terça-feira, 28 de fevereiro de 2006

Mais um reforço para São Caetano: Cíntia Luz

Terminada sua participação na Espanha, pelo Barcelona, Cíntia Luz volta ao Brasil.

Será jogadora do São Caetano.
Doble incorporación europea

Las brasileñas Eliane da Silva y Palmira han formalizado un contrato con el Gospic croata hasta final de temporada.

Eliane da Silva fue internacional con Brasil, la pívot de 1.90 de estatura llega procedente del Sao Caetano, equipo que jugó la final de la liga nacional brasileña. La carioca es una jugadora muy física, buena atleta con un buen salto. Eliane es la primera vez que sale a jugar al baloncesto europeo y esta muy ilusionada con este nuevo reto.

Su promedio en la liga brasileña ha sido de 11.5 puntos, 26.5 minutos y 8.8 rebotes.

Palmira juega de alero y tiene 22 años, procedente Pão de Açucar/Unimed/Ourinhos. Su promedio es de 7.5 puntos, 14.4 minutos y 1.6 capturas.

Ambas llegan al Gospic croata para jugar el final de la liga y los play offs por el título.




Arcain será sometida a una resonancia



La jugadora brasileña del Ros Casares Valencia, Janeth Arcain, será sometida, hoy martes a las 13 horas, a una resonancia magnética en el isquiotibial de su pierna izquierda para evaluar la lesión de tipo muscular que se produjo en la primera parte del encuentro del pasado sábado ante el Universitario de Ferrol y que le impidió seguir en la cancha el resto del partido.

La prueba se efectuará en las instalaciones de Muvale por la médica del equipo Laura Ots, que diagnosticará el grado de lesión y los plazos de recuperación de la alero internacional brasileña, por lo es duda para participar el próximo sábado en el encuentro ante el Acis Incosa León en el pabellón de la Fuente de San Luis.

La buena noticia es el regreso este martes a los entrenamientos de la también alero Lara Mandic. La jugadora serbia ya tiene el alta médica de su lumbalgia, que le ha tenido apartada del equipo durante las tres últimas jornadas, por lo que podrá trabajar con sus compañeras y comprobar su estado físico de cara al choque ante el conjunto leonés.

El equipo, tras descansar en la jornada del lunes, retoma los entrenamientos hoy en en doble sesión, bajo la dirección de Esteban Albert. Por la mañana, a las 12.30 horas, y por la tarde, a las 20 horas.




Todo un flechazo



Nuestra física y talentosa jugadora internacional por Brasil Cristina Souza de Carballo se unió en matrimonio en el día de hoy.


El afortunado se llama Marc Martret jugador del Sedis Mausa, ambos se conocieron en su estancia en La Seu esta temporada cuando Cristina disputó la primera parte de la Liga Femenina en tierras ilerdenses. Todo un flechazo.


Desde estas páginas, nada más nos queda que aplaudir a los novios y desearles mucha felicidad en su nuevo estado.

Fonte: Prodep
Americanas Rumo ao Tri

As americanas já se mexem para garantir o tri.

A primeira seleção já foi feita pela técnica Anne Donovan:

Alana Beard

Kara Braxton

Becky Hammon

Kara Lawson

Kristen Mann

Chasity Melvin

DeLisha Milton-Jones

Nicole Ohlde

Nicole Powell

Katie Smith

Diana Taurasi

Os treinos começam dia 2 de março, para uma série de amistosos na Europa. O primeiro é dia 06, contra o clube húngaro Sopron.
Rodada apática também na Itália...

Depois de uma série de rodadas invictas, o Schio conheceu a derrota. Foi contra o Taranto (sexto), por 75-66. Tuiú teve 2 pontos e 6 rebotes.

O Faenza é quarto, após bater o Viterbo (décimo segundo) por 66 a 61. Ana Flávia Sackis teve 8 pontos, 2 recuperações e Graziane, 16 pontos e 4 rebotes. Pelo Viterbo, Flávia Luísa teve 9 pontos e 7 rebotes.

O Maddaloni, de Mamá, é oitavo, após a vitória sobre o lanterna Bolzano, por 51-64. Mamá jogou 3 minutos.

Por fim, o Venezia, de Zaine, perdeu para o Vicenza (71-80). Zaine teve 2 pontos.
Rodada sem brilho brasileiro na Espanha

A vigésima rodada da Liga Feminina manteve a liderança do Hondarribia, mesmo com a derrota para o Avenida (68-61). Pelo Avenida, Kátia jogou 19 minutos, com 2 pontos e 6 rebotes. O Avenida é o terceiro.

O Hondarribia tem 1 vitória a mais que o segundo colocado, o Barcelona. O Barça perdeu para o Leon (quinto), por 70 a 64. Érika teve 17 pontos e 11 rebotes. Helen, 5 pontos e 5 assistências. Cíntia jogou 3 minutos.

O Ros Casares Valência é o quarto colocado, após bater o Ferrol (49-77), décimo segundo colocado. Alessandra teve 7 pontos e 8 rebotes, em 15 minutos. Janeth teve 4 pontos e 3 rebotes, em 12 minutos.

O YayaMaria é o oitavo colocado, após mais uma derrota: 59-75 para o Burgos (sexto). Tayara teve 11 pontos, sua melhor atuação até o momento. Pena que foram 7 as bolas perdidas. Ui!

Pior situação vive o Celta, de Leila. Mais uma derrota: 59-58 para o Eulalia (nono), com 6 pontos, 5 rebotes da ala-pivô. O resultado deixa o time em décimo-terceiro, na zona do rebaixamento.

Por falar em Segunda Divisão, no GrupoA, o Rivas segue na vice-liderança, após bater o Adba (72-60), com 11 pontos de Silvinha e 12 de Adriana.

O Ourense, de Mariana (8pts) perdeu para o líder Extrugasa (99-66) e é oitavo.


Gala gay

MELCHIADES FILHO
COLUNISTA DA FOLHA

Sheryl Swoopes é possivelmente o maior ídolo que o basquete feminino já produziu. Três medalhas olímpicas de ouro. Quatro títulos da WNBA. Três vezes eleita a melhor jogadora da liga norte-americana. Campeã universitária -com o recorde histórico de pontos no jogo da decisão (47). Única jogadora a merecer uma linha de tênis da Nike.
Em novembro, no auge da carreira, a ala de 1,82 m e 34 anos reforçou o currículo. Tornou-se a primeira atleta negra a sair do armário, a única homossexual assumida em atividade nos campeonatos profissionais dos EUA.
O "Tornado do Texas" falou à coluna em Houston, nas cerimônias que precederam o All-Star Game, o jogo das estrelas da NBA, onde são todos heterossexuais, claro, evidentemente, óbvio...
Qual foi o impacto da decisão?
"Estou revigorada por não ter mais que fingir. Fiquei ansiosa quando resolvi vir a público. Passei dois dias sem comer, sem dormir. Mas agora me sinto aliviada, livre como um passarinho."
Foram quase oito anos de segredo desde que você se convenceu de que era gay, não?
"É como se tivesse prendido a respiração por todo esse período. Não podia, por exemplo, ir a festas acompanhada de minha parceira. Levava um de meus três irmãos ou um amigo homem."
Você dividiu essa angústia com suas companheiras de equipe?
"Não conversava sobre isso. Elas possivelmente desconfiavam. Mas, como não faziam perguntas, eu não as respondia."
Para complicar, você namorava a assistente técnica do time...
"Foi difícil, pois tivemos de esconder nosso relacionamento de todo mundo. Mas a gente não escolhe por quem se apaixona."
A questão do homossexualismo parece ser um tabu ainda maior dentro da comunidade negra. É verdadeira essa impressão?
"Creio que sim. Talvez por conta do histórico de opressões, do trauma da escravidão, muitos de nós buscamos refúgio na Bíblia."
Você é católica, não?
"Tive de me afastar da minha igreja, pois não me sentia mais confortável. Muitos não aceitaram a notícia. Minha mãe provavelmente nunca aceitará. Ela não acha correto. Mas rezo toda noite por mim e pelo meu casamento. E acordo feliz com o que sou."
Você foi casada por anos com um homem e teve um filho com ele. Algumas vozes na comunidade gay questionam se você não seria bissexual. Outras falam que seu gesto foi providencial, que você procurou os holofotes para sair da enrascada financeira em que havia se metido, US$ 700 mil em dívidas. O que você diria a elas?
"Que eu me casei com o namorado de escola. Que nunca senti atração por homens e que só fui perceber isso depois de 1999, quando me divorciei. Não quero, nem preciso, convencer ninguém da sinceridade de minhas declarações e de meus sentimentos."
Mas sua atitude foi corajosa. Não pretende servir de exemplo?
"Muita gente se sente só, incapaz de se relacionar. Pode ser que algumas meninas se inspirem em mim. Seria bacana. Mas não agi para virar heroína. Eu só pensei em mim, na minha felicidade."

Arco-íris 1

Preconceito? O contrato de Swoopes na WNBA (US$ 90 mil por ano) equivale a um quarto do salário mínimo estipulado pela NBA.

Arco-íris 2

Duas ex-jogadoras da WNBA já tinham assumido a homossexualidade. Mas Sue Wicks (New York-2002) e Michelle Gorp (Minnesota-04) eram reservas e desconhecidas do público e dos patrocinadores.

Arco-íris 3

Cathy Boswell, 43, ganhou o direito de jogar como atleta comunitária a 2ª divisão da liga espanhola ao se casar com uma ex-colega de time. A pivô americana teve boas passagens pelo interior de SP nos anos 90. Ninguém por aqui se sentiu encorajada a sair do armário, porém.


Fonte: Folha de São Paulo

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2006

Equipes de brasileiras se classificam para o play-off na Polônia

A Polônia viu sua liga feminina encerrar a primeira fase nesse fim-de-semana.

O Pabianice, de Karla e Kaé, encerrou na segunda colocação com uma vitória (53-76) sobre o Klub Sportowy. Kaé, enfim, desencantou: uma das cestinhas, com 20 pontos, 2 assistências e 4 rebotes, em 30 minutos. Karla teve 8 pontos, 2 rebotes e 2 recuperações, em 24 minutos.

