sábado, 30 de dezembro de 2006

Notícias da Europa - Para fechar o ano

A Liga Italiana encerrou 2006, com uma única equipe invicta: o Faenza, da pivô brasileira Graziane Coelho. O último compromisso foi uma suada vitória sobre o Napoli, na prorrogação (62-59). Grazi foi a cestinha da partida, com 16 pontos e 6 rebotes. As médias da pivô são de 8,4 pontos e 6,8 rebotes, em 29 minutos por jogo na temporada.

O time ainda liderou seu grupo na EuroCopa e enfrentará o Zalk, no primeiro cruzamento. Graziane tem até o momento médias de 10,3 pontos e 6,7 pontos na cométição.

O Venezia, de Zaine, perdeu para o Ribera (69-65), encerrando o ano na sétima colocação. Zaine teve 11 pontos e 5 rebotes no compromisso. Zaine soma 8,8 pontos e 5,1 rebotes em 26 minutos na média da temporada.

Derrota também teve o Viterbo, de Cléia, que ficou em oitavo. Na prorrogação, o time sucumbiu ao Priolo (68-70), com 4 pontos, 3 rebotes e 3 recuperações da ala (23'). A ala marcou em média 4,5 pontos na temporada, com média de 12,9 minutos jogados.

O Montigarda, de Mamá, ficou em décimo, após derrota para o Taranto (55-64), com 4 pontos, 4 recuperações e 10 rebotes da pivô. Na temporada, Mamá teve médias de 7,8 pontos e 8,7 rebotes, com 32,3 minutos.

Na Liga Espanhola, a liderança é também de um clube em que atua uma brasileira: o Ros Casares, da pivô Érika. No entanto, o time a divide com o Avenida, com campanha idêntica: 12 vitórias e 2 derrotas. A última aconteceu justamente na última rodada: uma derrapada frente ao Hondarribia (futura equipe de Iziane e quarta colocada): 83-48. Érika jogou por 19 minutos, teve 4 pontos e 9 rebotes. Pouco utilizada pelo técnico no supertime para qual se transferiu, a pivô viu suas médias despencarem na atual temporada. A média de atuação caiu de 29 para 19 minutos. A de pontos de 17 para 8. A de rebotes de 13 para 8. O clube terá novo treinador em 2007, mas não se sabe o impacto dessa mudança no aproveitamento da brasileira.

Jogando ainda a Euroliga, o Ros é terceiro colocado do Grupo C. Érika tem médias modestas: 11 minutos, 6,3 pontos e 2,8 rebotes.

Depoide um início meteórico, o Rivas de Helen e Silvinha, não manteve o ritmo e acabou o ano em sétimo lugar. Perdeu na última rodada por 94-75 para o Zaragoza. Helen teve 10 pontos e 9 assistências, em 35'. Silvinha, contundida, não jogou. A armadora tem médias de 11 pontos e 3,5 assistência por partida. Silvinha soma 12 pontos e 3 assistências em média.

O Eulalia, de Kátia Denise, também não manteve o bom começo e acabou em oitavo. Na última rodada, uma vitória sobre o Celta, de Leila e Tuiú, por 63 a 76. Kátia teve 3 pontos e 5 rebotes, em 10'. Suas médias na temporada são de 21 minutos, 5,4 pontos e 5,6 rebotes.

O Celta é o décimo segundo. Na partida, Leila foi a cestinha, com 24 pontos e 5 rebotes. Tuiú teve 12 pontos e 5 rebotes. Na média da temporada, Leila teve 12,4 pontos e 6 rebotes em 27 minutos. Tuiú acumulou 10,3 pontos e 5,2 rebotes em 29'.

O Acis León, de Kelly, é o nono. Bateu o Canaria no final do ano (79-58), com 4 pontos e 7 rebotes da pivô (24'). As médias de Kelly são fracas em seu retorno à Europa: 6,9 pontos, 4,1 rebotes, em 20'.

O León ainda joga a EuroCopa. Mesmo ficando em terceiro no seu grupo, o time ficou com uma das vagas nos cruzamentos, quando enfrentará o Hasharon. 4,2 pontos e 4 rebotes são as médias de Kelly.

Na Segunda Divisão, o Canoe, de Tatiana Conceição é o quarto do Grupo A, com a brasileira acumulando médias de 11,7 pontos, 6,1 rebotes, em 28'.

No Grupo B, o Cadí, de Gigi, é líder. A armadora soma 5,1 pontos em 15' de média.

O Olesa, de Palmira, é quarto. Médias de 10,5 pontos em 24'.

Na França, Êga não atuou nos últimos jogos de sua equipe. Não sei o motivo.

Na Polônia, a armadora Eldra Paixão passou a reforçar a equipe do LKS Lódz, quarta colocada na liga local. No último compromisso, uma derrota para o Duda: 70-69. Eldra teve 4 pontos, 3 rebotes e 1 assistência, em 17'.

Em Portugal, o Algés, de Gilmara é o terceiro. O Vagos, de Sílvia, o sexto. As informações no site da federação portuguesa (www.fpb.pt) são escassas. Permitem descobrir que Gilmara foi a MVP em duas das nove rodadas jogadas até o momento; e a quarta melhor em uma outra.. Em apenas uma delas, Sílvia aparece em uma longínquia vigésima nona colocação.














ANTONIO CHAKMATI FAZ BALANÇO POSITIVO DE 2006

O presidente da Federação Paulista de Basketball (FPB), Antonio Chakmati, fez um balanço positivo de 2006, quando a entidade movimentou as mais diversas regiões do Estado de São Paulo. Como acontece anualmente, o basquete paulista realiza jogos desde a categoria pré-mini até o adulto, nas classes masculinas e femininas, revelando atletas e levando entretenimento a cidades e regiões importantes.

A entidade fez inovações em certames de base e no estadual feminino, fato este que surtiram o efeito esperado. Nos campeonatos de base foram criadas às séries ouro, prata e bronze, que motivaram os meninos e meninas até o último dia de competição. No estadual feminino, houve à junção das séries A-1 e A-2 e o campeonato foi disputado por 13 equipes.

Durante o ano, a entidade maior do basquete paulista realizou 36 campeonatos, entre as classes masculinas e femininas.

BASE
A temporada que passou nos certames de base foi extremamente interessante e chamou bastante atenção dos clubes. A FPB fez, nas fases iniciais dos campeonatos, os times jogando entre si e depois dividiu o pré-mini, mini e mirim masculinos da Grande São Paulo em três diferentes campeonatos – ouro, prata e bronze. "Esta iniciativa gerou mais interesse, pois nivelou as disputas tecnicamente. E, tivemos sucesso nas três séries", felicita Chakmati, lembrando que no infantil masculino, a divisão foi de duas séries – ouro e prata – que também tiveram disputas e acirradas.

No tocante ao Interior, foram realizados campeonatos pré-mini, mini, mirim e infantil masculinos; além dos estaduais nas demais categorias. "Isso dá um total de 19 campeonatos de base", relata Antonio Chakmati.

De março até novembro - com a paralisação no mês de julho durante as férias escolares -, a Federação Paulista de Basketball (FPB) movimentou os seus certames de base, levando a modalidade à diferentes regiões do Estado de São Paulo. "Isso representa quase dois mil jogos até a categoria infantil e ainda existem críticos que dizem que as categorias de base estão abandonadas, pelo simples prazer criticar, sem ao menos saber das atividades da FPB. Convido qualquer critico, antes de se pronunciar ou escrever, para se inteirar de como dirigimos esta entidade", comenta Chakmati.

Já os sucessos das categorias infanto-juvenil, cadete e juvenil, todos no masculino, atestam mais uma vez o acerto da entidade em transformar estas disputas em certames estaduais. "Esta iniciativa fortaleceu as equipes do Interior, visto que estas que praticamente equipararam as forças com as agremiações da Grande São Paulo", comenta o presidente da FPB.

Em 2006, 176 equipes, entre as competições masculinas e femininas, estiveram disputando os certames de base da Federação Paulista de Basketball (FPB). "É daí que sairão os nossos futuros atletas, que integrarão nossas seleções nacionais. Então, não se pode dizer que não fazemos basquete de base", observa Chakmati.

As Ligas do Interior filiadas a Federação Paulista de Basketball (FPB) realizam os campeonatos de pré-mini ao infantil, masculino e feminino. E, isso representa mais 100 equipes, disputando na base do esporte.

A-2 MASCULINA
O Campeonato Paulista Masculino da Série A-2 – 2006 foi disputado por 12 agremiações. No playoff decisivo, XV/Amhpla/Cosan/Selam e RCG/Garça, precisam de cinco jogos para definir o grande campeão, que acabou sendo o representante de Piracicaba. "Este equilíbrio foi visto durante todo o campeonato, marcado por jogos interessantes, e, boa presença de público nos ginásios", comenta Chakmati.

A-1 MASCULINA
O principal campeonato da FPB, o Campeonato Paulista Masculino da Série A-1 – 2006, é, na opinião de todos, o grande sucesso do momento, pois está extremamente disputado e muito interessante. "Novas equipes estão sobressaindo, os jogos estão parelhos e chamando a atenção do público. Enfim, um campeonato de altíssimo nível técnico e muito interessante", comemora Chakmati.

Este certame está sendo jogado com três árbitros, que é mais uma inovação da Federação Paulista de Basketball (FPB).

FEMININO
O Campeonato Paulista Feminino da Série A-1 – 2006 apresentou uma nova fórmula, juntando as equipes que já disputavam a elite com aqueles que tiveram o interesse em subir da Série A-2. "Conseguimos formar um campeonato com 13 agremiações, fato este que abriu novos horizontes para alguns times, já que estes nunca haviam jogado a Série A-1 do Campeonato Paulista. Resumindo, inovamos no estadual feminino e conseguimos um bom número de equipes disputado", relata Chakmati.

2007
"Em 2007, iniciaremos o último ano da nossa segunda gestão. Continuaremos trabalhando para melhorar o basquete do estado. Multiplicaremos os cursos de arbitragem, estamos tentando viabilizar clínicas para os técnicos de base e para os treinadores de uma forma geral, contratando palestrantes do exterior. E, esperamos que a nova Lei de Incentivo ao Esporte venha trazer benefícios ao basquete", finaliza Antonio Chakmati.

Por um bom ano

Coluna de Fábio Balassiano - Site Rebote


O ano que começa em menos de uma semana será um dos mais importantes da história do basquete brasileiro. A principal tarefa é óbvia: é em 2007 que a seleção masculina tentará voltar a disputar as Olimpíadas. Pode parecer, mas não é o único passo para o sucesso. Sem querer tomar o lugar do Grego, a coluna pensou em algumas receitas para a CBB tentar diminuir a defasagem organizacional do esporte.


