quarta-feira, 31 de maio de 2006

ALESSANDRA CONQUISTA PRIMEIRA VITÓRIA NA LIGA COREANA DE BASQUETE


A pivô Alessandra Santos de Oliveira segue apresentando um bom desempenho
na Liga Coreana de Basquete Feminino de 2006. Na partida desta terça-feira
(30 de maio), a jogadora brasileira fez o seu segundo double-double
consecutivo e o seu time, Woori Bank Hansae, venceu o Kumholife Redwings
Falcons por 60 a 58.

Alessandra fez 18 pontos e 16 rebotes em 36 minutos em quadra, ajudando o
Woori Bank Hansae a conquistar a sua primeira vitória na competição.

– Nesse terceiro jogo, nossa equipe estava mais entrosada. Vencemos por
apenas dois pontos, mas foi um resultado importante. O campeonato é curto
e não existe tempo para recuperação. Por isso, comemoramos muito essa
primeira vitória – conta Alessandra.

A pivô paulista de 2,00m de altura está fazendo a sua segunda temporada na
Coréia. Em 2002, atuou no Woori Bank durante dois meses e foi eleita a
melhor jogadora estrangeira do Campeonato Coreano. Alessandra já jogou em
várias equipes do basquete internacional, como Washington Mystics, Indiana
Fever e Seattle Storm, da WNBA (Estados Unidos), Messina, Pool Comense e
Umana Reyer Venezia, da Itália, SPC Ruzomberok, da Eslováquia, Gysevorsi
Euroleasing Sopron, da Hungria, e Ros Casares Valencia, da Espanha.

O Woori Bank Hansae soma uma vitória e duas derrotas na Liga Coreana de
Basquete Feminino. Os próximos jogos do time de Alessandra acontecem nos
dias 3 e 5 de junho.


terça-feira, 30 de maio de 2006

Falou e Disse...

Muitas vezes os espaços para comentários dos leitores do blog são mal utilizados, com ofensas pessoais, acusações cabeludas, palavras de baixo calão, etc. Coisas que me obrigam a deletar os comentários e bloquear definitivamente os reincidentes.

Nos comentários de hoje, um me chamou atenção. Assinado por "Mari", que analisa assim o apoio de 21 federações à CBB:

O BICHO TÁ PEGANDO!!!!

DESCOBRIRAM QUE PODEM CORTAR A MAMATA. QUE VÃO MEXER NA GRANA QUE ROLA POR FORA!!!
NÃO PRECISOU MUITO PRA TODO MUNDO SE MOBILIZAR E ATÉ ESCREVERAM UM DISCURSO BONITO, NESTA ASSEMBLÉIA. PENA QUE É TUDO POR CAUSA DA GRANA!!!
SE FOSSEM CONVOCADOS PRA FAZER ALGO PELA MODALIDADE, GARANTO QUE NÃO IA APARECER NEM MEIA DÚZIA.

ISSO É BRASIL!!!


Falar mais o quê?


segunda-feira, 29 de maio de 2006

Jornalista revela os bastidores da Liga Feminina Espanhola

Um artigo revelador de Egido Tarziman na revista Basket Confidencial explora os bastidores da Liga Feminina Espanhola.

A matéria exalta o sucesso do Avenida (da pivô Kátia Denise), campeão da Liga Espanhola e da Copa da Rainha e semifinalista da EuroCopa, confrontando-o com o fracasso dos dois mais tradicionais clubes espanhóis: o Barcelona e o Ros Casares.

O autor acredita que o maior razão do fracasso do Ros, onde jogaram Janeth e Alessandra, foi o mau planejamento. Principalmente na escolha da comissão técnica, inexperiente (nunca havia dirigido uma equipe na Liga até então), e trocada ao longo da temporada sem que se reparasse o erro incial. O autor, no entanto, acredita que o fracasso em 2006 serviu de lição ao clube, que formou um elenco estelar, que inclui a brasileira Érika, para a próxima temporada, com os objetivos de ganhar a Liga, a Copa e de chegar ao Final Four da Euroliga.

Sobre o Barcelona, onde jogaram Érika, Cíntia e Helen Luz, o autor é mais enfático. E os alvos são o gerente e a técnica da equipe. O primeiro teve uma idéia particular há duas temporadas: fazer do Barça um clube "catalão". Sendo assim, fora as estrangeiras, as demais jogadoras então contratadas deveriam ser nascidas na Catalunha. Para a comissão técnica, o requisito também era válido. Assim, o diretor encontrou a pessoa ideal: Silvia Font, técnica sem experiência alguma na Liga, que trabalhava com formação de atletas em um clube espanhol, enfim, uma desconhecida no mundo do basquete de alto nível e totalmente subordinada ao gerente.