O Chelm, de Ana Lúcia, perdeu para o Sowood Gorzów (74-67), com 8 pontos e 8 rebotes da brasileira. Ainda assim ficou com a oitava colocação e com a última vaga do play-off, que começa na próxima semana.
Vôlei vence o basquete em popularidade
As vitórias conquistadas na década de 90 e a organização garantem sucesso da modalidade


São Paulo
Agência Estado


Basquete e vôlei sempre brigaram pelo segundo lugar na preferência dos brasileiros pelos esportes coletivos, atrás do futebol. Mas a partir da década de 90, com a seleção brasileira masculina de vôlei conquistando o ouro olímpico em Barcelona (1992), a modalidade deu um salto e se consolidou como a mais organizada dentro do País. A Confederação de Vôlei (CBV), que administra o esporte, virou referência para outras modalidades, como handebol, remo e o próprio basquete, modalidades que querem conquistar melhores posições nos Jogos Olímpicos de Pequim, em 2008.

Hoje, o vôlei conta com cerca de R$ 30 milhões por ano em patrocínios e Lei Piva (os principais investidores são Banco do Brasil e Olympikus). É o triplo do que arrecada a Confederação Brasileira de Basquete (CBB) - o patrocínio da Eletrobrás, de cerca de R$ 7 milhões por ano, é o mais significativo. As modalidades também estão entre as que recebem maior percentual da Lei Piva - em 2005 o Comitê Olímpico Brasileiro (COB) destinou R$ 1,8 milhão para o vôlei e a mesma quantidade para o basquete.

“O vôlei caiu no gosto popular porque é um esporte vencedor. Ganhou quase tudo nos últimos quatro anos ou, pelo menos, não ficamos fora do pódio. Nosso esporte passa uma imagem vencedora e é justamente com essa imagem que as empresas querem ser vinculadas. Hoje mostramos que temos organização e estrutura e, com isso, tenho certeza de que teremos seleções competitivas pelo menos nos próximos 15 anos”, avalia Ary Graça, presidente da CBV. “Nos últimos quatro anos, os valores dos contratos de imagem dos jogadores aumentaram em mais de 400%”, gaba-se o dirigente.

Enquanto as equipes dos rivais técnicos Bernardinho e Zé Roberto Guimarães passam por um ótimo momento, o basquete agoniza. A última participação da seleção masculina em Jogos Olímpicos foi em 1996, quando a geração de Oscar ficou em sexto na Olimpíada de Atlanta. Nem mesmo estrelas como Nenê e Leandrinho, hoje na NBA, salvam a imagem da modalidade.

O próprio Oscar, presidente da Nossa Liga de Basquete, admite que a modalidade não é um produto bom de venda - conseguiu apenas R$ 250 mil em cotas vendidas para a Wilson, marca de material esportivo, e a ESPN Brasil. Mais do que as seleções principais, as categorias de base vão mal. A última vez que a equipe masculina juvenil participou de um Mundial foi em 1999, com o oitavo lugar.

Feminino - A situação das mulheres é um pouco melhor. O time foi campeão mundial em 1994, medalha de prata na Olimpíada de Atlanta, em 1996, com Paula e Hortência, e bronze na Olimpíada de Sydney, em 2000. Mas os campeonatos nacionais são fraquíssimos: o último Nacional contava com apenas seis equipes, e Ourinhos foi campeão invicto, sem adversários. Em 2003, com a seleção infanto-juvenil, o Brasil foi medalha de prata no Mundial.

O basquete ainda está enfrentando um “racha”, o que coloca em cheque a própria administração do esporte: por que ídolos como Paula, Hortência e Oscar não estão com a CBB? Desde a criação da NLB, presidida por Oscar, e que tem o apoio das estrelas do basquete feminino, a troca de farpas é contínua entre clubes e dirigentes que estão com a CBB e os que estão com a NLB.

O vôlei tem uma vasta lista de títulos nas categorias menores: são 15 medalhas de ouro em Mundiais – somando-se as seleções infanto e juvenil, masculina e feminina. Com as equipes principais os resultados não poderiam ser melhores. O time masculino é campeão olímpico e mundial. As mulheres ganharam todas as cinco competições que disputaram em 2005, após a decepção e o quarto lugar na Olimpíada de Atenas, em 2004. Os dois times chegarão no Mundial do Japão, este ano, e na Olimpíada de Pequim, em 2008, listados entre as favoritos à medalha de ouro.

Consciente do crescimento do esporte “rival”, o presidente da Confederação de Basquete, Gerasime Bozikis, o Grego, esteve com Ary Graça há duas semanas. “Somos amigos pessoais e conversamos muito. Eu joguei no Botafogo, assim como ele. Estamos combinando de as categorias de base do basquete irem treinar lá no Aryzão (o centro de treinamento do vôlei) no meio do ano”, conta Graça. “Conversamos sempre, mas ninguém se mete com os assuntos admistrativos dos outros.”

O presidente da CBV, por sua vez, faz questão de afirmar que os R$ 30 milhões de investimento que sua entidade tem, anualmente, é bem menor do que o de outras federações. “Sabe quanto o Comitê Olímpico Italiano investe no vôlei? São R$ 90 milhões. Sem contar o vôlei de praia e a estrutura da Liga Italiana. Portugal, Grécia e França investem mais de 10 milhões de euros (R$ 25,3 milhões) todo ano. O Egito tem mais dinheiro que nós. Na lista da Federação Internacional estamos em 16º no ranking de verbas. Ainda assim, conseguimos ganhar de outros países. E cuidamos de tudo: vôlei de quadra e praia, Superliga e administração.”

Centro de treinamento é emprestado para outras modalidades

São Paulo
Agência Estado


O Centro de Treinamento do Vôlei, em Saquarema, no Rio, teve a construção finalizada em 2003 e custou quase US$ 1,8 milhão, R$ 5,4 milhões na época. Numa área de 108 mil metros quadrados se concentram as seleções de todas as categorias para se preparar, antes das competições. Poucas modalidades têm o privilégio de contar com um centro especializado no Brasil, caso da ginástica, que se concentra em Curitiba, e do beisebol, que tem um centro, mantido pela Yakult, no interior de São Paulo. E o Centro do Vôlei, que já é utilizado por outras modalidades, deverá ser emprestado ao basquete esta temporada para a preparação de seleções de categorias menores.

“Há dois anos as equipes de remo e judô já treinam em Saquarema. Pagam uma mixaria: só o restaurante, que é terceirizado, e as arrumadeiras”, assinala o presidente da CBV, Ary Graça, que também mantém relações estreitas com Coaracy Nunes, presidente da Confederação de Desportos Aquáticos, e Manoel Luís de Oliveira, que comanda a Confederação de Handebol.

O cartola do vôlei, que também é presidente da Federação Sul-Americana da modalidade, lançará em março um livro sobre a gestão no vôlei. “Trabalhei em banco e nossa administração tem visão empresarial. O amadorismo não existe mais no esporte. Quando assumi a presidência da CBV, em 1997, já peguei um trabalho forte que o (Carlos Arthur) Nuzman, hoje presidente do COB, tinha começado. O Grego, no basquete, não teve a mesma sorte que eu”, declarou Graça.

“A gestão do vôlei deveria ser seguida por outros esportes. Nós, do handebol, não temos acanhamento em fazer perguntas”, diz Manoel Luiz. “No Brasil, temos muitas quadras duras. Para conseguirmos liberação da Federação Internacional de Handebol para realizar algumas competições aqui, o vôlei já nos emprestou várias vezes o piso sintético (removível). Sabemos que o vôlei é, sem dúvida, o primeiro esporte no Brasil. O futebol não conta na realidade dos esportes límpicos.”

Hoje, o handebol trabalha com R$ 5,6 milhões anuais. Os principais patrocinadores são Petrobrás e Penalty. “Precisamos de um pouquinho mais de investimento para crescer, mas temos boas parcerias com prefeituras e clubes”, diz Manoel.


sábado, 25 de fevereiro de 2006

Unimep na A1, mas falta apoio

Federação Paulista anuncia campeonato para 25 de março com 14 times



O time feminino de basquete da Unimep/Amhpla/Selam está incluído no grupo A da primeira divisão do Campeonato Paulista, temporada 2006, que começa no próximo dia 25 de março com 14 equipes. O anúncio da competição foi publicado no site oficial da Federação Paulista de Basquete (FPB), anteontem, às 22h. A tabela dos jogos deve sair após o Carnaval.
Embora tenha sido mantida na elite do basquete paulista (no ano passado terminou em último), ainda é uma incógnita a participação esse ano. A presidente da Associação Desportiva da Unimep (A.D. Unimep), Ilda Borges Gonçalves, voltou a dizer na tarde de ontem que os recursos são escassos. “Eu pedi à federação um prazo até o fim de semana que vem para confirmar (a presença do time). Ainda não temos condições financeiras. Nossa chave não é nem questão técnica, mas as viagens. Fica caro pagar hotel...”, disse a dirigente. A Unimep está no grupo A e entre seus adversários mais distantes estão Ourinhos e Marília.
No Campeonato Nacional da Nossa Liga de Basquete, também há problemas de recurso. Ilda Borges não descarta a desistência de participar na primeira divisão e se concentrar somente nos Jogos Regionais e Abertos desse ano.
A reportagem do Jornal de Piracicaba tentou ouvir a técnica da Unimep, Maria Angélica Gonçalves, a Branca, mas não a localizou por telefone na tarde de ontem. O time perdeu, anteontem, por 70 a 75 da Fupes/Santos, no litoral. A equipe é vice-líder com 11 pontos ganhos na Nossa Liga.
A jogadora Angela não sabia, ontem à tarde, que a FPB já havia divulgado os grupos da competição. A esperança, disse ela, é que o time consiga apoios para se garantir no torneio. “É o segundo campeonato Paulista que vou participar. A gente precisa de apoio e até mesmo de reforços. Quanto mais competições, melhor porque a gente fica no ritmo e em evidência”, disse a atleta. A Unimep conta somente com sete atletas. (José Ricardo Ferreira)


Fonte:
Jornal de Piracicaba

Ourinhos perde duas atletas



Ourinhos (SP) - A ala/pivô Millene e a ala Palmira são as novas baixas na equipe do FIO/Pão de Açúcar/Unimed/Ourinhos para a próxima temporada. Esta semana, as duas acertaram sua transferência para outras equipes. Após cinco anos no grupo, Millene transferiu-se para Marília. Palmira, que ficou apenas uma temporada na equipe, pretende jogar na Croácia.
Apesar das mudanças, Ourinhos já deu início a sua preparação para 2006. “Nós temos que nos preparar. Com Graças a Deus acredito que estaremos preparados para o inicio do Campeonato Paulista. Para se poder fazer uma análise mais precisa, precisamos começar a jogar. Só assim poderemos saber como estão os outros times também”. diz o patrocinador Francisco Quagliato, um dos principais colaboradores da equipe.

