sexta-feira, 31 de março de 2006

ASBS E SMEL APRESENTAM EQUIPE FEMININA DE BASQUETE DE SUZANO

A Secretaria de Esportes, Lazer e Recreação de Suzano (Smel) e a Associação
Suzanense de Beisebol e Softbol (ASBS) apresentaram oficialmente hoje (31/3), no
Ginásio Municipal de Esportes Paulo Portela, o Portelão, a equipe feminina de
basquete que representará a cidade no Campeonato Paulista da Série A-1.

“É com muita alegria que apresento este time. Suzano a partir de hoje da um
passo a frente com o basquete, já que disputaremos a divisão especial. Espero
que o mesmo sucesso que tivemos na A-2 se repita na A-1. Para isto será
necessário superar limites”, disse o secretário de Esportes, José Carlos Kaid.

O elenco do time da ASBS/Suzano conta atualmente com 12 atletas. O grupo ainda
não está fechado. As jogadoras que representarão o município no Estadual são as
pivôs Mônica (ex-Guarulhos), Daniela (ex-Finasa) e Lidiane (ex-Piracicaba), as
alas-pivôs Maria (ex-Guarulhos) e Karina (ex-Blumenau), as armadoras Fernanda
(ex- Goiás), Kelly (Suzano) e Cibeli (Suzano), as laterais Wiviam (ex-Catanduva)
e Adria (Suzano), e as alas Estrela (Suzano) e Cinthia (Suzano).

Na comissão técnica da equipe estão: o treinador Luciano Bispo, a coordenadora e
psicóloga, Isaura de Abreu, a assistente técnica, Sandra Mara, a Sandra Tchau, o
preparador físico, Maurício Moraes, e o atendente, Sander Rosa, o Da Lua.

A equipe suzanense entrará em quadra pela disputa no dia 7 de abril. O
adversário da estréia no torneio ainda não foi definido pela Federação Paulista
de Basquete (FPB).

Suzano está no grupo B da competição, o mesmo em que estão clubes tradicionais
do basquete paulista, como Catanduva, Bauru, Tênis Clube São José (São José dos
Campos), São Caetano, Santo André e Ribeirão Preto.

“Temos um elenco forte e competitivo. Taticamente estou adaptando meu time pra
jogar de uma forma mais defensiva. Minhas equipes têm essa característica. Para
vencer no Estadual, acredito que essa será a melhor estratégia”, explicou o
técnico Luciano Bispo.

O Campeonato Paulista da Série A-1 foi dividido em quatro etapas. A primeira
reunirá dois grupos (A e B). Nessas chaves, todas as equipes jogam entre si em
turno e returno. Após as partidas desta fase classificatória, oito clubes
garantem vaga nos playoffs, que serão decididos em uma série de melhor-de-três
jogos nas quartas-de-final e melhor-de-cinco confrontos na semifinal e na final.

quinta-feira, 30 de março de 2006

São Caetano disputa torneio amistoso no litoral paulista

Atual vice-campeão brasileiro, o Limpol/São Caetano disputa neste final de semana o título da Copa Praia Grande de Basquete Feminino, evento preparatório para a disputa do Campeonato Paulista, que começa no dia 7 de abril.
“Ainda não disputamos nenhum amistoso neste ano. Desde que o Brasileiro acabou, estamos apenas treinando. Por isso, quero utilizar este torneio como preparação ao Estadual”, comenta o técnico Borracha. O São Caetano está no Grupo A, ao lado de Santos e Ponte Preta. O Grupo B é formado por Santo André, São Bernardo e Jundiaí. O primeiro colocado de cada chave decide o título da Copa Praia Grande. A final será no domingo.

Mesmo sendo um torneio amistoso, o time garante que quer levar a taça. “Quando pisamos em quadra, é para vencer. Tem jeito melhor que se aquecer para o Paulista do que com um troféu na mão?”, pergunta o treinador.

O técnico ainda poderá observar as estréias da pivô Ega e da ala Fernanda Beling. Para adaptar as recém-contratadas, Borracha já tem uma estratégia em mente. “Quero promover uma grande rotatividade no time. Minha intenção é ir moldando a equipe e a chegada das novas jogadoras ajuda muito neste sentido”, explica.

O primeiro compromisso das meninas comandadas por Borracha será nesta sexta-feira, às 20h. O time enfrenta o perdedor de Ponte Preta e Santos. O confronto entre os concorrentes do São Caetano a uma vaga na final será realizado nesta quinta-feira.

“São duas equipes que estão neste campeonato com vontade de surpreender e, por isso, temos de ter certo cuidado com elas. A Ponte Preta tem como grande trunfo o retorno da Maria Helena. Já o Santos é um time aguerrido, que sempre fez boas campanhas quando havia a segunda divisão”, finaliza Borracha.

Marília agenda jogo contra Bauru

Alexandre Lourenção

O Pão de Açúcar/Marília agendou ontem um amistoso contra o time da parceria entre as Faculdades Integradas de Bauru (FIB) e a Secretaria Municipal de Esportes e Lazer (Semel) de Bauru (SP) para a próxima terça-feira, às 17 horas, no Colégio Cristo Rei.
O derbi regional será um dos últimos testes das duas equipes antes da estréia no Campeonato Paulista da Série A1, previsto para começar no próximo dia 7. Pelo regulamento atual, cada uma jogará a 1ª fase em um grupo: o Pão de Açúcar/Marília no ‘A’ e o FIB/Semel, no ‘B’.
As duas equipes jogariam no último final de semana. O compromisso acabou adiado pelo time de Bauru. Ontem, o Pão de Açúcar/Marília enfrentaria a atual campeã FIO/ Pão de Açúcar/Unimed/Ourinhos, em Marília, mas as adversárias não tiveram disposição de transporte.
A Federação Paulista de Basquete (FPB) não havia divulgado, até ontem, a tabela oficial deste Paulistão-2006. A entidade retardou a divulgação em virtude da pendência da participação da equipe de Piracicaba que, nesta semana, conseguiu apoio para jogar o Estadual.

Os times – O Pão de Açúcar/Unimar vai aproveitar o amistoso da próxima semana para apresentar a nova formação para este início de temporada. Hoje, o time seria formado pela amadora Josiane, as laterais Denise e Natália e as pivôs Millene e Flávia. A equipe bauruense contratou a ala Palmira, campeã paulista e brasileira por Ourinhos, no ano passado.


Fonte: Jornal da Manhã

quarta-feira, 29 de março de 2006

Pesadelo da pivô Kátia está perto do fim

Kati Dias
Do Diário do Grande ABC


O pesadelo da pivô Kátia, do Santo André, está próximo de terminar. Afastada há mais de um ano das quadras, por causa de uma arritmia cardíaca, a atleta poderá defender o time dentro de um mês no Campeonato Paulista, que começa dia 7 de abril. "Não vejo a hora de voltar a jogar", declarou a jogadora, de 22 anos, que tenta segurar a ansiedade. Porém, o retorno de Kátia às quadras depende da aprovação no exame de atividade e condicionamento físico supervisionado, no qual está sendo submetida no Instituto Dante Pazanezzi, em São Paulo. "Ela tem treinado em um nível elevado com monitoração cardíaca", explicou o cardiologista Giuseppe Dioguardi, da Seção de Cardiologia, comandada pelo médico Nabil Ghorayeb.

A arritmia apresentada por Kátia é aleatória. "Ela pode apresentar o descompasso em um dia, e passar uns dias sem ter", disse o médico, que após a realização de vários testes, descartou qualquer tipo de doença no coração. "A arritmia pode ser controlada, por isso a atleta tem condições de voltar a jogar. No entanto, o retorno também será monitorado. Se não apresentar alterações significativas, ela será liberada", completou o médico.

O drama de Kátia começou em dezembro de 2004, após o término da fase de classificação do Nacional de Basquete Feminino. A atleta, que havia sido eleita a mais eficiente da primeira etapa da competição, apresentou alterações cardíacas dois meses após a morte do ex-zagueiro Serginho, do São Caetano. O ex-jogador morreu em campo em outubro daquele ano, durante o confronto com o São Paulo pelo Campeonato Brasileiro de futebol.

"Eu entrei em pânico. Quando foi diagnosticado a arritmia, fiquei com medo. Não tinha como esquecer a imagem do Serginho caindo no gramado", lembrou Kátia, que, por pouco, entrou em depressão. Religiosa, a jogadora se agarrou à fé. Além disso, contou com o apoio da família, da comissão técnica e jogadoras do Santo André. "Se não fosse por isso, talvez teria desistido de tudo", complementou a pivô.

Fonte: Diário do Grande ABC

Copa Praia Grande de Basketball Feminino

Homenagem póstuma a Cristina Punko, ex-atleta da seleção brasileira


De 30 de março a 02 de abril de 2006

LOCAL: Ginásio Magic Paula, Av. dos Trabalhadores s/nº - Vila Antarctica

Equipes Convidadas

" AAA METODISTA DE SÃO BERNARDO DO CAMPO
" SANTO ANDRE
" SANTOS / FUPES
" AA PONTE PRETA
" A.D. SÃO CAETANO
" DIVINO SALVADOR - JUNDIAÍ

PROGRAMAÇÃO

30 / 03 - quinta-feira

18h00 - Solenidade de Abertura
19h00 - Início da rodada

31/03 - sexta-feira

14h00 - Palestra "A Visão Estratégica do Esporte"
" JOSÉ CARLOS BRUNORO
o AUDITÓRIO ROBERTO MARINHO - SEDUC - 14H00
RUA JOSÉ BORGES NETO, 50, VILA MIRIM
16h30 - Encerramento da Palesta

19h00 - INÍCIO DA RODADA


01/04 - sábado

19h00 - Início da Rodada

02/04 - domingo

09h00 - Disputa de 3º e 4º lugar
10h30 - Disputa de 1º e 2º lugar
12h00 - Solenidade de Premiação e Encerramento da Competição

COORDENAÇÃO: MAGIC PAULA

ORGANIZAÇÃO E SUPERVISÃO: SECRETARIA DE JUVENTUDE, ESPORTE E LAZER

REALIZAÇÃO: PREFEITURA MUNICIPAL DE PRAIA GRANDE


**Grupo A- Ponte Preta, São Caetano e Santos
**Grupo B- Jundiaí, São Bernardo e Piracicaba

Tabela de Jogos

Dia 30 / Março/ Quinta

19h00 - Grupo B- - (Jogo 1 B) - Jundiaí x Santo André
21h00 - Grupo A- - ( Jogo 1 A) - Ponte Preta x Santos

Dia 31/Março/Sexta

19h00- Grupo B - (Jogo 2 B) São Bernardo x Perdedor do jogo 1B
20h00- Grupo A - (Jogo 2 A) São Caetano x Perdedor do Jogo 1 A

Dia 01 / Abril /Sábado

19h00 Grupo B - (Jogo 3 B) São Bernardo x Vencedor do jogo 1 B
17h00 Grupo A- (Jogo 3 A) São Caetano x Vencedor do jogo 1 A

Dia 02 / Abril / Domingo

09h00 - Disputa de terceiro e quarto lugar
2° colocado do grupo A x 2° colocado do Grupo B

A seguir - FINAL
PRIMEIRO COLOCADO DO G. A X PRIMEIRO COLOCADO DO G. B



Brasileira Tatiana Conceição está no draft da WNBA




Comentei há dois dias sobre as boas atuações da brasileira Tatiana Conceição no basquete universitário norte-americano.