1 - Oficializar a NLB como o Nacional e ocupar-se da base

Sim, a teimosia de Grego já passou dos limites. Chegou a hora de o dirigente baixar do pedestal, rever seus conceitos e distribuir o poder do Nacional aos competentes diretores da NLB. Que a CBB se esforce para organizar os torneios da base, qualificando as comissões técnicas dos clubes formadores, estruturando os participantes dos principais torneios e subsidiando congressos e clínicas com treinadores internacionais.

2 - Capacitação das comissões técnicas


Não é possível que os técnicos das seleções brasileiras sejam os mais defasados de todos os esportes. Não há, em outra modalidade, alguém mais atrasado que Lula ou Barbosa, alguém com menos reserva tática, conhecimento técnico, que ambos. Nada contra eles, cuja culpa é nula, mas contra aqueles que os colocaram e os mantêm em seus cargos. Que a CBB abra os olhos de uma vez, e coloque alguém que de fato entenda da bola laranja. Marcel, por exemplo, na masculina. Quem sabe Paulo Bassul na feminina. Isso, claro, com um corpo de técnicos e assistentes competentes. Emmanuel Bomfim, Edvar Simões, Antonio Carlos Vendramini e Maria Helena encabeçam a lista. Tudo aliado ao pleno estudo da modalidade, calcado em profissionais que acompanham e analisam incessantemente o basquete mundial.

3 - Acompanhamento dos principais atletas “estrangeiros”

É inadmissível que um jogador se apresente à seleção sem que haja conhecimento prévio do que aconteceu com sua carreira nos últimos 12 meses. É impossível estar com eles diariamente? Para isso estão aí o telefone, e-mail, fax, MSN, Skype, G-Talk, sinal de fumaça, tudo. O técnico e seus assistentes devem acompanhar todos os passos dos selecionáveis, seus desempenhos, medir seus números, cruzar dados. Se o trabalho for bem feito, uma análise dos principais rivais (argentinos da NBA, por exemplo) será conseqüência. Leandrinho enfrenta Manu Ginóbili e Oberto três vezes por ano. Nenê duela contra Nocioni outras duas. Baby enxerga o jogo como ninguém de fora das quadras...

4 - Criar um plano de marketing e “repatriar” os ídolos

Pode ser que o plano de marketing citado acima se chame, de fato, "resultados internacionais". Mas não custa abrir os livros de Philip Kotler, o pai da matéria, e tomar algumas lições sobre análise do mercado (ameaças e oportunidades), criação da identidade do consumidor, campanhas criativas de massificação da imagem etc. Uma maneira básica de começar: um museu da modalidade, evidentemente com uma loja de produtos oficiais da Confederação. Quem não pagaria para ter uma camisa, no melhor estilo retrô, do time campeão mundial de 59 e 63? Mais que isso: não é possível que o público desconheça a carreira de Wlamir Marques, não saiba dos feitos de Amaury Passos, das aulas de basquete ministradas em quadra por Norminha e Marlene. Marginalizados e boicotados pela CBB, os mais recentes ídolos (Oscar, Marcel, Paula e Hortência) deveriam ter papel de destaque à frente da gestão da Confederação.


É pouco, muito pouco, mas é uma maneira de a CBB começar a ver e gerenciar a modalidade de maneira correta, profissional e pacífica. Sem organização e liderança, não há resultado.

Já nos ensina o vôlei...


Fonte: Rebote

Irmãos Luz fixam recorde no basquete

Após Cíntia, Helen e Silvinha registrarem passagens na equipe nacional, família põe Rafael e Sully em seleção cadete

Façanha anterior pertencia à família Sobral, que já viu quatro de seu clã -Marta, Leila, Márcia e Jefferson-usarem a camisa amarela



O treinador Nelson Luz com os filhos Rafael e Sully, em Jundiaí


ADALBERTO LEISTER FILHO
DA REPORTAGEM LOCAL


O jogo estava equilibrado, e Rafael havia ganhado o rebote para o Brasil. Na disputa, porém, levou uma cotovelada do adversário venezuelano. Caiu e sofreu afundamento do dente.
"A partida só foi paralisada quando a bola saiu. O juiz nem marcou falta", espanta-se o armador, que viveu no Sul-Americano cadete do Uruguai sua primeira experiência internacional com a camisa do Brasil.
"Jogar na seleção é diferente. As partidas são mais disputadas. O jogo é mais rápido e intenso", diz o armador, que tem sido assediado por times da Europa -aos 14, já teve proposta de Barcelona e Real Madrid.
Sem saber, o armador contabilizou outra façanha: é o quinto integrante de sua linhagem a defender a seleção brasileira.
Anteriormente, a marca nacional no basquete era da família Sobral, com os irmãos Marta, Leila, Márcia e Jefferson.
Rafael é o caçula da família Luz, que já forneceu Cíntia, 35, Helen, 34, e Silvinha, 31, à seleção adulta. Outra irmã, Sully, 16, também faturou o Sul-Americano cadete neste ano.
"Minhas irmãs são o exemplo. Sempre que podem, assistem a nossos jogos e dão dicas", diz Sully, que atua na mesma posição e, segundo falam, possui estilo parecido ao de Helen.
"As comparações são inevitáveis. Eles terão que conviver com isso. Para o Rafa, será mais fácil. É o primeiro homem da família a jogar", acredita Helen, a última Luz na seleção adulta -jogou o Mundial deste ano.
"Acho que não vai dar para pegar a Helen na seleção", lamenta a irmã mais nova.
Nelson, o patriarca da trupe, atuou nos anos 70 pelo Araçatuba. Nunca jogou pela seleção. Sua maior glória foi conduzir a equipe às semifinais do Paulista. Seguidas lesões o fizeram parar. Passou para o banco.
"Provei que meus genes é que são bons", brinca, referindo-se ao fato de ser o elo entre os irmãos. Cíntia, Helen e Silvinha são fruto do primeiro casamento, com Cleonice. Sully e Rafael nasceram da união com Suely.
"Herdamos os genes do basquete do meu pai, mas a garra da minha mãe", devolve Helen.
As façanhas da família poderiam ser maiores. Em 2000, Cíntia, Helen e Silvinha treinavam para os Jogos de Sydney.
Surpreendentemente, a primogênita foi descartada do grupo no último corte do técnico Antonio Carlos Barbosa. Se tivesse integrado o elenco, as Luz formariam um inédito grupo de três irmãs medalhistas -o Brasil ficou com o bronze.
"A Hortência até disse que eu era uma das melhores jogadoras do Brasil e que não entendia por que não tinha ido para a Olimpíada. Mas foi opção do treinador na época", diz Cíntia.
Veteranas, elas planejam o fim da carreira. Cíntia quer desenvolver programa social em Louveira (SP), onde vive a mãe. Helen quer seguir no esporte de alguma forma. Silvinha pensa em atuar mais uns cinco anos, "até o joelho agüentar".
Em um momento conturbado do basquete nacional -há duas ligas em andamento-, todas apostam em luz no fim do túnel. E em ao menos um Luz na seleção. "A Sussu e o Rafa ainda têm muita coisa para mostrar no basquete. Aposto que eles serão o futuro da família nas quadras", diz Silvinha.

Atletas deram primeiro passo fora da quadra

A dinastia da família Luz poderia ter ocorrido nas piscinas. Foi na natação que começaram as mais velhas, Cíntia e Helen. Elas até chegaram a ganhar medalhas em disputas na região de Araçatuba e São José do Rio Preto.
Silvinha, quatro anos mais nova que a primogênita, também começou na água. Mas por conselho do médico, para tratar de bronquite.
A guinada ocorreu graças à decisão de Cíntia de deixar a raia. Estava com 13 anos.
"Teve uma hora que resolvi mudar para o basquete. E as irmãs foram no embalo."
Helen aponta outro motivo que pesou na decisão adolescente. "Era chato treinar sozinha. Não é aquela coisa coletiva do basquete. Admiro quem faz esportes solitários como atletismo e natação."
Nelson lembra que acabou com o revezamento 4 x 100 m do Araçatuba, clube que elas defendiam. "De uma vez só tirei a Helen e a Cíntia, que eram metade da equipe."
Silvinha ainda se embrenhou pelas pistas. "Ganhava as competições de velocidade do colégio. Daí, um amigo do papai me convidou para treinar atletismo. Não fiquei muito tempo", recorda-se.
A "segunda geração" de irmãos também pulou na água.
"A natação é o esporte básico para a formação da criança", prega Nelson.


Fonte: Folha de São Paulo

Iziane volta à Espanha, após jogar na Letônia

`Iziane Castro es la jugadora que necesitamos´

Jon Txakartegi se muestra muy satisfecho con el fichaje de la brasileña Izianne Castro, una alero de máximo nivel mundial que promete ser una de las sensaciones de la Liga Femenina. "Estamos contentos, es la jugadora que necesitamos. Cabía la posibilidad de ficharla y se tomó la decisión para mejorar la calidad del equipo", comenta el técnico bidasoarra.

Txakar describe de la siguiente manera a Izianne Castro: "Tiene una gran capacidad anotadora y mucha experiencia. Es una jugadora muy rápido, con buen tiro exterior, que maneja bien el uno contra uno y que muestra siempre un gran carácter ofensivo".

Todas estas virtudes se pueden apreciar en su historial. A sus 24 años, ha jugado cuatro temporadas a buen nivel en la WNBA y en Europa su currículum es impresionante: campeona de la Eurocopa con el Aix-en-Provence y máxima anotadora en la misma competición este año con el Riga, de donde ha llegado al Hondarribia-Irun. Además, ha jugado en el Perfumerías Avenida y en el poderoso Ekaterimburgo ruso. Con la selección de Brasil ha logrado el cuarto puesto en los Juegos Olímpicos de 2004 y el Mundial de 2006.

"Iziane Castro nos da ese salto de calidad. Queremos seguir siendo ambiciosos en Europa y en la liga y por eso tomamos esa decisión de reforzarnos, a pesar de que esto supusiera prescindir de Tamara James", explica Txakartegi.

La esperada jugadora brasileña realizará el primer entrenamiento con sus nuevas compañeras el 2 de enero. El equipo regresó ayer al trabajo con una doble sesión. La única tocada es Andrea Csaszar, que no pudo jugar el último partido ante el Ros Casares y que aún no está a tope.

Santos vuelve a Ourense

El Pabellón Ourense ha llegado a un acuerdo para la incorporación de la base-escolta Mariana Santos.


Mariana Santos, de nacionalidad portuguesa/brasileña, tiene 25 años de edad y 171 centímetros, y puede jugar tanto de base como escolta. A pesar de su corta edad tiene amplia experiencia, destancando ya en edad juvenil, en la que fue internacional por su país de origen, Brasil, una de las grandes potencias del baloncesto femenino.

Mariana estuvo 4 años estudiando y jugando en EEUU en la liga universitaria americana -NCAA-, destacando sus dos últimos años en la Universidad de Mariland, de la primera división universitaria.