Ainda assim, o Barcelona foi campeão na temporada passada. Segundo o autor, o motivo principal foi a contratação da norte-americana DeLisha Milton, uma das melhores pivôs do planeta. Segundo o autor, a técnica do Barça não conhecia muito bem Milton e teria até confirmado com a própria se era mesmo verdade que a pivô havia sido campeã mundial com a seleção dos Estados Unidos.

A estadia de DeLisha no Barcelona não haveria sido das mais pacíficas. Logo na chegada, a pivô ameaçou deixar o clube por achar que a treinadora lhe dava pouco tempo nos jogos. Resolvido esse impasse, a jogadora criou um mal-estar com o resto do elenco, quando deixou escapar que recebia uma gratificação financeira por cada partida que o time ganhasse; o que não ocorria com as demais mortais. Segundo o autor, o gerente da equipe exercia um controle econômico ferrenho sobre o elenco e chegava a descontar do salário das jogadoras uma quantia relacionada ao uso de medicamentos.

Com o dinheiro gasto com DeLisha, o clube se sagrou campeão, mas ainda assim, abdicou do direito de disputar a Euroliga, apontando justamente motivos financeiros.

A conquista do título fez com que o projeto fosse mantido para a próxima temporada, na qual o Barça, apesar de ter o melhor elenco do torneio, fracassou.
O autor promete divulgar os motivos do fracasso dessa temporada em uma próxima edição. Aguardemos...



ATENÇÃO - PENEIRA EM SANTO ANDRÉ

Será realizada uma peneira em Santo André, no dia 05/06 às 14h00, no Ginásio
Pedro Dell'Antônia, para meninas nascidas em 88,89 e 90.

21 PRESIDENTES DE FEDERAÇÕES REPUDIAM LIMINAR CONTRA AFASTAMENTO DE DIRETORIA DA CBB


Rio de Janeiro – Indignação, revolta, descontentamento. Essas são algumas palavras que definem o sentimento de 21 presidentes de Federações Estaduais de Basquete contra a liminar concedida que determina o afastamento da diretoria da Confederação Brasileira de Basketball (CBB). Reunidos neste sábado, ainda no Rio de Janeiro, onde participaram da Assembléia Geral Ordinária realizada sexta-feira na sede da CBB, os presidentes fizeram um manifesto de total apoio ao presidente da CBB, Gerasime Grego Bozikis, e de repúdio às três Federações (Espírito Santo, Paraná e Rio de Janeiro) que entraram com a arbitrária liminar na Justiça Comum.

“É lamentável que essas três Federações tenham tomado tal atitude após terem aprovado o balanço patrimonial relativo ao ano de 2005. É vergonhoso que esses três presidentes não tenham tido a coragem de comunicar aos demais presidentes suas atitudes na Justiça Comum. É um desrespeito e um ato repugnável. Na Assembléia desta sexta-feira, estiveram presentes 25 Federações e todos os itens foram aprovados por unanimidade, inclusive com os votos do Espírito Santo, Paraná e Rio de Janeiro. Nesse momento de processo eleitoral por que passa o país, não podemos aceitar uma decisão arbitrária sobre fatos que não são verdadeiros e que sequer foram apurados pela Justiça. Trata-se de uma briga que está massacrando o basquete brasileiro. As 21 Federações vão buscar na Justiça os seus direitos pelos danos morais que essa liminar está causando. Ao contrário da sentença que foi proferida, nós, presidentes de 21 Federações, apoiamos totalmente a administração do presidente Grego e de sua diretoria, que anualmente tem suas contas aprovadas pelo Conselho Fiscal, devidamente auditadas, e pela Assembléia da qual fazemos parte. Somos homens sérios, idôneos e responsáveis. O basquete não pode conviver mais com pessoas que não representam com dignidade o esporte”, afirmam os 21 presidentes das federações abaixo nominados:

ACRE – Atevaldo Santana do Nascimento
AMAPÁ – Agostinho L. Henriques Neto
BAHIA – Walter José Fernandes
DISTRITO FEDERAL – Fernando Souza de Mello
GOIÁS – José Simões de Lima
MARANHÃO – Manoel Cid Lourenço Costa Castro
MATO GROSSO – Claudio Coelho Barreto Junior
MATO GROSSO DO SUL – Reginaldo Mello de Senna
MINAS GERAIS – Márcio de Oliveira Pinto
PARÁ – Demosthenes Humberto da Silva Dias
PARAÍBA – Ricardo de Oliveira Prado
PERNAMBUCO – Luiz Augusto da Cunha Barreto Morais
PIAUÍ – Admilson Brasil Lustosa Filho
RIO GRANDE DO NORTE – Raul Rodrigues Ferrer
RIO GRANDE DO SUL – Carlos Boaventura Corrêa Nunes
RONDÔNIA – Edílson de Oliveira França
RORAIMA – Bento de Oliveira Briglia
SANTA CATARINA – Oscar José Archer
SÃO PAULO – Antonio Chakmati
SERGIPE – Carlos Alberto da Silva Santos
TOCANTINS – Maurício Fregonesi


Fonte: CBB
OURINHOS SEGUE INVICTO NO ESTADUAL FEMININO

O Campeonato Paulista Feminino da Série A-1 – 2006 seguiu na tarde e noite deste domingo (28 de maio) com a disputa de três jogos, válidos pelo returno da fase inicial.

