mariner, de Franca, deixaram o basquete.


Fonte: O Liberal

Basquete brasileiro busca salvação


Kati Dias
Do Diário do Grande ABC

A crise no basquete afetou as semifinais do Paulista Feminino e tirou o brilho de uma das competições mais tradicionais da modalidade. Ourinhos, Catanduva, São Caetano e Ponte Preta disputam a fase semifinal, que começa na terça-feira, de olho nos bastidores. Isso porque o time de Campinas está na corda bamba e corre o risco de acabar. Embora represente uma das forças do basquete nacional, a Ponte Preta não possui recursos suficientes para manter uma folha salarial de R$ 50 mil. A equipe perdeu um patrocinador às vésperas do Estadual e é bancada pelos conselheiros do clube.

A derrocada da modalidade começou com a fundação da Nossa Liga de Basquete (NLB), em março de 2005. Criada pelos ex-astros da seleção Oscar, Hortência e Paula, a entidade surgiu com a missão de dar mais força política às equipes. Em represália, a CBB (Confederação Brasileira) impediu os clubes filiados à NLB de disputarem o último Nacional. Revoltadas, as agremiações entraram na Justiça Comum com o intuito de exercer o direito de participar do campeonato, caso do Telemar/ Rio, campeão brasileiro na época. As demais equipes conquistaram vaga nos torneios estaduais.

Assim, a CBB teve de criar outro grupo com os seis clubes da NLB. Na seqüência, eles se juntariam aos demais classificados na disputa de um hexagonal e se enfrentariam em um turno único. No entanto, o campeonato foi novamente paralisado pela Justiça durante a decisão do título. O Universo/DF entrou com uma liminar na qual alegou irregularidade de um atleta do Telemar/RJ, o que anularia a semifinal. Com isso, COC/ Ribeirão Preto e Franca desistiram de lutar pela taça e o Nacional ficou sem um campeão.

No final de maio, as federações do Rio, Espírito Santo e Paraná foram aos tribunais e conseguiram o afastamento do presidente da CBB, Gerasime Bozikis, o Grego. Dois dias depois, o dirigente foi reconduzido ao cargo. Mas a crise alcançou o ápice. Três investidores peso-pesados decidiram abandonar o barco: o COC, de Ribeirão Preto, a Telemar, e a Universidade Salgado de Oliveira (Universo). O COC preferiu apostar no futebol, vai patrocinar a camisa do Botafogo por dois anos e também apoiará o Comercial, ambos de Ribeirão Preto. A Telemar preferiu destinar a verba para os Jogos Pan-Americanos do Rio. O grupo Universo deverá fechar as atividades do time de Goiás e continuar com as equipes de Uberlândia (MG) e Brasília (DF).

Cansados de esperar uma solução para a crise na modalidade, os clubes resolveram arregaçar as mangas e vão se reunir no dia 10, na sede da Federação Paulista, para discutir os rumos do esporte. Além da saída e dificuldade de captação de novos patrocinadores, estarão na pauta assuntos como o êxodo precoce de atletas para o exterior, o formato do novo Nacional e participação deles nas negociações financeiras da competição.

Embora a crise tenha afetado diretamente o basquete masculino, o feminino também se transformou em uma vítima da questão. A categoria tem sido preservada nos últimos tempos por causa do Mundial, que será realizado em setembro no Brasil. Mas a situação do basquete brasileiro tem afugentado os investidores e tirado o sono dos dirigentes.

“A crise política atrapalha muito a modalidade”, disse o supervisor da Ponte Preta, Guilherme Müller. “A Ponte não tem condições financeiras de sustentar o time. Por isso, estamos atrás de um investidor. Conseguimos fechar um contrato para as finais, mas precisamos de mais patrocinadores para manter o time em atividade pelos próximos meses”, explicou o dirigente.

Diante desta realidade, será difícil para o time de Campinas continuar vivo. E perder um adversário como a Ponte preocupa os demais times. “Segurar as atletas no Brasil está cada vez mais complicado. Não temos poder aquisitivo suficiente para mantê-las no país. Se perdemos um time como a Ponte Preta, a situação do basquete tende a piorar”, afirmou o técnico interino do São Caetano, Edson Matos, o Tico. Ele substitui o titular Norberto Silva, o Borracha, que está com a seleção. Em 2005, a modalidade perdeu uma equipe de peso, Americana, que fechou a categoria adulta após conquistar o brasileiro de 2004.

O São Caetano não corre este risco. A equipe é mantida pela prefeitura e fechou parceria com a Bombril. O acordo possibilitou a vinda de atletas de ponta, como a pivô Êga, que está com a Seleção Brasileira, e a veterana Cíntia Luz.

Sto.André sofre sem patrocínio

Do Diário do Grande ABC


Pela primeira vez, em 20 anos, o Santo André ficou de fora das semifinais do Campeonato Paulista Feminino. Para a técnica Laís Elena Aranha, o único culpado pela derrocada do time é a falta de patrocínio. “Desde que perdemos o apoio da Arcor, em 2001, tentamos nos manter. Mas a cada ano fica mais difícil. O investimento faz parte do sucesso”, disse a treinadora, que não conteve a emoção ao se lembrar do período áureo do Santo André. “Em 1999, levamos tudo: os Regionais, Abertos, Paulista, Brasileiro e Sul-Americano”, complementou.

Desde que a Arcor deixou a equipe andreense, o Santo André pôde contar apenas com o apoio da prefeitura, o que não é suficiente para trazer jogadoras de peso. Algumas atletas como Leila e Kelly, que está com a Seleção Brasileira, defenderam as cores do time em agradecimento ao clube no período em que se recuperaram de lesões.

Na atualidade, Ourinhos se transformou no adversário a ser batido no basquete feminino. Desde que Americana encerrou as atividades em 2005, a equipe do interior não conheceu a derrota e conquistou os principais títulos da modalidade. Ourinhos foi derrotado, pela última vez, em janeiro de 2005, quando Americana sagrou-se campeã brasileira. Desde então, acumula 18 meses de invencibilidade.

“O mérito é todo deles”, disse o supervisor da Ponte Preta, Guilherme Müller, que, como os demais dirigentes, já colocam o time de Ourinhos na decisão. “Não quero desmerecer a equipe de Catanduva, mas uma invencibilidade de 62 partidas tem de ser respeitada”, complementou. “Bater o Ourinhos se transformou no principal desafio de todos os clubes”, disse o técnico interino do São Caetano, Edson Matos, o Tico.

CBB e NLB: longe de um acordo

Da AE

Embora o basquete brasileiro tenha chegado ao fundo do poço, as entidades que comandam o esporte estão longe de um acordo. A CBB (Confederação Brasileira) garante que não aceitará uma liga que administre o campeonato de clubes. A NLB não vislumbra uma possibilidade de acordo com a CBB para a promoção de um campeonato único. Mas garante que organizará a segunda competição nacional. Com isso, a trégua entre as duas entidades está longe de acontecer.