Posteriormente recaló en España hace dos temporadas jugando en el Cadi La Seu y en el Yaya María de Lugo de la Liga Femenina. Ha sido sin embargo este último año el de su consagración en nuestro baloncesto, con una gran temporada en el Pabellón Ourense, siendo una de las bases de la categoría con mejor valoración final, con 310 -12 por partido-, 11"98 puntos, 2"96 rebotes, 2"35 asistencias y 2"04 recuperaciones de balón.

La jugadora militó la campaña pasada en el equipo ourensano. En la presente campaña se encontraba disputando esta misma liga con el Universidad de Córdoba.

La jugadora brasileña con pasaporte portugués pueda emprender con el resto del equipo hoy jueves el viaje a Badajoz, para disputar el último partido del año 2006 en la ciudad extremeña.

Mariana Santos ha realizado una gran trabajo con la UCO y su rendimiento ha sido satisfactorio, pero las circunstancias clasificatorias han obligado a dar un giro al equipo reforrzando el juego interior con la pívot Tere Williams.

Fonte: Prodep

Basquete do Catanduva treina no próximo domingo e segunda

Apesar das festas do final de ano, time mantém sua preparação para o Brasileiro e Nossa Liga


O basquete feminino do Catanduva vai treinar normalmente nos próximos dias, apesar das festas de final de ano. O técnico Edson Ferreto disse ontem que o grupo treina inclusive em um período no sábado, domingo e em dois (manhã e tarde) na segunda-feira.

A reapresentação das 14 jogadoras está marcada para hoje, a partir das 16h, no ginásio do Conjunto Esportivo.

Ferreto ressalta que as atletas foram dispensadas para passar as comemorações do Natal com a família e o grupo precisa se preparar para o Campeonato Brasileiro e também da Nossa Liga.

O próximo confronto é no dia 6 (sábado), em Ourinhos, contra o adversário local, mas esta partida não é prioridade do grupo.

Por considerar que o time tem poucas chances de vencer, o jogo contra Ourinhos, considerado o melhor do país, vai ser usado como treino (leia texto abaixo), segundo a comissão técnica.

Catanduva é líder isolado do Brasileiro e também da Nossa Liga. Na disputa nacional, o clube tem seis vitórias e uma derrota. Na outra competição, promovida pelos ex-jogadores Oscar e Hortência, venceu os dois jogos disputados.

O objetivo de Ferreto na Nossa Liga é buscar a primeira colocação por não enfrentar Ourinhos e São Caetano, os principais adversários no Brasileiro.

Jogo em Ourinhos é ‘treino’

O técnico do Catanduva, Edson Ferreto, diz que vai utilizar a partida dia 6 (sábado), fora de casa, contra Ourinhos, como um treino para os outros confrontos do Campeonato Brasileiro e também da Nossa Liga.

Por causa da força do adversário, atual campeão paulista, brasileiro e dos Jogos Abertos do Interior, o técnico não acredita na possibilidade de vencer.

Ele diz que, na atual fase classificatória, Ourinhos vai ficar em primeiro lugar, São Caetano consegue a segunda posição e o time catanduvense tem grandes chances de acabar em terceiro.

Ferreto costuma afirmar que no basquete não existe zebra. “A torcida nos ajudou a vencer Ourinhos e São Caetano na competição.”

Equipe realiza renovação


A lateral Priscila, 19 anos, e a pivô Danila, 18, devem ser mais aproveitadas no próximo ano nas competições oficiais. Elas fazem parte do projeto de renovação do técnico Edson Ferreto.

O treinador afirma que Priscila, ex-São Bernardo, é uma jogadora que tem mais condições de ser aproveitada. “A Danila ainda está em uma fase de aprendizado.”

A pivô, no entanto, tem um grande potencial a ser desenvolvido, segundo o próprio treinador. A atleta impressiona principalmente pela altura (2,02). “Além disto, ela é muito forte”, salienta o comandante.

Ferreto é conhecido nacionalmente pela habilidade na revelação de atletas. A ex-ala Hortência iniciou a carreira com o treinador.

Fonte: Jornal Bom Dia


Magic Paula cobra maior profissionalismo

Chico Sanches

O que falta para o basquete brasileiro subir no pódio? "Profissionalismo dentro e fora da quadra", responde Maria Paula Gonçalves da Silva. E o descrédito pelas administrações do esporte é tanta que Magic Paula não gosta de ser chamada de dirigente. "Sou gestora esportiva, este nome, dirigente, anda muito pejorativo", explica a ex-jogadora, hoje diretora do Centro Olímpico de Treinamento e Pesquisa.

Para Paula, só uma perfeita união entre a Confederação Brasileira de Basquete, as federações estaduais, os clubes, os patrocinadores e, principalmente, os atletas poderá reverter o quadro. "Falta saber lutar pela melhoria da modalidade", comenta sobre a postura dos jogadores e jogadoras.

Magic Paula falou ainda sobre a atuação de Oscar, da Confederação e até sobre a expectativa para os Jogos Pan-Americanos no Rio em 2007.

O basquete brasileiro passa por uma difícil fase. Como você analisa tal situação?

Como sendo um momento de avaliação e união. O basquete precisa que todos os envolvidos se juntem para tentar as mudanças necessárias.

O Oscar tentou fazer um pouco fora das quadras do muito que fez jogando. Acha que ele obteve êxito na tentativa de mobilizar os clubes?

Quero esclarecer a posição dele, principalmente porque este movimento em torno da Liga (Nossa Liga de Basquete) começou com os clubes. Não foi ele que procurou os clubes. Foi um descontentamento dos próprios clubes em relação ao que vinha acontecendo que gerou a criação da Nossa Liga. Os clubes elegeram em assembléia o Oscar como presidente, depois aqueles mesmos clubes que queriam mudanças pularam de barco. O que eu penso é que não adianta o Oscar, Paula e Hortência lutarem pelo basquete, querer mudanças, mas sim os clubes e atletas.

Só agora as jogadoras e jogadores estão reclamando da Confederação. Eles estão unidos ou ainda sofrem muita pressão dos dirigentes?

Estas manifestações são perigosas, pois não adianta chorar ou gritar quando alguém sentiu que mexeu no bolso. O problema do basquete é de organização e planejamento. Os atletas têm de se manifestar também se o técnico não está correspondendo, se a preparação não está adequada. Na minha opinião falta bastante para este grupo saber lutar pela melhoria da modalidade.

Em todos esses anos de basquete, o que você aponta como fundamental para o crescimento da modalidade e que não está sendo utilizado?

Sofremos um problema de má gestão e não é novidade, isso já vem perseguindo de longa data a nossa modalidade. Enquanto o basquete não descobrir que o esporte se profissionalizou, que deve ser administrado como tal, continuaremos a ser reféns de uma péssima administração.

Você e a Hortência sempre travaram um duelo dentro e até fora de quadra. E a rivalidade entre vocês levou o basquete para um excelente nível técnico. Hoje, você diria que falta rivalidade entre jogadores e clubes para impulsionar o basquete?

Não gosto de comparar épocas e qualidade, pois não devemos viver do passado. O basquete hoje sofre com ausência dos seus ídolos, que estão atuando fora do País, e a falta de carisma destes atletas.

Depois de você deixar de atuar, como também a Hortência, o basquete apostou em Janeth. Ela mostrou a sua força. Mas, hoje, não temos um ídolo tanto no feminino como no masculino. Ou você acha que temos jogadores e jogadoras que podem atrair o público como você e o Oscar fizeram?

Carisma nem todo mundo consegue ter, mas se a gente pegar o vôlei, os atletas também atuam fora do País, mas conseguem mostrar a força coletiva quando jogam pelo Brasil.

O basquete não tem oferecido boas expectativas para as jogadoras que estão atuando. Muitas deixaram o Brasil. Como você encara a falta de equipes?

O problema não é a quantidade, então eu volto ao vôlei. Veja quantas equipes jogam o Campeonato Paulista. O problema é estrutural, da base, na formação. Os dirigentes do basquete não pensam na formação.

Ao mesmo tempo, a nova geração de atletas não tem encontrado times para se desenvolver. E, depois, não têm clubes para defender quando atingem a categoria adulta. O que falta?

Uma coisa puxa a outra. Para que se tenha novos atletas, precisamos do espelho, mas para que se tenha a renovação precisamos da base.

O basquete feminino mostrou garra no último Mundial. E chegou em quarto lugar. Foi um bom resultado?

Não. Dizer que a quarta colocação foi um bom resultado é tapar o sol com a peneira. Este é o terceiro Mundial em que o Brasil consegue a quarta colocação. Mesmo assim não existem mudanças, todo mundo acha que está bom. Está tão bom pra eles que a Seleção, a sua base mesmo, as titulares treinaram um mês. Ora, é comparar Mundial com um campeonato qualquer.

Um problema durante o Mundial foi a falta de estrutura. O Ginásio do Ibirapuera tinha goteiras. O Brasil tem condições de sediar grandes competições?

Este não é um problema do Ibirapuera, sim do Brasil. Só que os problemas do esporte são muito maiores do que as goteiras do Ibirapuera, o esporte e as instalações pararam no tempo. Não adianta querer fazer ginásios novos, se não se dá a mínima condição para quem faz o espetáculo. Os atletas!

As obras para o Pan estão atrasadas no Rio. Você acredita que a competição pode decepcionar em termos de organização?

Não vejo mais o Pan como uma referência mundial para o esporte. O Brasil vai ganhar muitas medalhas, mas não podemos ter o Pan como referência de que o esporte brasileiro evoluiu. Claro que algumas modalidades vêm fazendo bem feito.

Hoje, como dirigente, quais caminhos você pretende adotar para ajudar o basquete?

Não sou dirigente. Sou gestora esportiva, este nome, dirigente, anda muito pejorativo. Eu trabalho com a formação. Estamos contribuindo com a descoberta de novos talentos e isso não dá dinheiro, por isso muita gente não quer fazer. Você percebe que o resultado é fantástico quando se faz com carinho!

Você sente falta de jogar?

Não. Quando resolvi deixar as quadras, foi tudo muito bem digerido. Já se passaram seis anos e hoje eu me realizo de outra forma. Talvez se eu estivesse sem atividades, poderia estar sentindo dificuldades, mas não é o caso.

Você ainda poderia voltar ao basquete como técnica, dirigente ou até garota-propaganda de um clube?