O FIO/Pão de Açúcar/Unimed/Ourinhos manteve a liderança do Grupo A ao bater a AA Ponte Preta, mesmo jogando no ginásio do Taquaral, na cidade de Campinas (SP), por 70 a 53 (46 a 26 no primeiro tempo). Os destaques do jogo foram Silvinha (15 pontos e 02 assistências) e Gil (08 pontos e 05 rebotes), pelo time campineiro; Lisdeivi (23 pontos e 09 rebotes) e Chuca (12 pontos, 12 rebotes e 06 assistências – double-double), em favor da agremiação de Ourinhos.

O Pão de Açúcar/Unimar/Marília conseguiu a reabilitação ao derrotar a Unimep/Amhpla/Selam por 71 a 58 (37 a 30 no primeiro tempo), em partida disputada no ginásio do Colégio Cristo Rei, na cidade de Marília (SP). As principais jogadoras do encontro foram Crepaldi (21 pontos, 03 rebotes e 01 assistências) e Nathi (18 pontos, 10 rebotes e 02 assistências – double-double), pelo time da casa; Ângela (16 pontos, 02 rebotes e 03 assistências) e Renata (11 pontos e 06 rebotes), em favor do visitante.

E, por fim, fechando a jornada, também conseguiu a sua recuperação no estadual ao suplantar o Tênis Clube São José/Fadenp/PAC, 91 a 57 (33 a 31 no primeiro tempo), em partida disputada no ginásio do SESC, na cidade de Suzano (SP). As cestinhas da partida foram Wivian (15 pontos e 04 rebotes) e Maria (16 pontos e 09 rebotes), pelo time do Alto Tiête; Janaína (16 pontos e 09 rebotes) e Rosângela (14 pontos, 04 rebotes e 04 assistências), em favor do representante do Vale do Paraíba.

domingo, 28 de maio de 2006

Justiça afasta toda diretoria da CBB e nomeia interino

O juiz Daniel Ferro Affonso Rodrigues Alves, da 25ª Vara Cível do Rio de Janeiro, afastou anteontem o presidente da Confederação Brasileira de Basquete, Gerasime Bozikis, o Grego, e mais sete membros da diretoria.
A comunicação oficial deve ser feita amanhã, quando a CBB reabre. A presidência será ocupada interinamente pelo presidente da Federação do Rio, Pedro Arantes.
"Caso a liminar não seja cassada pela confederação, vou na segunda para assumir a CBB", declarou Arantes.
A entidade, junto com as federações de PR e ES, foram as signatárias da ação civil que pede que seja feita uma auditoria independente nas contas da entidade.
As federações acusam a diretoria de fazer má gestão e provocar prejuízo financeiro à entidade. A assessoria da CBB afirmou que tentará cassar a liminar amanhã. Em seu site, diz contar com o apoio de 21 federações.
As entidades também apontaram desrespeito ao Estatuto do Torcedor no Nacional masculino, cuja fórmula de disputa e calendário de jogos já sofreu um vendaval de disputas judiciais.
Para completar o caos vivido pelo basquete nacional, anteontem, o desembargador Gabriel de Oliveira Zefiro, da 4ª Câmara Cível do Rio, mandou suspender a série decisiva do certame entre Franca e Ribeirão -o segundo jogo aconteceria hoje.
O Brasília, eliminado no hexagonal semifinal, disputado semana passada, quer os pontos do jogo contra o Rio de Janeiro. O time do Rio atuou com Arnaldinho, inscrito no Nacional graças a uma liminar. Se ganhar esses pontos, a equipe disputa a decisão contra o Franca.

Fonte: Folha de São Paulo

CATANDUVA E OURINHOS VENCEM NESTE SÁBADO

O Campeonato Paulista Feminino da Série A-1 - 2006 seguiu no início da noite deste sábado (27 de maio) com a disputa de dois jogos, válidos pelo returno da fase inicial. O FIO/Pão de Açúcar/Unimed/Ourinhos manteve sua invencibilidade e o Catanduva BC venceu a segunda consecutiva neste returno.

O FIO/Pão de Açúcar/Unimed/Ourinhos manteve o 100% de aproveitamento ao derrotar o Divino Salvador/COC/Jundiaí, mesmo atuando no ginásio Municipal Romão de Souza, na cidade de Jundiaí (SP), por 85 a 67 (57 a 34 no primeiro tempo).