O presidente da CBB, Gerasime Bozikis, o Grego, concorda com uma gestão dividida com os clubes da NLB, que, segundo ele, serão chamados para uma reunião em agosto. Em pauta, o próximo Nacional, que já tem até data: 21 de outubro a 19 de junho de 2007. “Temos 40 clubes querendo jogar, mas o Nacional terá no máximo 22 e no mínimo 18”, disse. Grego pretende manter a Comissão Executiva de Clubes e concorda com uma associação de equipes. “Mas em administração conjunta com a CBB”, afirmou.

A NLB não sabe quantos times terá em seu torneio brasileiro. “Não sei com quantas equipes, mas o nosso campeonato vai existir”, disse José Medalha, diretor-executivo da nova liga. Segundo ele, uma assembléia de clubes filiados, no dia 19, definirá a próxima temporada. “A CBB tem de parar de querer fazer o campeonato e deixar os clubes cuidarem dos torneios, como é na Itália, Espanha, Austrália, NBA...” Para Medalha, caberia à CBB “fomentar o basquete, cuidar bem das seleções, se profissionalizar”, disse. O mandato de Oscar Schmidt à frente da NLB termina em maio – pelo estatuto da entidade, não há reeleição. Medalha afirma que isso poderia ser um modelo para a CBB, em que mandatos são renovados várias vezes.

Fonte: Diário do Grande ABC

Seleção de basquete em busca das baixinhas

Agencia Estado


A seleção feminina de basquete tem um problema inusitado: faltam baixinhas para as posições de armadora e ala. A armadora Helen, de 33 anos, da geração campeã mundial na Austrália/94, vive a expectativa da volta de Adrianinha, companheira de posição, que trabalha a forma física após o nascimento da filha Aaliyah, em maio. Está treinando nos EUA e se apresenta dia 9 para a última fase de preparação para o Mundial de São Paulo, de 12 a 23 de setembro.

"Acho que a Adrianinha entrará em forma logo. Nunca teve problemas com preparação física", diz Helen, que atuou pelo espanhol Barcelona na última temporada e já tem contrato com o Rivas Futura, de Madri - jogará com a irmã Silvinha. Helen não teme ficar sobrecarregada. "Minha preocupação é fazer o time jogar. O Mundial é a cada 4 anos, não vou me encolher nem pensar individualmente."

O técnico Antônio Carlos Barbosa só terá Iziane, a única ala de velocidade,com estilo semelhante ao de Hortência, 20 dias antes do Mundial. Iziane atua na WNBA, que vai parar em cima da hora. "A posição 2 ficou resolvida com a Iziane, embora seja difícil a troca", diz Barbosa, que prepara jovens como Palmira, Tayara e Karen (ala-armadora). E ainda tem Lilian e Sílvia. "A Sil é experiente. A Tayara é uma velocista de 1,80 m."

Ontem, a seleção venceu o Chile em amistoso por 110 a 45, em São Paulo. Amanhã, viaja para o Sul-Americano do Paraguai, de terça-feira a sábado. Antes do Mundial, já em setembro, enfrentará China, Canadá e Espanha.

Fonte: A Tarde

Jundiaí é campeão pela oitava vez dos Jogos Regionais

As mulheres brilharam ontem no handebol, futebol e basquete e trouxeram ouro para Jundiaí no último dia de competições


A participação das modalidades jundiaienses no 50º Jogos Regionais de Itapetininga não poderia ter tido um desfecho melhor. A delegação comandada pelo secretário adjunto de Esportes, Alaércio Borelli, voltou ontem com mais um título, desta vez octacampeonato, num total de aproximadamente 260 pontos somados.

As modalidades coletivas de modo geral brilharam no último dia de competições, ontem. O time de basquete feminino, representado pelo Divino/COC, venceu com muita facilidade Campo Limpo Paulista por 93 a 32 na decisão e tornou-se campeão, sob o comando do técnico Jair Tavares, professora Lúcia e Nestor Mostério na direção.

Fonte: Jornal de Itupeva


Iziane preocupa técnico da Seleção Brasileira Basquete


A ala/armadora Iziane é a grande preocupação do técnico da seleção feminina de basquete, Antônio Carlos Barbosa. Enquanto a seleção treina em São Paulo visando o Mundial, em setembro, a jogadora continua atuando pelo Seattle Storm, da WNBA. A atleta não tem data para se apresentar.

A vinda de Iziane depende da performance do time dela. Enquanto a equipe estiver jogando lá, ela não vem - afirma Barbosa.

O Seattle Storm está na zona de classificação para os playoffs da WNBA, ocupando a quarta colocação na Conferência Oeste. A primeira fase do torneio termina no dia 13 de agosto.

Fonte: Veja Agora

Menina de 18 anos brilha no basquete de rua

Ivana desafia os garotos na Libbra, que chega à segunda etapa neste sábado

Rodrigo Alves


RIO DE JANEIRO - Uma semana já se passou e Ivana da Silva ainda não sabe o que fazer com o tênis masculino tamanho 45 que ganhou na abertura da Liga Brasileira de Basquete de Rua (Libbra), no último sábado. Quando escolheu o "troféu" do torneio de arremessos de três pontos, a organização do evento não esperava que uma menina de 18 anos pudesse dar uma bela lição nos marmanjos.

Dona de uma pontaria invejável, Ivana já virou figurinha carimbada na Libbra, que ocupou neste sábado o Centro Cultural e Esportivo da Cufa, no Viaduto Negrão de Lima, em Madureira.

Na edição deste ano, a jovem craque defende o SSV, que já está classificado para as semifinais. Em 2005, ela chegou à final com o Santa Mônica. Moradora de Del Castilho, Ivana treina no Fluminense e leva para a rua a habilidade que aprendeu a desenvolver na quadra. A participação no torneio de três pontos veio quase por acaso.

- Entrei sem a menor perspectiva de ganhar, fui na brincadeira. Primeiro, eliminei duas meninas, depois vieram os garotos. O primeiro fez 32 pontos e eu fui a última a arremessar. Achei que não conseguiria, mas fiz 34 - conta Ivana, sem esconder a satisfação.

Diante da vibração do público, o rival não teve outra saída a não ser adotar o fair play.

- Ele veio me dar parabéns, mas não deve ter ficado muito satisfeito, né. Agora vou tentar vender o tênis para ele - brinca.

No ano passado, Ivana já tinha desconcertado um jogador durante o intervalo das partidas, quando a organização improvisou um torneio de um-contra-um. Quando ela driblou o adversário e partiu para a cesta, a torcida invadiu a quadra para festejar.

- Não sei o que está acontecendo com esses garotos - diverte-se a atleta.

Mais que ajudar o SSV dentro da quadra de cimento, Ivana sabe que o espírito da Libbra é promover o convívio entre basqueteiros de todo o país, seja qual for a classe social.

- O relacionamento fora da quadra é ótimo, estou conhecendo várias pessoas e fazendo vínculos de amizade - relata.

O campeonato segue até 16 de setembro, com a final programada para Copacabana.