Surpreendentemente, ao checar as atletas inscritas para o próximo draft da WNBA, descobri que a brasileira participará da seleção, marcada para o próximo dia 05.

Confiram: http://www.wnba.com/draft2006/prospect_tatiana_conceicao.html.
Metodista garante segundo lugar na NLB feminina

São Paulo (SP) -- A Metodista/São Bernardo (SP) bateu a Unimep/Piracicaba (SP), nesta terça-feira, em Piracicaba (SP), por 102 a 78, pela primeira fase do campeonato feminino da Nossa Liga de Basquetebol. A cestinha da partida foi a ala-pivô Izabela Andrade, da Metodista, com 29 pontos. Pela Unimep, Angela Delfino fez 21.

Com a vitória, a Metodista garantiu a segunda posição na tabela de classificação. O time do ABC paulista tem 13 pontos (seis vitórias e uma derrota). A Unimep/Piracicaba encerrou a sua participação nesta fase no terceiro lugar, com 12 pontos (quatro vitórias e quatro derrotas). Os dois times estão classificados para os playoffs.

O último jogo da primeira fase será realizado no dia 5 de abril (quarta-feira). A Metodista terá pela frente o Fupes/Santos (SP), líder do campeonato, com 14 pontos (sete vitórias), em São Bernardo do Campo.

Mina volta às origens e acerta contrato com o COC/Divino

Veterana armadora, de 37 anos, planeja encerrar a carreira no time que a projetou no esporte




O COC/Divino apresentou ontem seu mais novo reforço para a disputa do Campeonato Paulista. A armadora Lucimara Mina, de 37 anos, vai dar um toque de experiência à jovem equipe de basquete feminino.

Mina, como é conhecida, começou a jogar basquete pelo Divino quando tinha 7 anos. Após 30 anos de uma carreira que envolve os títulos de campeã Sul-Americana e Nacional, voltou para encerrar a carreira em Jundiaí. “Estou muito feliz por poder voltar. Poucas têm a chance de encerrar a carreira no time que as projetou”, disse.

A nova jogadora fez questão de elogiar as companheiras de time. “As meninas são ótimas. Aceitam bem as dicas que eu dou, são muito dedicadas e aplicadas. Acho que eu e a Aide [outra veterana do time] teremos a resposabilidade de exercer uma certa liderança em quadra.”

Para Mina, a juventude do time pode representar um fator positivo. “Como toda jogadora jovem, elas adoram correria. Isso poderá impor um certo respeito e assustar as adversárias. Seremos um time bem chato de se enfrentar, eu garanto.”

O time ainda agurada a definição da tabela do torneio estadual.

Para Nádia, moda é jogar basquete

Murilo Borçal


Nádia, pivô: entre a carreira de modelo e a de jogadora, o esporte venceu

Nádia quer conquistar o mundo. A jovem pivô de 16 anos é um pouco tímida, mas decidida.

Quando a proposta foi fazer um ensaio mais sério, diferente das fotos normais de uma jogadora de basquete com passagem pela seleção brasileira, ela aceitou na hora. Tanto por coragem, quanto por vontade. Nádia Colhado sabe o que quer: tudo.

Ela nasceu no dia 25 de fevereiro em Maringá, no Paraná. Com 13 anos já tinha 1,80m e hoje, aos 16, é uma das pivôs mais altas do COC/Divino com 1,92 m.

Em 2005, foi titular da seleção brasileira cadete e, este ano, deve defender a seleção juvenil – comandada pelo técnico do Divino, Luís Cláudio Tarallo.

Como você começou no basquete?

Eu tinha vontade de jogar, então liguei na prefeitura e coloquei a minha mãe para falar com o rapaz responsável. Como eu era muito alta, me pediram para ir fazer um teste, e eu fui.

Com essa altura, nunca pensou em ser modelo?

Eu até já tinha feito alguns trabalhos. Mas chegou um dia que eu tive que escolher entre disputar um campeonato em Curitiba ou ir para São Paulo fazer um teste para a “Capricho” (revista). Escolhi o basquete e não me arrependi. Porque foi nesse torneio que eu fui observada pelo pessoal de Jundiaí e fui chamada para jogar aqui.

Ainda tem vontade de ser modelo?

Se eu conseguisse conciliar com o basquete, sim. Eu gostaria muito de ser modelo. Quem sabe um dia, não é?

Está desde quando em Jundiaí? Como se sente aqui?

Moro aqui desde 2003 e ter vindo para Jundiaí foi a melhor coisa que eu fiz. Eu gosto muito daqui. Tem o Jair (Tavares – assistente técnico do Coc/Divino) que é como um pai para mim. Os técnicos daqui pegam no pé, fazem a gente aprender de verdade. Não é como em outros lugares.

Sente saudades da família?

No começo, minha mãe veio comigo e ficou um tempo aqui. Quando fiquei sozinha, chorava muito, ligava o tempo todo. Mas agora já me acostumei. Morar em república (com as outras jogadoras) me fez crescer.

Qual seu sonho?

Quero jogar na seleção adulta e em um time da WNBA (liga de basquete norte-americana) ou da Espanha. Quero ser jogadora de basquete e ser reconhecida por isso. Sei que isso é bem difícil, mas eu vou conseguir.

Reforçado, Divino inicia treinos para disputar Paulista adulto

Time de basquete apresentou ontem a pivô Fernanda e a ala Jéssica, que retornam a Jundiaí

O bom filho à casa torna. Apesar de gasto, esse é o ditado que define melhor a situação da pivô Fernanda Da Costa Bibiano e da ala Jéssica Cristina Torres, contratadas pela equipe adulta do Coc/Divino. Elas foram apresentadas ontem para integrar o elenco do time de basquete feminino.

As duas jogadoras não nasceram na cidade, mas têm histórias de vidas diretamente ligadas a Jundiaí.

Fernanda, 20 anos, começou a carreira aos 14, em Barretos. Logo depois, veio à cidade para defender o Clube São João e, em 2004, integrou a equipe do Divino. “Saí do time porque não iria ter a equipe adulta, mas sempre gostei muito daqui”, disse a pivô que defendeu o São Bernardo na temporada passada.

Jéssica, 18, nasceu e se criou em Itupeva e, literalmente, está de volta à casa.

“Minha família está aqui pertinho, isso ajudou bastante na minha transferência”, disse a jogadora, que estava em Osasco.

“São jogadoras ideais para o nosso projeto, que é dar continuidade à base que foi formada nos últimos anos”, disse o técnico Luís Cláudio Tarallo. Ao todo, o elenco tem 12 atletas.

Fonte: Bom Dia Jundiaí



Iziane descansa no Brasil e aguarda WNBA

Muita gente vinha me perguntando por onde andava a maranhense Iziane.

As últimas informações vinham de Praga, na República Tcheca, onde a jogadora defendeu o time local em alguns jogos da Euroliga e em alguns outros da Liga Tcheca.

O que pude descobrir é que Iziane está mais perto do que pensávamos.

Está de férias, no Brasil.

Depois de uma série de temporadas ininterruptas no corre-corre Europa-WNBA-seleção, a ala preferiu dar um tempo nesse ano, visando dois objetivos.

O primeiro, retornar à WNBA e sedimentar uma carreira em ascensão nos Estados Unidos.

A segunda, a disputa do Mundial do Brasil.

terça-feira, 28 de março de 2006

BRANCA CONSEGUE A "PRIMEIRA VITÓRIA NA PRORROGAÇÃO"

A ex-jogadora Branca provou que o espírito guerreiro, que a acompanhava dentro de quadra, segue em seu íntimo até os dias de hoje. A atual treinadora da Unimep/Piracicaba confirmou a participação de sua equipe no Campeonato Paulista Feminino da Série A-1 – 2006, que começa em abril, apenas nesta terça-feira (28 de março).

"Estou muito feliz, pois quando todos aqui jogaram a toalha, sai fora de quadra para correr atrás de patrocinadores e apoiadores e conseguimos. Demorou um pouco, mas posso dizer que foi uma bela vitória conquistada na prorrogação", comemora Branca.

A ex-jogadora, que defendeu a Seleção Brasileira por muitos anos, se diz mais alegre por ter contado com o auxílio de um amigo, que hoje trabalha em um outro grande centro. "Fiquei feliz, pois para fechar com este patrocinador, tivemos a grande ajuda do Antonio Carlos Vendramini, que foi meu técnico na época em que atuava. Isso demonstra que ainda temos amigos verdadeiros", comenta, lembrando que este treinador foi o primeiro a dar uma oportunidade fora das quadras, quando atuou como assistente no Ourinhos.

segunda-feira, 27 de março de 2006

Palmira é o novo reforço de Bauru



A ala Palmira, de 21 anos de idade que estava jogando na Croácia, é a mais nova contratada da equipe da FIB/Semel que a partir da próxima semana estará disputando o Paulista de basquete feminino, após 10 anos de ausência de Bauru.

A contratação da ala, revelada por Guarulhos e que defendeu Ourinhos e a seleção brasileira, foi anunciada pelo diretor-presidente da equipe Dito Cambé. “A contratação da Palmira torna-se possível graças à colaboração de empresários bauruenses”, agradece Cambé.

Em 2000 Palmira defendeu a então equipe do Bauru/Comegno conquistando o título dos Jogos Regionais, sediados pela primeira vez por Bauru. A jogadora deverá se apresentar ainda esta semana ao técnico Dante Rossini Júnior que está treinando a equipe diariamente, em dois períodos, no ginásio Dudu Ranieri, no campus da FIB - Faculdades Integradas de Bauru.

A FIB/Semel que conta com os patrocínios compartilhados da Beneplan, Alumínio Bauru, Palmitos Cambé e Supermercados Confiança, deverá estrear no Paulista da Série A-1 no próximo dia 6, possivelmente em São Caetano do Sul.

A FIB/Semel disputará a fase de classificação, em turno e returno, no grupo B contra São Caetano, Catanduva, Tênis de São José dos Campos, Suzano e Santo André. Os quatro primeiros colocados irão aos play-offs das oitavas-de-final.


Assessoria de Imprensa da FIB - Faculdades Integradas de Bauru
Brasileira entre as 20 melhores da NCAA



Embora seu time ( o Southeast Missouri) tenha sido eliminado na semana passada na NCAA, a pivô brasileira Tatiana Conceição, 24 anos, termina a temporada em alta.

Suas atuações chamaram a atenção na temporada da mais famosa liga universitária norte-americana, na qual a brasileira é a décima oitava cestinha, com 19, 7 pontos por jogo, em média.