Já o Catanduva BC venceu seu segundo jogo consecutivo fora de casa ao suplantar a AD Santo André por 65 a 57 (31 a 32 no primeiro tempo), em disputa ocorrida no ginásio Municipal Pedro DellAntonnia, na cidade de Santo André (SP). As jogadoras mais efetivas do encontro foram Gigi (16 pontos e 04 assistências), Kattya (14 pontos e 02 assistências) e Kelly (14 pontos e 07 rebotes), pelo time do Grande ABC; Roberta (16 pontos, 10 rebotes e 02 assistências - double-double) e Natália Borian (17 pontos e 03 rebotes), em favor da equipe do Interior.

sábado, 27 de maio de 2006

BOMBA!!!

Justiça Carioca determina intervenção na CBB e afastamento de Grego


E agora, Gerasime?



A segunda-feira promete ser um dia movimentado nos bastidores do basquete brasileiro.

É quando deve vir à tona a conclusão da 25a. Vara Cível carioca, que analisava um processo em que as federações cariocas, paranaense e capixaba questionavam a administração da CBB.

"Com o intuito de proteger o patrimônio histórico cultural brasileiro, bem como evitar a dilapidação do patrimônio da CBB", a justiça carioca decidiu pelo afastamento de Grego e de outros sete dirigentes da CBB (incluindo o presidente da FPB Tony Chakmati) , para que se realize uma auditoria na contabilidade e na administração da confederação.

Durante a auditoria, a administração da CBB seria feita por um dos presidentes das federações que movem a ação.
Magic e Edwards





Duas das maiores armadoras do mundo se reencontraram no início do mês: a americana Teresa Edwards prestigiou a cerimônia do Women's Hall of Fame, na qual a brasileira Magic Paula foi homenageada.
LÍDERES DO GRUPO A SE ENFRENTAM NESTE DOMINGO

O Campeonato Paulista Feminino da Série A-1 - 2006 tem prosseguimento neste domingo (28 de maio) com a disputa de três jogos, válidos pelo returno da fase inicial. Destaque para o encontro entre os líderes do Grupo A, FIO/Pão de Açúcar/Unimed/Ourinhos (primeiro colocado) e AA Ponte Preta (segunda colocada).

O Pão de Açúcar/Unimar/Marília (6o colocado do Grupo A) corre atrás da reabilitação na competição enfrentando a Unimep/Amhpla/Selam (6o colocado do Grupo A), às 16h00, no ginásio do Colégio Cristo Rei, na cidade de Marília (SP). Na última vez que esteve em ação, o time de Marília foi superado pela AA Ponte Preta; enquanto o representante de Piracicaba derrotou a LSB/FUPES.

No confronto válido pelo turno da fase inicial, vitória do time piracicabano, comandado pela técnica Branca, por 85 a 70, atuando em seus domínios.

O líder invicto FIO/Pão de Açúcar/Unimed/Ourinhos (1o colocado do Grupo A) vai até Campinas (SP) para enfrentar a embalada AA Ponte Preta (2a colocada do Grupo A), às 16h00, no ginásio do Taquaral, no duelo dos líderes da chave. Além deste atratativo, a partida conta com um duelo interessante com os experientes técnicos, Antonio Carlos Vendramini (Ourinhos) e Maria Helena Cardoso (Ponte Preta), que possuem currículos vencedores e já comandaram a Seleção Brasileira Feminina.

Em seu último compromisso, o time campineiro passou pelo Pão de Açúcar/Unimar/Marília; enquanto a agremiação de Ourinhos suplantou a LSB/FUPES. Já no confronto entre estes dois times, válido pelo turno da fase inicial, vitória do FIO/Pão de Açúcar/Unimed/Ourinhos, atuando em casa, por 65 a 55.

E, complementando a rodada, ASBS/Suzano (2o colocado do Grupo B) e Tênis Clube São José/Fadenp/PAC (6o colocado do Grupo B) correm atrás da reabilitação, em jogo que será disputado no ginásio do SESI, na cidade de Suzano (SP), às 19h00. Em seu último compromisso, o time do Alto Tiête foi batido pelo Limpol/São Caetano; e a equipe do Vale do Paraíba perdeu para o Catanduva BC.

No jogo entre estes dois times no turno desta primeira fase, vitória do ASBS/Suzano, mesmo atuando na casa do adversário, por 78 a 60.

Título espanhol valoriza passe de Kátia Denise

A conquista do título espanhol pelo Avenida valorizou a carreira da pivô brasileira Kátia Denise.

Segundo a imprensa local, muitas equipes estão interessadas na jogadora para a próxima temporada.

O favorito para ganhar a diusputa parece ser o PDV.

Cerquilho procura jogadoras para os Regionais

A equipe de basquete feminino de Cerquilho, que vai disputar os Jogos Regionais na região de Itapetininga, do dia 23 ao dia 29 de julho, está necessitando de uma armadora e uma lateral para completar a equipe.