Fonte: GLOBOESPORTE.COM





sábado, 29 de julho de 2006

BRASIL GANHA DO CHILE POR 110 A 45 NOS JOGOS DESAFIO ELETROBRÁS

O Brasil venceu o Chile por 110 a 45 (59 a 25 no primeiro tempo) no último dos dois Jogos Desafio Eletrobrás Adulto Feminino. A cestinha da partida foi a brasileira Kelly com 24 pontos. A principal pontuadora chilena foi Gomez, com 14 pontos. A seleção brasileira fechou em dois a zero a série de amistosos contra as chilenas.

— O jogo serviu como um bom treino. Para mim, que fiquei parada um ano e dois meses por contusão, essas partidas são válidas, pois me dão mais ritmo. Como o Barbosa diz, temos que jogar concentradas não importa o adversário. A equipe se comportou muito bem em quadra e as mais novas souberam aproveitar as chances que tiveram — disse a pivô Kelly, que anotou 24 pontos, 12 rebotes e 5 assistências.

A delegação embarca nesta segunda-feira (dia 31), às 9h15, do Aeroporto Internacional de Guarulhos, para o Paraguai, sede do 30º Campeonato Sul-Americano.

Além do Sul-Americano, o Brasil irá disputar, ainda na temporada 2006, os Jogos Desafio Eletrobrás contra a China, em São Paulo (2 e 3 de setembro); a 2ª Copa Internacional Eletrobrás, em São Paulo, contra Canadá, China e Espanha (6 a 9 de setembro); e o 15º Campeonato Mundial do Brasil (12 a 23 de setembro).

BRASIL (37 + 22 + 22 + 29 = 110)
Helen (16pts e 7 assistências), Lílian (14), Micaela (20 e 8 rebotes), Cíntia (10) e Kelly (24 e 12 rebotes). Depois: Palmira (2), Êga (10), Sílvia (3), Graziane (6),Vívian (3) e Tayara (2). Técnico: Antonio Carlos Barbosa.

CHILE (19 + 6 + 7 + 13 = 45)
Castañeda (3pts), Novion (0), Aragonesse (7), Gomez (14) e Naranjo (5). Depois: Valenzuela (0), Ponce (0), Morrison (11), Gutierrez (1),Guerrero (0), Padilla (2) e Franco (2). Técnico: Julio Perez.

Árbitros: Sérgio Pacheco (BRA) e Marcos Benito (BRA)
Iziane faz 12 pontos, mas Detroit perde

Iziane começou novamente como titular, jogou 23', teve 12 pontos, 3 rebotes, 2 assistências e 2 recuperações, mas o Seattle perdeu para o Detroit (77-67).
BRASIL DERROTA CHILE POR 111 A 56 NOS JOGOS DESAFIO ELETROBRÁS

O Brasil venceu o Chile por 111 a 56 (63 a 31 no primeiro tempo) no primeiro dos dois Jogos Desafio Eletrobrás. A cestinha do jogo foi a brasileira Palmira, com 21 pontos. A principal pontuadora chilena foi Gomez, com 17 pontos. A partida foi realizada no Ginásio do Paulistano, em São Paulo (SP). As duas equipes voltam a se enfrentar neste sábado (14h), no Ginásio do Pinheiros, também em São Paulo, com transmissão ao vivo do SPORTV.

— É sempre bom jogar contra uma seleção que vamos enfrentar em um campeonato oficial. Por isso, esses amistosos são válidos na preparação para o Sul-Americano. O Chile não é um adversário de nível técnico tão alto, mas o placar elástico também é fruto do nosso bom trabalho em quadra, colocando em prática o que estamos treinando — analisou a armadora Helen.

Além dos Jogos Desafio Eletrobrás contra o Chile, em São Paulo, e o 30º Campeonato Sul-Americano no Paraguai, o Brasil irá disputar, ainda na temporada 2006, os Jogos Desafio Eletrobrás contra a China, em São Paulo (2 e 3 de setembro); a 2ª Copa Internacional Eletrobrás, em São Paulo, contra Canadá, China e Espanha (6 a 9 de setembro); e o 15º Campeonato Mundial do Brasil (12 a 23 de setembro).

BRASIL (35 + 28 + 22 + 26 = 111)
Helen (5pts e 5 assistências), Lílian (15), Palmira (21), Cíntia (10, 11 rebotes e 5 assistências) e Kelly (15 e 14 rebotes). Depois: Graziane (10 e 6 rebotes), Êga (14), Karen (8 e 7 rebotes), Tayara (3), Vívian (4) e Sílvia (6). Técnico: Antonio Carlos Barbosa.

CHILE (18 + 13 + 14 + 11 = 56)
Novion (12pts), Aragonesse (12), Gomez (17), Gutierrez (0) e Morisson (9). Depois: Castañeda (0), Franco (0), Naranjo (4), Valenzuela (2) e Guerrero (0). Técnico: Julio Perez.

Árbitros: Sergio J. Pacheco (BRA) e Tatiana Steigerwald (BRA)

JOGOS DESAFIO ELETROBRÁS ADULTO FEMININO
— Dia 28 de julho – Sexta-feira
Brasil 111 x 56 Chile – Ginásio do Paulistano (São Paulo / SP)
(SPORTV2) – Ao vivo)

— Dia 29 de julho – Sábado
14h00 – Brasil x Chile – Ginásio do Pinheiros (São Paulo / SP)
(SPORTV – Ao vivo)

sexta-feira, 28 de julho de 2006

Vim e não vi....

Me organizei para assistir aos jogos da seleção hoje, no Paulistano.

Já na chegada do ginásio, me surpreendi com a exigência da doação 2 kg de alimento não perecível (custava ter avisado ao público antes?).

Pacote de arroz comprado, voltei ao ginásio, que já se encontrava com as portas fechadas. Lotação esgotada.

Voltei pra casa...
Ourinhos participa neste domingo do Torneio de Basquete 3 da TV TEM

Através de uma parceria entre a Secretaria Municipal de Esportes e Recreação (SEMESPOR) e a TV TEM, Ourinhos vai sediar neste domingo, 30, no Recinto de Exposições do Parque Olavo Ferreira de Sá, mais comumente conhecido como FAPI, localizado na Avenida Jacinto Ferreira de Sá, o Torneio de Basquete 3.

O Torneio tem como objetivo incentivar a prática do esporte. Conhecida como Streetbasketball, a modalidade incentiva a criatividade e a habilidade de improvisar jogadores. Em 2005 o evento reuniu cerca de 450 atletas, somente em Rio Preto, divididos em diversas categorias. Em 2006, o torneio trás três categorias femininas e quatro masculinas.

Todas as pessoas interessadas em participar, devem fazer sua inscrição, até às 18h de hoje, 28, na sede da TV TEM de Ourinhos, que fica na Rua Antonio Prado nº 17 - 5º andar , salas A e B. É cobrada uma taxa de R$ 10,00 por participante. Informações pelo telefone (14) 3326.3696.

De acordo com o Secretário Municipal de Esportes, Álvaro Fernando Saraiva, durante o evento haverá apresentações de DJ e da "Banda Sem Registro" de Ourinhos.