Não digo que desta água não beberei, mas eu estou feliz com o que faço. Ser técnica eu descarto! Garota propaganda, se a empresa for séria, que mal tem! (risos)


Fonte:
Cosmo On Line

domingo, 24 de dezembro de 2006

Clinica de Magic Paula foi sucesso em Santos

Por onde ela passa é assim: sucesso. E não foi diferente na clínica que Maria Paula Gonçalves da Silva, a Magic Paula realizou no último sábado em Santos, litoral paulista. Por quase uma hora, ela esteve conversando com crianças carentes da cidade santista e região. "Foi muito legal. A Paula deixou as crianças por alguns minutos paralizadas de tanta emoção", garantiu Maurício Fragata, responsável pelo marketing da NLB. "Esse tipo de evento é muito bom para divulgar o basquete e incentivar a prática para as crianças", afirmou Magic Paula, campeã mundial de 94 na Austrália e medalha de prata nas Olimpíadas de Atlanta em 96. Ela tem um projeto social semelhante em Piracicaba, onde passou a maior parte da vida dela jogando basquete. "Sempre que posso faço com maior prazer clínicas para crianças", finalizou a vice-presidente da NLB. Mais de 100 crianças estiveram na clínica realizada em Santos, inclusive contando com vários veículos de comicação que foram fazer a cobertura jornalística pela presença de uma das maiores jogadoras de basquete do mundo. Neste domingo (17), Magic Paula será homenageada pela equipe da Unimep/Selam/Piracicaba, cidade que abraçou a ela e toda a família. Inclusive, a irmã de Paula, Maria Angélica "Branca" da Silva é a técnica do time piracicabano.

Karla Costa, de Catanduva,destaque da NLB



Karla Costa, de Catanduva, destaque da NLB A brasiliense Karla Costa, do Padre Albino/Catanduva, vem sendo o grande destaque nas estatísticas da Nossa Liga de Basquetebol (NLB). Até agora foram disputadas duas etapas do circuito, e Karla é a grande cestinha até agora com 40 pontos, média de 20 pontos por partida. Ela, inclusive é uma das jogadoras que vem liderando o time catanduvense pontuar como único invicto na competiçao. Angela Delphino, da Unimep/Selam/Piracicaba, com 38 pontos, mais Roberta Lorenzetti, companheira de Karla no time de Catanduva, Fabiana Guedes, da Fupes/Santos, ambas com 33 pontos, sao as outras cestinhas. A cubana Ariadna Felipe, com 24 pontos foi o destaque da última etapa em Piracicaba. Para chegar aos 40 pontos em dois jogos, Karla acertou 7 bolas de 14 tentativas de 3 pontos, com média de acerto de 50%, acertou 9 de 13 tentativas de 2 pontos, com 69,33% e acertou 1 de 1 lance livre (100%). Já a armadora Angela Delphino, de Piracicaba, que na temporada passada da NLB atingiu 62 pontos em 14 jogos, chegou aos 38 pontos nas duas primeiras etapas da temporada, errando as 3 tentativas de 3 pontos, acertou 13 de 27 tentativas de 2 pontos, com 48,15%, e acertou 12 de 15 arremessos de lances livres, com 80% de acerto. Roberta Lorencetti, de Catanduva teve um aproveitamento de 55,56% nos arremessos de 2 pontos. Arremessou 27 e acertou 15. E acertou 3 de 7 tentativas de lances livres,com 42,86%. Já Fabiana Guedes, de Santos, chegou aos 33 pontos nas duas etapas do circuito, acertando 12 de 25 tentativas de 2 pontos, com 48% de acerto e acertou 9 de 14 tentativas em lances livres, perfazendo 64,29% de acerto. Rosely Gustavo, da Uniara/Araraquara, foi um dos destaques da primeira rodada em Catanduva. Ela somou 30 pontos com o jogo de Piracicaba. Acertou 2 de 5 arremessos de 3 pontos,com 40% de acerto. Acertou 13 de 24 tentativas de 2 pontos, com 54,17% e acertou 1 de 1 tentativa nos lances livres (100%). A próxima partida da NLB-Feminina será dia 24 de janeiro de 2007, com a partida entre Fupes/Santos x Skalla/BelSoft/Uberaba. No dia 26 será disputado a terceira etapa do Circuito da NLB, em Santos.

Fupes/Santos, Unimar/Marília e Catanduva vencem em Piracicaba

As equipes da Fupes/Santos, Unimar/Marília e Catanduva/Padre Albino, foram as vencedoras da segunda etapa do Circuito Feminino da Nossa Liga de Basquetebol (NLB), disputada neste domingo (17), no ginásio Municipal de Esportes de Piracicaba. A próxima etapa da NLB será dia 26, em Santos. Só que antes, no dia 24 irão jogar Fupes/Santos x Jockey/Skala BellSoft/Uberaba, pelo returno, também em Santos.
Na primeira partida, em Piracicaba, a equipe da Fupes/Santos derrotou a Uniara/Araraquara por 92 a 59 (48 a 31). Com o resultado, o time santista, atual campeão da NLB se recupera da derrota na primeira etapa do Circuito, em Catanduva, quando perdeu para a Unimep/Selam/Piracicaba por 68 a 60.
No jogo em Piracicaba, o time da técnica Carmen Fernandes esteve muito bem na defesa e nos contra-ataques. O destaque ofensivo do time santista foi Márcia Lopes, com 21 pontos. Já Regina Melo, com 14 pontos foi a cestinha da Uniara/Araraquara, cujo técnico é Alexandre Borges.
No segundo encontro da rodada de Piracicaba, a Unimar/Marília, do técnico Antônio Carlos Vendramini, derrotou o Jockey/Skala/BellSoft/Uberaba, por 74 a 43 (30 a 19), com ótima atuação da cubana Ariatna, com 24 pontos, 8 rebotes e 4 assistências. O time de Marília teve ainda 33 rebotes contra 32 do time mineiro. E acertou 9 de 23 tentativas de três pontos, enquanto que Uberaba errou as sete tentativas de três pontos.
No último jogo da etapa do circuito em Piracicaba, Catanduva/Padre Albino derrotou a Unimep/Selam/Piracicaba, por 85 a53 (50 a 33), com destaque para a escolta Karla Costa 18 pontos. A cestinha do jogo foi Angela Delphino, de Piracicaba, com 19 pontos.
Com a rodada de Piracicaba, Catanduva/Padre Albino, com duas vitórias, assumiu a liderança isolada. Fupes/Santos, Unimar/Marília e Uberaba estão com 1 vitória cada. O time de Ararquara ainda não venceu.
Na próxima etapa do circuito feminino, dia 26 de janeiro de 2007, em Santos, Fupes/Santos joga contra a Unimar/Marília, equanto que a Uniara/Araraquara enfrenta a Unimep/Piracicaba.


Próxima rodada - 26/01/07 - Santos
Unimep/Selam/Piracicaba x Uniara/Araraquara
Jockey/Skalla/BellSoft/Uberaba x Padre Albino/Catanduva
Fupes/Santos x Unimar/Marília
OBS - horários dependem da grade da ESPN/Brasil

Resultados da 1a.rodada - Catanduva
Unimep/Piracicaba 68x60 Fupes/Santos
Jockey/Skala/BellSoft/Uberaba 58x54 Uniara/Araraquara
Catanduva/Padre Albino 73x63 Unimar/Marília

Resultados da 2a. rodada - Piracicaba
Fupes/Santos 92x59 Uniara/Araraquara
Unimar/Marilia 74x43 Uberaba/Skala/BelSoft
Unimep/Selam/Piracicaba 53x85 Catanduva/Padre Albino

CFE JANETH É BI ESTADUAL NO MIRIM FEMININO


Após a conquista do título do Campeonato Metropolitano 2006, a equipe mirim do CFE Janeth sagrou-se bicampeã Estadual ao derrotar Barretos por 51 a 47, em jogo disputado nesta quinta-feira (14 de dezembro), no ginásio do Clube Santa Fé, na cidade de Itapira (SP).

As equipes que buscavam o título de melhor equipe 2006 do Estado de São Paulo, na categoria mirim feminino, foram Barretos, Itapira, São Bernardo e CFE Janeth.

"Quero parabenizar todas as equipes pelo trabalho de base que realizam e dar parabéns especial a comissão técnica e as jogadoras do CFE JANETH pela conquista deste bicampeonato, o que fortalece ainda mais nosso trabalho", disse Janeth após a vitória.

O time campeão do CFE é formado pelo técnico Victor Cappucci, preparador físico Igor de Freitas e atletas Andressa da Silva, Caroline Liberato, Fabiana Souza, Fernanda Rodrigues, Helena Zinet, Klaudia Kalinin, Laura Domingos, Marina Marques, Milena Sulla, Patricia Amaral, Yumi Mori e Damiris Dantas.

Vanessa Gattei começa a trabalhar com bola

Ourinhos chegou as finais do Campeonato Paulista 2006, contra a Ponte Preta de Campinas no inicio de agosto. A equipe Ourinhense conquistou seu quinto título (2000/2002/2004/2005 e 2006), mas nem tudo foi alegria para as meninas. No segundo jogo dos play offs a armadora Vanessa Gattei havia começado o jogo como titular. Mas logo no inicio da partida, num lance isolado, a jogadora foi antecipar uma bola, pisou de mau jeito e sofreu uma lesão de ligamento cruzado anterior.

“Naquele momento achei que o mundo ia desabar, passou muita coisa pela minha cabeça” afirmou a atleta.

No fim de agosto a armadora passou por uma cirurgia de reparação do tendão do ligamento cruzado com o enxerto do semi-tendino, cujo tempo de recuperação é de oito meses. Em seguida Vanessa começou tratamento com fisioterapia. Hoje, passados 120 dias Gattei está começando a fazer arremesso com bola, trabalhos na piscina e corridas com um pouco de deslocamento já flexionando o joelho. Todo o processo de recuperação da atleta está sendo acompanhado pelo fisioterapeuta da equipe Rodrigo José Antonieto. E esse acompanhamento dá muita confiança para Gattei. “Estou com muita esperança e confiante na minha plena recuperação, que é uma questão de tempo. Tenho que esperar”.

Mesmo estando distante das quadras, a armadora está presente em todos os jogos da equipe.

“No começo não podia viajar, pois tinha fisioterapia de manhã e de tarde, mas agora já estou em uma nova etapa de minha recuperação, tenho esta disponibilidade e posso acompanhar as meninas mais de perto”.

Esta é a segunda passagem da jogadora por Ourinhos. Na primeira vez (2000-2003) ela participou das conquistas do Campeonato Paulista de 2000 e 2002 e dos Jogos Abertos de 2002. Após uma temporada fora, Vanessa retornou em 2005 para conquistar o Campeonato Nacional 2005 e os Campeonatos Paulistas de 2005 e 2006.

Muito querida por todos em Ourinhos, a atleta foi amparada desde o inicio pela diretoria, comissão técnica e jogadoras. Por isso ela demonstra tanta gratidão a todos “Gostaria em primeiro lugar agradecer todo o apoio que tive dos dirigentes, da comissão técnica, das minhas companheiras e dos meus amigos da torcida. Eu só tenho a agradecer, pois aqui pude contar com o apoio e solidariedade de todos. Meu muito obrigado a todos pelo carinho, que com certeza irei retribuí-los na quadra com muitas cestas”.