SMEL E ASBS APRESENTARÃO EQUIPE FEMININA DE BASQUETE

A Secretaria de Esportes, Lazer e Recreação de Suzano (Smel) e o departamento técnico da Associação Suzanense de Beisebol e Softbol apresentarão na próxima sexta-feira (31/3), a equipe feminina de basquete que disputará o Campeonato Paulista da Série A-1. O evento será realizado no Ginásio Municipal de Esportes Paulo Portela, o Portelão (Rua Barão de Jaceguai, 375 – Centro), às 10 horas.

A ASBS/Suzano terá no Estadual da Série A-1 uma das equipes mais jovens da disputa. O time do município tem média de 22 anos. A equipe suzanense conta atualmente com onze atletas. Seis jogaram a A-2 por Suzano em 2005 e cinco vieram de clubes como Catanduva, Guarulhos, Goiás e Piracicaba.

O grupo ainda não está fechado. As jogadoras que já estão treinando no município são as pivôs Mônica (ex-Guarulhos) e Lidiane (ex-Piracicaba), as alas-pivôs Maria (ex-Guarulhos) e Karina (ex-Blumenau), as armadoras Fernanda (ex- Goiás), Kelly (Suzano) e Cibeli (Suzano), as laterais Wiviam (ex-Catanduva) e Adria (Suzano), e as alas Estrela (Suzano) e Cinthia (Suzano).

Na comissão técnica da equipe estão: o treinador Luciano Bispo, a coordenadora e psicóloga, Isaura de Abreu, a assistente técnica, Sandra Mara (Sandra Tchau), o preparador físico, Maurício Moraes, e o atendente, Sander Rosa (Da Lua).

O time suzanense entrará em quadra pelo Paulista no dia 07 de abril. O adversário da estréia no torneio ainda não foi definido pela Federação Paulista de Basquete (FPB). Porém, a entidade já definiu que 13 equipes participarão do campeonato.

Suzano está no grupo B do Paulista. Completam a chave do time da cidade Catanduva, Bauru, Tênis Clube São José (São José dos Campos), São Caetano, Santo André e Ribeirão Preto. Já no grupo A estão: Ourinhos, Marília, AA Ponte Preta (Campinas), Divino Salvador (Jundiaí), São Bernardo (São Bernardo do Campo) e LSB/FUPES (Santos).

Basquete: São Bernardo vence Nichteroy na Nossa Liga Feminina

Time do ABC encerra a primeira fase do torneio na segunda colocação da tabela e enfrenta o Unimep na próxima semana

Da Agência Placar

SÃO PAULO - A Metodista/São Bernardo venceu o Nictheroy Basketball/Niterói por 93 a 67, neste sábado, em São Bernardo do Campo, pela primeira etapa da Nossa Liga de Basquete Feminino.

Com a vitória, a equipe do ABC aparece na segunda posição da tabela da competição, somando 11 pontos, sendo cinco vitórias e uma derrota. O time do Nictheroy terminou a mesma fase na quarta colocação, com 10 pontos, em uma campanha de duas vitórias e seis derrotas.

Os dois times continuam nos playoffs. A próxima rodada da NLB acontece nesta terça-feira com o duelo entre Unimep/Piracicaba e Metodista/São Bernardo, às 20h, em Piracicaba

domingo, 26 de março de 2006

Barça segue líder na Espanha

Na Espanha, o líder Barcelona se atrapalhou um pouco, mas bateu o Cadí, um dos lanternas da competição por 76-80. Érika teve 17 pontos e 13 rebotes. Helen, 4 pontos e 2 recuperações.

O vice-líder Avenida não teve as mesmas dificuldades contra o Yayá. Passou com confortáveis 56-94. Kátia Denise teve uma bela atuação: 9 pontos e 10 rebotes, em 19'. Pelo Yayá, Tayara foi a cestinha, com 14 pontos. Com mais essa derrota, o time é décimo.

O Valencia segue em quarto, após bater o Zaragoza: 68-80. Janeth teve 4 pontos, 5 rebotes e 3 assistências, em 29'.

Por fim o Celta segue em décimo terceiro, após perder para o Burgos por 74 a 54.

Na Segunda Divisão, o Rivas venceu o Ourense por 65-71. Silvinha foi novamente a cestinha, com 17 pontos. Cris teve 2 pontos, 6 rebotes. Pelo Ourense, Mariana teve 5 pontos, rebotes e recuperações. O Rivas segue em segundo e Ourense em décimo. Ambos no Grupo A.


Time de brasileiras fica com a prata na Copa da Itália

O fim de semana, na Itália, marcou a disputa da Copa da Itália.

Já nas quartas-de-final, o Faenza, atual vice-líder da Liga e vice-campeão da última temporada enfrentou o Famila Schio, atual líder e último campeão italiano. Mas, dessa vez, o Faenza se deu melhor e avançou às semifinais com uma vitória de 63-57 sobre o Schio. Pelo Faenza, Grazi teve 14 pontos e 3 rebotes e Ana Flávia Passarinho teve 11 pontos e 4 recuperações. Pelo Schio, Cíntia Tuiú teve 10 pontos e 4 rebotes.

Nas semis, o Faenza passou pelo Napoli por 64 a 48. Graziane teve 4 pontos e 8 rebotes e Ana Flávia, 8 pontos e 3 recuperações.

Mas na final da Copa, o Faenza acabou derrotado pelo Ribera por 75-72. Ana Flávia teve 18 pontos e 5 rebotes. Graziane, 6 pontos e 7 rebotes. O destaque do campeão Ribera foi a americana Ebony Hoffman, com 19 pontos e 11 rebotes.
Semifinais empatadas na Polônia

As duas séries semifinais da Liga Polonesa, iniciadas no fim de semana, estão empatadas em 1 a 1.

No confronto, entre o Wisla e o CCC: 66-75 e 76-74 para o Wisla.

Na série entre o Pabianice e o Lotos, a vitória ficou com o Lotos no primeiro jogo: 58-62. Karla teve 5 pontos e 3 rebotes, em 18'. Micaela, 6 pontos, 4 rebotes e 3 assistências, em 33'. No segundo jogo o Pabianice foi à forra:74-57. Micaela foi a cestinha, com 25 pontos e 4 rebotes. Karla teve 1 assistência e 1 rebote, em 13'.


Basquete: FIB/Bauru deve estrear dia 6 de abril no Paulista

Bauru, SP, 24 (AFI) - Possivelmente em São Caetano do Sul, dia 6 de abril, acontecerá a estréia da FIB/Bauru no Paulista de basquete feminino que será disputado em turno e returno por 12 equipes, em dois grupos, com os quatro primeiros de cada chave avançando no campeonato.

A equipe que também conta com os apoios da Semel, Beneplan, Alumínio Bauru e Palmitos Cambé, segue treinando em dois períodos no ginásio no campus da FIB, aonde também mandará os seus jogos. O técnico Dante Rossini Júnior deverá ganhar mais dois reforços para completar o grupo.

A Beneplan que custeará plano de saúde a equipe e realizará exames clínicos e laboratoriais nas jogadoras, deverá bancar a contratação de uma jogadora experiente que no momento está jogando na Europa, revelou o diretor da Beneplan, Luiz Carlos Mendes Júnior.

Na apresentação da equipe FIB/Bauru na última quinta-feira (23) passada, o diretor das Faculdades Integradas de Bauru, Dudu Ranieri, observou que "essa equipe terá sempre o nosso apoio inconteste", lembrando que "os resultados não serão cobrados porque entendemos estarmos, patrocinadores, comissão técnica e jogadoras, iniciando um trabalho de futuro promissor", declarou.

Fonte: Futebol Interior
Estréia no Paulista é adiada e FPB revoga tabela pela terceira vez consecutiva no ano

A partida de estréia do Campeonato Paulista Feminino de Basquete da Série A-1, marcada para hoje, teve de ser adiada. A Federação Paulista de Basquete (FPB), entidade responsável pela organização do torneio, revogou por três vezes o anúncio da tabela. Com isso, os times que vão disputar o torneio fazem jogos amistosos como forma de preparação.
Para o técnico de Catanduva, Édson Ferreto, o atraso é devido a realização do Campeonato Mundial de Seleções, que acontece em julho no Brasil. “Com isso, a Federação Paulista pretende estender até o meio do ano a competição, já que a maioria das atletas que serão convocadas atuam no exterior”, comentou.

Amistoso

O treinador parece ter ficado satisfeito com a atuação de sua equipe contra Santo André, na última quinta-feira. “Foi um jogo bem disputado e a intenção era de fazer algumas observações. Vamos promover mais jogos para realizar uma avaliação melhor”, destacou.
Atuando em Santo André, o time de Catanduva venceu por 115 a 113, com boas atuações das jogadoras Peixe e Roberta.

Fonte: Notícia da Manhã


BASQUETE - ABM contrata a ala Cléia

Édio Júnior

A Associação de Basquete de Marília (ABM) confirmou ontem a contratação de sua 13ª atleta para o Campeonato Paulista da Série A1. É a ala Cléia Crepaldi, que estava no basquete italiano. A jogadora apresenta-se na próxima segunda-feira.
Cléia é a 7ª lateral do elenco. As demais são Natália (ex-Sport Recife), Denise (ex-Santos) e Daniele, uma das remanescentes do grupo que permaneceu do grupo de 2005. Aos outras três – Rita, Michelle e Carmem – acabaram de subir das categorias de base.
Completam o time atual da ABM as pivôs Márcia, Flávia e Millene (ex-FIO/Pão de Açúcar/Unimed/Ourinhos) e as armadoras Bia, Josiane (ex-Sport Recife) e Márcia (base) – Ana Sackis, a ‘Aninha’, outra que está no basquete italiano, também pode voltar.

Melhor do País – Cléia (28 anos, 1,70metro) vai reencontrar na próxima segunda-feira a quadra do ginásio de esportes do Colégio Cristo Rei, onde fez história no 8º Campeonato Nacional da Confederação Brasileira de Basquete (CBB), no ano passado.
Foi lá que ela teve o melhor desempenho em sua especialidade, o lançamento de três pontos, no duelo entre seu ex-clube, o Jesus Adolescente/CELT, de Catanduva e o Pão de Açúcar/Unimar, de Marília, na noite do dia 5 de dezembro, pelo returno.
Cléia acertou sete vezes de fora da área e ainda terminou o jogo como principal cestinha, com 29 pontos – as visitantes ganharam o jogo por 92 a 74. A jogadora acabou a temporada como a melhor na função com 44 pontos em 16 jogos, média de 2,8.

Tabela – A Federação Paulista de Basquete (FPB) não havia divulgado até o fechamento desta edição, às 20h23 de ontem, a tabela oficial de jogos do Paulista da Série A1, previsto para começar no dia 7 de abril – até semana passada, o início seria amanhã.


Marília faz aposta na temporada-2006


Alexandre Lourenção

Às vésperas de estrear no Estadual, time vê um ano mais competitivo; Cléia chega amanhã

Apesar do elenco ainda incompleto e das indefinições de última hora com a cartela de patrocinadores, a nova equipe da Associação de Basquete de Marília (ABM), o Pão de Açúcar/Marília – eis o novo nome! – está confiante para a temporada-2006.
Depois de um ‘ano-experiência’ com duas estréias históricas pela cidade (no Paulistão e no Nacional), o único time de basquete feminino adulto de Marília quer aproveitar a reprise nas duas competições e as demais do calendário para aparecer de vez.
“Teremos um estadual bem mais competitivo, principalmente pela diferença de qualidade técnica mais equilibrada entre as equipes e a possibilidade de fazer um 2º semestre bem melhor que o do ano passado”, previu a técnica Valéria Cavecci, a ‘Chuca’.