Horários:
8h - Entrega de Uniforme;
8h45 - Abertura com as Fanfarras das Escolas Municipais de Ourinhos cantando o Hino de Ourinhos e o Hino Nacional;
9h - Início dos Jogos;
16h - Encerramento do Torneio com a apresentação do Batuque Brasil da Secretaria Municipal de Educação.
Barbosa dá recado às "medalhonas" da seleção de basquete

Técnico garante que na seleção brasileira só joga quem estiver bem fisicamente


Heleni Felippe

SÃO PAULO - O técnico Antônio Carlos Barbosa afirmou que nenhuma jogadora tem lugar garantido na seleção brasileira feminina de basquete ?por antiguidade?. E avisou: ?Aqui não é o INSS, as que chegarem depois têm de chegar bem fisicamente?.

O motivo é a falta de tempo hábil, a partir da data de apresentação do último grupo, no dia 8 de agosto, para começar do zero. Estão nessa situação as alas Janeth e Iziane, a armadora Adrianinha e a pivô Alessandra. O Mundial de São Paulo será de 12 a 23 de setembro.

A situação que mais preocupa é a da armadora Adriana, que teve a filha Aaliyah em maio. Segundo o técnico, a atleta está treinando na quadra de uma escola nos Estados Unidos, país de origem do marido.

A ala Janeth, que jogou a última temporada pelo espanhol Valência, pediu à Confederação Brasileira de Basquete para só se apresentar ao grupo que disputará o Mundial de São Paulo na última fase de preparação e também estaria se preparando em casa.

Enquanto isso, Alessandra jogou a Liga Coreana até a semana passada e Iziane está no Charlote Storm, também dos Estados Unidos.

Barbosa definiu nesta quinta-feira as 12 jogadoras que disputam o Sul-Americano do Paraguai, de 1º a 5 de agosto: Helen e Vivian (armadoras), Karen, Lílian, Micaela, Palmira, Sílvia Gustavo e Tayara (alas); Cíntia Santos, Êga, Érika e Kelly (pivôs).

Estadão

quinta-feira, 27 de julho de 2006

SUB-21 FEMININO DO BRASIL VENCE O CHILE POR 55 A 54

A seleção brasileira Sub-21 feminina de basquete, patrocinada pela Eletrobrás, venceu o Chile por 55 a 54 (29 a 27 no primeiro tempo) pelos Jogos Desafio Eletrobrás. A cestinha foi a brasileira Jaqueline, com 26 pontos. A principais pontuadoras do Chile foram Morisson e Gómez, ambas com 15 pontos. As brasileiras se preparam para disputar a Copa América – Pré-Mundial do México, de 8 a 12 de agosto. Já as chilenas terão pela frente o Sul-Americano Adulto do Paraguai, de 1° a 5 de agosto.

— Vencemos nos detalhes e conseguimos superar os momentos de pressão. Mostramos uma grande disciplina tática. A maior virtude da nossa equipe hoje foi a paciência no ataque, pois o Chile joga muito fechado. Essas duas partidas foram muito proveitosas para a nossa preparação. Foi possível analisar o grupo para fazer os acertos necessários rumo à Copa América — analisou o técnico Luiz Cláudio Tarallo.

BRASIL SUB-21 (17 + 12 + 16 + 10 = 55)
Joice (2pts e 6 recuperações), Jacqueline (26), Izabela (12), Franciele (9 e 14 rebotes) e Daiane (3 e 7 rebotes). Depois: Roberta (0), Juliana Campos (0), Juliana Castro (0), Jéssica (3) e Tatiane (0). Técnico: Luiz Cláudio Tarallo.

CHILE (13 + 14 + 16 + 11 = 54)
Valenzuela (4pts), Aragonesse (9), Novión (7), Morisson (15) e Gutierrez (2). Depois: Gomez (15), Padilla (0), Guerrero (0) e Franco (2). Técnico: Julio Perez.
BARBOSA DEFINE SELEÇÃO BRASILEIRA PARA O SUL-AMERICANO

São Paulo – O técnico Antonio Carlos Barbosa definiu nesta quinta-feira as doze jogadoras da seleção brasileira adulta de basquete, patrocinada pela Eletrobrás, que irão disputar o 30º Campeonato Sul-Americano do Paraguai, de 1 a 5 de agosto: Helen e Vivian (armadoras), Karen, Lílian, Micaela, Palmira, Sílvia Gustavo e Tayara (alas); Cíntia Santos, Êga, Érika e Kelly (pivôs). Na sexta-feira (20h), no ginásio do Paulistano, e no sábado (14h), no ginásio do Pinheiros, as seleções do Brasil e do Chile disputam dois Jogos Desafio Eletrobrás, com transmissão ao vivo do SPORTV.

— Com relação ao grupo que jogou contra o Canadá teremos a entrada da Sílvia no lugar da Mamá. A Sílvia é uma jogadora de 23 anos, mas com uma boa bagagem internacional e está se adaptando a posição 2, já que ela jogava de 3. Esses dois jogos contra o Chile são importantes dentro da nossa fase de preparação e, ao mesmo tempo, servirão para dar mais experiência para as jogadoras mais novas. Além disso, usaremos essas partidas para aprimorar as movimentações táticas, dar conjunto e fazer as observações necessárias para definir o grupo do Campeonato Mundial — explicou Barbosa.

Além dos Jogos Desafio Eletrobrás contra o Chile, em São Paulo, e o 30º Campeonato Sul-Americano no Paraguai, o Brasil irá disputar ainda na temporada 2006, os Jogos Desafio Eletrobrás contra a China, em São Paulo (2 e 3 de setembro); a 2ª Copa Internacional Eletrobrás, em São Paulo, contra Canadá, China e Espanha (6 a 9 de setembro); e o 15º Campeonato Mundial do Brasil (12 a 23 de setembro).

JOGOS DESAFIO ELETROBRÁS ADULTO FEMININO
— Dia 28 de julho – Sexta-feira
20h00 – Brasil x Chile – Ginásio do Paulistano (São Paulo / SP)
(SPORTV2) – Ao vivo)

— Dia 29 de julho – Sábado
14h00 – Brasil x Chile – Ginásio do Pinheiros (São Paulo / SP)
(SPORTV – Ao vivo)

BRASIL
4. Palmira; 5. Helen; 6. Lílian; 7. Micaela; 8. Karen; 9. Tayara; 10. Vivian; 11. Êga; 12. Érka; 13. Silvia Gustavo; 14. Cíntia; 15. Kelly. Técnico: Antonio Carlos Barbosa.

CHILE
4. Castañeda; 5. Valenzuela; 6. Padilla; 7. Franco; 8. ponce; 9. Novion; 10. Aragonesse; 11. Naranjo; 12. Gómez; 13. Guerrero; 14. Gutierrez; 15. Morrison. Técnico: Julio Cordova Perez.