Na sua opinião, as mudanças não irão afetar na qualidade e eficiência da equipe: “Mesmo com algumas mudanças nosso time continua muito forte. Trouxemos a Karen, que é uma menina nova, com uma carreira promissora. A Geisa que é uma jogadora experiente e deve se juntar em breve a nossa equipe. Acredito ainda que somos uma forte equipe para brigar pelo título”, lembra.

Fonte: Gazeta Esportiva


NORBERTO "BORRACHA" DEFINE SELEÇÃO BRASILEIRA SUB-20 PARA JOGOS NO CHILE


Depois de dez dias de treinamento no ginásio de Esportes Romão de Souza, em Jundiaí (SP), a seleção brasileira feminina Sub-20 de basquete, patrocinada pela Eletrobrás, encerrou a primeira fase de preparação para a Copa América – Pré-Mundial que será realizada no mês de setembro, em local ainda a ser definido pela FIBA Américas. Do grupo de 18 jogadoras, convocadas pelo técnico Norberto “Borracha” da Silva, apenas 12 se reapresentarão no dia 6 de março para a segunda fase e uma série de amistosos contra a seleção principal do Chile, a partir do dia 13, em Santiago.

— Foi uma primeira fase bastante produtiva. Observamos uma grande evolução das jogadoras. As meninas estão muito mais maduras, principalmente as que disputaram o Campeonato Nacional. Trabalhamos para desenvolver mais a qualidade técnica e alguns conceitos táticos. Selecionamos as doze atletas que farão parte da segunda etapa e dos jogos no Chile em março. Mas isso não significa que o elenco esteja fechado. Vamos continuar observando até definir a seleção que irá disputar a Copa América em busca de uma vaga no Mundial de 2007 — explicou o técnico Norberto “Borracha”.

AS 12 CONVOCADAS PARA O CHILE

Nádia Colhado – Pivô – 17 anos – 1,92m – Divino/COC/Jundiaí (SP)
Tatiane Balbino – Pivô – 19 anos – 1,91m – São Bernardo (SP)
Juliana Campos – Pivô – 19 anos – 1,90m – São Bernardo (SP)
Franciele Nascimento – Pivô – 19 anos – 1,90m – Divino/COC/Jundiaí (SP)
Daiane Daleaste – Pivô – 20 anos – 1,90m – Unimep/Piracicaba (SP)
Izabela Andrade – Ala – 20 anos – 1,83m – São Bernardo (SP)
Priscila Marques – Ala – 19 anos – 1,78m – São Bernardo (SP)
Juliana Castro – Ala – 19 anos – 1,78m – Divino/COC/Jundiaí (SP)
Jaqueline Silvestre – Ala – 20 anos – 1,77m – Divino/COC/Jundiaí (SP)
Joice Rodrigues – Ala – 20 anos – 1,75m – São Bernardo (SP)
Eliene Honório – Armadora – 19 anos – 1,75m – São Bernardo (SP)
Carla Belini – Armadora – 19 anos – 1,68m – São Bernardo (SP)

COMISSÃO TÉCNICA

Coordenador de Seleções: Maurício Fregonesi
Supervisor Técnico: Antonio Carlos Barbosa
Técnico: Norberto “Borracha” Silva
Assistentes técnicos: Luiz Cláudio Tarallo, Vinicius Campos e Guilherme Vos
Preparadores físicos: João Nunes e Paulo Martinagno
Fisioterapeuta: Michele Andrade

TIME DE ALESSANDRA BUSCA A TERCEIRA COLOCAÇÃO NO ESPANHOL DE BASQUETE NESTE SÁBADO


Neste sábado (25 de fevereiro), o Ros Casares Valencia, da pivô Alessandra
Santos de Oliveira, enfrenta o Universitario de Ferrol às 14h (horário de
Brasília), em Ferrol, pela sétima rodada do returno da fase de
classificação do Campeonato Espanhol de Basquete Feminino de 2005/2006. A
equipe da brasileira busca a recuperação depois de sofrer uma derrota para
o vice-líder UB FC Barcelona por 83 a 71 na rodada passada, realizada no
último fim-de-semana (18 e 19 de fevereiro).

O Ros Casares Valencia está em quarto lugar no Campeonato Espanhol de
Basquete Feminino. Se vencer neste sábado (25 de fevereiro), tem a chance
de subir uma posição na classificação, já que o terceiro colocado
Perfumerías Avenida, empatado com o time de Alessandra com 14 vitórias e
cinco derrotas, faz um confronto difícil fora de casa contra o líder da
competição Hondarribia-Irún. O Universitario de Ferrol ocupa a 11ª
colocação, com cinco vitórias e 14 derrotas.

Melhor reboteira e jogadora mais eficiente do Ros Casares Valencia no
Campeonato Espanhol de Basquete Feminino de 2005/2006, Alessandra soma 180
pontos, 147 rebotes e 243 de eficiência em 18 jogos (média de 10 pontos,
8,2 rebotes e 13,5 de eficiência por partida), além de ser a melhor da sua
equipe em aproveitamento nos arremessos gerais, com 55% (74 cestas
convertidas em 135 tentativas). A pivô paulista de 2,00m de altura também
é destaque nas estatísticas: é a terceira colocada em rebotes ofensivos,
com média de 3,8 por partida (69 em 18 jogos), a quarta colocada em
aproveitamento nos arremessos de dois pontos, com 55% (74 cestas
convertidas em 135 tentativas), a décima colocada em total de rebotes, com
média de 8,2 por partida (147 em 18 jogos), e a décima colocada em tocos,
com média de 0,8 por partida (14 em 18 jogos).

CAMPEONATO ESPANHOL DE BASQUETE FEMININO 2005/2006

FASE DE CLASSIFICAÇÃO
TURNO: de 08/10/2005 a 21/12/2005
RETURNO: de 14/01/2006 a 08/04/2006

7ª RODADA – RETURNO

25/02/2006
Universitario de Ferrol x Ros Casares Valencia
Cadi La Seu d’Urgell x Mann Filter Zaragoza
Puig d’En Valls x Celta Vigourban
Hondarribia-Irún x Perfumerías Avenida
Acis Incosa Leon x UB FC Barcelona

26/02/2006
Yaya Maria x Arranz Jopisa Burgos
USP CEU Adecco Estudiantes x CajaCanarias

CLASSIFICAÇÃO

1º) Hondarribia-Irún: 36 pts – 19 jgs – 17 vitórias – 2 derrotas – 1249
pts pró – 1115 pts contra
2º) UB FC Barcelona: 35 pts – 19 jgs – 16 vitórias – 3 derrotas – 1512 pts
pró – 1232 pts contra
3º) Perfumerías Avenida: 33 pts – 19 jgs – 14 vitórias – 5 derrotas – 1278
pts pró – 1147 pts contra
4º) Ros Casares Valencia: 33 pts – 19 jgs – 14 vitórias – 5 derrotas –
1322 pts pró – 1159 pts contra
5º) Acis Incosa Leon: 31 pts – 19 jgs – 12 vitórias – 7 derrotas – 1250
pts pró – 1195 pts contra
6º) Arranz Jopisa Burgos: 28 pts – 19 jgs – 9 vitórias – 10 derrotas –
1166 pts pró – 1201 pts contra
7º) Adecco Estudiantes: 27 pts – 19 jgs – 8 vitórias – 11 derrotas – 1202
pts pró – 1273 pts contra
8º) CajaCanarias: 27 pts – 19 jgs – 8 vitórias – 11 derrotas – 1281 pts
pró – 1304 pts contra
9º) Yaya Maria: 27 pts – 19 jgs – 8 vitórias – 11 derrotas – 1213 pts pró
– 1267 pts contra
10º) Puig d’En Valls: 26 pts – 19 jgs – 7 vitórias – 12 derrotas – 1259
pts pró – 1297 pts contra
11º) Universitário de Ferrol: 24 pts – 19 jgs – 5 vitórias – 14 derrotas –
1178 pts pró – 1333 pts contra
12º) Cadi La Seu d’Urgell: 24 pts – 19 jgs – 5 vitórias – 14 derrotas –
1155 pts pró – 1337 pts contra
13º) Mann Filter Zaragoza: 24 pts – 19 jgs – 5 vitórias – 14 derrotas –
1220 pts pró – 1312 pts contra
14º) Celta Vigourban: 24 pts – 19 jgs – 5 vitórias – 14 derrotas – 1153
pts pró – 1266 pts contra





quinta-feira, 23 de fevereiro de 2006

Santos vence no basquete feminino

Em jogo emocionante, a equipe santista de basquete feminino (Fupes/Santos) derrotou a Associação Desportiva Unimep/Piracicaba por 75 a 70, na terceira rodada do returno da Nossa Liga de Basquete (NLB), nessa terça-feira, no ginásio poliesportivo da Universidade Santa Cecília.

Para a armadora Adriana Pereira, um dos destaques da equipe de Santos, com 13 pontos, o jogo foi decidido nos detalhes, "principalmente na forte marcação".

Segundo Adriana, o time tem de manter o ritmo, pois ainda falta um jogo para terminar a fase de classificação. "Vamos entrar determinadas contra a Metodista de São Bernardo, nosso próximo adversário".


Fonte: Cosmo
Mamá é cestinha, mas Coccoduna perde nas semifinais da EuroCopa

Mesmo com uma grande atuação de Mamá (17 pontos, 7 rebotes e 3 recuperações, em 24 minutos), o Coccoduna Maddaloni não teve forças para bater o francês Aix. Perdeu em casa, por 79-65, na abertura dos play-offs semifinais da EuroCopa. A cestinha do Aix foi Emmeline Ndongue, com 20 pontos e 10 rebotes.

Na outra série, o Spartak bateu o Salamanca, de Elena Tornikidou, por 71-55. A cestinha foi Lisa Leslie, com 20 pontos e 11 rebotes.
BF: ESTADUAL COMEÇA EM MARÇO COM 14 EQUIPES

O ano promete ser dos melhores para o basquete paulista. Depois de confirmar à participação de 19 agremiações no Torneio Novo Milênio Adulto Masculino – 2006, a Federação Paulista de Basketball (FPB) realizou nesta quarta-feira (22 de fevereiro), em sua sede, na Capital, reunião com representantes das equipes para a disputa do Campeonato Paulista Feminino da Série A-1 – 2006.

E, ao final, o presidente Antonio Chakmati anunciou que a competição terá a participação de 14 equipes. O início está previsto para o dia 25 de março.