E não é só a torcida que está esperando-a, o técnico Paulo Bassul, que assumiu a equipe em Setembro, ainda não comandou a atleta em treinos ou jogos, mas está ansioso por isso. “Ela é uma atleta que realmente faz muita falta à equipe. Infelizmente ela está vetada pelo Departamento Médico e não poderá atuar no Campeonato Brasileiro. Estamos dando todo apoio necessário para que ela possa se recuperar plenamente paras próximas competições”. Afirmou o treinador.

sexta-feira, 15 de dezembro de 2006

SPORT RECIFE GANHA DO FLUMINENSE 64 x 53 NO RIO


Rio de Janeiro ? Na abertura do returno do 9º Campeonato Nacional de Basquete Feminino (CBNF 2006), a Faculdade Maurício de Nassau/Sport Recife (PE) ganhou do Fluminense (RJ) por 64 a 53 (25 a 36 no primeiro tempo), no ginásio do Fluminense (RJ), com 18 pontos da cestinha Rosangela. A principal pontuadora do clube carioca foi Renata, com 14 pontos.

Foi a terceira vitória do Sport Recife em seis partidas, enquanto o Fluminense acumula a sexta derrota.? Foi uma vitória importante porque continuamos na briga por uma vaga na semifinal.

Fizemos um primeiro tempo abaixo da nossa expectativa e terminamos 11 pontos atrás. Voltamos para a etapa final com mais determinação, marcando melhor e aproveitando os erros do adversário. Agora é pensar no jogo de sábado contra Catanduva que vai ser ainda mais difícil ? disse a ala Rosangela, do Sport.? A equipe fez um ótimo primeiro tempo, marcou 36 pontos e sofreu apenas 25. Infelizmente, no segundo tempo não conseguimos manter o mesmo ritmo, cometemos muitos erros e perdemos. O time é bom e talentoso, mas ainda falta experiência que estamos adquirindo jogando uma competição adulta. De qualquer forma, estamos mostrando que existe trabalho no basquete feminino carioca e com um bom patrocínio podemos chegar lá ? comentou a ala Renata, do Fluminense.

A 4ª semana termina no sábado com duas partidas: FIO/Pão de Açúcar/Unimed/Ourinhos (SP) x Fluminense (RJ), em Ourinhos (12h15), com transmissão ao vivo do SPORTV; e Padre Albino/Catanduva (SP) x Faculdade Maurício de Nassau/Sport Recife (PE), em Catanduva (16h).

A equipe de Catanduva lidera o Nacional 2006 com 80.0% de aproveitamento em cinco jogos (4 vitórias e uma derrota), seguido de São Caetano com a mesma campanha. Catanduva leva vantagem no confronto direto (63 a 58). Em terceiro lugar está o time de Ourinhos com 60% em cinco partidas (3 vitórias e duas derrotas).

De acordo com o regulamento da competição, na primeira fase, as equipes jogam entre si, em turno e returno. As quatro primeiras colocadas, na soma de pontos dos dois turnos, se classificam para a semifinal nos seguintes cruzamentos: 1º x 4º e 2º x 3º. Os vencedores decidem o título. As fases semifinal e final serão disputadas em melhor de cinco partidas.

Quinta-feira (Dia 14 de dezembro)

Fluminense 53 x 64 Faculdade Maurício de Nassau/Sport RecifeGinásio do Fluminense

Árbitros: Cristiano Maranho (SC) e Enaldo Batista (SC)

FLUMINENSE (17 + 19 + 09 + 08 = 53)Ivana (8pts), Alice (7), Renata (14), Alana (6) e Clarissa (5 e 10 rebotes). Entraram: Thaina (11), Kasila (0) e Rosa (2). Técnico: Guilherme Vos

SPORT RECIFE (13 + 12 + 21 + 18 = 64)Juliana (5pts), Tayara (16), Néri (10), Renata (2) e Ana Lúcia (5). Entraram: Rosangela (18), Josiane (0), Edjane (6), Wivian (0), Djane (2). Técnico: Roberto Dornellas

Fonte: CBB

quinta-feira, 14 de dezembro de 2006

Nacional Feminino inicia seu returno hoje com jogo que pode ser decisivo para uma quarta vaga nos playoffs

Tem início hoje no Rio de Janeiro, o returno do Campeonato Nacional Feminino de Basquete organizado pela CBB. Na quadra, um desesperado Fluminense (6º), que tenta sua primeira vitória na competição, contra justamente o time que está em sua frente na classificação: a Faculdade Maurício de Nassau/Sport (5º).

Mais que um simples jogo, esse confronto pode marcar o destino das equipes dentro da competição, afinal, para continuar sonhando com uma possível vaga nos playoffs semifinais, é fundamental uma vitória esta noite.

Para o time pernambucano uma derrota não tira suas chances, mas complica sua caminhada uma vez que necessitaria vencer um de seus dois jogos seguintes, contra Catanduva (de quem ganhou no turno em Recife) ou Ourinhos, ambos na casa do adversário. Retornando aos seus domínios, o Sport ainda tem confrontos importantes contra Santo André e São Caetano.

Já para o Fluminense, é ganhar ou ganhar. Uma vitória hoje pode dar motivação para o time que, com uma combinação improvável de resultados, ainda pode continuar na briga.

Será um bom jogo para um campeonato que promete empolgar apenas nos jogos finais, em 2007.

quarta-feira, 6 de dezembro de 2006

Ourinhos: Teste Seletivo para as Categorias de Base vão até dia 15

Estão abertos desde o dia 1º e vão até o dia 15 de dezembro, os agendamentos para os testes seletivos das Categorias de Base (Infanto e Juvenil) do Basquete Feminino de Ourinhos.


O Teste Seletivo é destinado para as atletas nascidas nos anos de 1.989 a 1.992 e para participar as interessadas devem agendar o dia e horário de realização do teste, que serão das 14h às 16h, com Antonio de Paula Sanches (Paulão), no Monstrinho, através dos telefones (14) 3322.5776 e 3322.5710.


Para a realização do teste, conforme agendado, as meninas devem levar sua Cédula de Identidade (RG) e Roupa de Treino. Segundo o Treinador das Categorias de Base, Profº Urubatan Lopes Paccini, as meninas que forem aprovadas nas seletivas passarão, a partir de 2007 a integrar as equipes do Infanto e Juvenil de Ourinhos.

Sucesso em Catanduva motiva o Circuito


Foi um sucesso. Três jogos em um único local sendo que dois transmitidos ao vivo pela ESPN/Brasil. Assim foi a primeira etapa do Circuito Feminino, válido pela Nossa Liga de Basquetebol, disputado domingo na cidade de Catanduva. O resultado positivo de Catanduva animou a todos, inclusive as próximas sedes do circuito.

Antônio Carlos Vendramini, técnico da Unimar/Pão de Açucar/Marília, garante que o ginásio vai estar lotado no dia 25 de fevereiro. "Estamos pensando em fazer várias ações na cidade para levar o público máximo ao ginásio", garantiu o treinador.


Em Catanduva, organizadores da etapa ficaram emocionados com o sucesso. Não só de público, bem como a vitória da equipe local diante de Marília.


Por outro lado, o Departamento Técnico da NLB confirmou que a próxima etapa do circuito feminino da Nossa Liga de Basquetebol será em Piracicaba, no próximo dia 17, domingo. Os horários das partidas serão definidos ainda nesta semana, quando a ESPN/Brasil definirá os horários das transmissões. A etapa de Marília foi transferida para o dia 25 de fevereiro de 2007.


Assim, as demais datas do circuito feminino que começou muito bem em Catanduva, prossegue no próximo dia 17, em Piracicaba com os jogos entre Unimar/Marília x Jockei/Skala/Bell Soft/Uberaba, Fundesport/Araraquara x Fupes/Santos e Unimep/Selam/Piracicaba x Catanduva/Padre Albino Saúde. Os horários ainda não foram definidos em função da confirmação da grade da ESPN/Brasil que transmitirá dois jogos ao vivo.

Outras datas do circuito
Dia 26 de janeiro - Santos
11 de fevereiro - Araraquara
25 de fevereiro - Marília
05 de março - Uberaba (já pelo returno)

Resultados de domingo, em Catanduva
Unimep/Piracicaba 68x60 Fupes/Santos
Jockey/Uberaba 58x54 Araraquara
Catanduva/Padre Albino 73x63 Unimar/Marília


Magic Paula faz clínica em Santos


Considerada uma das duas maiores jogadoras da história do basquetebol brasileiro, e uma das melhores do mundo, Maria Paula Gonçalves da Silva, a Magic Paula, campeã mundial de 94 na Austrália e medalha de prata nas Olimpíadas de Atlanta (96), será uma das atrações no próximo dia 15, na cidade de Santos. A ex-jogadora, hoje também dirigente da Nossa Liga de Basquetebol, fará uma clínica para crianças.


A iniciativa de levar Paula a Santos partiu da direção da NLB, através de Maurício Fragata, responsável pelo marketing da NLB e da própria Paula, que já tem projetos semelhantes em Piracicaba. "Gosto de estar com crianças, de perceber que o esporte é também uma maneira de tirar uma criança da rua", afirmou Paula.


Como o próximo Circuito Feminino da NLB será em Piracicaba, cidade em que Magic Paula se consagrou para o basquete, a direção da Unimep/Selam/Amhpla, estará homenageando a ex-jogadora por tudo que ela fez pelo basquete da cidade. Paula, atualmente é diretora do Centro Olímpico de Pesquisa e Treinamento, em São Paulo, além de vice-presidente da NLB. O circuito da NLB em Piracicaba será no domingo, dia 17, com transmissões da ESPN ( duas partidas ao vivo e uma em video tape).




Festival em Marília é adiado para 2007


O 2º festival do Campeonato Nacional de Basquete Feminino da Nossa Liga de Basquete (NLB) foi adiado deste domingo (10) para 4 de março de 2007. A mudança foi confirmada ontem pela comissão técnica da Universidade de Marília/Pão de Açúcar.
A garantia da reitoria da Unimar na troca do piso do seu ginásio de esportes e a solicitação da instituição no mando de todos os jogos no Nacional Feminino levaram a diretoria da equipe a solicitar nova data para a competição na cidade.
Se a NLB não tivesse atendido o pedido, ontem, a Unimar/Pão de Açúcar encontraria dificuldades para promover o evento. O principal seria justamente o local dos jogos. A única alternativa seria o ginásio do Serviço Social da Indústria (Sesi).
Além de Marília, o festival de Uberaba (MG) também teve sua data alterada: de 14 para 25 de fevereiro. A competição reúne os seis times do Nacional em uma única cidade-sede. O 1º foi realizado domingo passado, em Catanduva (SP). Marília perdeu por 73 a 63 para o time da casa.

Tabela hoje – Durante a competição, os técnicos técnicos de todas as equipes e dirigentes da NLB reuniram-se para definir a tabela completa, cuja divulgação pode acontecer hoje através do site oficial da organizadora, o www.nossaliga.com.br.
“São partidas além dos festivais mas que só acontecem no ano que vem”, informou ontem a auxiliar-técnica Valéria Cavecci, a ‘Chuca’. “Devemos fazer ao menos uns quatro jogos aqui em Marília, mas precisamos esperar mesmo pela tabela”, completou.
Cavecci antecipou, no entanto, que o adversário de Marília no próximo e último festival deste ano, em Piracicaba (SP), dia 17, será o Jockey Clube de Uberaba (MG). O time mineiro bateu o Unimep/Piracicaba na estréia por 68 a 60 na estréia de Catanduva.