SUB-21 FEMININO DO BRASIL PERDE PARA O CHILE NA PRORROGAÇÃO

São Paulo / SP – A seleção brasileira Sub-21 feminina de basquete perdeu para o Chile por 86 a 78 na prorrogação (71 a 71 no tempo normal e 34 a 37 no primeiro tempo) pelos Jogos Desafio Eletrobrás. A cestinha foi a chilena Tatiana Gómez, com 36 pontos. As principais pontuadoras do Brasil foram Jacqueline e Franciele, com 21 e 18 pontos, respectivamente. As duas seleções voltam a se enfrentar nesta quinta-feira (17h30 de Brasília), no ginásio Felipe Karan, em Rio Claro (SP). As brasileiras se preparam para disputar a Copa América – Pré-Mundial do México, de 8 a 12 de agosto. Já as chilenas terão pela frente o Sul-Americano Adulto do Paraguai, de 1 a 5 de agosto.

BRASIL SUB-21 (18 + 19 + 17 + 17 + 07 = 78)
Joice (4pts), Jacqueline (21), Izabela (12), Franciele (18) e Daiane (7). Depois: Roberta (2), Juliana Campos (2), Juliana Castro (3), Jéssica (6), Priscila (3), Nádia (0) e Júlia (0). Técnico: Luiz Cláudio Tarallo.

CHILE (16 + 18 + 15 + 22 + 15 = 86)
Valenzuela (3pts), Aragonesse (20), Padilla (0), Gómez (36) e Gutierrez (0). Depois: Marrison (18), Novion (6), Guerrero () e Franco (2). Técnico: Julio Perez.

Árbitros: Sérgio Pacheco (BRA) e Gonçalo Gonçalves (BRA)

quarta-feira, 26 de julho de 2006

Iziane não pontua em nova vitória do Seattle

Depois de duas belas atuações, Iziane jogou 19 minutos e não pontuou na vitória do Seattle sobre o Phoenix (91-85).


Limpol/São Caetano inicia caminhada rumo à final

O Limpol/São Caetano começa a decidir com a Ponte Preta no dia 2 de agosto quem ficará com uma das vagas à final do Campeonato Paulista de Basquete Feminino. A série de melhor de cinco jogos será aberta em Campinas, já que a Macaca terminou a segunda fase do Estadual em vantagem.

A equipe do ABC iniciou a preparação para as semifinais na última semana. O grupo passou por um trabalho físico, visando a recuperar a forma após a conquista dos Jogos Regionais de Caieiras. A partir desta segunda-feira, os treinos táticos foram reforçados.

“Estamos nos concentrando para não repetir os erros que custaram duas vitórias diante da Ponte Preta na segunda fase. Assistimos aos vídeos das partidas do time campineiro e já sabemos os caminhos para impor nosso estilo de jogo”, afirmou Edson Matos, o Tico, que comanda interinamente o Limpol/São Caetano enquanto o técnico titular Norberto Silva, o Borracha, está com a seleção brasileira.

Depois de acompanhar diversos jogos da Ponte Preta, Tico já faz algumas considerações sobre as adversárias: “Elas têm um quarteto de pivôs muito forte e a experiência da treinadora Maria Helena faz a diferença”.

Ponte Preta e Limpol/São Caetano fazem os primeiros confrontos em dois dias seguidos em Campinas. O terceiro, que poderá ser decisivo, será realizado dia 5 de agosto, em São Caetano do Sul. Caso haja necessidade, as equipes têm novo jogo marcado para o domingo no mesmo local. Se a série empatar, a definição ficará para a casa da Macaca, dois dias depois.

Na outra semifinal, as atuais campeãs brasileiras do Unimed/Ourinhos enfrentam Catanduva. O surgimento da Ponte como uma das forças deste Estadual já era previsto por Borracha. “É um time formado no início do ano, mas com jogadoras de qualidade e uma treinadora de ponta”, disse pouco antes do início do campeonato.


terça-feira, 25 de julho de 2006

Mundial de Basquete ou Exercício da Paciência?!

Extra-quadra

Segundo a CBB, faltam 48 dias para o Mundial do Brasil. Já dá para saber que organização não será o forte dessa edição. Os preparativos para o evento seguem no ritmo de uma gincana de quinta série. Lamentável. O que esperar de quem não organiza nem um campeonato nacional que preste?

Qquem qiseer ver o Mundial no Ibirapuera e em Barueri, já sabe: não terá muito incentivo.

Quais serão os horários dos jogos do Brasil? Quem sabe? Ninguém. Talvez a Confederação espere a decisão da Tv Globo, que pode querer encaixar os jogos no espaço da Sessão da Tarde. Bom para o basquete, péssimo para o público.

E comprar os ingressos? Que luta!

A empresa responsável (www.ingressofacil.com.br) aceita duas formas de pagamento pela Internet: Banco Itaú ou Cartão Mastercard. Nada mais. O telefone da empresa vive ocupado. Por e-mail, o atendimento é medonnho.

Liguei hoje no Ginásio Ibirapuera.

"Por favor, os ingressos do Mundial de Basquete estão à venda?"

"Ingressos do quê????"

"Do Mundial de Basquete."

"Mundial? Hmmmm? Acho que não estão vendendo esses ingressos aqui não."

"Tem algum telefone na bilheteria?"

"Não, não tem. Tenho o da Ingresso Fácil, quer?"

"Não, obrigado!.

Em seguida, testei minha sorte em um dos pontos de venda da Ingresso Fácil.

"Por favor, você sabe se já estão disponíveis aí os ingressos do Mundial de Basquete?"

"Hmmm... Não sei. Tenta no fim da semana, porque nesse começo de semana, o movimento é todo direcionado para os ingressos do jogo da Libertadores."

"Obrigado."

Dentro de quadra

Barbosa manteve a mesma seleção que levou ao Canadá, apenas trocando Mamá por Sílvia Gustavo. Animador, não? Nesse movimento, o técnico se esqueceu da pivô Graziane. A jogadora não merecia ao menos uma chance de mostrar seu basquete dentro de quadra?

Pior é a manutenção de algumas que não mostram basquete algum dentro da quadra.
São Caetano treina tática para semifinais


São Paulo (SP) - O Limpol/São Caetano já iniciou sua preparação para a disputa das semifinais do Campeonato Paulista feminino de basquete. A equipe do ABC Paulista dedicou a primeira semana aos trabalhos físicos para colocar o grupo em dia para os confrontos contra a Ponte Preta. Na última segunda-feira, foi a vez de reforçar os treinos táticos. As semifinais serão definidas em mehor-de-cinco jogos.

“Estamos nos concentrando para não repetir os erros que custaram duas vitórias diante da Ponte Preta na segunda fase', lembra Tico, que ocupa interinamente a vaga de Norberto Borracha, que está com a seleção brasileira. 'Assistimos aos vídeos das partidas do time campineiro e já sabemos os caminhos para impor nosso estilo de jogo”.

Para o treinador, o trabalho de garrafão do adversário é um diferencial. “Elas têm um quarteto de pivôs muito forte e a experiência da treinadora Maria Helena faz a diferença”, completa.

A série semifinal entre Ponte e São Caetano começa dia 2 de agosto com dois jogos em dias consecutivos na cidade de Campinas. Na outra semifinal, as atuais campeãs nacionais do Unimed/Ourinhos enfrentam Catanduva. O primeiro jogo será dia 1º de agosto, em Ourinhos.