A equipe que é comandada pelo técnico Marco Chaves, ficou em 2º lugar no regionais do ano passado em Jundiaí e 4º nos jogos abertos em Botucatu. Para esse ano a equipe foi reforçada, pois o objetivo é conquistar o 1º lugar em Itapetininga.

A jogadora que se interessar pela proposta, deve entrar em contato com o técnico neste email: maochaves@hotmail.com ou pelo cel. 14 97567801.

ALESSANDRA INICIA DISPUTA DA LIGA COREANA DE BASQUETE


A pivô Alessandra Santos de Oliveira estreou com boas atuações na Liga
Coreana de Basquete Feminino de 2006. Apesar do bom desempenho da
brasileira, seu time, Woori Bank Hansae, perdeu os dois primeiros desafios
na competição – por 69 a 61 na quarta-feira (24 de maio) e por 72 a 67
nesta sexta-feira (26 de maio).

Na partida de quarta-feira (24 de maio), Alessandra anotou 15 pontos e
nove rebotes em 34 minutos em quadra. Na sexta-feira (26 de maio), a
paulista de 2,00m de altura fez um double-double, com 24 pontos e 23
rebotes em 38 minutos.

– Perdemos nos detalhes. Nosso time treinou pouco e ainda sente falta de
entrosamento. Mas fiquei feliz porque, embora estivesse há algum tempo sem
jogar, me senti em forma. Nossa equipe é forte, é uma competição forte e
vamos melhorar muito – garante Alessandra.

A pivô está fazendo a sua segunda temporada na Coréia. Em 2002, atuou no
Woori Bank durante dois meses e foi eleita a melhor jogadora estrangeira
do Campeonato Coreano. Alessandra já jogou em várias equipes do basquete
internacional, como Washington Mystics, Indiana Fever e Seattle Storm, da
WNBA (Estados Unidos), Messina, Pool Comense e Umana Reyer Venezia, da
Itália, SPC Ruzomberok, da Eslováquia, Gysevorsi Euroleasing Sopron, da
Hungria, e Ros Casares Valencia, da Espanha.

Os próximos jogos do Woori Bank Hansae serão nos dias 30 de maio e 2 e 5
de junho.

Lauren Jackson faz sua melhor pontuação na WNBA em noite de fraca atuação de Iziane

Na vitória do Seattle sobre o Phoenix, anteontem, pela WNBA, por 94-81, a australiana Lauren Jackson teve uma belíssima atuação, marcando 35 pontos, seu recorde pessoal na liga.

Já sua colega, a brasileira Iziane teve sua pior atuação na temporada: 1 ponto, 2 rebotes, 1 assistência e 1 recuperação em 18 minutos.

Pelo Phoenix, Diana Taurasi registrou 28.
CATANDUVA OBTÉM REABILITAÇÃO NO FEMININO

O Catanduva BC conseguiu a reabilitação dentro do Campeonato Paulista Feminino da Série A-1 – 2006 ao derrotar o Tênis Clube São José/Fadenp/PAC, na noite desta sexta-feira (26 de maio), em São José dos Campos (SP), por 81 a 58 (43 a 27 no primeiro tempo), pelo returno da fase inicial.

As principais jogadoras do encontro foram Juliana (22 pontos e 04 rebotes) e Roselene (09 pontos e 01 assistência), pelo time do Vale do Paraíba; Natália Borian (27 pontos e 03 rebotes) e Roberta (22 pontos, 04 rebotes e 06 assistências), em favor da agremiação do Interior.

O Tênis Clube São José/Fadenp/PAC buscará a recuperação no domingo (28 de maio), quando enfrenta o ASBS/Suzano, às 19h00, fora de casa. Já o Catanduva BC enfrenta a AD Santo André, neste sábado (27 de maio), às 18h00, em Santo André (SP).

DOIS JOGOS PELO FEMININO NESTE SÁBADO


O Campeonato Paulista Feminino da Série A-1 - 2006 prossegue neste sábado (27 de maio) com a realização de dois jogos, válidos pelo returno da fase inicial.

A AD Santo André (2a colocada do Grupo B) joga contra o Catanduva BC (5o colocado do Grupo B), às 18h00, no ginásio Municipal Pedro Dell Antonnia, na cidade de Santo André (SP). Na última vez que esteve em ação, o time do Grande ABC passou pelo FIB/SEMEL/Bauru; enquanto o representante do Interior perdeu para o Limpol/São Caetano.

No último confronto entre estas duas equipes, vitória do Catanduva BC, atuando em seu ginásio, por 50 a 46.

E, completando a rodada, o Divino Salvador/COC/Jundiaí (4o colocado do Grupo A) recebe a visita do FIO/Pão de Açúcar/Unimed/Ourinhos (1o colocado do Grupo A), às 18h00, no ginásio Municipal Romão de Souza, na cidade de Jundiaí (SP). Na última vez que atuou, o time de Jundiaí perdeu para o Pão de Açúcar/Unimar/Marília e a agremiação de Ourinhos passou pela LSB/FUPES.