Improviso – Sob o risco de só contar com Ana Sackis apenas para o Paulistão-2007, a Unimar/Pão de Açúcar vai improvisar a cubana Ariadna na armação do time. Sackis torceu o joelho esquerdo em Catanduva e corre o risco de passar por cirurgia.
Única atleta do time barrada para a estréia, Ariadna viaja hoje para São Paulo para regularizar sua situação no País. Ela ainda busca por um visto de trabalho. Apresentada pela Unimar/Pão de Açúcar, a cubana ainda não está vinculada oficialmente ao clube.


Fonte: Jornal da Manhã

terça-feira, 5 de dezembro de 2006

Entrevista - Tayara Maria de Jesus Pesenti

Tayara Pesenti, da Fac. Maurício de Nassau/ Sport, é um dos destaques do turno do Nacional Feminino. Segunda cestinha da competição, com média de 17.9 (89 no total), Tayara é a jogadora mais experiente do time pernambucano. Em sua segunda temporada no clube, ala, de 24 anos, tem uma tarefa árdua no segundo turno: liderar o time em busca da classificação para as semifinais. A equipe do Recife terminou o turno em 5º lugar, com duas vitórias e três derrotas. Se no clube Tayara tem status de veterana, na seleção, a atleta faz parte da nova safra de talentos do basquete brasileiro. Convocada pela primeira vez para a equipe adulta em 2005, Tayara defendeu o Brasil no vice-campeonato da Copa América/Pré-Mundial da República Dominicana (2005) e da conquista do título Sul-Americano no Paraguai (2006). Agora, a jogadora trabalha para ser lembrada nas futuras convocações e sonha defender a camisa verde-amarela nos Jogos Pan-Americanos do Rio, no ano que vem.


Como analisa o turno do Nacional Feminino?


Começamos mal a competição, que é curta e não dá tempo para as equipes se recuperarem de tropeços inesperados. O nosso time está muito irregular. Eu, particularmente, acho que não estou rendendo nem 70% do que rendi na temporada passada. Sei da minha responsabilidade no grupo, que o time conta comigo e espero melhorar nas próximas partidas.


E as expectativas para o segundo turno?


Agora é tudo ou nada. Precisamos vencer algumas partidas fora de casa para cumprir a nossa meta e passar para as semifinais. Para isso temos que melhorar a nossa defesa e ter mais concentração durante toda a partida. Estamos entrando um pouco desconcentradas e tendo que correr atrás do prejuízo no fim. É mais difícil. Precisamos melhorar a comunicação e estar mais atentas, como na vitória sobre Catanduva, quando jogamos com garra e coletividade.


Você está na segunda temporada no Sport. Já está adaptada ao Recife?

Este ano estou mais à vontade. Já me sinto em casa, tanto na cidade como no clube. A torcida já me reconhece e valoriza muito o trabalho do basquete no clube. É gratificante passear e ser abordada por fãs que elogiam e prestigiam o meu trabalho.


Você é a mais experiente do seu clube e a uma das novatas na seleção. Como é isso?

Interessante. No Sport, a equipe conta com a minha experiência e as meninas mais novas pedem ajuda, conselhos, dentro e fora das quadras. Procuro ajudar como posso e tento passar para elas o que venho aprendendo na convivência com as atletas mais experientes da seleção.


Qual o seu ídolo no esporte?


Minha grande referência como jogadora é a Hortência, apesar do pouco tempo que a vi nas quadras. Para mim, ainda vai demorar para aparecer no Brasil uma jogadora tão completa. Ela é meu grande espelho na profissão de atleta.


Quais os seus plano para o futuro?

Meu maior objetivo a curto prazo é a classificação do Sport para as semifinais do Nacional. Depois espero ser convocada mais uma vez para a seleção, buscar o meu espaço e quem sabe, estar no Pan-Americano do Rio no ano que vem. Pretendo trabalhar cada vez mais e realizar o grande sonho de qualquer atleta, que é se manter na seleção e defender o país nas Olimpíadas e nos Campeonatos Mundiais.


Fale sobre sua carreira.

Comecei a jogar com 10 anos, em Caieiras (SP). Aos treze, fui para Jundiaí, ser treinada pelo técnico Luiz Cláudio Tarallo. Trabalhei com ele até os 20 anos. Aí começou minha vida de cigana. Fui para Guarulhos, São Bernardo, Juiz de Fora, Ribeirão Preto, Recife, Suzano e estou de volta à capital pernambucana. Além de ter rodado muito no Brasil, joguei duas vezes na Espanha, em 2003 e no começo deste ano.


Como foram essas experiências no exterior?

Primeiro joguei uma temporada no Teneriffe, na segunda divisão espanhola, que é muito forte, e aprendi bastante. Já em 2006, cheguei ao Yaya Maria, no meio da Liga Espanhola. Era um time cheio de estrangeiras, que não estava indo bem na competição e contavam comigo para reverter esse quadro. Só que é complicado chegar no meio de um trabalho e eu não rendi o que eu esperava. Foi uma grande lição. Nunca mais aceitaria entrar em um time, especialmente no exterior, no meio da temporada.


Qual a melhor parte do dia-a-dia de uma atleta?

A maior emoção para mim é terminar um jogo satisfeita com a minha performance. E ter a certeza de que consegui colocar em prática na partida tudo aquilo que treinei. A gente se esforça tanto nos treinamentos para fazer o nosso melhor e conseguir isso em quadra, na hora que é para valer mesmo, é a realização do nosso trabalho.

Fonte: CBB

ESTATÍSTICAS APONTAM AS MELHORES DO TURNO DO NACIONAL FEMININO

A pivô Clarissa Cristina, do Fluminense, foi o destaque e a jogadora mais eficiente do turno do 9º Campeonato Nacional de Basquete Feminino (CBNF 2006), com a média de 18.2 pontos em cinco partidas. A jogadora de apenas 18 anos é também a cestinha da competição e primeira nos rebotes com as médias de 19.0 pontos (95 no total) e 11.2 (56), respectivamente. A melhor nas assistências é a armadora Natália Burian, do Catanduva, com 7.0 (35). A armadora Fabianna Manfredi, do São Caetano, é a número 1 nas recuperações de bolas com 4.4 (22). E a pivô Ísis, do Catanduva, e a líder dos bloqueios com a média de 1.2 (6 no total).

CESTINHA
1º- Clarissa (Fluminense) – 19.0pts (95 no total); 2º- Tayara (Sport Recife) – 17.8 (89); 3º- Lisdeivi (Ourinhos) – 17.4 (87); 4º- Karla (Catanduva) – 17.2 (86); 5º- Kattynha (Santo André) – 16.8 (84)

REBOTE
1º- Clarissa (Fluminense) – 11.2 (56 no total); 2º- Simone (São Caetano) – 9.0 (45); 3º- Alana (Fluminense) – 8.6 (43); 4º- Aninha (Sport Recife) – 7.6 (38); 5º- Chuca (Ourinhos) – 7.2 (36)

ASSISTÊNCIA
1º- Natália (Catanduva) – 7.0 (35 no total); 2º- Fabianna (São Caetano) – 5.2 (26); 3º- Bethânia (Ourinhos) – 4.4 (22); 4º- Claudinha (Ourinhos) – 4.0 (20); 5º- Fernanda (Santo André) – 3.0 (15)

RECUPERAÇÃO DE BOLA
1º- Fabianna (São Caetano) – 4.4 (22 no total); 2º- Néri (Sport Recife) – 3.6 (18); 3º- Natália (Catanduva) – 3.4 (17); 4º- Chuca (Ourinhos) – 3.4 (17); 5º- Tayara (Sport Recife) – 3.0 (15).

BLOQUEIO
1º- Ísis (Catanduva) – 1.2 (6 no total) – 2º- Simone (São Caetano) – 1.2 (6); 3º- Alessandra (Catanduva) – 1.0 (5); 4º- Alana (Fluminense) – 1.0 (5); 5º- Lisdeivi (Ourinhos) – 1.0 (5).

JOGADORA MAIS EFICIENTE
1º- Clarissa (Fluminense) 18.2pts; 2º- Chuca (Ourinhos) – 18.2pts; 3º- Lisdeivi (Ourinhos) – 15.8pts; 4º- Claudinha (Ourinhos) – 15.8pts; 5º- Simone (São Caetano) – 14.6pts.

Ourinhos, um time normal, perde em casa e termina primeiro turno em terceiro

Em 2004, com a conquista do Campeonato Paulista, Ourinhos começou a colecionar vitórias e títulos. Depois de vencer o Estadual vieram os Jogos Abertos e o Campeonato Nacional. Em 2005 Ourinhos voltou a vencer o Campeonato Paulista e o Nacional. Em 2006 o time continuou vencendo os campeonatos que disputava, conquistou o Paulista pela terceira vez consecutiva e foi tricampeão dos Jogos Abertos do Interior. Além de conquistar os campeonatos a equipe era insuperável. Não perdia um jogo desde o dia 16 de janeiro de 2005, quando foi derrotado em Americana que era comandada por Paulo Bassul (atual técnico de Ourinhos). No Ginásio do Monstrinho essa invencibilidade era ainda maior. O time não era derrotado desde Abril de 2004, quando foi superado por São Bernardo por 22 pontos de diferença.

Antes de começar o Campeonato Nacional 2006 Ourinhos perdeu um amistoso para equipe de Catanduva. Os dois times equipes voltaram a se enfrentar na estréia do Campeonato e novamente a equipe Ourinhense foi superada pelo adversário. Mesmo perdendo a invencibilidade em jogos oficiais Ourinhos mantinha o tabu no seu Ginásio. Até que ontem, em uma partida dramática e muito disputada, a equipe do técnico Paulo Bassul levou o jogo para a prorrogação, mas não conseguiu vencer São Caetano. Esta foi segunda derrota na competição e a primeira derrota no Ginásio do Monstrinho desde 2004.

Ourinhos terminou o primeiro turno na terceira colocação, atrás de Catanduva e São Caetano (ambos com uma derrota). O segundo turno do Campeonato Nacional começa no dia 14, mas a equipe Ourinhense só volta a jogar no dia 16, contra o Fluminense, no ginásio do Monstrinho.


Em jogo dramático, Ourinhos perde na prorrogação para São Caetano

Em partida disputada hoje no Ginásio do Monstrinho Ourinhos e São Caetano travaram um verdadeiro duelo em quadra. Ourinhos, empurrado pela torcida, pensava em ganhar o jogo e assumir a liderança do Campeonato. Borracha e sua equipe também tinham o mesmo objetivo. O jogo foi tenso, nervoso. As duas equipe erraram muito, mas São Caetano soube aproveitar as melhores chances e ganhou o primeiro quarto (13x17). No segundo quarto a equipe da casa entra em quadra disposta a recuperar a vantagem, mas em jogo forte, com muita marcação os dois times não conseguem achar o caminho para dominar a partida e se distanciar no placar. A equipe Ourinhense vence o quarto 21x12. No intervalo Ourinhos vencia por cinco pontos (34x29), mas como no basquete não se pode duvidar de nada, tivemos muito mais emoção no segundo tempo.