Reforços – O vai-e-vem do mercado também atingiu Marília. A lateral Fernanda, por exemplo, será uma das adversárias pelo São Caetano. Em contra-partida, o time trouxe a pivô Millene, de Ourinhos e a ala Cléia (ex-Catanduva), que chega amanhã.
“Muitas meninas saíram de uma equipe para a outra. Até Ourinhos, imbatível nos últimos anos, sofreu algumas baixas importantes como a pivô Ega, outra que foi para São Caetano”, falou Chuca. Ela aponta o time do ABC como a equipe mais aguardada para este Paulistão.
Além de Cléia, o Pão de Açúcar/Marília, espera contar nas próximas semanas com mais uma reforço, esta já conhecida na cidade. Trata-se da armadora Ana Sackis, a ‘Aninha’, que atua no basquete italiano e é recém-comvocada para a seleção principal.

Patrocínios – O Pão de Açúcar/Marília espera resolver amanhã um imbróglio que já se arrasta há semanas: o acerto de patrocínio da Universidade de Marília (Unimar) e, por tabela – com perdão do trocadilho – também com a prefeitura.
Uma nova reunião está agendada na Unimar. A instituição apoiou o time durante toda a temporada-2006. No fim do ano, retrocedeu. Atualmente, concede bolsas de estudo e a infra-estrutura da faculdade de Fisioterapia. Está pendente o apoio financeiro.
Já a prefeitura, através da Secretaria de Esportes e Lazer (SEL), prefere aguardar a posição da Unimar para também confirmar seu apoio. “A participação do Poder Público é fundamental. Só os patrocinadores não agüentam”, concluiu a treinadora.

Fonte: Jornal da Manhã




Quero ir de férias para o Brasil com o título da Liga Espanhola, diz Janeth

Estar en la elite de cualquier deporte con 36 años –cumple 37 el 11 de abril- no es fácil. Y la alero brasileña Janeth Arcain lo ha conseguido a base de una admirable profesionalidad, que ha plasmado en un impresionante palmarés en el que destacan dos medallas olímpicas, un oro mundialista y cuatro anillos de campeona de la WNBA, que le convierten en un ídolo en su país. Ahora defiende los colores del Ros Casares Valencia con el que ambiciona ganar la Liga Femenina, el que sería su primer título en su debut en Europa. Una mujer, además, culta, interesada por la actualidad en todos los ámbitos y volcada en la ayuda a los niños con su escuela de baloncesto en Brasil. Un lujo para el equipo valenciano y el baloncesto español y continental.

¿Cómo ves al equipo para el final de la Liga?

Creo que podemos hacer mayor hincapié en la parte defensiva para poder jugar contra otros equipos y no perder en momentos decisivos. Tenemos que jugar más juntas, buscar a la más libre para que tire o penetre y realizar un juego más de equipo, haciendo puntos, defendiendo y hacer más difícil el ataque del rival. Ofensivamente tenemos buenas jugadoras pero los otros equipos saben aplicarnos buenas defensas a nuestros puntos fuertes. En los play-offs no sabemos qué puede pasar. La liga regular es diferente. Tenemos que ser más ambiciosas y pensar en León si acabamos cuartos. Es un equipo que está muy fuerte como demostró en Valencia. El play-off será muy competido y debemos estar muy preparadas más psicológica que físicamente. A tres partidos no será nada fácil. Y tenemos que asegurar los partidos en casa porque son vitales.

¿Qué puede aportar Chamique Holdsclaw?

Mucho. Es una jugadora con mucha experiencia, con mucha visión de juego y puede ayudarnos a mucho en los rebotes. Con ella podemos ser más agresivas en cancha y tenemos que aprovechar sus puntos. Chamique ha jugado muchas finales y nos vendrá muy bien para el tramo final. Está cada vez mas integrada, pero creo que tenemos que jugar con más creatividad, con más libertad, tanto para ella como para el juego del equipo.

¿Después de conocer a los mejores equipos españoles, tienes favorito?

Muy difícil. Cada equipo tiene rachas buenas y malas. Nosotros estuvimos bien al comienzo, luego Hondarribia, después Salamanca y ahora Barcelona. A León no fuimos de favoritos y luego perdimos la final de Copa por detalles. Barcelona es ahora el más fuerte porque va primero, pero para los play-offs no hay favoritos.

¿Cómo valoras el nivel de la Liga Femenina española?

Está siendo una experiencia muy buena para mí. Es un campeonato que no es tan exigente porque jugamos una vez a la semana pero técnicamente sí lo es. Hay equipos muy buenos. No es como la Euroliga, pero sí es muy competitivo. Lo mejor para mí es que se gane al final y volver de vacaciones a Brasil con el título.

¿Cómo está el equipo después de los últimos acontecimientos?

Son decisiones que se hacen a nivel de club. Para nosotras la situación es ahora mejor porque antes no estábamos tan bien. No ha sido fácil porque Alessandra Santos es mi amiga y compañera de selección y era la primera vez que jugábamos juntas en un equipo. Me deja triste, pero hay que pensar que es lo mejor para el Ros Casares. Las personas pasan y el club y las victorias siempre quedan. Por eso tenemos que ser siempre profesionales para lograr la victoria en la Liga.

¿Satisfecha con tu juego personal?

Sí, cada vez me encuentro mucho mejor. He pasado por muchos entrenadores tanto en Estados Unidos como en Brasil y creo que encajo dentro de lo que el equipo necesita. Juego más libre, conozco a las jugadoras y tengo más confianza.

¿Cómo te sientes en Valencia?

La verdad que muy bien. La ciudad me gusta mucho. He disfrutado mucho de las Fallas. He caminado por la ciudad, ayer fui al Valencia-Villarreal a Mestalla, que me gustó mucho, pero quiero conocer más la ciudad y su entorno y hacer turismo cuando acabe el campeonato.

¿Qué opinión te merece la labor de la Fundación Valentia y el club con los niños?

Muy positiva. Dan una oportunidad a los niños para que piensen en deporte, que ganen coordinación, tengan energía... Les reporta muchos beneficios y les puede valer para que se decidan en su futuro por este deporte y puedan llegar a ser grandes jugadores de baloncesto.

¿Que diferencia hay con tu escuela?

La diferencia es que en Brasil tengo muchos más niños y niñas que aquí y de varias edades, de 7 a 13 años. Más o menos hacen lo mismo, porque el baloncesto es muy parecido en todo el mundo. En mi escuela los niños no pagan nada y van dos veces a la semana. Para mí es algo especial porque recuerdo cuando era pequeña y las ganas que tenía de jugar y de ser un ídolo del baloncesto. Yo tengo la suerte de poderles ayudar en este aspecto igual que aquí a los de Valencia.

¿Este verano, WNBA o Campeonato del Mundo en Brasil?

Es la gran decisión. He recibido un correo de la Confederación Brasileña de Baloncesto y tengo que hablar con ellos. En la WNBA he estado desde el 97 y es complicado decirles que no. Pero claro, el Mundial es en Brasil, con televisión en directo, los fans... Tengo que meditarlo muy bien.


Fonte: Prodep

quarta-feira, 22 de março de 2006

Fiba escala dois árbitros brasileiros para Mundial feminino

Da Redação
Em São Paulo

A Fiba (Federação Internacional de Basquete) anunciou os 25 árbitros que apitarão os 62 jogos do Mundial de basquete feminino, que acontecerá em São Paulo e Barueri, entre os dias 12 e 23 de setembro. Entre eles, há dois brasileiros.

Sérgio de Jesus Pacheco e Fátima Aparecida da Silva serão os representantes da arbitragem nacional na competição, que terá número recorde de juízas: são nove mulheres, que representam 36% do total.

"É um sonho que se realiza gradativamente", comemora Fátima, 39, que é professora. "Ser indicada para representar o nosso país, que tem um excelente quadro de árbitros, me deixa muito honrada. Será meu primeiro Mundial Adulto e tenho que estar muito bem preparada e me apresentar bem para elevar cada vez mais a arbitragem brasileira".

Pacheco, que tem 44 anos, é advogado e funcionário público, também celebrou: "estou muito feliz por mais essa indicação. Será o meu quinto mundial e o terceiro da categoria adulta. É o reconhecimento não só do meu trabalho, mas do valor da arbitragem brasileira, que está entre as melhores do mundo".

Fonte: UOL
Pivô Isis é convocada para a Seleção Brasileira

Esta é a segunda convocação da pivô de 22 anos e 2m02 de altura; a jogadora vai desfalcar Catanduva por cerca de três meses


A pivô do Catanduva Basquete Clube, Isis Nascimento, 22 anos, foi convocada pelo técnico José Antônio Barbosa para defender a Seleção Brasileira adulta que vai disputar o Campeonato Sul-Americano de Seleções, competição que será disputa de 28 de junho a 2 de julho no Paraguai.

A data de apresentação de Isis ainda não foi definida pela Confederação Brasileira de Basquete (CBB). A jogadora vai desfalcar Catanduva por três meses, já que a Seleção Brasileira vai se preparar durante esse período.

A atleta, famosa em todo o país por se a única do sexo feminino a executar a ‘enterrada’, comemorou bastante sua segunda convocação para defender o Brasil na carreira. “Estou muito contente em poder defender o meu país pela segunda vez”, comentou.

A pivô, que possui 2m02 de altura, se recupera de um problema no joelho e garante que vai estar 100% até a sua apresentação na Seleção. “Atualmente, passo por um tratamento intensivo com o objetivo de diminuir as dores no local”, apontou.

Durante o período em que vai treinar com o Brasil, Isis pretende aprender ao lado das grandes jogadores na seleção. “Quero utilizar a experiência das demais atletas para desenvolver um estilo de jogo que venha a contribuir com meu desempenho dentro da quadra”, justificou.

Para ela, jogar na Seleção Brasileira é o ponto máximo que uma atleta pode atingir em sua carreira. “É uma experiência única defender as cores do meu país e pretendo fazer da melhor maneira possível”, comentou. Após o retorno do basquete feminino profissional de Catanduva, essa é a primeira vez que uma jogadora que atua na cidade é convocada para a seleção.


Catanduva faz hoje amistoso contra Santo André

Enquanto a Federação Paulista de Basquete (FPB) não divulga a tabela do Campeonato Paulista da A-1, o time de Catanduva enfrenta Santo André, fora de casa, a partir das 15 horas, com a finalidade de manter a preparação da equipe.
A disputa do amistoso foi um pedido do técnico de Catanduva, Édson Ferreto. “Com a demora na divulgação da tabela, as equipes precisam disputar partidas para adquirirem ritmo de jogo o mais rápido possível”, comentou.
Além dessa partida contra Santo André, o treinador de Catanduva quer marcar mais jogos amistosos. “A intenção é de entrosar a equipe o mais rápido possível para a disputa do Campeonato Paulista”, comentou.
O treinador ainda disse que com o atraso na divulgação da tabela, a tendência é que o torneio seja estendido até meados de julho, período que a seleção começa sua preparação para Mundial. “A maioria das atletas convocadas jogam fora do país e isso não vai atrapalhar o andamento do torneio estadual”, finalizou.