Já na partida válida pelo turno da fase inicial, vitória do FIO/Pão de Açúcar/Unimed/Ourinhos, atuando em seus domínios, por 83 a 54.

Técnico da seleção brasileira de basquete ministra palestra na USC

O curso de Fisioterapia da USC, promove no dia 30/05, terça feira, às 19h, no anfiteatro E2 o 2.º Ciclo de Palestras - Fisioterapia Desportiva, com os temas: "O Basquete do Brasil em nível mundial" e "O fisioterapeuta na comissão técnica", com o palestrante Antonio Carlos Barbosa, Técnico da Seleção Brasileira de basquete Adulta Feminina.

Antonio Carlos participou dos Jogos Olímpicos, recebendo medalha de bronze em Sydney, Austrália, em 2000, e 4º lugar em Atenas, Grécia, em 2004. Participou também dos Jogos Pan-Americanos em Santo Domingo, República Dominicana, em 2003, trazendo a medalha de bronze; e do Campeonato Sul-Americano Adulto, sendo campeão no Peru em 2001, Equador em 2003 e Colômbia em 2005.

O evento está sendo organizado pelos professores do curso de Fisioterapia da USC, doutora Marta Helena Souza De Conti e mestre Reinaldo Monteiro Marques,e também pela Atlética Fisio-USC, com apoio do curso de Fisioterapia da USC e da Sociedade Nacional de Fisioterapia Esportiva. A entrada do evento é franca.

Fonte: USC
SELEÇÃO BRASILEIRA JUVENIL FEMININA SE APRESENTA EM JUNDIAÍ

Rio de Janeiro – A seleção brasileira juvenil feminina de basquete, patrocinada pela Eletrobrás, se apresenta nesta sexta-feira, às 18 horas, no São Carlos Eventos e Hospedagem, em Jundiaí. O Brasil se prepara para disputar a Copa América – Pré Mundial de Colorado Springs, nos Estados Unidos, de 28 de junho a 2 de julho. A competição irá classificar os três primeiros colocados para o Campeonato Mundial Juvenil da Eslováquia, em 2007. No sábado (dia 27), as 17 convocadas pelo técnico Luiz Cláudio Tarallo irão fazer exames médicos no domingo iniciam os treinamentos em tempo integral. O embarque para Colorado Springs acontece dia 19 de junho.

— Estou confiante no potencial desta seleção para fazer uma boa campanha e tentar a classificação para o Mundial. Treinaremos em ritmo forte, nos preparando técnica e taticamente para a competição até a viagem para o Colorado. Antes da Copa América, faremos um torneio com a participação dos Estados Unidos, Argentina e Canadá, que será muito importante para fazer os ajustes finais na equipe — comentou o técnico Luiz Cláudio Tarallo.

O Brasil está no grupo “A” e terá como adversários a República Dominicana (dia 28 de junho), o Paraguai (29) e os Estados Unidos (30). No grupo “B” estão Argentina, Canadá, Costa Rica e Porto Rico. De acordo com o regulamento, na primeira fase, as seleções jogam entre si nos seus respectivos grupos, as quatro primeiras se classificam para a semifinal no sistema de cruzamento olímpico: 1º A x 2º B e 1ºB x 2º A. Os ganhadores decidem o título, enquanto os perdedores disputam a medalha de bronze.

ATLETA – POSIÇÃO – IDADE – ALTURA – EQUIPE
Danila Fabri – Pivô – 17 anos – 2,04m – Finasa/Osasco (SP)
Juliane Garcia – Pivô – 17 anos – 1,95m – Divino/COC/Jundiaí (SP)
Nadia Colhado – Ala – 16 anos – 1,92m – Divino/COC/Jundiaí (SP)
Djane Santos – Ala – 18 anos – 1,85m – Finasa/Osaco (SP)
Michele Lopes – Pivô – 16 anos – 1,84m – Divino/COC/Jundiaí (SP)
Bruna Martins – Ala – 17 anos – 1,83m – Finasa/Osasco (SP)
Clarissa Silva – Pivô – 17 anos – 1,83m – Fluminense (RJ)
Samantha Ludwing – Ala – 18 anos – 1,83m – Divino/COC/Jundiaí (SP)
Dominick Rocha – Pivô – 16 anos – 1,82m – Santo André (SP)
Flávia Andrade – Ala – 16 anos -1,81m – Unimed/Americana (SP)
Katleen Sirtoli – Ala – 17 anos – 1,80m – Caxias do Sul (RS)
Patrícia dos Santos – Ala – 17 anos – 1,76m – Divino/COC/Jundiaí (SP)
Thais Viana – Ala – 17 anos – 1,75m – Clube Bom Jesus (SC)
Júlia Santos – Ala – 18 anos – 1,74m – Santo André (SP)
Ângela Stefania – Armadora – 17 anos – 1,73m – Finasa/Osasco (SP)
Layla Pinheiro – Armadora – 16 anos – 1,73m – Unimed/Americana (SP)
Camila Lacerda – Armadora – 16 anos – 1,69m – Finasa/Osasco (SP)