Na primeira fase, os 14 times serão divididos em dois grupos, com sete integrantes em cada um deles. Estas equipes jogam entre si, em turno e returno, em suas respectivas chaves, classificando para a etapa seguinte, os quatro melhores de cada grupo.

Os grupos da fase inicial são estes:

Grupo A: Ourinhos, Marília, AA Ponte Preta (Campinas), Divino Salvador (Jundiaí), São Bernardo (São Bernardo do Campo), LSB/FUPES (Santos) e Unimep (Piracicaba).

Grupo B: Catanduva, Bauru, Tênis Clube São José (São José dos Campos), Suzano, São Caetano, Santo André e Ribeirão Preto.


Fonte: FPB

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2006

Mais uma na Europa: Palmira

Campeã Nacional por Ourinhos, Palmira Marçal já arrumou as malas e está na Croácia.

O contrato é por 3 meses.
Brasileiras no All-Star Português

Renata Oliveira, do CPN (terceiro colocado) e Gilmara Justtino, do Algés (quarto) estão relacionadas para o All-Star Game da Liga Feminina de Portugal, no próximo dia 28.

Renata jogará pela seleção Norte e Gilmara, pela Sul.


Vendramini tem novo assistente em Ourinhos

Ourinhos (SP) -
O técnico do Pão de Açúcar/Unimed/Ourinhos, Antonio Carlos Vendramini, vai contar com um novo assistente técnico para a próxima temporada. A equipe anunciou a contratação de Urubatan Lopes Paccini, que até pouco tempo trabalhava como técnico de equipes masculinas.
Em Ourinhos, além de assistente de Vendramini, ele será responsável pelo time juvenil e pelas demais categorias de base. “Eu costumo dizer que não existe “basqueto” nem “basqueta”, é basquete, então não há diferença” afirmou, comentando a troca do masculino pelo feminino.“Quero honrar o convite que recebi, trabalhando. Demonstrar o meu agradecimento através do meu trabalho, além do orgulho de trabalhar na melhor equipe da atualidade”.

Ourinhos reiniciou seus treinamentos na última segunda-feira.

Fonte: Gazeta Esportiva
BARBOSA E FLÁVIO DAVIS FAZEM INTERCÂMBIO NA NBA

Rio de Janeiro – Os técnicos das seleções brasileiras de basquete, patrocinada pela Eletrobrás, Antonio Carlos Barbosa (feminino) e Flávio Davis Furtado (masculino) estão nos Estados Unidos fazendo um intercâmbio com a equipe do Washington Wizards, da NBA. Durante dez dias, Barbosa e Flávio irão assistir aos jogos da NBA, acompanhar treinos e trocar informações com as comissões técnicas do Wizard, do Minnesota Timberwolves, do New York Knicks e de outras equipes visitantes; além de jogos do Campeonato Universitário.

— Esse intercâmbio que a CBB vem desenvolvendo com equipes da NBA é muito importante para o trabalho dos técnicos. Trocamos experiências sobre vários detalhes de treinamento. Assistimos aos treinos do Wizard e do Minessota, além da partida entre as duas equipes. Conversamos com os técnicos e estamos filmando treinos e jogos, que certamente vão ser úteis quando voltarmos ao Brasil — comentou o técnico Antonio Carlos Barbosa.

— É sempre uma ótima oportunidade de aprendizado acompanhar de perto o dia-a-dia de equipes de alto nível e, ao mesmo tempo, se atualizar com o que existe de mais moderno em treinamentos e administração esportiva. Estamos assistindo a jogos da NBA e veremos algumas partidas do Campeonato Universitário. Vamos recolher informações muito interessantes para serem trabalhadas tanto nos clubes quanto na seleção brasileira — disse o técnico Flávio Davis.

Em 2003, as comissões técnicas das seleções brasileiras masculina e feminina fizeram um estágio de 14 dias no Denver Nuggets e na USA Basketball. No ano passado, o técnico Guerrinha passou por um estágio de dois meses e meio no Phoenix Suns e na Brigham Young College, universidade que revelou o pivô Rafael Araújo, o "Baby", do Toronto Raptors.

terça-feira, 21 de fevereiro de 2006

GiraMundo

Espanha: Barcelona bate Valência no clássico


No esperado confronto entre o Barça (Helen-Cíntia-Érika) e Valência (Janeth-Alessandra), o Barça enfim venceu o Valência (71-83) e segue na vice-liderança, com 16 vitórias, em 19 jogos. Érika teve mais uma bela atuação: 16 pontos, 11 rebotes, 3 recuperações, em 23 minutos (4 faltas!). Helen também brilhou: 9 pontos, 6 assistências e 3 rebotes. Alessandra teve 4 pontos e 14 rebotes e Janeth, 13 pontos, 4 recuperações e 3 assistências. O Valência é o quarto, com 14 vitórias.

O Avenida também tem 14 vitórias, mas é terceiro, apesar da derrota para o Leon (67-77). Kátia jogou 7 minutos, com 4 pontos e 3 rebotes.

O Yaya-Maria voltou a perder. Foi para o Ferrol (66-53). O time tem 8 vitórias e é nono. Tayara ainda não mostrou a que veio: 6 pontos.

Mesmo conseguindo sua quinta vitória (69-59 contra o Estudiantes), o Celta, de Leila, segue na lanterna. A ala-pivô teve 8 pontos, 3 rebotes, 2 assistências e 2 recuperações.

Espanha 2: Números de Silvinha impressionam



Contra um adversário fraco (99-35 no Málaga), o Rivas não teve dificuldade de alcançar sua 16a. vitória, mantendo se na vice-liderança da Chave A. Silvinha brilhou no "treino": 20 pontos, 9 assistências e 5 recuperações. Adriana teve 16 pontos.

O Ourense bateu o Comervia (60-55), com 16 pontos de Mariana Santos e é oitavo, com 10 vitórias.

Itália: Schio, de Tuiú, acelera em busca do bi-campeonato

A semana teve 2 rodadas da Liga Italiana.

Os jogos confirmaram a boa fase do Famila Schio, de Tuiú, que cresce rumo ao bi-campeonato. Foram 2 vitórias: sobre o Parma (66-70, com 8 pontos e 10 rebotes de Tuiú) e sobre o Spetzia (90-82, com 13 pontos e 7 rebotes da pivô). O Schio é líder isolado, com 19 vitórias, em 24 jogos. O segundo colocado venceu 3 vezes menos.

O Faenza também teve 2 vitórias e está na quinta colocação (16 vitórias). Sobre o Cavezzo (63-76), foram 12 rebotes e 4 pontos de Grazi e 5 pontos de Passarinho. Sobre o Venezia (75-61), 8 pontos e 3 recuperações de Passarinho e 10 pontos e 7 rebotes de Graziane.

O Maddaloni, de Mamá, tem 15 vitórias e está na oitava colocação. Primeiro, o time perdeu para o Viterbo (77-67, com 19 pontos e 9 rebotes de Mamá). Depois, bateu o Taranto (73-52), com 4 pontos, 5 recuperações e 3 rebotes de Miss Dantas.


Com 13 vitórias, o Venezia, de Zaine, é décimo. Foram duas derrotas na semana. Contra o Comense (66-84), a brasileira registrou 8 pontos e 5 rebotes. Zaine teve 13 pontos e 5 rebotes na derrota para o Faenza.

Com 7 vitórias, o Viterbo é décimo segundo. O time ganhou uma e perdeu outra, numa semana de recuperação para a brasileira Flávua Luísa. Flávia teve 15 pontos, 4 recuperações e 2 rebotes na vitória sobre o Maddaloni. Depois, marcou 20 pontos e 4 rebotes na derrota para o Ribera (59-53).

Polônia: Boa atuação de Karla

Na Polônia, o Pabianice, da dupla KK (Karla-Kaé), bateu o Sowood (82-62) e segue na vice-liderança, com 14 vitórias em 17 jogos. Karla foi muito bem: 18 pontos e 3 assistências. Em sua segunda partida no clube, Kaé não decolou: 1 ponto em 10 minutos.

O Chelm, de Ana Lúcia, é o nono (4v), após perder para o poderoso Lotos: 51-86. Ana teve 9 pontos, 6 rebotes e 3 recuperações.

França: Time de Claudinha é sexto colocado

O Montpellier perdeu para o Callais (86-72), com 14 pontos de Claudinha. O time é sexto.

Hungria: Time de Geisa vence na Euroliga

Nas quartas-de-final da Euroliga, o Mizo, de Geisa, bateu o Lietuvos, na abertura do play-off (79-66). Geisa não jogou.

SÃO BERNARDO FORMA A BASE PARA A SELEÇÃO BRASILEIRA SUB-20

A cidade de São Bernardo mostra mais uma vez que está investindo forte no basquete feminino de base. Nada menos que sete das 18 jogadoras convocadas pelo técnico Norberto Fernandes, o Borracha, para a Seleção Brasileira Sub-20 são da equipe Metodista/São Bernardo. As convocadas se apresentaram na última segunda-feira (13 de fevereiro), em Jundiaí (SP), onde iniciaram a primeira etapa de treinamento visando à disputa da Copa América, que acontece em setembro, em local a ser definido.

Da Metodista/São Bernardo, clube que mais cedeu jogadoras para a Seleção, foram chamadas: Carla Belline, Eliene Honório, Priscila Borges , Izabela Andrade, Juliana Campos, Tatiane Balbino e Ivana da Silva (contratada recentemente junto ao Fluminense-RJ), além de Débora Dourado (USA) e Joice Rodrigues (sem Clube), que também eram da Equipe em 2005. O grupo brasileiro neste sábado vai passar por uma avaliação rigorosa da comissão técnica onde será introduzido o método de trabalho para a Copa América, que é classificatória para o Campeonato Mundial.

Nesta primeira fase de treinos, a idéia é também fazer uma análise geral sobre as condições físicas e clínicas do grupo. Serão feitos exames laboratoriais, clínicos e testes que avaliam a capacidade física, velocidade e resistência das atletas. A segunda fase de preparação será realizada de 06 a 09 de março, quando o grupo volta a treinar para uma série de jogos contra a seleção principal do Chile, no período de 10 a 17 de Março em Santiago.


Fonte: Databasket
Santos vence no Basquete Feminino

Com uma marcação forte e ataques rápidos, a equipe santista de basquete feminino Fupes/Santos venceu o C.A. Pindense/Pindamonhangaba por 120 a 52, em partida válida pela Nossa Liga de Basquete.