Fonte: Notícia da Manhã

Pergunta: Quando essa convocação será divulgada?
Universitária americana enterra 2 vezes em um mesmo jogo




Candance Parker, jogadora da equipe de basquete da Universidade de Tennessee conseguiu uma proeza.

Em um jogo da NCAA, a atleta de 20 anos e 1,92 cm enterrou em 2 oportunidades.

Na partida (uma vitória de 105-54 sobre o Army), Candance somou 26 pontos, 7 assistências, 4 tocos e 5 rebotes.
Time de brasileiras enfim convence e passa às semifinais na Polônia

Nunca é tarde....

Na quinta partida do play-off de quartas-de-final da Liga Polonesa, o Pabianice enfim acordou e mostrou sua superioridade sovre o AZS, batendo-o por 84-48 e fechando a série em 3 a 2.

Micaela foum dos destaques do time, com 20 pontos e 11 rebotes. Karla teve 12 pontos e 1 assistência.

No sábado, o time inicia o play-off semifinal contra o Lotos. Precisará de mais regularidade se quiser chegar à finalíssima.
SELEÇÃO BRASILEIRA FEMININA SUB-20 QUER A VAGA PARA MUNDIAL 2007

Depois de vencer as oito partidas contra a seleção principal do Chile, a seleção brasileira feminina Sub-20 de basquete, patrocinada pela Eletrobrás, retornou ao país satisfeita com o desempenho individual e da equipe. O Brasil se prepara para a Copa América – Pré-Mundial, que será realizada de 6 a 10 de setembro, em local a ser definido pela FIBA Américas. Os quatro primeiros colocados garantem vaga no Mundial da Guatemala, em 2007.

— A excursão ao Chile foi extremamente positiva. Utilizamos as 12 jogadoras em todas as oito partidas, dando ritmo e condicionamento ao grupo. Foi uma experiência importante, já que elas tiveram jogos diários e com torcida contra. A equipe amadureceu muito e o que me impressionou foi a personalidade das meninas. A qualidade do jogo melhorou bastante e o ponto forte da equipe, além da defesa, é o trabalho das alas, com boas arremessadoras de fora. Os destaques foram as alas Jaqueline, Joice e Izabela e a pivô Francielle. Tenho certeza de que é uma grande geração e temos chances reais de fazer uma ótima Copa América — analisou o técnico Luiz Cláudio Tarallo.

— Experiência em seleção brasileira é sempre válida, em qualquer categoria. A excursão ao Chile foi muito positiva, principalmente por ter dado um ótimo entrosamento à equipe. Ganhamos ritmo de jogo e aprimoramos o conjunto, o que será ótimo para a preparação rumo à Copa América. A equipe cresceu a cada partida e, com certeza, estará ainda melhor para disputar uma vaga no Mundial de 2007 — comentou a ala Jaqueline.

— Foi muito legal porque nos acostumamos com um ritmo puxado de jogos como acontece mesmo em seleção brasileira. O Chile foi um bom adversário para essa fase de preparação e fizemos partidas importantes para dar ritmo à equipe. Acho que estamos prontas para fazer um bom papel na Copa América e classificar o Brasil para o Mundial de 2007. O grupo está bastante focado neste objetivo, jogando com muita união e coletividade — disse a ala Joice.

terça-feira, 21 de março de 2006

A ponte que (não) partiu

MELCHIADES FILHO

Aquele que enxerga o copo meio cheio vai se lembrar do tricampeonato estadual, da Taça Brasil, dos dois Mundiais interclubes. Da união das grandes estrelas sob o mesmo teto e dos ginásios com 10 mil pessoas. Do time mais espetacular de todos.
Quem enxerga o copo meio vazio vai se lembrar do tabefe de Hortência em Paula, das fofocas e futricas na imprensa. Do orçamento arrombado e do uso político das conquistas. Do time mais dividido e, talvez, triste que se viu.
Mas certamente ambos hão de brindar à decisão da Ponte Preta de reinvestir nas quadras, pois, na saúde e na doença, nenhuma equipe simboliza melhor a história do basquete feminino no país.
Em 1992, quando o clube campineiro engatou sua aventura com a bola laranja, o esporte vivia sua fase áurea por aqui _graças às inesquecíveis Paula, Hortência e Janeth, ao inesquecível triunfo no Pan de Cuba, ao empreendedorismo inesquecível de Luciano do Valle e à derrama de verbas do governo Fleury, do qual a gente tenta esquecer e não consegue.
Mas nuvens carregadas já avançavam no sudeste paulista.
A disputa entre Sorocaba, "da Hortência", e Piracicaba, "da Paula", tinha transcendido as quadras e já não era tão saudável. A entrada de outra cidade da região _e ainda por cima com a camiseta de um clube de futebol_ só fez atiçar essa fogueira.
Cuspes e palavrões de repente não bastavam. Na temporada de estréia, a nova torcida recebeu Hortência e Marta com porradas.
Nada de cordialidade dentro do vestiário da Ponte, também. Algumas atletas hoje dizem que o elenco chorava pelo time de Piracicaba, desmantelado para financiar o projeto campineiro. Outras, que o humor de Paula oscilava demais.
O desconforto aumentou com a contratação da pivô Karina. Sensação na Espanha (campeã nacional e vice européia pelo Zaragoza), ela desembarcou com um salário altíssimo e a promessa topetuda de ser a melhor de todas.
A argentina, que era mesmo o puro creme do milho, acabou se entendendo com Paula. Mas, com a chegada de Hortência, o angu das vaidades desandou de vez.
Até as coadjuvantes torceram o nariz. As veteranas, porque anteciparam o tiro no pé (juntas, as estrelas deixariam os torneios sem graça e os torcedores sem referencial). As novatas, porque se enciumaram, prevendo o desdém da arquibancada e da mídia.
Além disso, as damas do basquete só conviviam respeitosamente na seleção. Nos clubes, o pau comia. O pai de Paula, por exemplo, ia aos jogos somente para xingar a "outra". Como relevar tantos anos de rivalidade tão intensa?
(Muita gente acredita que Maria Helena Cardoso desgastou-se a tal ponto para domar as ponte-pretanas que não lhe sobrou energia para exercer a autoridade e seguir treinando a seleção.)
A resposta foi dada no braço e de certa forma selou o fim, em 1994, daquele time que vencia sem prazer _e, de certa forma, o declínio do esporte como um todo.
Águas passaram, Paula e Hortência se aproximaram, e Maria Helena está de volta ao clube. Será uma experiência nova, mais complicada. No passado, a técnica administrou paixões; agora, terá de lidar com indiferenças. Saúde!


Fonte: Folha de São Paulo

Observações:

Na verdade, a Ponte Preta foi bi-campeã paulista (1992/1993). Na temporada de 1994, Paula havia deixado a equipe e retornado à Piracicaba, cidade pela qual conquistou o título de 1994, pela Cesp/Unimep, contra a mesma Ponte Preta, que contava com Hortência e Karina. As duas bateram Paula na final do Mundial Interclubes do mesmo ano.

Em relação à Karina, a jogadora já se encontrava no Brasil desde o final da década de 80 e a qualidade de seu basquete já chamava atenção desde a mesma época. A passagem pela Espanha aconteceu entre um desses intervalos de temporada, mas Karina já fazia parte do time que serviu de núcleo para a formação da Ponte: o BCN/Piracicaba, que em 1991 havia perdido o Mundial para o Constecca/Sedox/Sorocaba, de Hortência.

Por fim, a decisão de Maria Helena deixar a seleção parecia já estar sacramentada após a sétima colocação das Olimpíadas de Barcelona, em 1992.


Ponte revive basquete com Maria Helena

Alessandro Lucchetti

Macaca tira técnica da aposentadoria

A Ponte Preta, que marcou época no basquete feminino nos anos 90, vai reativar sua equipe. O clube campineiro resgatou da aposentadoria a técnica daquele time, Maria Helena Cardoso, e sua eterna escudeira, Heleninha, que assumirá o cargo de auxiliar.

Segundo o vice-presidente da Macaca, Emílio Olmos, o contrato com o patrocinador será assinado ainda nesta semana. O dirigente não quis revelar o nome da empresa.

O clube já contratou seis atletas. A mais conhecida é a ala Sílvia Gustavo, a Sil, que foi reserva da seleção brasileira nos Jogos Olímpicos de Atenas. Luciana e Patrícia Perandini e Babi (ex-Americana) também integrarão o elenco.

Sil iniciou a carreira na Ponte, na categoria pré-mini, aos dez anos de idade.

A Ponte foi o único clube que conseguiu reunir Paula e Hortência no mesmo time. Com os dois maiores nomes do basquete feminino brasileiro, de 92 a 94, a equipe conquistou, entre outros títulos, o bicampeonato do Mundial não oficial de clubes, o bicampeonato paulista e a Taça Brasil.

Desta vez, a Ponte tem objetivos bem mais modestos. O basquete terá custo zero para o clube. As despesas serão pagas pelo patrocinador, com auxílio da Prefeitura de Campinas.

Trem no trilho

“Como o Campeonato Paulista já vai começar no dia 25, praticamente não havia jogadoras disponíveis no mercado, e nós não vamos desmanchar nenhum time para montar o nosso. Neste primeiro momento, vamos botar o trem no trilho. Depois, no segundo semestre, poderemos reforçar a equipe”, projeta Maria Helena.

A treinadora estava parada desde junho, após ter comandado o Hondarribia, da Espanha, por dois anos. “Na minha cabeça, eu já estava aposentada, mas não no coração. Quando a Ponte colocou a proposta na mesa, foi impossível dizer não”, conta a técnica, que completou ontem 66 anos, dos quais 50 dedicados ao basquete. “O clube sempre nos acolheu muito bem, e a torcida da Ponte é maravilhosa”, completa.

Durante o período em que ficou fora das quadras, Maria Helena continuou acompanhando o basquete. Além de assistir aos jogos da Unimep, em Piracicaba, foi ver partidas da WNBA, nos EUA, em julho, e se mantém informada sobre os campeonatos da Europa.

Olmos diz que a retomada do basquete vem no bojo de um projeto que visa contemplar os esportes olímpicos e as categorias de base do futebol. “Por tudo o que significa na história da Ponte, é claro que o basquete era a nossa prioridade. Queremos resgatar nossas glórias”, afirma o dirigente.


Fonte: Diário de São Paulo
Kelly deve voltar em breve às quadras

Muita gente tem me perguntado sobre a recuperação da pivô Kelly Santos.

O que pude apurar é que Kelly tem tido sucesso no processo de retorno às quadras e já está de volta aos treinamentos.