COMISSÃO TÉCNICA
Coordenador de Seleções: José Alberto Pereira
Supervisor: Antonio Carlos Barbosa
Técnico: Luiz Cláudio Tarallo
Assistentes técnicos: Maria do Carmo Ferreira (Macau) e Vinicius Campos
Preparador físico: Paulo Martinagno
Médico: Dr. Irae Alves Santos
Fisioterapeuta: Michele Andrade

Desenvolvimento de Técnicos: Adriano Lucena (PB)
PROGRAMAÇÃO
26 de maio – Apresentação no São Carlos Eventos e Hospedagem
27 de maio – Exames médicos
28 de maio a 18 de junho – Treinos no ginásio Romão de Souza (Jundiaí)
(Horário: 10h às 12h e 18h às 20h)
19/06 – Viagem para Colorado Springs (Estados Unidos)

sexta-feira, 26 de maio de 2006

UNIMEP E PONTE PRETA VENCEM NESTA QUINTA

O Campeonato Paulista Feminino da Série A-1 – 2006 seguiu na noite desta quinta-feira (25 de maio) com a disputa de dois jogos, válidos pelo returno da fase inicial.

A Unimep/Amhpla/Selam derrotou a LSB/FUPES, 54 a 44 (32 a 28 no primeiro tempo), em jogo disputado no ginásio Municipal Antonio Guenaga (Rebouças), na cidade de Santos (SP). As cestinhas do jogo foram Fabiana (13 pontos, 08 rebotes e 02 assistências) e Rosa (10 pontos, 08 rebotes e 08 assistências), pelo time do Litoral; Ju (10 pontos, 04 rebotes e 03 assistências) e Renata (15 pontos, 08 rebotes e 04 assistências), em favor do representante do Interior.

No outro confronto, a AA Ponte Preta conseguiu mais um resultado importante ao bater o Pão de Açúcar/Unimar/Marília por 73 a 47 (37 a 30 no primeiro tempo), em partida disputada no ginásio Taquaral, na cidade de Campinas (SP). As principais jogadoras do encontro foram Silvinha (17 pontos e 05 rebotes) e Sil (15 pontos, 09 rebotes e 03 assistências), pelo time da casa; Milene (14 pontos, 05 rebotes e 02 assistências) e Nathi (12 pontos e 05 rebotes), em favor do visitante.

quinta-feira, 25 de maio de 2006

Érika troca o Barcelona pelo arquirrival Ros Casares

Depois de ficar fora da final espanhola pela primeira vez em 6 anos, o Ros Casares quer sacudir a poeira e dar a volta por cima na próxima temporada.

O elenco desse ano foi, em sua maioria, dispensado, incluindo aí as brasileiras Janeth e Alessandra.

Para o novo tempo, só Noemí Jordana e Elisa Aguilar foram mantidas.

A enxurrada de contratações, que começou com a fantástica Elena Tornikidou, segue com as excelentes Delisha Milton, Marina Ferragut, Margot Dydek, mais a americana naturalizada francesa Allison Feaster, a alemã Anne Breitriner, a espanhola Laia Palau e, por fim, a nossa Érika.

Realmente, um elenco de respeito.
Equipe agrada Borracha na vitória


São Caetano do Sul (SP) - Tanto quanto a vitória por 85 a 53 sobre o ASBS/Suzano, a apresentação das jogadoras do Limpol/São Caetano agradou bastante ao técnico Norberto Borracha, na noite de quarta-feira. O jogo, válido pelo returno do grupo B do Campeonato Paulista Feminino de Basquete, foi realizado no ABC Paulista.
“Tivemos uma atuação muito homogênea. Nenhuma jogadora se destacou individualmente. A Fabi e a Cíntia Luz, por exemplo, marcaram 13”, analisa Borracha, cuja equipe fechou o primeiro quarto com o placar em 35 a 12. “Foi um começo de jogo excelente. Depois que abrimos boa vantagem no marcador, tivemos certeza de que não perderíamos mais”, completa.

Agora, o São Caetano se concentra em representar o Estado de São Paulo nos Jogos Regionais Brasileiros, que começa neste sábado. A equipe vice-campeã nacional será comandada pelo assistente técnico Edson Matos, mais conhecido como Tico.


Fonte: Gazeta Esportiva

quarta-feira, 24 de maio de 2006

SÃO CAETANO, MARÍLIA E SANTO ANDRÉ VENCEM

O Campeonato Paulista Feminino da Série A-1 – 2006 seguiu na noite desta quarta-feira (24 de maio) com a disputa de três jogos, válidos pelo returno da fase inicial.