O jogo foi realizado na cidade do interior, na última quinta-feira. Com a vitória, a sexta seguida, Santos lidera a Nossa Liga de Basquete com 12 pontos.

Nesta terça-feira, dia 21, às 20 horas, o time santista enfrenta a Associação Desportiva Unimep/Piracicaba, segunda colocada, com 10 pontos, no ginásio poliesportivo da Unisanta, à Rua Oswaldo Cruz, 266, Boqueirão. A entrada é gratuita.


Fonte: Cosmo
Paty não vai mais a Portugal

Entrou água no acerto da ala-pivô Patrícia Silva, destaque do Santo André no Nacional, com uma equipe de Portugal.

O contrato da brasileira acabou rescindido, e a jogadora permanece no Brasil.
NLB gera emprego mas não público

Alessandro Lucchetti

Campeonato cria novas vagas e ganha elogios, mas patina por falta de torcida

Jundiaí - Quinta-feira à noite, Jundiaí. O ginásio Bolão recebe mais uma partida do time da cidade, o Tahitian Noni, pela NLB, contra o Maringá. O time comandado pelo técnico Marcel freqüenta as últimas posições da classificação geral. O público é tão pequeno que os pipoqueiros da cidade avaliam que não há economia de escala que justifique o deslocamento do carrinho até o Bolão. A reportagem do DIÁRIO contou 95 pessoas nas arquibancadas quando a partida começou.

O jogo não é ruim, mas também não é bom. Apenas quatro moças vibram com o jogo. Na verdade, elas estão empolgadas é com o ala/armador Bruno, que conheceram em um acampamento da Comunidade Cristã Missionária. “Eu sei que Jundiaí está na lanterna e Maringá está em quarto. E que o nº 10 deles é lindo!”, brinca Taís Cristina da Silva, ex-jogadora das categorias de base do Sundown Bike/Jundiaí.

Elogios

Um dos cem torcedores que acompanha a partida é Nelson Luz, o Morto. Trata-se do chefe de um clã de basqueteiros, o pai das jogadoras Helen, Silvinha e Cíntia. Morto só tem elogios à NLB. Jundiaí se organiza e vai montar um time juvenil, atendendo a uma condição imposta pela Federação Paulista para poder participar do Novo Milênio, que será classificatório para o Estadual. A criação do juvenil abre espaço para o caçula de Nelson, Rafael, ala/armador de 14 anos que dá uma força como rodoboy, nos jogos do adulto. Outra filha, Sully, joga no infanto-juvenil do COC/Jundiaí.

“Essa liga é uma boa. Ela já gerou 300 empregos para jogadores e técnicos. O basquete aqui estava esquecido, e em lugares como Guarujá também. Profissionais como o Marcel e o Maury (irmão de Marcel, auxiliar-técnico), por exemplo, estão recebendo uma nova oportunidade”, opina Morto.

Marcel não tapa o sol com a peneira. “O nível técnico é o que temos. E o público aqui em Jundiaí só aparece quando a gente ganha. No primeiro jogo apareceu bastante gente”. Mas o treinador diz que só a NLB foi capaz de trazê-lo de volta ao basquete. Marcel está endividado e até hoje paga os salários atrasados dos atletas do São Bernardo, seu time anterior. Ele trabalha das 8h às 17h como médico da família em Jundiaí. “Estava desanimadíssimo com o basquete, porque vi que não se perde só na quadra. Estou muito contente com a NLB, porque aqui não se ganha a qualquer custo”.

Arbitragem tem lances bizarros


A NLB não conta com árbitros de São Paulo, os mais experientes, mas está dando trabalho para 40 juízes e 60 oficiais de mesa. Apenas as federações do Rio de Janeiro, Paraná, Espírito Santo, Pará e Piauí cederam seus árbitros. Por esse motivo, a liga foi obrigada a criar novos quadros. Daí a ocorrência de lances bizarros. Já teve jogador que não sofreu falta cobrando lance livre. Houve também um lance livre que valeu dois pontos porque um jogador de ataque balançou a redinha. Nada que abale a confiança. “Não se pode dizer que um caso como esses empane o brilho de todo o trabalho”, defende o coordenador de arbitragem da NLB, Emídio Marques de Mesquita que, antes de se tornar árbitro de futebol e instrutor da FIFA, foi árbitro internacional de basquete.

Declarações entusiasmadas à parte, o fato é que aqui e ali se manifesta um certo temor a respeito do futuro da liga, que até agora só conseguiu o patrocínio de uma marca de bolas. “A gente não sabe o que está acontecendo. A liga dá poucas informações. Mas acredito nessa idéia. Daqui a um ou dois anos vamos estar de igual para igual com a CBB. A NLB abriu espaço para Maringá, que tem um trabalho de quatro anos e não conseguia jogar o Nacional”, afirma o ala Jamison, que rodou por quase todos os clubes do Rio. “A gente precisa ter paciência e apostar que as coisas vão melhorar”.


Fonte: Diário de São Paulo

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2006

Marília pode trazer campeãs nacionais

Pão de Açúcar/Unimar aguarda definição de apoio para anunciar as alas Millene e Palmira


As atuais campeãs nacionais de basquete feminino, as alas Palmira e Millene, do FIO/Pão de Açúcar/Unimed/Ourinhos, podem ser os primeiros reforços do Pão de Açúcar/Unimar para o Campeonato Paulista da Série A1, que começa no próximo mês.
A contratação das atletas depende apenas do aval de alguns patrocinadores ou mesmo de uma gentileza do empresário Francisco Quagliato, o ‘seo Chico’, como é conhecido um dos principais entusiastas do basquete feminino em Ourinhos.
“O ‘Chico’ pode até garantir o pagamento dos salários das atletas, mas a gente fica ainda na expectativa de conseguir mais apoio”, afirmou a técnica do Pão de Açúcar/Unimar, Valéria Cavecci. “Esperamos a resposta de três grandes empresas da região”.

Apoio público – Amanhã, a equipe negocia com o prefeito Mário Bulgareli (PSDB), em reunião marcada para o período da tarde, na prefeitura, qual será o apoio do município para a temporada-2006. “Não queremos mais do que já acertamos”, falou Cavecci.
A treinadora referiu-se ao Fundo de Apoio ao Atleta e às bolsas de estudo que as atletas já recebem, além da garantia do pagamento das taxas de arbitragem – o que não foi cumprido integralmente pela prefeitura no Nacional, segundo apurou o JM.
Além do prefeito, o encontro de amanhã terá a participação do consultor do Grupo Pão de Açúcar, Pedro Carlos da Silva e do pró-reitor de graduação, José Roberto Marques de Castro e do secretário de esportes e lazer, Carlos Coércio, o ‘Guru’.

Treinos – Definido o grupo de apoio da equipe, pelo menos para o Paulistão-2006, o Pão de Açúcar/Unimar retornará aos treinos, provavelmente a partir da próxima quarta-feira. Até lá, as alas Palmira e Millene podem estar confirmadas na equipe.
Do elenco que disputou o Nacional, poucas atletas deverão ser mantidas. “Várias garotas têm propostas de fora do País e outras já foram embora porque não tivemos como negociar a permanência, sem patrocínio”, lamentou Cavecci.
Em contra-partida, a treinadora revelou que a equipe tem sido assediada por várias atletas que disputaram o Nacional. “Quando se tem um bom trabalho de infra-estrutura é mais fácil contratar. Vamos ver o que poderemos fazer com o novo time no Paulistão”.

Fonte: Jornal da Manhã


quarta-feira, 15 de fevereiro de 2006

Ourinhos contrata dois reforços

Ourinhos (SP) - Bicampeão nacional feminino de basquete, o time de Ourinhos terá dois reforços para a disputa do Campeonato Paulisa de 2006. Nesta quarta-feira, a equipe anunciou a contratação da pivô Geisa e da ala Karen.
As duas atletas disputaram o último Nacional pelo Sport Clube Recife. Geisa, de 26 anos e 1,85m, jogou no Ourinhos há suas temporadas e atualmente está no Pécs, da Hungria, participando da Euroliga. Karen é quatro anos mais jovem, tem 1,75m e vai defender Ourinhos pela primeira vez.


Fonte: Gazeta Esportiva
Patrícia da Silva em Portugal

A ala-pivô Patrícia da Silva embarca para Portugal, onde reforçará o time de Barreiros, na liga local, onde já jogem Renata Oliveira e Gilmara.
Fernanda Beling em São Caetano

A ala Fernanda Beling (Marília) é o primeiro reforço anunciado de São Caetano. A jogadora se apresenta no dia 20.
Pedro Macchione assume presidência do time de basquete de Catanduva

Médico foi eleito por aclamação, na noite de segunda-feira


A promessa da formação de uma diretoria para equipe de Basquete de Catanduva saiu do papel.

A diretoria foi formada na noite de segunda-feira, em reunião na Associação Comercial e Empresarial (ACE).

Por aclamação foi definido como presidente Pedro Macchione. O vice-presidente é Carlos Roberto Tafuri.

Além deles, a diretoria é formada por João Narciso Leito, como primeiro secretário, Fabrício Patriani, como segundo secretário, Edson Andrella, primeiro tesoureiro, Cidimar Roberto Porto, segundo tesoureiro, Edeval Curitiba Correa, diretor de esportes, Valdir Martins Braga, diretor jurídico, e Nelson Lopes Martins, diretor social.

Para o técnico da equipe, Edson Ferreto, a formação da diretoria só vem a ajudar a equipe, pois, agora, a equipe estará organizada.

“Não vai ser mais aquela bagunça do ano passado. Agora, sabemos quem será responsável por uma parte da equipe e com quem devemos falar”, diz o técnico.

NOVO REFORÇO

A Coordenadoria de Esportes, Lazer e Turismo (CELT) fechou mais um reforço para equipe de Basquete.

A pivô Ísis de Melo Nascimento, 22 anos, natural de Goiânia, é a nova integrante do time.

Sua contratação foi possível devido ao patrocínio da Consfran, que será responsável pelas despesas da atleta.

Ísis tem 2,02 metros e até três anos atrás se dedicava ao Vôlei.

“Comecei em um clube de Goiânia. Minha família é de esportistas e sempre nos incentivou a praticar algum tipo de esporte”, diz.

Como jogadora de Vôlei, a pivô atuou no SESI, no Rexona, no Macaé e no BCN/Osasco, que hoje é Finasa/Osasco.

“Parei de jogar Vôlei e comecei a jogar Basquete por diversão, junto com os veteranos”, conta.