Há grandes possibilidades que a jogadora defenda uma equipe no próximo Campeonato Paulista.
NLB define datas dos jogos restantes da primeira fase do feminino

A Nossa Liga de Basquetebol anunciou nesta terça-feira, dia 21, as datas dos três jogos que faltam para completar a primeira fase do campeonato feminino.

Essas partidas, todas envolvendo a Metodista/São Bernardo (SP), não estavam marcadas por causa da excursão da seleção brasileira sub-20 ao Chile. O time nacional contou com sete atletas da equipe do ABC paulista.

Veja as datas dos próximos jogos da NLB feminina:

25/3 (sábado) - 17h - Metodista/São Bernardo (SP) x Nictheroy Basketball/Niterói (RJ), em São Bernardo do Campo (SP)

28/3 (terça) - 20h - Unimep/Piracicaba (SP) x Metodista/São Bernardo (SP), em Piracicaba (SP)

5/4 (quarta) - 20h - Metodista/São Bernardo (SP) x Fupes/Santos (SP), em São Bernardo do Campo (SP)


Spartak de Moscou bate o Aix e ganha a Eurocopa



Na final da Eurocopa, o russo Spartak passou pelo francês Aix, por 72-66 e ficou com o título.

Os destaques do Spartak foram a americana Lisa Leslie (20 pontos e 10 rebotes), a alemã Linda Frölich (16 pontos e 9 rebotes) e a portuguesaTicha Penicheiro (9 pontos e 11 assistências).

Pelo Aix, o destaque foi a grega Anastasia Kostaki com 22 pontos e 8 assistências.
Paulo Bassul será supervisor técnico na Itália

Marcelo Cazavia

Americana (SP) - Paulo Bassul embarca nesta quarta-feira para Itália, onde assumirá o cargo de supervisor da equipe Chieti, da cidade mesmo nome. Será a primeira experiência internacional do treinador de 38 anos, campeão Nacional em 2003 e vice em 2002 e 2004. Paulo assinou um contrato de quatro meses com os italianos, período em que irá organizar o trabalho de base da equipe. Depois disso, o brasileiro deve obter a licença da Federação Italiana de Basquete para assumir o cargo de técnico.
“Mas não há garantia nenhuma de que eu vá ser treinador do Chieti ou de outro time italiano”, esclarece. “Depois de quatro meses, eu terei minha carteira, terei a possibilidade de trabalhar como técnico, mas aí vai depender de propostas. É coisa para segundo plano. Esse primeiro momento será de um conhecimento mútuo, para eu ver se me adapto e para eles verem se gostam do meu trabalho. Eles querem me escutar, conversar bastante comigo durante esse período”, completa Paulo.

O treinador acredita que esses quatro meses serão muito importantes para peguar fluência no idioma italiano, fazer contatos com dirigentes e trocar conhecimentos. “O basquete brasileiro, no feminino, está internacionalmente bem melhor situado que o italiano. Então, vou tentar organizar a base de lá, dizer como a gente faz aqui, qual a nossa filosofia, sugerir algumas melhorias na organização. É uma função temporária, mas não deixa de ser um desafio”, explica. “Também poderei acompanhar de perto o trabalho que é feito lá no masculino, que é muito forte, de altíssimo nível. É muito importante ver uma escola diferente”, acrescenta.

Paulo conta que o convite para atuar na Itália partiu do presidente da Liga Italiana de Basquete, Mario Di Marco, que também é dirigente do Chieri. A aproximação dos dois aconteceu por meio da pivô Kelly, da seleção brasileira, que atou na equipe italiana e trabalhou com ele na Ponte Preta: “Quando terminou a equipe da Unimed/Amaericana no ano passado, percebi que não haveria tempo para me encaixar em nenhuma outra equipe a tempo de disputar o Campeonato Paulista. Aí decidi fazer umas viagens para reciclar. Fiquei três semanas nos Estados Unidos, três na Espanha e três na Itália, para ver coisa diferente. Foi quando a Kelly me ligou dizendo que falou de mim para o Mario e ele gostaria de me conhecer”.

“Quando nos encontramos em Chieri, ele ficou impressionado com o meu currículo e me convidou para trabalhar na equipe. Vamos fazer uma aproximação e conversar lá mais detalhadamente o que eles esperam de mim. O que ele gostou, eu acho, é que eu tenho um currículo bem abrangente, com bons resultados trabalhando tanto em formação quanto em alto nível”, explicou o treinador, vice-campeão mundial sub-21 com a seleção brasileira e que tem 15 anos de trabalho em categorias de base.

Paulo, que integrou a comissão técnica da seleção brasileira nas duas últimas Olimpíadas, nega que sua ida para a Itália seja para adquirir experiência para assumir a seleção brasileira em breve. Mas admite que não descartaria o convite. “Penso no momento, em estar motivado com desafios novos. Hoje o desafio é dar certo na Itália, tirar proveito da experiência e fazer a coisa dar certo lá. Ir para a seleção é o sonho de qualquer técnico, claro, mas não depende de mim. De mim só depende ser cada vez melhor, melhorar meu trabalho. Se um dia a confederação achar que eu estou apto para o cargo, será um imenso prazer. Sempre quero estar melhor que no ano anterior”, afirma.

O treinador disse também que a briga envolvendo a Confederação Brasileira de Basquete (CBB) e a Nossa Liga de Basquete (NLB) não influenciou na sua decisão de deixar o país. “Isso é coisa deles, não teve interferência na minha decisão de sair. Pensando como técnico, quanto mais competição, mais campo de trabalho, melhor. Só a iniciativa de se ter mais competições, mais gente empregada, já é válida. Mas o ideal é que se fizesse isso sem divisões e sem briga”, opina.


Fonte: Gazeta Esportiva

segunda-feira, 20 de março de 2006

BRASIL SUB-20 FEMININO GANHA OITO VEZES DO CHILE

A seleção brasileira feminina Sub-20 de basquete, patrocinada pela Eletrobrás, venceu a seleção principal do Chile por 87 a 76 no último dos oito jogos amistosos que as duas equipes disputaram em cidades chilenas. As sete partidas anteriores tiveram os seguintes resultados: 92 a 84 (em Viña del Mar), 101 a 59 (Castro), 87 a 49 (Ancud), 91 a 61 (Maullin), 94 a 52 (Puerto Natales), 87 a 58 (Puervenir) e 97 a 54 (Punta Arenas).

O Brasil se prepara para a Copa América – Pré-Mundial, que será realizada no mês de setembro em local a ser definido pela FIBA Américas. Já as chilenas disputam, no mês de agosto, o Sul-Americano Adulto do Paraguai. A delegação brasileira retorna ao país nesta terça-feira, desembarcando às 18h05 no Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo (Varig – RG 8921).

DATA – CIDADE – RESULTADO
12/03 – Viña Del Mar – Brasil 92 x 84 Chile
13/03 – Castro – Brasil 101 x 59 Chile
14/03 – Ancud – Brasil 87 x 49 Chile
15/03 – Maullin – Brasil 91 x 61 Chile
16/03 – Puerto Natales – Brasil 94 x 52 Chile
17/03 – Puervenir – Brasil 87 x 58 Chile
18/03 – Punta Arenas – Brasil 97 x 54 Chile
19/03 – Puerto Montt – Brasil 87 x 76 Chile
Na Espanha, Barcelona segue na liderança

O Barcelona conseguiu mais uma vitória e se isolou na liderança da Liga Espanhola. A vítima foi o Eulalia, que por 64-53 cedeu ao Barça sua décima nona vitória em 23 jogos. Érika segue maiúscula: 24 pontos e 11 rebotes, em 25 minutos. Helen teve 5 pontos e 2 recuperações, em 25'. Cíntia, 4 pontos em 8'.

O Avenida segue vice-líder, após bater o Cadí (77-64). De volta ao time titular, após a saída de Simone Edwards, Kátia Denise teve 1 ponto, 3 rebotes e 1 assistência, em 19 minutos.

O Ros Casares segue na quarta colocação, mesmo tendo sofrido mais uma derrota. Foi para o Hondarribia (86-93). Janeth começou no banco, mas foi bem: 16 pontos, 4 rebotes, 2 assistências e 3 recuperações, em 26' numa combinação que fez dela a jogadora mais eficiente de sua equipe.

Quem também voltou a perder foi o YayáMaria. O clube caiu para a décima posição com a derrota para o Canarias (58-47). Tayara teve 8 pontos e 3 assistências.

E incrivelmente, o Celta de Leila bateu o Ferrol (75-62) e o empurrou para a lanterna, subindo para a décima terceira colocação. Leila teve 12 pontos e 4 rebotes, em 29'.

Na Segunda Divisão, o Rivas segue impávido na segunda colocação. Bateu por 86-60 o Cáceres. Silvinha foi a cestinha, com 20 pontos, 6 recuperações e 5 assistências. Cris teve 12 pontos e 3 recuperações. Adriana não jogou.


Na Itália, Schio se mantém na liderança


Pela Liga Italiana, o Schio bateu o Viterbo e segue na liderança (76-63). Pelo Schio, Cíntia teve 10 pontos e 5 rebotes. Flávia marcou 9 pontos e 6 rebotes pelo Viterbo, décimo segundo.

O Faenza segue em segundo, após bater o Vicenza (75-72). Graziane teve 10 pontos e 9 rebotes. Ana Flávia Sackis, 6 pontos, 5 recuperações e 3 rebotes.

Em resultado inesperado, o Venezia bateu o Maddaloni (86-67), num jogo de atuações ruins das brasileiras. Zaine, do Venezia, teve 2 pontos e 5 rebotes. O Venezia está em décimo primeiro. Mamá teve 5 pontos e 7 rebotes, pelo Maddaloni, quinto.

Time de Karla e Kaé volta a perder e adia definição dos semifinalistas na Polônia

Depois de uma excelente campanha na primeira fase, na qual foi vice-líder, o Pabianice, de Karla e Kaé está enfrentando sérias dificuldades no play-off de quartas-de-final da Liga Polonesa.

A disputa parecia fácil, já que o AZS esra o sétimo na fase inicial.

Mas a série está novamente empatada em 2 a 2.

O time venceu a terceira partida: 61-63, com 11 pontos, 4 rebotes, 3 recuperações e 3 assistências de Kaé e 1 ponto, 4 rebotes, 3 recuperações e 1 assistência de Karla.

Na quarta partida, o time caiu: 83-80, com 12 pontos, 3 assistências de Karla e 12 pontos e 4 rebotes de Micaela.

A partida que define a série será no dia 22.

Os demais semifinalistas estão definidos: Wisla, Lotos e CCC. Todos fecharam suas séries em 3 a 0.


Time de Claudinha vence pela Copa da França e também na Liga

Foi uma boa semana para o Montpellier, na França.

Primeiro, o time bateu o Villeneuve nas quartas-de-final da Copa da França (70-68) e passou às semifinais da competição.

No final de semana, de volta à disputa da Liga, o time subiu à quinta posição, após bater o Clermont por 73-81. Claudinha teve 9 pontos e 7 assistências.