O jogo continuou demonstrando equilíbrio entre as duas equipes, que empataram o terceiro quarto (15x15), e foi no último quarto que São Caetano surpreendeu, tirou os cinco pontos de vantagem (8x13) e levou o jogo para a prorrogação (57 x 57).

Na prorrogação era o tudo ou nada para as duas equipes, o equilíbrio prevalecia. Cesta lá, cesta aqui. Erro lá, erro aqui. No banco Borracha e Bassul travavam um duelo de estratégias. Cada movimento, substituição, jogada combinada, parecia um jogo de xadrez.. No fim São Caetano leva a melhor (12x15 na prorrogação) e vence o jogo 69 x 72.

Os destaques da partida foram a cubana Lisdeivi (15 pontos e 4 rebotes); Chuca (14 pontos, 9 rebotes e 7 assistências) e Lígia (13 pontos e 6 rebotes) por Ourinhos, pela equipe adversária Fernanda fez 17 pontos e 5 rebotes e Vivian com 16 pontos, 4 rebotes e 5 assistências.

O time do ABC paulista quebra uma invencibilidade de dois anos e meio do adversário jogando no Ginásio do Monstrinho, Ourinhos termina o primeiro turno em terceiro lugar na classificação do Campeonato.


segunda-feira, 4 de dezembro de 2006

Zags perdem para Purdue

Simone Santos jogou durante 7 minutos e marcou apenas 2 pontos na derrota de Gonzaga (6-4) para Purdue na noite de sábado em West Laffayette, Indiana por 69 a 44. A pivô brasileira, que operou seu joelho durante o verão, vem se adaptando pouco a pouco.

Os Zags começaram bem a temporada, vencendo cinco das seis primeiras partidas que disputaram. Depois foram duas derrotas seguidas para North Carolina e Hawaii e uma vitória contra Seattle Pacific.

basquete_gustavomcardoso@hotmail.com
Oral Roberts e o trio brasileiro

Marianna Camargo anotou 6 pontos e pegou 4 rebotes na derrota das Golden Eagles de Oral Roberts para Oklahoma State no sábado por 78 a 53 em Tulsa, Oklahoma, casa das duas equipes. A armadora de 1,84m jogou durante 34 minutos. Elisa Martins e Carol Volpato jogaram pouco e não marcaram nenhum ponto.

Essa foi a segunda derrota de Oral Roberts (5-2) na temporada atual da NCAA. A equipe das brasileiras se prepara para enfrentar Wichita State na quarta-feira.

Gustavo Cardoso /
basquete_gustavocardoso@hotmail.com
CATANDUVA TERMINA TURNO EM 1º LUGAR


Rio de Janeiro – No encerramento do turno do 9º Campeonato Nacional de Basquete Feminino (CBNF 2006) o Padre Albino/Catanduva (SP) ganhou do Santo André (SP) por 97 a 65 (52 a 34 no primeiro tempo), em Catanduva. As cestinhas da partida foram Karla, de Catanduva, e Flávia, de Santo André,com 19 e 16 pontos, respectivamente. Na outra partida, realizada segunda-feira à noite, o Limpol/São Caetano (SP) venceu o FIO/Pão de Açúcar/Unimed/Ourinhos (SP), na prorrogação, por 72 a 69 (44 a 49), em Ourinhos. As principais pontuadoras foram Fernanda, de São Caetano, com 17 pontos, e Lisdeivi, de Ourinhos, com 15 pontos.
Com esses resultados, a equipe de Catanduva terminou o turno do Nacional 2006 em primeiro lugar com 80.0% de aproveitamento em cinco jogos (4 vitórias e uma derrota), seguido de São Caetano com a mesma campanha. Catanduva leva vantagem no confronto direto (63 a 58).
De acordo com o regulamento da competição, na primeira fase, as equipes jogam entre si, em turno e returno. As quatro primeiras colocadas, na soma de pontos dos dois turnos, se classificam para a semifinal nos seguintes cruzamentos: 1º x 4º e 2º x 3º. Os vencedores decidem o título. As fases semifinal e final serão disputadas em melhor de cinco partidas.

NACIONAL FEMININO 2006
4ª SEMANA
— Segunda-feira (Dia 4 de dezembro)
Padre Albino/Catanduva 97 x 65 Santo André
Ginásio de Esportes Anuar Pacha – ESEFIC
1º Período: 29 x 21
2º Período: 52 x 34 (Placar final)
Cestinhas: Karla (CATAN) 12pts e Flávia (SAND) 10pts
3º Período: 77 x 43
4º Período: 97 x 65 (Placar final)
Cestinhas: Karla (CATAN) 19pts e Flávia (SAND) 16pts
Jogadora mais eficiente: Karla (CATAN) 22 pts
Árbitros: Enaldo Batista (SC) e Fabiana Pereira (SP)

FIO/Pão de Açúcar/Unimed/Ourinhos 69 x 72 Limpol/São Caetano
Ginásio Monstrinho
1º Período: 17 x 17
2º Período: 34 x 29 (Placar final)
Cestinhas: Chuca (OURI) 11pts e Vivian (SCAE) 8pts
3º Período: 49 x 44
4º Período: 57 x 57 (Prorrogação)
Prorrogação : 69 x 72 (Placas final)
Cestinhas: Lisdeivi (OURI) 15pts e Fernanda (SCAE)17pts
Jogadora mais eficiente: Chuca (OURI) 18 pts
Árbitros: Cristiano Maranho (SC) e Andréa Regina (SP)

Vídeo - Ros Casares (Érika) X Celta (Leila & Tuiú)

http://www.prodep.com/es/img/video/home_video1.wmv
Com mais duas vitórias, time de Iziane e Flávia se isola na liderança da Liga da Letônia

Na sexta, o Riga passou pelo vice-líder Avantis (83-71), com atuações dinamitadas das brasileiras: Iziane (37 minutos, 27 pontos, 9 rebotes, 4 recuperações, 2 assistências e 1 toco) e Flávia (24 minutos, 18 pontos, 4 rebotes, 1 assistência e 1 recuperação).

Hoje com um pé nas costas, passou pelo Ventspils (89-32). Iziane jogou 4 minutos e fez 6 pontos. Flávia teve 13 pontos e 8 rebotes, em 19'.


Valenciennes vence na Liga e divide liderança

O Valenciennes da pivô Êga venceu no fim-de-semana e se manteve na liderança da Liga Francesa, agora com mais dois times: o Montpellier e o Villeneuve.

O time bateu o Nice (86-54).

Êga jogou 23', teve 7 pontos e 4 rebotes.
Na Itália, Faenza, de Graziane, se isola na liderança invicta

O Faenza, da pivô Graziane, bateu o Rafaelle (70-65) e chegou à sua nona vitória na Liga, se isolando na liderança. Graziane teve 2 pontos e 7 rebotes na partida (28').

O Viterbo, de Cléia, venceu o Ribera no sufoco de uma prorrogação (60-58), mas a lateral não pontuou (8'). O time é sexto.

O Venezia, de Mamá, passou pelo Montigarda, de Mamá (74-44). Os times são nono e décimo, respectivamente. Zaine foi o destaque de seu time, com 18 pontos e 8 rebotes (28'). Mamá pegou 5 rebotes, mas nem pontuou (28').
Ourinhos faz promoção para escolher nome de mascote




Em 2003 a diretoria de Ourinhos queria definir uma mascote para equipe. Por sugestão de Chico Quagliato, diretor financeiro, a raposa ficou definida como mascote da equipe. Dias depois o fotógrafo Paulo Castro, um dos colaboradores do basquete Ourinhense, surgiu com o desenho da raposa vestindo um uniforme verde escrito "Basquete Ourinhos". Em 2004 Ourinhos mudou seu uniforme para Azul, Branco e vermelho e a raposinha adotou o uniforme azul. Ambos retornaram, no ano seguinte, ao uniforme verde e estão assim até hoje. No meio do ano, por uma fatalidade, Paulo Castro faleceu, e hoje como uma homenagem a ele e a "Seu" Chico Quagliato a diretoria resolveu oficializar a mascote. Só que a raposinha ainda não tem nome. Portanto, a partir de hoje os fãs do basquete ourinhense estarão participando de um concurso que dará um nome feminino a raposinha. A votação poderá ser feita pelo site ou nas urnas localizadas nas sedes dos patrocinadores da equipe (Pão de Açúcar, Unimed, Wizard e no Ginásio Monstrinho) até 09/12/2006, no dia 10/12/2006 a raposinha, com seu novo nome, será apresentada ao público durante torneio realizado pela CBB.


Ourinhos e São Caetano duelam por liderança

Nesta segunda - feira, às 20h00, Ourinhos e São Caetano se enfrentam no Ginásio do Monstrinho. Empatados na primeira colocação do Campeonato Nacional, as duas equipes junto com Catanduva tem três vitórias e uma derrota. Quem vencer o confronto de amanhã têm grandes chances de terminar o primeiro turno na liderança do Campeonato. E para buscar a vitória, o técnico Paulo Bassul já colocou o time para treinar forte ontem (sábado) e hoje. Devido ao forte calor os dois treinos começaram às 17h00. Logo após o treino deste domingo a equipe do ABC Paulista também treinou no Ginásio do Monstrinho.

São Caetano vem crescendo cada vez mais e hoje é considerada, ao lado de Ourinhos, uma das equipes favoritas a disputa do título. Os dois times já fizeram confrontos históricos, os quais disputaram semifinais de Campeonato Paulista (2003 e 2005), final de Jogos Abertos do Interior (2006) e também a grande final do Campeonato Nacional 2005. Em todos esses confrontos Ourinhos saiu vencedor.

Além do jogo de Ourinhos, em Catanduva o time local receberá Santo André. Os dois confrontos encerram hoje os jogos do primeiro turno do Campeonato. A partir do dia 14/12 as equipes voltam a se enfrentar pelo segundo turno do Campeonato Nacional, mas desta vez o mando de jogos serão invertidos (quem jogou fora, jogará em casa).

Iziane concede entrevista ao site da FIBA: "O basquete feminino merece mais investimento a atenção"




A brasileira Iziane concedeu uma entrevista ao site da FIBA, a propósito do título de melhor atleta do basquete no ano de 2006, concedido pelo COB.

"Não esperava ganhar o prêmio", diz a cestinha. "Alessandra e Janeth poderiam ter ganho, pelo que jogaram no Mundial. Mas aceito como resultado do meu trabalho duro. Acho que assumi uma posição forte dentro da equipe. Joguei ao máximo."