Em 2004, Ísis jogou no Barretos. Ainda em 2004 e em 2005, a pivô defendeu o time de Ourinhos.

“Esta é a primeira vez que trabalho com o Ferreto e será uma oportunidade única de aprender, pois ainda não sou muito habilidosa no Basquete, tenho muito que aprender”, destaca.

E emenda: “vamos cutucar Ourinhos. Nossa equipe está forte, com boas jogadoras”.
A única jogadora do Brasil que ‘enterra’, afirma que iniciou esta prática com uma brincadeira.

“Meu pai me desafiou e eu consegui enterrar. Minha altura ajuda”, confessa.

Porém, ela adverte que ainda não enterrou nenhuma bola durante um jogo, somente em treinos.

PAULISTA

A primeira rodada do Campeonato Paulista da 1ª Divisão será em 11 de março. Mas, o adversário de Catanduva ainda não foi definido.

O que se sabe é que os adversários serão Ourinhos, São Caetano, Santo André, São Bernardo, Guarulhos, Jundiaí, Piracicaba, Suzano e Marília.

“Os times se enfrentam em turno e returno”, finaliza Ferreto.

Fonte: O Regional


Janeth pára mesmo no Pan de 2007

Edélcio Cândido

A ala Janeth Arcain, 35 anos, e que marcou época atuando pelo basquete do ABC, se prepara para o adeus. Ela anuncia em seu site oficial de que vai disputar o Pan-Americano de 2007, no Rio de Janeiro, e depois se despede do basquete profissional como atleta. Seu projeto é se dedicar às escolinhas na região e talvez direcionar um objetivo visando revitalizar o basquete feminino brasileiro ocupando um cargo na Confederação Brasileira de Basquete.

Janeth admite investir nesta empreitada desde que possa trabalhar em parceria com as ex-atletas Magic Paula e Hortência. Janeth, tetracampeã da WNBA, bronze nas Olimpíadas em 2000, e campeã na olimpíada de 2001, além de outras inúmeras conquistas, diz que pára apenas porque chegou o momento de parar.

Nascida em Carapicuíba, mas que adotou Santo André como sua cidade de coração, Janeth está consciente do que diz: “Não terei fôlego nem pernas para jogar a Olimpíada de Pequim, em 2008. Estou há 22 anos jogando basquete com aplicação, muito treino, jogos, concentração, viagem e posso ser útil em outra área”.

Fonte: Repórter


Barbosa é criticado, seja como técnico ou secretário!

Madureira ataca secretário de Esportes e Lazer; Barbosa reage

O vereador Paulo Madureira (PP) fez duras críticas ao secretário municipal de Esportes e Lazer, Antônio Carlos Barbosa, durante a sessão de ontem. Para o parlamentar, o secretário deveria “pegar o banquinho e ir embora”, fazendo referência à inoperância na pasta. Já Antonio Carlos Barbosa avalia que o “vereador está vivendo em outra cidade”, elencando a manutenção de projetos e ações de governo na área.

A principal queixa de Madureira se refere a manutenção dos estádios municipais (distritais de futebol). O vereador acusou Barbosa de jogar a responsabilidade da conservação para o secretário de Obras, Leandro Dias Joaquim. “O Barbosa está ‘fritando’ o Joaquim”, disse.

Madureira questionou por que o prefeito Tuga Angerami (PDT) ainda mantém Barbosa no cargo. Segundo ele, o secretário já tirou quatro licenças em um ano. “Respeitamos o Barbosa como treinador de basquete, mas como secretário ele deixa a desejar”, afirmou o vereador.

Mas Barbosa reagiu às críticas com naturalidade. Para ele, Madureira está sendo injusto ao avaliar sua atuação na pasta apenas a partir de reivindicação ainda não concretizada de reforma no Distrital do Parque Vista Alegre (PVA), estádio Edmundo Coube. “O vereador está vivendo em outra cidade, ou não lê a série de atividades que mantemos na secretaria em várias modalidades. Ele quer julgar minha atuação por causa do problema no Edmundo Coube, ele sabe disso”, rebate.

Segundo Barbosa, a reforma nos distritais está em andamento, mas no PVA, reduto de Madureira, a situação seria mais complicada. “Já expliquei que o caso do estádio no PVA depende de um problema muito mais sério com a galeria pluvial, cujo estudo está sendo aguardado pela Secretaria de Obras em razão de levantamento em andamento na Secretaria de Planejamento. Não é um problema novo, é antigo e se fosse simples o governo anterior teria solucionado. Não estamos jogando missão para nenhuma pasta, mas aguardando as ações de competência das outras pastas para o prefeito autorizar a solução do problema”, aborda.

O secretário conta que o plano de reforma dos gramados dos estádios e a reforma de alambrados está em andamento. “O plano elaborado e discutido em 2005, na própria Câmara, está sendo colocado em prática. O caso do Edmundo Coube não é só de gramado. Isso vamos resolver. O campeonato amador começa em abril e os gramados estarão renovados. Não é só caso de tinta e cimento, é problema na rede, com infiltração”, menciona.

Barbosa disse que a prefeitura vai entregar dois novos campos de futebol em 2006, um no Parque São Geraldo e outro no Jardim Oriente.

Fonte: Jornal de Bauru

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2006

Blog da Iziane



Mesmo em Praga, Iziane abastece uma página contando as novidades para o público da WNBA.

Visite: http://www.wnba.com/storm/news/izis_updates.html
Espanha

Host Images by PicTigerO Barcelona é vice-líder, após por fim a invencibilidade de 19 partidas do Salamanca (71-62). Helen teve 6 pontos, em 40 minutos. Cíntia Luz fez sua estréia, segurando a peteca por 1' 14'', enquanto Marta Fernandez teve um contratempo. Érika segue magnífica: 20 pontos e 13 rebotes, em apenas 24 minutos. E detalhe: jogando contra Kelly Schumaccher. Kátia Denise não atuou pelo Salamanca, que segue na terceira colocação.

O Ros Casares é o quarto, após bater o Yaya Maria (nono). Alessandra teve 14 pontos e 6 rebotes, em 26 minutos. Janeth deixou 8 pontos, 8 assistências e 7 rebotes, em 36'. Pelo Yaya, Tayara teve uma péssima estréia: 2 pontos, em 31 minutos.

Por fim, o Celta, de Leila abraça a lanterna, após perder para o líder Hondarribia (77-67). 10 pontos e 7 rebotes da ala-pivô.

Na Segunda Divisão, o Rivas bateu o Canoe (78-68), com 13 pontos de Adriana e Silvinha. Segundo do Grupo A.

O Ourense bateu o Adba (53-77), com 10 pontos de Mariana. Nono do Grupo A.

Itália

Na Itália, o Schio de Tuiú, manteve a liderança isolada após bater o Venezia, de Zaine, décimo colocado (81-67). Cíntia Tuiú teve 16 pontos e 6 rebotes. Zaine, 9 pontos e 3 rebotes.

O Faenza, de Graziane e Ana Flávia (Passarinho), caiu para a sétima posição, após perder para o Napoli (64-66). Passarinho teve 13 pontos em 18 minutos. Graziane, 10 pontos e 8 rebotes, em 35'.

O Coccoduna, de Mamá, é o oitavo, após bater o Alghero (66-45), com a brasileira sendo cestinha - 16 pontos e 10 rebotes.

O Viterbo, de Flávia Luisa, é o décimo segundo, depois da derrota para o Priolo (84-58). Flávia teve 4 rebotes.
Sem a pivô Daiane, elenco da Unimep cai para sete atletas

Convocação da jogadora é motivo de euforia, ao mesmo tempo que esvazia time e ameaça a continuidade na NLB


Além do efeito imediato e positivo para a imagem da Unimep/Amhpla/Selam, a convocação da pivô Daiane Deleaste para a seleção brasileira Sub-20 feminina de basquete, anteontem, desfalca o elenco já reduzidíssimo da equipe piracicabana para a continuidade no Campeonato Nacional da Nossa Liga de Basquetebol. O time ficará com apenas sete atletas –– e por falta de recursos não há previsão a curto prazo para reposições. Mês passado, cinco foram dispensadas por deficiência técnica. Daiane se apresenta à seleção na próxima segunda-feira, em Jundiaí.
Durante a entrevista coletiva de ontem –– sobre a convocação da pivô –– à tarde no campus centro da Unimep, a técnica Maria Angélica Gonçalves, a Branca, demonstrava satisfação. Por outro lado, não escondia a preocupação de comandar um elenco reduzido. Mesmo assim, disse que o time cumpre a tabela do campeonato, que se estende até abril.
A presidente da AD Unimep –– mantenedora do time –– , Ilda Borges Gonçalves, foi mais cautelosa: “Vamos continuar no campeonato até onde a gente puder”. Com sete atletas, o time só terá duas no banco para a técnica efetuar trocas.
Outra incógnita é quanto ao próximo jogo da Unimep, contra a Metodista/São Bernardo do Campo –– que teve oito atletas convocadas. A pergunta é se a partida –– ,marcada para a próxima quinta-feira, em casa –– será realizada.
Branca espera uma definição do técnico da seleção, Norberto “Borracha” da Silva. Ela conversou com Borracha anteontem, mas não obteve uma resposta. O treinador disse que uma mudança de data para a apresentação das jogadoras depende da CBB (Confederação Brasileira de Basquete). É aí que mora o perigo. Nossa Liga e CBB não se bicam e a tendência é que a entidade oficial vire as costas para o campeonato da NLB. O reitor da Unimep, Gustavo Alvim e o diretor de esportes, Heitor Ayrton Boralli, também estiveram presentes na coletiva de ontem.

CONVOCAÇÃO -
Há nove anos Piracicaba não tinha uma jogadora convocada para uma seleção brasileira. Entre as últimas atletas estão a própria Branca, Paula e Marta, da extinta Cesp/BCN.
Sorriso fácil, tranqüila, Daiane, de 1,90m, disse ontem que está preparada física e psicologicamente para se apresentar ao grupo. Ela disse que já trabalhou com o técnico Borracha em outras convocações pela equipe de cadetes e juvenil desde 2000. Ele foi o primeiro técnico da então atleta Branca. Com experiência em torneios internacionais como Sul-Americano e Copa América em países como a Colômbia e Equador, a pivô teve sua primeira convocação aos 14 anos de idade. Ao contrário do que informava sua ficha técnica, ontem, ela tem 19 e não 18 anos.
Natural de Tucamã (PA), Daiane está em Piracicaba desde novembro. Começou sua carreira em Dourados (MS) no time daquela cidade. Depois foi para a Unimed/Americana, onde ficou quatro anos. Entre seus títulos estão um bi sul-americano cadete (2000/2001) e um juvenil em 2004.
A seleção Sub-20 inicia nesse mês os preparativos para disputar a Copa América Pré-Mundial em setembro. São 18 jogadoras convocadas. “Parte do time já se conhece de outras convocações. Temos chances de ganhar o título. O time está mais amadurecido”, disse Daiane. A base desta equipe é a mesma da seleção que ficou em terceiro lugar na Copa América Juvenil. “O Borracha grita bastante. Ele é muito dedicado”, disse Daiane.