Fonte: Gazeta Esportiva
SELEÇÃO ADULTA FEMININA TREINA NESTA 5ª FEIRA EM SÃO PAULO

Rio de Janeiro – A seleção brasileira adulta feminina de basquete, patrocinada pela Eletrobrás, reinicia nesta quinta-feira (10h), no ginásio do Paulistano, em São Paulo, os treinamentos para o 30º Campeonato Sul-Americano do Paraguai, que será realizado de 1º a 5 de agosto. Na sexta-feira e no sábado, Brasil e Chile disputam dois Jogos Desafio Eletrobrás nos ginásios do Paulistano e do Pinheiros, respectivamente. O embarque para Assunção está marcado para segunda-feira (dia 31), às 9h30, no Aeroporto Internacional de Guarulhos. O técnico Antonio Carlos Barbosa relacionou as seguintes jogadoras: Helen e Vivian (armadoras), Karen, Lílian, Micaela, Palmira, Sílvia Gustavo e Tayara (alas), Cíntia Santos, Êga, Érika e Kelly (pivôs).

Além dos Jogos Desafio Eletrobrás contra o Chile e o 30º Campeonato Sul-Americano no Paraguai, o Brasil irá disputar na temporada 2006 os Jogos Desafio Eletrobrás contra a China, em São Paulo (2 e 3 de setembro); a 2ª Copa Internacional Eletrobrás, em São Paulo, contra Canadá, China e Espanha (6 a 9 de setembro); e o 15º Campeonato Mundial do Brasil (12 a 23 de setembro), nos ginásios do Ibirapuera e de Barueri.

SELEÇÃO BRASILEIRA ADULTA
4. Palmira Marçal – Ala – 22 anos – 1,77 – FIB/Semel/Bauru (SP)
5. Helen Luz – Armadora – 33 anos – 1,76m – Rivas Futura (Espanha)
6. Lílian Gonçalves – Ala – 26 anos – 1,84m – FIO/Pão de Açúcar/Unimed/Ourinhos (SP)
7. Micaela Jacintho – Ala – 27 anos – 1,80m – MTK Polfa Pabiance (Polônia)
8. Karen Gustavo – Ala – 22 anos – 1,75m – FIO/Pão de Açúcar/Unimed/Ourinhos (SP)
9. Tayara Pesenti – Ala – 24 anos – 1,80m – Suzano (SP)
10. Vivian Lopes – Armadora – 30 anos – 1,74m – Limpol / São Caetano (SP)
11. Soeli Garvão (Êga) – Pivô – 28 anos – 1,87m – Limpol / São Caetano (SP)
12. Érika Cristina – Pivô – 24 anos – 1,97m – Valencia (Espanha)
13. Sílvia Gustavo – Ala – 24 anos – 1,83m – Ponte Preta (SP)
14. Cíntia Santos – Pivô – 31 anos – 1,94m – Le Schio Club (Itália)
15. Kelly Santos – Pivô – 26 anos - 1,92m – Santo André (SP)

COMISSÃO TÉCNICA
Técnico: Antonio Carlos Barbosa
Assistente: Norberto Silva
Preparador físico: João Nunes
Médico: Drs. Carlos Eduardo Marques e Fabiano Cunha
Fisioterapeutas: Flávia Siqueira e Márcia Barbanera

JOGOS DESAFIO ELETROBRÁS ADULTO FEMININO
— Dia 28 de julho – Sexta-feira
20h00 – Brasil x Chile – Ginásio do Paulistano (São Paulo / SP)
(SPORTV2) – Ao vivo)
Árbitros: Sérgio Pacheco (BRA) e Patricio Menares (CHI)

— Dia 29 de julho – Sábado
14h00 – Brasil x Chile – Ginásio do Pinheiros (São Paulo / SP)
(SPORTV – Ao vivo)
Árbitros: Sérgio Pacheco (BRA) e Patricio Menares (CHI)

segunda-feira, 24 de julho de 2006

Técnico do Chile abandona equipe na véspera dos amistosos contra o Brasil

A seleção chilena, que enfrenta o Brasil em amistosos em São Paulo, neste fim de semana, foi surpreendida com a notícia de que o técnico Carlos Iglesias se desligou da equipe.

Julio Cordoba e Carlos Alvarez o substituirão.

A equipe disputa o Sul-Americano no próximo mês.
SELEÇÃO SUB-21 FEMININA ENFRENTA O CHILE 4ª FEIRA NO PAULISTANO

Jundiaí / SP – Após uma semana de treinos no ginásio de Esportes Romão de Souza, em Jundiaí, a seleção brasileira Sub-21 feminina de basquete, patrocinada pela Eletrobrás, irá disputar dois Jogos Desafio Eletrobrás contra a seleção principal do Chile. A primeira partida está marcada para quarta-feira, no ginásio do Paulistano (18h de Brasília), e a segunda acontece na quinta-feira, em Rio Claro (17h30). O Brasil se prepara para a Copa América – Pré-Mundial do México, no mês de agosto. A competição irá classificar os quatro primeiros colocados para o Campeonato Mundial 2007. Já as chilenas irão disputar o Sul-Americano do Paraguai, a partir do dia 1º de agosto.

— Esses dois amistosos contra o Chile servirão para analisarmos o desempenho individual e coletivo do time. Estamos treinando com 13 atletas para a Copa América e contra as chilenas poderemos testar estratégias táticas e novas formações. O grupo está evoluindo muito e, com certeza, estaremos bem preparados para buscar a vaga para o Mundial do ano que vem — comentou o técnico Luiz Cláudio Tarallo.

AS CONVOCADAS
ATLETA – POSIÇÃO – IDADE – ALTURA – EQUIPE
Nadia Colhado – Ala – 17 anos – 1,94m – Divino/COC/Jundiaí (SP)
Tatiane Balbino – Pivô – 19 anos – 1,91m – São Bernardo (SP)
Juliana Campos – Pivô – 19 anos – 1,90m – São Bernardo (SP)
Franciele Nascimento – 18 anos – 1,90m – Divino/COC/Jundiaí (SP)
Daiane Daleaste – Pivô – 20 anos – 1,90m – Unimep/Piracicaba (SP)
Izabela Andrade – Ala – 19 anos – 1,83m – São Bernardo (SP)
Priscila Santos – Ala – 18 anos – 1,78m – São Bernardo (SP)
Juliana Castro – Ala – 19 anos, 1,78m – Divino/COC/Jundiaí (SP)
Jéssica Torres – Ala – 19 anos – 1,77m – Divino/COC/Jundiaí (SP)
Jaqueline Silvestre – Ala – 20 anos – 1,77m – Divino/COC/Jundiaí (SP)
Joice Rodrigues – Ala – 19 anos – 1,75m – São Bernardo (SP)
Júlia Pereira – Ala – 18 anos – 1,74m – Finasa/Osasco (SP)
Roberta Fogaça – Armadora – 19 anos – 1,68m – Divino/COC/Jundiaí (SP)

COMISSÃO TÉCNICA
Administrador: José Alberto Pereira
Supervisor Técnico: Antonio Carlos Barbosa
Técnico: Luiz Cláudio Tarallo
Assistentes técnicos: Maria do Carmo Ferreira (Macau) e Vinicius Campos
Preparador físico: Paulo Martignago
Fisioterapeuta: Michele Andrade

— JOGOS DESAFIO ELETROBRÁS SUB-21 FEMININO
Dia 26 de julho – Quarta-feira
18h00 – Brasil x Chile – Ginásio do Paulistano (São Paulo / SP)
árbitros: Sérgio Pacheco (BRA) e Patrício Menares (CHI)

Dia 27 de julho – Quinta-feira
17h30 – Brasil x Chile – Ginásio Felipe Karan (Rio Claro / SP)
árbitros: Sérgio Pacheco (BRA) e Patrício Menares (CHI)
Iziane renasce no meio da temporada da WNBA e quebra seu recorde pessoal




Ufa!