Sobre a derrota para os Estados Unidos na decisão do bronze (99-59) para os Estados Unidos, Iziane diz: "Elas mereceram. Infelizmente, ficamos com a quarta colocação."

Sobre o título da Austrália, Iziane declarou: "Preferia eu erguer o troféu, mas fiquei feliz por ser a (minha companheira do Seattle Storm, na WNBA) Lauren Jackson a fazê-lo. Ela é uma das melhores do planeta. Era um título que faltava em sua carreira. Ela merecia."

Sobre o momento atual, em que defende o Riga, da Letônia, que ainda não venceu um jogo na EuroCopa, Iziane afirma: "Tem sido difícil ganhar um jogo, porque o elenco foi montado de última hora. Me apresentei uma semana antes da competição, assimo como outras atletas."

Iziane é a cestinha da competição, com 26 ppj. "A EuroCopa é um torneio muito competitivo." "Ainda temos chance de ganhar, pois temos mais 2 jogos em casa; mas reconheço qe será difícil. Precisaremos de torcida."

Finalizando, Iziane comenta sobre o novo lar e sobre o Brasil.

"Não sabia o que esperar da Letônia, mas trata-se de um país agradável. Gostei. A liga não é a mais competitiva da Europa, mas há dois ou três times muito bons." "A língua não foi problema, porque muitos aqui falam Inglês." "Só ao tempo, não me acostumei. É muito frio. Saio de casa o mínimo que posso."

"Minha família é minha base. Eles que me dão o suporte nesses cinco anos longe do Brasil".

"Em Janeiro, devo ir ao Rio para receber o prêmio. Mas não estou muito otimista em relação ao basquete no meu país, principalmente porque a nossa liga merece mais investimento e atenção. É hora de os empresários olharem o basquete de uma forma diferente e o apoiarem."










Unimar/Pão de Açúcar/Marília estréia com derrota na NLB 2006/2007

A equipe Unimar/Pão de Açúcar/Marília estreou com derrota na NLB temporada 2006/2007, o jogo foi contra a equipe de Catanduva o placar final foi 73 x 63.O time teve bons momentos durante a partida e chegou a ficar apenas 4 pontos atrás no marcador quando faltavam 3 minutos para o término da partida. O técnico Vendramini que fez sua estréia a frente da equipe de Marília gostou da atuação do seu time " Foi muito boa nossa estréia pois não tínhamos feito nenhum jogo amistoso antes de iniciar o campeonato, enfrentamos umas das melhores equipes hoje do país e que já está com um bom volume de jogo, a equipe de Catanduva vem de duas boas vitórias contra Ourinhos e São Caetano, sabíamos da dificuldade mais estou muito satisfeito com o resultado ainda temos muito para crescer". diz o técnico. A equipe Unimar/Pão de Açúcar/Marília será sede no próximo"festival" da NLB dia 10 de Dezembro quando enfrenta a equipe da Unimep/Piracicaba que venceu Santos na estréia. "Estamos preparando uma grande festa para a cidade de Marília, a equipe de Marketing já está trabalhando para fazer o melhor, vamos entrar em quadra fortalecidos com o apoio da torcida e em busca da 1º vitória na NLB" diz Vendramini.
A diretoria da Unimar/Pão de Açúcar/Marília está se empenhando muito para regularizar a situação da cubana Ariana. "Estamos correndo muito para regularizar a documentação, acredito muito que a Ariana esteja em condições para jogar no dia 10" diz Tininha diretora da equipe Unimar/Pão de Açúcar/Marília.

Catanduva estreia com vitória

No terceiro encontro da rodada de Catanduva, o público local atendeu o pedido dos organizadores e superlotou o ginásio. E com uma ótima atuação da ala Roberta Lorencetti, cestinha da partida com 19 pontos (três assistências e três rebotes), o time do Catanduva/Padre Albino Saúde derrotou a Unimar/Marília por 73 a 63 (46 a 39). Próximo Circuito - O próximo circuito feminino da 2a. Edição da Nossa Liga de Basquetebol será disputado no próximo domingo, dia 10 de dezembro, na cidade de Marília, cidade da equipe Unimar/Pão de Açucar e do técnico Antônio Carlos Vendramini. "Esperamos fazer uma boa festa em Marília", adiantou o treinador

domingo, 3 de dezembro de 2006

Unimep derrota Campeão Santos


Na primeira partida do circuito feminino pela segunda edição da Nosa Liga de Basquetebol, disputado nesta tarde na cidade de Catanduva, a equipe da Unimep/Piracicaba derrotou a Fupes/Santos por 68 a 60 (33 a 25). O time piracicabano começou melhor, mesmo perdendo a experiente Simone Pontello no início do primeiro quarto. Já no segundo tempo, ao melhorar posicionamento defensivo e explorar melhor os contra-ataques, o time santista chegou a encostar no marcador, mas não o suficiente para colocar em risco a vitória da Unimep. "Tivemos um jogo com muitos erros, primeiro pelo lado delas e depois do nosso. Isso mostra que a Nossa Liga será muito equilibrada", anaisou Maria Angélica Gonçalves da Silva, a Branca, técnica da Unimep. O destaque do time da Unimep foi a armadora Angela Delfino, com 19 pontos, 9 rebotes e 5 assistências. Pelo lado do time Santista, a cestinha foi Fabiana Guedes, com 15 pontos.

Uberaba surpreende Araraquara


Em partida com dois tempos distintos, o Jockey Clube de Uberaba derrotou a Uninara/Araraquara por58 a 54 (22 a 32), na segunda partida deste domingo (3) pelo Circuito Feminino da Nossa Liga de Basquetebol, disputado em Catanduva. No primeiro tempo, o time de Araraquara esteve bem melhor, graças as boas jogadas da experiente Rosely Gustavo, ex-jogadora da Seleção Brasileira. Mas, na etapa final, depois de acertar detalhes defensivos, o time deUberaba equilibrou e chegou a emocionante vitória. "Tivemos apenas oito dias para realizar nossa preparação. E essa vitória vai servir de muita motivação para as próximas etapas do circuito. A NLB mostrou que haverá muito equilibro e agora entramos para valer na competição", adiantou Mário Fernandes Neto, técnico de Uberaba.




TURNO DO NACIONAL FEMININO TERMINA NESTA 2ª FEIRA


Rio de Janeiro – O turno do 9º Campeonato Nacional de Basquete Feminino (CBNF 2006) termina nesta segunda-feira com duas partidas, ambas às 20 horas de Brasília: Padre Albino/Catanduva (SP) x Santo André (SP), em Catanduva; e FIO/Pão de Açúcar/Unimed/Ourinhos (SP) x Limpol/São Caetano (SP), em Ourinhos. Três equipes dividem a liderança com 75% de aproveitamento em quatro jogos (3 vitórias e uma derrota): São Caetano, Ourinhos e Catanduva. O Santo André está em quarto lugar com 50% em quatro partidas (duas vitórias e duas derrotas).

— É um jogo importante para as duas equipes em termos de classificação. Para fechar o turno em primeiro lugar, essa vitória será fundamental. Temos que fazer valer o nosso mando de quadra, aproveitando que a casa deve ficar cheia, pois essa partida é bastante esperada pela torcida. Afinal, é o confronto entre o campeão e o vice da última edição do Nacional. Nosso time está evoluindo na competição e esperamos fazer um bom jogo — disse o técnico Paulo Bassul, do Ourinhos.

— É uma partida difícil. Ourinhos entra como favorito por jogar em casa, com o apoio da torcida. Nós estamos confiantes, apesar da derrota que sofremos para Catanduva, que nos surpreendeu com uma defesa muito forte. Mas não temos tempo para lamentar esse resultado. Temos que nos recuperar e nos concentrar no próximo desafio. Vamos ver o que podemos viabilizar técnica e taticamente para segurar a equipe de Ourinhos — declarou o técnico Norberto Silva, de São Caetano.

— O time fez sete jogos em dez dias e está sentindo um pouco o cansaço. Por isso, acho que a partida contra Santo André é uma incógnita. Mas nós achávamos que íamos perder para Ourinhos e São Caetano e vencemos. Santo André está fazendo uma boa campanha e, junto com o Sport Recife, são nossos adversários na briga por uma vaga importante nos playoffs. Será um confronto bastante equilibrado. Temos a vantagem de jogar em casa e a nossa torcida tem feito a diferença. Esperamos fazer uma boa partida e sair com a vitória — comentou o técnico Edson Ferreto, do Catanduva.

De acordo com o regulamento da competição, na primeira fase, as equipes jogam entre si, em turno e returno. As quatro primeiras colocadas, na soma de pontos dos dois turnos, se classificam para a semifinal nos seguintes cruzamentos: 1º x 4º e 2º x 3º. Os vencedores decidem o título. As fases semifinal e final serão disputadas em melhor de cinco partidas.

NACIONAL FEMININO 2006
4ª SEMANA
— Segunda-feira (Dia 4 de dezembro)
20h00 – Padre Albino/Catanduva x Santo André
Ginásio de Esportes Anuar Pacha – ESEFIC
Árbitros: Enaldo Batista (SC) e Fabiana Pereira (SP)
20h00 – FIO/Pão de Açúcar/Unimed/Ourinhos x Limpol/São Caetano
Ginásio Monstrinho
Árbitros: Cristiano Maranho (SC) e Andréa Regina (SP)
OBS: Horários de Brasília.

sábado, 2 de dezembro de 2006

Espanha: Ros Casares segue na liderança

O Ros Casares se manteve na liderança após a décima rodada da Liga Espanhola.

O time não teve dificuldades para passar pelo Extrugasa (72-43). Em 19', Érika teve 9 pontos e 10 rebotes.

O Rivas está em terceiro com a vitória sobre o Celta, que é décimo primeiro. (78-65). Pelo Rivas, Helen teve 3 pontos, 3 assistências e 4 recuperações, em 19'. Silvinha teve 14 pontos, 6 rebotes, 2 assistências e 2 recuperações, em 35'. Pelo Celta, Leila voltou a ser a cestinha: 19 pontos e 8 rebotes (35'). Cíntia somou 11 pontos e 6 rebotes (36').

O Eulalia contou com uma bela atuação de Kátia Denise (14 pontos e 14 rebotes, em 31') para bater o Ensino (67-73) e ficar com a quinta colocação.

O León, de Kelly (12 pontos, 5 rebotes, 25'), voltou a perder, desta vez para o Estudiantes (74-62). O time é décimo.

Na Segunda Divisão, o Canoe perdeu para o Vidrogal (62-59), mas segue na liderança do Grupo A, agora dividida com mais 3 clubes. Tati Conceição teve 9 pontos e 2 rebotes (26').

Gigi teve 2 pontos, 1 rebote e 1 assistência (16') na vitória do Cadí sobre o Irlandesas (84-78). O time é líder invicto do Grupo B.

O Olesa bateu o Ícaro (75-72), com 18 pontos, 5 rebotes, 3 recuperações e 3 assistências de Palmira. O time é vice-líder do grupo.