JOGADORAS -
A maioria das jogadoras convocadas, oito, jogam no São Bernardo. Cinco delas são do Divino Jundiaí, duas do Suzano e Unimep, Finasa e Fluminense/RJ com uma atleta cada: pivôs Tatiane Balbino (São Bernardo), Juliana Campos (São Bernardo), Débora Pereira (São Bernardo), Franciele Nascimento (Divino/COC/Jundiaí ), Daniela dos Santos (Finasa/Osasco); alas Elisa Martins (Finasa/Osasco), Izabela Andrade (São Bernardo), Priscila Marques (São Bernardo), Juliana Castro (Divino/COC/Jundiaí), Jéssica Torres (Divino/COC/Jundiaí), Jaqueline Silvestre (Divino/COC/Jundiaí), Adria da Rocha (Suzano), Joice Rodrigues (São Bernardo); armadoras Eliene Honório (São Bernardo), Ivana da Silva (Fluminense/RJ), Roberta Fogaça (Divino/COC/Jundiaí), Carla Belini (São Bernardo). A média de idade é de 19,3 anos e de altura 1,80m.

Fonte: Jornal de Piracicaba

Basquete de Catanduva treina forte para Campeonato Paulista

O forte ritmo de treinamentos faz novamente parte da equipe feminina de basquete Catanduva/Celt. No primeiro semestre, a competição mais importante é a disputa do Campeonato Paulista da Série A-1, que deve começar apenas na primeira quinzena de março.
O técnico Édson Ferreto já conta com os três novos reforços: Priscila ‘Peixe’, Paula e Fabão. Entretanto, o técnico acha que o elenco ainda não está completo. “Precisamos de pelo menos mais duas jogadoras para finalizar o elenco para as competições desse ano”, destacou.
A jogadora ‘Peixe’, que jogou por Santo André no Nacional Feminino, disse ter se encantado pela torcida local. “Quando jogava por Santo André, vi o quanto a torcida daqui é importante para o time, diferente das equipes da Capital. Nunca trabalhei com o Ferreto e ele foi um dos que fizeram eu vir jogar em Catanduva”, comentou.
A atleta Fabiana, a ‘Fabão’, que atuou no Guarulhos, pretende não desapontar a torcida local. “Venho para mostrar muita dedicação e garra nos treinamentos, além de buscar títulos”, argumentou.
Paula também quer estrear logo. “Sempre dá uma ansiedade na estréia em competições. Tenho muito o que aprender com o Ferreto e quero levar isso comigo durante os jogos”, comentou.
O Paulista da A-1 vai contar com a participação de 12 equipes e a maior favorita para ficar o título é a equipe de Ourinhos, atual bi campeã brasileira de clubes.

Fonte: Notícia da Manhã

Érika: "Não tenho medo de nada, só da minha mãe!"

Agarrada a sus guantes y con ganas de hablar. Así nos recibe Érika De Souza. La pívot brasileña del UB Barça acaba de entrenarse con sus compañeras y de probar las penúltimas cosas antes del partidazo de mañana ante el Perfumerías Avenida (Teledeporte, 18.00 h.). ¿Su duelo con Kelly Schumacher? ¿La energía inagotable de Elena Tornikidou? Érika lo tiene claro: "Sólo le tengo miedo a mi madre. Cuando se enfada parece que crezca. A las jugadoras sólo les tengo respeto".

Que Érika salte en una pista, que grite cuando anota, que gesticule cuando hace un tapón o que sonría cuando captura una pelota es gracias a la plancha. “Empecé a jugar a baloncesto por no quedarme en casa planchando”, reconoce. Ahora, seis años después, sueña con “volver a ganar la Liga con el UB Barça y lograr el Mundial con Brasil”. Para lograr estos éxitos, está trabajando “duro. Demasiado. Prefiero no hablar de eso”. Sus pasitos: "mejorar en defensa y ensayar desde 6,25".

Tres MVP en las cuatro últimas jornadas y siete en total, MVP de enero... No has bajado de 30 puntos de valoración en los últimos partidos. ¿Estás viviendo tu mejor momento deportivo?

Claro. Estoy muy contenta, porque mi trabajo está siendo muy valorado. Espero continuar así el resto de la temporada y ayudar a mi equipo a revalidar el título de Liga.

Mañana os visita el campeón de Copa, el Perfumerías Avenida, al que habéis ganado en los cinco últimos encuentros. Es un equipo que se te da bien.

Siempre juega de tú a tú y ante equipos así me siento más fuerte. Jugando en casa creo que puedo mejorar mis números.

Pero el conjunto de José Ignacio Hernández vendrá a Barcelona con un dato contundente: 19 victorias consecutivas. (Estaba disputando en esos momentos la vuelta de cuartos de la FIBA Cup). ¿Cuáles crees que son las claves de su éxito?

Tiene a Elena Tornikidou, una veterana jugadora que sabe mantener unido al equipo.

Uno de los grandes duelos del partido será el tuyo con Kelly Schumacher.

Espero que podamos jugar lo mejor posible las dos para que los espectadores puedan ver un gran partido.

¿Qué características debe tener una gran 5?


Tiene que trabajar mucho en defensa. No es suficiente coger rebotes y hacer puntos: tienes que tener la cabeza en su sitio. Un poco de todo.

¿Cuáles son las tres pívots más determinantes de la Liga?

Alessandra Santos, del Ros Casares; yo claro, de 5 me gusto mucho (se ríe); y Kelly Schumacher, que me encanta.

¿Qué te parece tu nueva compañera Cintia Luz?

No la conozco mucho como jugadora, ya que cuando empecé a jugar en Brasil ella siempre estaba en otro país. Estos días hemos entrenado muy bien con ella. Siendo hermana de Helen Luz seguro que es una buena persona y nos ayudará.

Celebras cada canasta como si fuese la decisiva, poco te importa que vayáis ganando por mucho o perdiendo por poco. Debes exigirte mucho.

Es una cosa muy mía. Siempre me gustó celebrar las canastas. A mucha gente le extraña que actúe así, pero no puedo cambiar mi manera de ser. Me encanta vibrar y animar a mis compañeras.

En un programa de Televisió Comtal de Barcelona se comentó que no quieres hacer mates. ¿Por qué?

Todavía no tengo ganas de hacerlos. Toda la gente me dice: 'Érika, tienes que hacer mates'. 'Érika, tienes que hacer eso'. Hago lo que me da la gana. Y, claro, si no me apetece, pues que se fastidien (se ríe). En los entrenamientos sí que los hago, pero en los partidos oficiales no.

Daría más caché al baloncesto femenino. Muchos critican que no se vean mates. Sería una forma de hacer callar a la gente que dice eso.

No lo había pensado. Lo tendré en cuenta.

Hace unas semanas tu ex equipo, el Ourinhos, ganó la Liga brasileña. ¿Qué recuerdos tienes de tu etapa allí?

Muy buenos. Jugué con las mejores jugadoras de Brasil: Janeth Arcain, Silvia Luz… Lo pasé de maravilla. Me alegré mucho de que ganaran la Liga. Allí disputé uno de mis mejores campeonatos.

En septiembre, Mundial en tu país. En primera fase Corea, Argentina y… España. ¿Cómo ves el grupo?

Es bastante fuerte. Argentina es un equipo que no desiste nunca, que lucha mucho. España tiene una gran selección con grandes jugadoras que juegan en Europa. Y Corea tiene un equipo muy alto. Creo que podemos ganar a esas tres selecciones. Estaremos en nuestro país y ante nuestra afición. Tendremos que trabajar y ofrecerles un bonito espectáculo.

¿Qué papel puede hacer la conjunto de Mingo Díaz?

Pueden ser campeonas. Es un equipo muy bueno: Amaya Valdemoro, Marta Fernández, pívots fuertes... Pueden luchar de igual a igual con cualquier equipo.

¿Por qué empezaste a jugar a baloncesto?

Al principio lo hice por no quedarme en casa planchando o haciendo otras cosas que no me gustaban. Ahora el básket es toda mi vida: llevo ya seis años jugando. Jamás cambiaré de deporte.

¿Si fueras hombre tu juego sería más reconocido? ¿Serías más mediática?

Sí, mucho más. Tanto en Brasil como en los demás países me llevaría más elogios. Pero como no lo soy tengo que trabajar mucho para que reconozcan mi trabajo. Me da igual. Tengo 23 años, tengo salud gracias a Dios y puedo jugar muchos años.

¿Cómo puede ir creciendo el baloncesto femenino?

Con más publicidad. En general, se habla poco de este deporte. Me gustaría que la gente nos ayudara más en los partidos. Necesitamos más gritos de apoyo de los espectadores. En Brasil va poca gente a los pabellones, pero anima más.

El año pasado te montaste una fiesta particular en el playoff final contra el Ros: brasileños, tambores…


Siempre que puedo hablo con ellos y les digo que vengan. Cuando van a verme pienso que tengo que hacerlo muy bien por ellos y por mi equipo. Pero no tengo a mi madre… Desde que empecé a jugar siempre estuvo en la grada. Alquilaba autocares para venir a verme. Pero ahora está muy lejos, no puede alquilarlo para venir aquí. Espero que si llegamos a la final venga.

¿A quién prefieres en la final?

Me da igual que venga Ros o Perfumerías. Simplemente quiero jugar y ser campeona otra vez. Estoy trabajando mucho para lograrlo. Estoy en mi mejor fase.

¿Qué crees que te faltaría para ser la pívot ideal?

Un poco de todo. Ante el CajaCanarias hice 35, pero la ideal haría 45 (se ríe). Una vez hice 42. Tengo que defender más y lograr buenos porcentajes desde 6’25. Llevo tiempo ensañando desde esa distancia. Estoy trabajando mucho. Prefiero no hablar de eso. Estoy sufriendo mucho (se ríe).

¿Qué balance haces de tu experiencia en la WNBA?