Sem apoio, Unimep abandona a disputa do Paulista da Série A-1

Equipe continua participando da NLB e mantém compromisso para os Regionais; equipe estreou na elite em 2005


A Unimep/Amhpla/Selam tentou até o último instante, mas não conseguiu. A equipe anunciou ontem que ficará de fora da disputa do Campeonato Paulista da Série A-1 por falta de patrocínio. A desistência, porém, não é um prelúdio do fim. A equipe segue na disputa do Campeonato da NLB (Nossa Liga de Basquete) e tem compromisso firmado com a Selam (Secretaria de Esportes Lazer e Atividades Motoras) para a disputa dos Jogos Regionais.
Em nota divulgada à imprensa, ontem, a Unimep informou que “infelizmente os contatos em pendência não foram favoráveis e com tristeza, diretoria, comissão técnica e atletas, lamentam que as tradições do basquete feminino em Piracicaba estejam sendo relegadas ao esquecimento das glórias dessa modalidade.”
A presidente da AD Unimep (Associação Desportiva da Universidade Metodista de Piracicaba), Ilda Borges, afirmou que até o começo da semana tinha esperança de que a equipe conseguisse o tão sonhado apoio. “Fizemos até um contato via FPB (Federação Paulista de Basquete), mas nada deu certo”, disse.
“O campeonato tem um custo muito alto. Só de arbitragem sai R$ 1.200 por partida. Além disso, precisaríamos contratar mais seis atletas”, disse. “Preferimos encarar a realidade a assumirmos um compromisso que depois não conseguiríamos cumprir”, lamentou.
Até o final da NLB, possivelmente em maio, a equipe deve se manter como está, já que as atletas assumiram um compromisso de terminarem a competição defendendo a equipe.
Após o campeonato, porém, o futuro ainda é incerto, mas Ilda Borges dá como certa a saída da técnica Maria Angélica Gonçalves, a Branca, e de maioria das atletas do elenco. “Já tem equipe sondando as nossas atletas e com propostas mais de três vezes maior do que o que pagamos atualmente”, disse.
O Jornal de Piracicaba procurou Branca para comentar a desistência na A-1 e falar sobre seu futuro na equipe, mas ela não foi encontrada.

ELITE – A Unimep estreou no ano passado na Série A-1, depois de conquistar o acesso, com o vice-campeonato da Série A-2 em 2004. A volta para a elite tinha como meta recolocar Piracicaba na ponta do basquete paulista, assim como aconteceu nas décadas de 80 e 90.
O sonho durou pouco. Mesmo sem grandes patrocinadores, a equipe encarou a A-1 e amargou a última colocação na fase de classificação, sendo eliminada posteriormente, nos play-offs, pela campeã Ourinhos.


Fonte: Jornal de Piracicaba
Indefinições atrasam divulgação de tabela

Os últimos ajustes de equipes como Bauru, Marilia e Ponte Preta (Campinas) geraram o atraso na divulgação da tabela da primeira fase do Campeonato Paulista da Série A-1, competição que é organizada pela Federação Paulista de Basquete (FPB).
E quem também comemorou o atraso na estréia da competição foi o treinador de Catanduva, Édson Ferreto. “Esse atraso vai servir para continuarmos com a preparação que considero adequada para a equipe”, destacou. A previsão da FPB era a de divulgar os confrontos na última segunda-feira.
Isis

A pivô Isis, de 2m03 de altura, não treinou ainda esta semana devido a uma contusão no joelho direito. A atleta pode desfalcar o time por alguns dias, mas não deve ser problema para a estréia de Catanduva no Paulista.

Lançamento

A diretoria do Catanduva Basquete Clube vai promover um coquetel para a apresentação do elenco e dos novos uniformes da equipe. O evento será amanhã, a partir das 20h30, no CTC.

Notícia da Manhã


Equipe de Basquete será apresentada durante coquetel

Nenhuma jogadora será contratada até o Campeonato Brasileiro


Da Reportagem Local
O Regional


A diretoria da equipe de Basquete Catanduva promove um coquetel para apresentar as novas jogadoras e os uniformes do time, hoje, às 20h30, no Clube de Tênis.

O elenco que disputará o Campeonato Paulista da 1ª Divisão é formado pelas armadoras Nathália, Luara (ex-Barretos) e Peixe (ex-Santo André), pelas laterais Karina (ex-Guarilhos), Roberta, Fabão (ex-Guarulhos), Mirlei e Aline, e ainda pelas pivôs Isis (ex-Ourinhos), Tati, Gorda, Lele, Fernandona e Paula (ex-Suzano).

As jogadoras que atuaram nas competições do ano passado, por Catanduva, e permaneceram no time, são Nathália, Mirlei, Aline, Tati, Gorda, Lele e Fernandona.

Segundo o técnico da equipe, Edson Ferreto, não será contratada mais nenhuma atleta para o Paulista.

“Se conseguirmos patrocínios, contrataremos jogadoras apenas para o Campeonato Brasileiro”, afirma Ferreto.

Na próxima semana, a equipe catanduvense deverá participar de dois amistosos. Os times que demonstraram interesse em enfrentar Catanduva são Santo André e São José dos Campos.


UNIFORMES

Os novos uniformes da equipe não têm qualquer semelhança com os usados ano passado. É o que informa o diretor da equipe, Edeval Curitiba Correa.

São três uniformes. O amarelo será usado em jogos disputados em casa; o azul, jogos fora de casa. O terceiro uniforme foi mantido em segredo.

“Os três uniformes têm detalhes em rosa, o que representa o esporte feminino”, cita Curitiba.

O símbolo do time é uma bola de Basquete com o nome de Catanduva e foi bordado no centro das camisetas.

A Joma, empresa que forneceu os uniformes, mandou, na tarde de ontem: bolsas de viagem, uniformes de passeio, de viagem e para treinamentos.

Vice-presidente da Ponte Preta confirma volta do time de basquete feminino

Os boatos de que o time de basquetebol feminino da Ponte Preta foi confirmada nesta quinta-feira pelo vice-presidente da Macaca, Emílio Olmos.



De acordo com o dirigente, a Prefeitura de Campinas ajudará com a estrutura, ou seja, transporte, moradia e as despesas do Ginásio do Taquaral, enquanto o patrocinador, ainda não divulgado, arcará com as despesas de salários da comissão técnica e jogadoras.

A verba, no entanto, não deverá ser suficiente para montar um grande elenco, mas existe a possibilidade do time servir como formador de novas atletas na região.



“Resgatar isso (time de basquete da Ponte Preta) é resgatar a história, e o prefeito de Campinas, Dr. Hélio, nos apoiou nisto. Além disso, já temos uma planilha de custos que nosso patrocinador aprovou, e só vamos assinar quando tudo estiver certo. A Ponte Preta não terá nenhuma despesa com isso”, disse o vice-presidente da Ponte, em entrevista à Rádio Bandeirantes AM de Campinas.

Prefeitura de Campinas firma parceria com equipe de basquete feminino da Ponte Preta

O prefeito Hélio de Oliveira Santos recebeu quarta-feira, 15 de março, a equipe técnica de basquete feminino da Associação Atlética Ponte Preta (AAPP) e suas oito jogadoras. Na ocasião, foi firmada uma parceria entre o time e a Prefeitura, por meio da Secretaria Municipal de Cultura, Esportes e Lazer (SMCEL).

Com a parceria, a Prefeitura vai fornecer todo apoio logístico, técnico e financeiro ao time, além de realizar um trabalho de inclusão social, selecionando novos talentos nas praças de esportes e núcleos municipais esportivos de Campinas.

Hélio, que agradeceu aos esforços do Departamento de Esportes da SMCEL de tornar essa parceria possível, disse acreditar no potencial do time. "A parceria trará bons frutos para Campinas. A equipe de basquete feminino da Ponte já é vitoriosa, e tenho certeza que irá brilhar nesta jornada e trazer muitos títulos para a cidade", comentou.

O prefeito ressaltou a importância do esporte como instrumento de inclusão social. "Vamos fazer do esporte um instrumento para diminuir as desigualdades sociais", disse.

História

De acordo com a diretora de Esportes, Vanda Regina de Almeida, a parceria também tem como objetivo resgatar a história do basquete feminino em Campinas. Já o secretário interino de Cultura, Esportes e Lazer, Francisco de Lagos, afirmou que a Prefeitura dará todo o suporte logístico, técnico e auxílio financeiro. "O apoio da iniciativa privada, porém, será muito bem vindo", informou.

Futenol Interior


Ídolo afirma que basquete está no fundo do poço

Marcelo Cazavia

São Paulo (SP) - O ex-jogador Oscar Schmidt aproveitou o momento de euforia pela vitória na ação movida contra a Confederação Brasileira de Basquete (CBB) disparou críticas contra a atual gestão da entidade. Para ele, a administração de Gerasime Bozikis colocou a modalidade em situação precária.
“A gente já tocou o fundo do poço há tempos. Além de não participarmos das duas últimas Olimpíadas no masculino, que é o que fica mais evidente, a equipe sub-22 sequer conseguiu classificação para o Mundial, assim como a equipe juvenil”, comentou.

Segundo Oscar, porém, o mais preocupante é a situação do basquete feminino. “A CBB não liga para o feminino, tanto que deixaram São Bernardo jogar o Nacional e Nossa Liga de Basquete (diferentemente do critério adotado para o masculino, no qual a CBB veta participação de times da NLB no Nacional)”, afirmou. “Eles fizeram um campeonato de emergência só para bater de frente com a NLB”, continuou Oscar, um dos criadores da liga. “O que a Hortência, a Paula e Janeth fizeram nesse período é milagre”, completou.

Sobre a decisão de Nenê Hilário, do Denver Nuggets, de não defender a seleção brasileira, Oscar disse respeitar o jogador. “Eu, que sempre coloquei a seleção como prioridade, fico triste. Ele não jogando prejudica todo o basquete brasileiro, pois a seleção fica mais fraca e o basquete perde em popularidade e em patrocínio. Mas é preciso tirar o chapéu para ele, que teve peito de tomar essa decisão”, opinou.


Oscar: “Estou com a alma lavada”

Marcelo Cazavia

São Paulo (SP) - O ex-jogador Oscar Schmidt não escondeu a satisfação pela decisão judicial da última terça-feira que determinou a inclusão de seis times integrantes da Nossa Liga de Basquete (NLB) no Campeonato Nacional organizado pela Confederação Brasileira de Basquete (CBB). Segundo o parecer da 16ª Câmara Cível do Rio de Janeiro, que ratificou uma ordem judicial expedida em dezembro, Araraquara, Grajáú, Limeira, Rio de Janeiro, São José dos Pinhais e Ulbra tiveram reconhecidos o direito de disputar o Nacional.
“Estou com a alma lavada porque a Justiça confirmou que a gente tem o direito, por critério técnico, de jogar o Nacional e o Sul-Americano”, comemorou Oscar, um dos criadores da NLB e dirigente do Rio de Janeiro / Telemar, atual campeão nacional, que não foi indicado pela CBB para disputar o campeonato continental.