Enfim uma boa notícia, quando ninguém mais conseguia conter a apreensão em relação às atuações discretas de Iziane pelo Seattle Storm, na WNBA.

Pois a maranhense voltou aos belos e bons tempos nesse final de semana.

No sábado, o Seattle passeou pelo Liberty (91-54) e Iziane jogou 26 minutos, marcando 26 pontos, seu recorde na WNBA. Ainda deu 1 assistência, recuperou 1 bola, deu 1 toco e pegou 2 rebotes. Seu aproveitamento foi quase perfeito: 3 acertos em 4 tentativas de 3 pontos; 7 acertos em 8 tentativas dos 2 pontos e mais três lances livres.

Ontem, o time voltou a vencer, ao fazer 73 a 71 no Washington. Iziane jogou 30 minutos, teve 13 pontos, 4 rebotes, 3 recuperações e 2 assistências.


À propósito, visite o link: 'La vuelta de Iziane Castro'.
Fim de carreira

O basquete nacional está indo cada vez mais para o fundo do poço. Depois de Ribeirão Preto e Rio de Janeiro, foi a vez da direção do Ajax anunciar que não continuará com as atividades do time na próxima temporada.

O motivo pelo qual o time encerrou seu quadro foi a indefinição na qual se encontra a modalidade. Além disso, nenhum outro patrocinador se dispôs em dar continuidade à equipe.

Com a saída, o time goiano será o terceiro que fecha as portas em 2006. O primeiro foi o Ribeirão Preto, que segundo a diretoria, preferiu não participar da "palhaçada esportiva" que se encontra o basquete nacional.

Nesta semana, outra equipe deu fim às atividades: o Rio de Janeiro. A empresa de telecomunicações que patrocinava o time alegou que pretende investir em atletas individuais para os Jogos Pan-Americanos de 2007 e para a Olimpíada de 2008, em Pequim.

Apesar da explicação, o diretor da equipe, Oscar Schmidt, acredita que a não-renovação do contrato se deve à confusão no esporte.

Tudo começou com a criação da Nossa Liga de Basquete (NLB), iniciativa do próprio Oscar, que tinha como objetivo acabar com o domínio que a Confederação Brasileira de Basquete (CBB) tinha sobre os clubes.

Com a criação do torneio, o Nacional de Basquete, administrado pela entidade, perdeu força.

Após algumas intervenções da Justiça, o ponto máximo da desorganização culminou com a paralisação das finais do Nacional após uma liminar movida pelo Universo/BRB.

Com esta ação, o torneio não chegou ao fim e, até hoje, não conheceu o campeão.

Fonte: Lancepress

Dirigente Dito Cambé nega desmanche e FIB/Semel continua até o final do ano

Gabriel Pelosi

A equipe de basquete feminino de Bauru, a FIB/Semel, passa por reformulações. O dirigente Benedito Justo, o Dito Cambé, afirmou ao JC que apesar das dificuldades com a falta de verba para manter as atletas, a FIB/Semel continua até o final do ano. O time está de folga e se reapresenta amanhã quando o técnico Dante Rossini retoma os trabalhos técnicos.

Quem não estará no grupo é a ala Palmira, principal jogadora do time, com média acima dos 20 pontos por partida, que trocou a equipe bauruense pelo CB Olesa, da segunda divisão espanhola. “Todas as demais jogadoras se apresentam segunda-feira (amanhã)”, afirma Cambé.

O dirigente não confirmou se a FIB/Semel disputa a Liga Nacional de basquete feminino, mas garantiu que o time não acaba. “Aguardo a definição de novos patrocinadores. Caso não consiga a verba necessária pediremos licença para voltar em 2007”, revela.

A Prefeitura Municipal (Semel), que se comprometeu com uma cota de patrocínio para a equipe ainda não cumpriu o combinado. “Não posso esperar mais, estou negociando com mais três novos patrocinadores e terei uma resposta definitiva até o dia 10. Estou muito esperançoso”, conta Cambé.

Segundo o dirigente, para disputar a Liga Nacional, a FIB/Semel precisa de pelo menos mais R$ 15 mil mensais. A equipe está garantida até os Jogos Abertos, em setembro.

Se não conseguir esta verba, Cambé afirma que pedirá uma licença para a Federação Paulista de Basquete para retornar no próximo ano. Caso isso ocorra, “farei uma reunião com os demais patrocinadores e explicarei o caso. Não seria justo que eles continuem repassando a verba com o time parado. Sendo assim podemos fazer uma pausa nos contratos.”

A ala-armadora Joice Cristina também já recebeu propostas para deixar Bauru e jogar no basquete português. Maressa e Mariana foram convidadas pelo Marília, mas Mariana já descartou a proposta. Nem Joice, nem Maressa confirmaram a transferência e aguardam contra-proposta da FIB/Semel.

“Se formos disputar a Liga Nacional farei o possível para manter essas atletas em Bauru, não podemos desperdiçar o trabalho realizado até aqui. Caso contrário não posso segurá-las sem jogar”, concluiu Dito Cambé.

Fonte: Jornal da Cidade de Bauru

Basquete feminino de Caraguá é bronze


O basquete feminino de Caraguá se destacou nos Jogos Regionais, em Lorena. As meninas do Litoral Norte, da categoria sub-21, lutaram minuto a minuto pela medalha de pata, e chegaram a empatar no placar, mas acabaram levando a medalha de bronze por uma diferença mínima de 10 pontos, num placar final de 48 a 40 para Ferraz de Vasconcelos.

Para o técnico do time, Rubens de Castro, que tem feito um trabalho de base com as atletas desde o início do ano passado, "esse resultado prova que mantivemos nossa qualidade. Nós ainda estamos engatinhando. Quase conquistamos o 2º lugar, mas saber que novamente a equipe garantiu a 3ª colocação é motivo de muito orgulho para todos nós. Nos sentimos tão vitoriosos quanto Pindamonhangaba, que conquistou o título", disse.