Muy buena. He jugado con una gran pívot, Lisa Leslie, una persona muy encantadora y amable. Siempre que podía dialogaba conmigo sobre baloncesto. Estoy hablando con mi agente para ver si puedo volver a jugar en la WNBA, pero no para volver a Los Ángeles, sino a Seattle. Hace casi tres años que no juego allí. Preferí ir a la convocatoria con mi selección. Este año no sé si podré ir.

Fue una lástima la Copa de la Rey. Al principio os cargaron de personales y no pudisteis remontar.

Teníamos muchas ganas de llegar a la final… Espero que podamos ganar ese trofeo la próxima vez. Un Perfumerías-UB Barça hubiera sido una gran final. No tengo miedo a nadie. ¿Juega Kelly Schumacher en la selección? Pues si juega ella, yo también. Ella juega en la WNBA y yo también. Ella juega en España y yo también. ¿Por qué voy a tener miedo? Como mucho tendré respeto por todas. A la única persona que temo es a mi madre. Cuando se enfada… crece… es más alta que yo.


PREPARADOS… LISTOS… YA

En mi tiempo libre…

“Si estoy en Brasil, me voy a la playa. Si estoy aquí, me quedo en casa”.

Me gusta que me digan…

“Eres muy luchadora”.

Reconozco que…

”Soy muy llorona, muy de mantequilla”.

Me encanta escuchar…

“Pagode. Música brasileña”.

Aquella frase…

“'Toda persona quiere que me fortalezca'. Está en la Biblia. Siempre tengo esa frase en mi cabeza”

El mejor consejo que me han dado…

“Que nunca me desanime y renuncie a nadie”.

Mi quinteto de la LF…

“Marta Fernández, Elena Tornikidou, Núria Martínez, Kelly Schumacher y… yo (se ríe)”.

Nunca olvidaré…

“A mi familia”.

Mi mejor recuerdo…

“Mis comienzos en el baloncesto: el primer campeonato oficial en Sao Paulo. Por aquel entonces también jugaba a balonmano y a voley. Decidí apostar por el básket y siempre me acordaré de mi primer equipo, el BCN”.

Una persona…

“Mi madre”.

Mi lugar…

"Barcelona. Estos dos años y medio aquí están siendo muy bonitos. De todas las ciudades en las que he vivido es donde me encuentro mejor. Eso sí, necesito sol ya. Este frío no tiene nada que ver con mi país”.

Mi ciudad favorita…

“Río de Janeiro”.

Mi deseo eterno…

“Que continúe siendo lo que soy: divertida, feliz, luchadora…”.

Mi sueño…

“Tengo tantos… Continuar jugando a básket y poder ser una jugadora conocida en todo el mundo. Éste es el deseo de todas las que nos dedicamos a este deporte”.


domingo, 12 de fevereiro de 2006

Claudinha em grande temporada na França

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Um dos talentos desperdiçados na mão do estabanado Barbosa, Claudinha continua dando provas de seu talento. Pena que longe dos nossos olhos.

A armadora é uma das grandes responsáveis pela boa campanha que o Montpellier desenvolve na Liga Francesa.

O time está na quinta colocação, a frente de forças tradicionais, como o Aix e o Villeneuve.

Hoje, o time bateu o Challes (82-79), com 16 pontos de Claudinha.

Na semana passada, contra Strassbourg (85-52), foram outros 16 pontos de Claudinha.
A Volta ao Mundo...

Polônia


Nas últimas rodadas, o Pabianice, de Karla Costa, teve duas paradas duras.

Na semana passada, o time pegou o Wisla Can-Pack, líder da Liga e que conta com nomes como Anna de Forge e Tiffani Johnson. O Pabianice passou, fazendo 78-72, com atuação discreta de Karla (13 minutos, 4 pontos). Foi a primeira derrota do Wisla na competição;

Confirmada a segunda colocação, o Pabianice tentou, mas não conseguiu superar o Lotos, quarto colocado (70-56). Karla teve boa atuação (35 minutos, 11 pontos e 6 rebotes). A partida marcou ainda a estréia de Micaela (18 minutos, 8 pontos e 2 rebotes).

Contra o mesmo Wisla Can Pack, o Chelm, de Ana Lúcia não teve forças (79-57), apesar da atuação consistente da pivô brasileira (11 pontos, 9 rebotes). O Chelm é o oitavo.

sábado, 11 de fevereiro de 2006

A volta ao Mundo...

Hungria

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A pivô Geisa Oliveira conseguiu uma boa oportunidade. Finalizada sua participação no Sport/Recife, a jogadora rumou à Hungria, onde reforça o tradicional Mizo-Pécs, que joga as oitavas-de-final da Euroliga.

O time fechou o play-off contra o polonês Lotos por 2 a 1. Venceu a última partida por 71-47. Geisa jogou 6 minutos e pegou 1 rebote.

O elenco húngaro é bem forte, contando com destaques como Vickie Johson, Albena Branzova (ex-BCN), Dalma Ivanyi e Amra Dapo.

Nas quartas, o time estréia no dia 21, contra o Lietuvos, da Lituânia, de Katie Douglas.

Falando em Euroliga, a Fiba Europa definiu as jogadoras que participarão do All-Star, dividas em Europa X Resto do Mundo. Nenhuma brasileira foi incluída.

Veja a seleção.

Europa - Dalma Ivanyi (Hungria), Elisa Aguilar, Amaya Valdemoro e Laia Palau (Espanha), Agnieszka Bibrzycka (Polônia), Francesca Zara (Itália), Jurgita Streimikyte (Lituânia), Sandra Le Dréan e Elodie Godin (França), Eva Vitecková (Rep. Tcheca), Maria Steánova (Rússia) e Ann Wauters (Bélgica).

Resto do Mundo - Vickie Johnson, Nikki Teasley, Anna De Forge, Diana Taurasi, Grace Daley, Katie Douglas, Delisha Milton, Yolanda Griffith, Rebekkah Brunson e Janell Burse, todas americanas; mais duas australianas: Penny Taylor e Suzy Batkovic.


Itália

Time de Mamá chega às semifinais da EuroCopa

O Coccoduna, de Mamá, conseguiu bater o russo Chevakata por 105 a 93, onde joga Elen Chakirova.

O jogo só foi definido na prorrogação. Como no primeiro jogo, o Coccoduna havia perdido por 1 ponto de diferença, a vitória no jogo de volta fechou a série.

Mamá jogou 44 minutos, marcando 10 pontos e capturando 9 rebotes.

As semifinais começam no dia 23.

O adversário será o francês Aix, com Anastasia Kostaki, Edna Campbell, e etc.

A outra série será entre o russo Spartak (de Lisa Leslie) e o espanhol Salamanca (de Elena Tornikidou).

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2006

PAULA: A CBB pouco se lixa para o basquete feminino

SÃO PAULO - Agência Estado

Paula foi uma das maiores jogadoras de basquete da história. Na terça-feira, não esteve no sorteio do Campeonato Mundial Feminino de Basquete, que será disputado em São Paulo e Barueri, em setembro.

Nem ela nem Hortência, outra estrela internacional. “Não tive vontade de ir. Estaria fingindo, depois da maneira como fomos tratados, como bandidos, pela Confederação Brasileira de Basquete, quando decidimos fazer a Nossa Liga. Digo o que penso, o que sinto. E graças a Deus não sou irônica, como muita gente”, explicou Maria Paula Gonçalves, diretora do Centro Olímpico de Treinamento e Pesquisa do Ibirapuera.

A Nossa Liga de Basquete (NLB), presidida por Oscar Schmidt e que conta com o trabalho de Paula e Hortência, provocou um racha: a Confederação Brasileira de Basquete não reconheceu a liga independente e Gerasime “Grego” Bozikis, seu presidente, afirmou que atletas que jogassem por ela não seriam chamados para seleções. Então, clubes desistiram.

Paula diz que, pelo menos por enquanto, a NLB não poderia oferecer nenhuma recompensa financeira aos dirigentes. O objetivo maior era uma mudança de filosofia. “Muitas pessoas mostraram quem eram. Foi uma guerra nos bastidores. Fiquei aterrorizada, chocada. Fomos nós três ao programa da Ana Maria Braga na Globo, esperamos quase duas horas e fomos dispensados. Disseram que chamariam novamente. Faz seis meses. Ouvimos até de presidentes de outras Confederações ligando para pressionar dirigentes de clubes da Nossa Liga”, contou.

Paula diz que a CBB “pouco se lixa” para o basquete feminino, que sempre dependeu muito das próprias jogadoras, como assinala. “Agora, nem havia Campeonato Brasileiro Feminino, dinheiro para viagens, verba e tudo apareceu, depois da NLB”, contou. “Mas para uma competição de dois meses, jogadoras contratadas para isso, que vão fazer o quê nos outros dez meses? É só fachada, é ridículo. Pega-se um time de São Paulo, leva para Recife porque é bom politicamente? Fizemos a Nossa Liga não porque queríamos ser presidentes disso, daquilo, mas porque queríamos que o basquete melhorasse. Fomos de peito aberto, pensando em ajudar os clubes, os atletas. A modalidade está perdendo toda a força. E fomos tratados como marginais. Eu ia fazer o quê no sorteio do Mundial? Ficar de papagaio de pirata? Falei com a Hortência e ela me disse que não ia.” Paula continua: “Não fomos chamadas para fazer parte do projeto, aliás nem tem projeto. Para mim, o Mundial tinha de estar sendo preparado há quatro anos, desde quando o Brasil ganhou a sede. Mas falar isso é como falar de óvni..”A ex-jogadora não se conforma com a história do veto nas seleções brasileiras aos atletas da Nossa Liga. “Convocação era pela qualidade técnica? Pela performance.” Com tudo isso, Paula acredita que as garotas de seleção, hoje, para o Mundial, têm potencial e poderiam até chegar a uma final, “se o trabalho for bem feitinho”.

Mas o que está sendo feito? “Uma Confederação não pode ser administrada por três pessoas. O que vai acontecer? A seleção se reúne em maio, tem amistosos em datas e locais que convêm à CBB.. Vai se preparar jogo a jogo e se der sorte segue em frente. Se o time não se encontrar.. acontece como na Olimpíada de Atenas/2004. Não tem atualização, programa. O Barbosa (o técnico Antônio Carlos Barbosa) é meu amigo, gosto dele. Mas hoje o Paulo Bassul deveria estar no cargo. Até vou assistir a alguns jogos, mas comprando ingresso. Pagando do meu bolso.”