Oscar considerou o resultado como a vitória em uma guerra e não se mostrou preocupado com o desenrolar do imbróglio, uma vez que o Nacional já está na segunda rodada do returno. “Não me preocupo com o que virá pela frente. Agora o problema é da CBB, que terá de acatar a decisão da Justiça. O certo era invalidar esse campeonato atual, porque estão faltando equipes que tinham o direito de jogar. A CBB vem descumprindo uma ordem judicial desde o dia 12 de dezembro, quando saiu o primeiro parecer e daria tempo de eles organizarem a competição com os clubes. Agora eles que se virem”, afirmou o ex-jogador.

Em um primeiro momento, a entidade máxima do basquete brasileiro considerou a possibilidade de criar um terceiro grupo no campeonato para abrigar as equipes da NLB – o que, porém, mudaria o regulamento no meio da competição e, portanto, feriria o Estatuto do Torcedor. Para isso a CBB exige que os clubes interessados em disputar o Nacional enviem uma carta abrindo mão de disputar uma outra competição, conforme item do regulamento do Nacional que foi incluído no ano passado.

“Essa carta é ridícula, pois é totalmente contra a lei do esporte”, afirmou Oscar, citando o artigo 20 da Lei Pelé, em que é vedada a intervenção das confederações e federações nas ligas que se mantiverem independentes e faculta aos clubes organizados em ligas participarem também das competições das confederações e federações.

“Mandamos todos os documentos para a CBB, menos a tal cartinha. Você briga oito meses por algo, cria quase 600 empregos direta e indiretamente, faz uma renovação no basquete e depois renuncia? Não tem cabimento. O objetivo da ação foi justamente derrubar essa imposição da CBB”, acrescenta.

Apesar da felicidade, Oscar lamenta a divisão no basquete brasileiro. Segundo ele, a NLB tentou marcar uma reunião com a CBB “umas quatro ou cinco vezes” para buscar um consenso, mas o presidente da entidade, Gerasime Bozikis, alegou falta de tempo. “É que ele é uma pessoa muito comprometida com o passado, o presente e o futuro do basquete e não teve tempo para se reunir com a liga dos rebeldes”, ironizou.

“Antes mesmo da criação da NLB, um patrocinador queria fazer um investimento milionário, com contrato de quatro anos, desde que a NLB e a CBB estivesse juntos. Fiquei esperando de abril até junho um contato, mas a CBB não apareceu”, revela.

Oscar também mostrou decepção com antigos aliados após ter lutando tanto pela criação de uma liga que atendesse os interesses dos clubes. “Estou brigando desde março do ano passado por isso. Meu time estava treinando desde o meio do ano e eu só fui assinar contrato com a Telemar em setembro e com a prefeitura do Rio em dezembro. Ficamos meses numa situação que é melhor eu nem comentar. Mas o que mais deixa a gente chateado é ver antigos aliados, como o Paulistano e o Franca, assinando a cartinha e nos traindo, mesmo continuando pagando as mensalidades na NLB”, desabafou.

Fonte: Gazeta Esportiva


Escolinha de basquete da ex-jogadora Karina continua com inscrições abertas

O núcleo da Escolinha de Basquete da ex-jogadora Karina continuam com inscrições abertas. Os interessados devem se dirigir até o Ginásio Municipal ou até a secretaria de esporte para realizar o cadastro e poder começar a frequentar as aulas.

"Entrando para a Escolinha a criança ou adolescente pode participar das inúmeras atividades oferecidas e ainda vai receber uniforme completo, que inclui tênis, meias, shorts e camiseta. Tudo isso de graça", diz Karina.

A Escolinha de Basquete Karina é um projeto sócio-esportivo, voltado para crianças e adolescentes na faixa etária de 7 a 18 anos. O projeto é desenvolvido e administrado pela ong Bola Pra Frente dentro das normas vigentes na legislação educativa do país.

"Nosso principal objetivo é, por meio do esporte, promover a inclusão social da criança e do adolescente, possibilitando a estes a oportunidade de integração junto a sociedade, oferecendo noções de cidadania, disciplina, trabalho em equipe, liderança, respeito à regras, além da consciência do funcionamento de seu próprio corpo", comenta Karina.

Mediante parcerias públicas e privadas, o projeto tem conseguido grandes resultados junto aos alunos matriculados, destacando que todas as atividades são gratuitas, tendo como único requisito para freqüentar as aulas 80 % de freqüência escolar no ensino fundamental e médio.

Além de atividades multi-esportivas, o projeto oferece ações educativas e recreativas mediante a entrega de materiais esportivos e pedagógicos que juntamente com o reforço alimentar após todas as aulas constituem uma estrutura de primeiro mundo para a formação das crianças e adolescentes.

Além de Taboão da Serra, a escolinha de Basquete Karina atua com núcleos em Jaguariúna, Pedreira, Amparo, Morungaba, Santo Antônio de Posse, Holambra, Conchal, Campinas, Sumaré e Ibaté.

Time jovem é a aposta bauruense

Gabriel Pelosi

A partir de abril, o esporte bauruense terá um toque feminino. Começa no próximo mês o Campeonato Paulista de Basquete Feminino, e Bauru terá uma equipe representando a cidade na Série A do Estadual. Uma parceria entre as Faculdades Integradas de Bauru (FIB), Prefeitura Municipal (Semel), Beneplan, Alumínio Bauru e Palmitos Cambé foi a responsável pelo nascimento da equipe denominada Bauru/FIB.

Esta parceria é resultado do empenho do dirigente Benedito Rocha Justo, o Dito Cambé, que considera estar realizando um sonho. “Sempre estive envolvido com o time de basquete feminino bauruense. Mas agora temos uma proposta diferente. O basquete feminino de Bauru está entrando em uma nova era”, afirma.

Com 31 anos de carreira, o técnico Dante Rossini é quem vai comandar a equipe. Dante já conhece o time que terá nas mãos. Foi treinador da campanha do título nos Jogos Regionais de 2004, pela categoria sub-21.

O técnico de Bauru tem no currículo o fato de ter sido treinador de quem ele considera a “Pelé” do basquete feminino: Hortência. “Eu tive a grata felicidade de ter trabalhado com uma das maiores jogadoras de basquete feminino do mundo. Fui campeão paulista com Hortência, em 82, na Prudentina”, revela.

Dante terá a equipe completa ainda esta semana com o retorno da ala/armadora Joice, que está servindo a Seleção Brasileira sub-20. As demais já estão treinando no ginásio que será a “casa” do basquete feminino de Bauru. O “Duduzão”, ginásio Dudu Ranieri, localizado nas dependências da FIB.

Mariana Justo, uma das belas da equipe bauruense, se recupera da cirurgia de hérnia de disco realizada no início do ano. Mariana faz treinos leves com a equipe, mas ainda está impossibilitada de realizar coletivos. Retornará aos treinos com bola daqui há um mês.

“Temos um time novo, mas que vem para brigar. Apesar da pouca idade, nossa equipe tem condições de lutar por um bom lugar no Estadual”, avalia a jogadora, que com 21anos de idade já jogou na liga universitária norte-americana, em 2003.

O Bauru/FIB tem média de idade de 20 anos. A mais jovem delas é Lívia Ferreira, com 15 anos de idade. A mais experiente, responsável por “segurar o rojão” e manter a tranqüilidade da equipe nos momentos difícieis do campeonato, é a Patrícia da Silva, com 32 anos de idade, vinda da equipe de Santo André.

O presidente da FIB, um dos patrocinadores masters da equipe, Dudu Ranieri, afirma que a equipe de Bauru terá todo o respaldo que uma grande equipe necessita. “A FIB irá disponibilizar fisioterapêutas, além da academia de musculação da universidade”, afirma.

“Essa é uma equipe nova. Se o sucesso vier, ótimo. Caso contrário, continuaremos dando todo o apoio”, explica Dudu Ranieri, que aposta no bom desempenho das meninas.

O dirigente do Bauru/FIB, Dito Cambé, ainda procura uma pivô. Esta deve vir da equipe de Piracicaba, que pode estar em fase de desmanche, pois ainda não decidiu sua participação na Série A do Estadual Feminino.

Bom Dia

BASQUETE FEMININO DE SUZANO FECHA ACORDO DE PATROCÍNIO COM RESTAURANTE PAGUE POUCO

Suzano, 17 de março de 2006 – A equipe feminina de basquete da ASBS/Suzano será patrocinada pelo Restaurante Pague Pouco durante a disputa do Campeonato Paulista da Série A-1. De acordo com o secretário de Esportes, Lazer e Recreação, professor José Carlos Kaid, a parceria chegou em boa hora para o time do técnico Luciano Bispo.

“Sabemos como é difícil conseguir alguém que deseje apostar no nosso trabalho. Porém, a iniciativa do Restaurante Pague Pouco em apoiar nossa equipe de basquete feminino vem demonstrando que a mentalidade dos empresários de Suzano está mudando quanto à realidade do esporte local. Eles estão observando que estamos promovendo um trabalho sério e a longo prazo. Isto está facilitando acordos e com certeza futuramente teremos outros parceiros”, comentou Kaid.

O proprietário do Restaurante Pague Pouco, Walter Roberto de Oliveira, aponta estar satisfeito com o acordo com a equipe da ASBS/Suzano. “Disponibilizaremos alimentação a comissão técnica e as jogadoras. Essa foi à forma que achamos para ajudar esse time, que com certeza ainda dará muitas alegrias para nosso município”, contou Oliveira.

Segundo Bispo, sua equipe ainda corre atrás de outros patrocinadores antes do início do Paulista da Série A-1. “Estamos negociando. Até o começo da competição teremos novidades”, completou.

O time suzanense entrará em quadra pela disputa no dia 07 de abril. O adversário da estréia no torneio ainda não foi definido pela Federação Paulista de Basquete (FPB). Porém, a entidade já definiu que 14 equipes participarão do campeonato.

A disputa foi dividida em quatro fases. A primeira reunirá dois grupos (A e B). Nessas chaves, todas as equipes jogam entre si em turno e returno. Após as partidas desta etapa classificatória, oito clubes garantem vaga nos playoffs, que serão decididos em uma série de melhor-de-três jogos nas quartas-de-final e melhor-de-cinco confrontos na semifinal e na final.

Suzano está no grupo B do Paulista. Completam a chave da equipe da cidade Catanduva, Bauru, Tênis Clube São José (São José dos Campos), São Caetano, Santo André e Ribeirão Preto. Já no grupo A estão: Ourinhos, Marília, AA Ponte Preta (Campinas), Divino Salvador (Jundiaí), São Bernardo (São Bernardo do Campo), LSB/FUPES (Santos) e Unimep (Piracicaba).

Para não decepcionar no Paulista, a equipe de Suzano está treinando forte. Diariamente, em dois períodos, Bispo comanda a preparação do seu time no Ginásio Municipal de Esportes Professor Roberto David, no Sesc. “Não podemos perder tempo. O Estadual é uma disputa muito forte e queremos surpreender”, completa.

Atualmente Suzano já conta com dez jogadoras em seu elenco. Porém, o grupo ainda não está fechado. “Estamos em negociações com atletas que estão jogando na Europa. Até o início do torneio queremos contratar mais algumas jogadoras. Se possível alguma com bastante experiência, já que nossa equipe é muito nova”, ressalta Bispo.