O Basquete Feminino, em seu primeiro jogo, na quarta-feira 19, venceu São Sebastião por 32 a 23. Na quinta-feira 20, quem ganhou foi Pindamonhangaba, por 79 a 18 - o que à equipe adversária o 1º lugar, por ter vencido todas as outras equipes. A disputa pelo segundo lugar ficou entre Caraguá e Ferraz de Vasconcelos e a disputa foi acirrada até o minuto final. Mas o Bronze é de Caraguá, que tende a melhorar a cada ano, como ficou comprovado na partida de hoje.

A armadora Yasmin Olmos deu o melhor de si durante todo o jogo, mas acabou se machucando nos minutos finais, saindo de quadra aplaudida por todos os jogadores e ambas torcidas. A cerimônia de premiação aconteceu em seguida, ocasião em que as jogadoras receberam das mãos professor e chefe da delegação de Caraguá, Luiz Cláudio Passos, a merecida medalha e o troféu pelo terceiro lugar.

Fonte: Cosmo





sábado, 22 de julho de 2006

Os primeiros amistosos...

Bem, o Brasil iniciou seus amistosos preparatórios enfrentando quatro vezes o Canadá.

O mesmo Canadá contra o qual estreamos em Atlanta, nas Olimpíadas de 1996 (vitória por 69-56). E o que nos derrotou vergonhosamente em Sydney (61-60).

No feminino, o Canadá ainda tenta se reestruturar após a aposentadoria de suas estrelas. Uma dessas estrelas, Allison McNeill, é a atual técnica canadense. Ocupou a vaga em 2001, quando uma outra estrela, Bev Smith, deixou o cargo.

Se nas categorias de base, o Canadá vem sucessivamente derrotando o Brasil; no adulto, o time ainda tem suas dificuldades; agravadas pela dedicação de estrelas atuais (como Tammy Suttow Brown e Stacey Dales) à WNBA. No atual ranking da FIBA, o Canadá é o décimo quinto.

Desfalques também temos nós.

E preocupa o fato de que as duas alas 'titulares' estarem enfrentando momentos delicados. A veterana Janeth Arcain disputou sua última partida há 3 meses e só se apresenta à seleção no próximo mês. A jovem Iziane Castro atravessa péssima fase na WNBA, apesar do apoio da técnica do Seattle e de ter descansado grande parte do ano pelo sonho de jogar na liga.

Preocupa ainda armação. A convocação de Barbosa só conta com duas armadoras: Helen e Adrianinha. E a recuperação da segunda é uma incógnita.

Nas pivôs, as opções são melhores. Vai depender muito de Barbosa e das próprias atletas o alcance do equilíbrio entre os talentos e estilos individuais.

A seleção do Canadá treinava há apenas quatro dias, quando iniciou a série com o Brasil. Foi derrotado de forma maiúscula nos três primeiros jogos. No último amistoso, as canadenses engrossaram o jogo, liderando a partida na maior parte do tempo; só se rendendo ao final. Não dá pra saber se foi apenas uma coincidência ou se após três jogos, as canadenses decifraram o jogo brasileiro.

No meio da excursão, uma atleta preocupa: Micaela. A ala foi poupada por uma contratura muscular. Esperamos que não seja nada grave, principalmente considerando uma excelente atleta que ficou de fora dos últimos Mundial e Olimpíada em função de contusões.

Helen cumpriu com sua função. Como jogadora mais experiente do grupo, liderou. Foi a maior cestinha (66 pts) e se destacou em outros fundamentos, como recuperação de bolas.

Érika teve belas atuações e foi o outro pilar no ataque do time (64 pts). Pegou um total de 34 rebotes, 14 a mais que a segunda colocada (Êga).

A terceira maior pontuadora, foi a reserva Kelly (31 pontos), mesmo com produção irregular nos jogos. Uma surpresa, mas a pivô recém-recuperada de cirurgia, mostrou que tem vontade e que não vai ser fácil tirar dela a vaga para o Mundial.

Atrás dela, vem as laterais que tiveram a chance com o afastamento de Micaela: Tayara (22), Palmira (21) e Lílian (20); mais Karen (18), que aproveitou bem a ausência de armadoras no grupo.

Um aspecto que assustou no time foi a falta de dedicação aos rebotes. Fomos batidos por 146 a 132, somando-se os 4 jogos.

Como de praxe nas seleções de Barbosa, as pivôs 4 naufragam. Presente no rebote, Êga patinou na pontuação (17 pontos/4 jogos). Cíntia foi ainda mais discreta (7 pontos e 10 rebotes). Apagadíssima, Mamá não chegou a pontuar.

Vívian somou 4 pontos.

No Canadá, o maior destaque foi Amanda Brown, uma universitária da Pensilvânia, de 22 anos.

As canadenses começarão a próxima fase de treinamento com amistosos contra Espanha e República Tcheca.

E nós, contra o Chile (?), sexta-feira, no Paulistano.


FPB DEFINE TABELA DA SEMIFINAL DO FEMININO

O departamento técnico da Federação Paulista de Basketball (FPB) divulgou nesta quinta-feira (19 de julho) a tabela completa do playoff – semifinal do Campeonato Paulista Feminino da Série A-1 – 2006, que começa no dia 1o de agosto. Os confrontos, que serão decididos em melhor-de-cinco jogos, são estes: FIO/Pão de Açúcar/Unimed/Ourinhos x Catanduva BC/Padre Albino Saúde e AA Ponte Preta x Limpol/São Caetano.

TABELA COMPLETA

01 de agosto de 2006 – (terça-feira) - (ESPN-Brasil ao vivo)

20h00 – FIO/Pão de Açúcar/Unimed/Ourinhos x Catanduva/Padre Albino Saúde

02 de agosto de 2006 – (quarta-feira)

20h00 – FIO/Pão de Açúcar/Unimed/Ourinhos x Catanduva/Padre Albino Saúde
20h00 – AA Ponte Preta x Limpol/São Caetano

03 de agosto de 2006 – (quinta-feira) - (ESPN-Brasil ao vivo)

20h00 – AA Ponte Preta x Limpol/São Caetano

04 de agosto de 2006 – (sexta-feira) - (ESPN-Brasil ao vivo)

20h00 – Catanduva/Padre Alabino Saúde x FIO/Pão de Açúcar/Unimed/Ourinhos

05 de agosto de 2006 – (sábado) - (*ESPN-Brasil ao vivo e a definir)

18h00 – Limpol/São Caetano x AA Ponte Preta

05 de agosto de 2006 – (sábado) – se necessário - (*ESPN-Brasil ao vivo e a definir)

18h00 – Catanduva/Padre Albino Saúde x Fio/Pão Açúcar/Unimed/Ourinhos

06 de agosto de 2006 – (domingo) – se necessário - (ESPN-Brasil ao vivo)

18h00 – Limpol/São Caetano x AA Ponte Preta

08 de agosto 2006 – (terça-feira) – se necessário - (*ESPN-Brasil ao vivo e a definir)

20h00 – FIO/Pão de Açúcar/Unimed/Ourinhos x Catanduva/Padre Albino Saúde
20h00 – AA Ponte Preta x Limpol/São Caetano