O Limpol/São Caetano manteve a liderança do Grupo B e ainda o 100% de aproveitamento no estadual ao derrotar o ASBS/Suzano, 85 a 53 (44 a 25 no primeiro tempo), em partida realizada no ginásio Municipal Armando Lima e Silva Corujeira, na cidade de São Caetano do Sul (SP). Os destaques do encontro foram Simone (15 pontos e 05 rebotes), Fabi (13 pontos e 03 assistências) e Cíntia (13 pontos e 06 assistências), pelo time do Grande ABC; Tayara (19 pontos) e Karina (08 pontos, 04 rebotes e 01 assistência), em favor do representante do Alto Tiête.

Pelo Grupo A, o Pão de Açúcar/Unimar/Marília chegou ao seu segundo resultado positivo na competição ao bater o Divino Salvador/COC/Jundiaí, mesmo atuando no ginásio Municipal de Esportes Romão de Souza, na cidade de Jundiaí (SP), por 74 a 64 (35 a 37 no primeiro tempo).

E, complementando a rodada, pelo Grupo B, a AD Santo André bateu o FIB/SEMEL/Bauru por 81 a 76 (49 a 40 no primeiro tempo), no ginásio Municipal Raduan Trabussi Filho, em Bauru (SP). As cestinhas do jogo foram Palmira (34 pontos, 09 rebotes e 03 assistências) e Patrícia (26 pontos e 07 rebotes), pelo time do Interior; Kelly (22 pontos, 13 rebotes e 03 assistências – double-double) e Kattya (20 pontos), em favor do representante do Grande ABC.

Após estréia com vitória, o Seattle, de Iziane, perde para o Houston, na WNBA





Jogando em casa, o Seattle não conseguiu superar o Houston Commets (59-84), ontem, pela WNBA, na partida que foi antecedida por uma homenagem à pivô Simone Edwards, que se despediu do Storm.

As cestinhas do Houston foram Dominique Canty e Tina Thompsom, com 19 pontos cada.

Pelo Storm, Sue Bird fez 12.

Iziane jogou 21 minutos, fez 7 pontos, pegou 4 rebotes, deu 1 assistência e recuperou 1 bola.

Basquete feminino luta para voltar a ser grande

Se no masculino os investimentos atingem a casa dos milhões nos recomeços, no feminino, o caminho ainda é marcado por limitações nas propostas e nos recursos. A Ponte Preta, por exemplo, conseguiu evitar que a técnica Maria Helena Cardoso pusesse fim a sua carreira. Quando retornou ao Brasil, após duas temporadas no basquete europeu, a treinadora sonhava com a aposentadoria. Mas decidiu dar mais uma chance às quadras e assumiu a retomada do clube, bicampeão paulista e mundial (1993 e 94).

“De início, queria ficar só na supervisão, mas como ajudei a Ponte a crescer no passado não pude dizer não. Se não fosse assim, em uma equipe com uma tradição, eu não ia começar um trabalho novo”, confessa a técnica, que inicialmente havia sido convidada para trabalhar nos núcleos e escolinhas da Prefeitura.

Para ela, o basquete feminino experimenta um momento de recomeços. “A nossa volta, a retomada da Ponte, do Divino (Divino Salvador, de Jundiaí), isso tudo é um somatório para dar um impulso. É um momento que pode ser um marco da reconstrução do feminino”, espera.

Dona de quatro títulos no campeonato paulista, um no carioca, um no brasileiro e um mundial, Maria Helena valoriza o momento, mas sabe que seus desdobramentos vão depender da repercussão. “Nós viemos para dar uma colaboração, mas estamos em final de carreira, isso é um trabalho para três, quatro anos”.

Com uma equipe que tem nas alas Jucimara e Silvinha seus principais destaques, a Ponte faz hoje um trabalho diferente do que manteve no passado - quando contava em sua formação com estrelas do naipe de Hortência e Paula -, porque não está mantendo equipes nas categorias de base. “A idéia é formar categorias de base também”, garante Maria Helena. “Mas é complicado. Nada se faz sem dinheiro, tanto futebol quanto basquete não sobrevivem sem dinheiro, organização, divulgação e TV”.

Em Campinas, a equipe se mantém com recursos reduzidos canalizados totalmente para o time de competição. “O que precisa realmente é o patrocínio. Se não tiver, é difícil”, diz ela, preocupada com o futuro do time. “A Ponte fez contrato por seis meses com as jogadoras. Minha preocupação é essa, não ter um ano de trabalho”.

O Unimep/Amhpla/Selam é outro exemplo de retomada. A equipe piracicabana já foi cinco vezes campeã paulista e também teve em sua formação Magic Paula. Há um ano e seis meses, sua irmã, a ex-jogadora da seleção Branca, assumiu o comando técnico do time e trabalha para que a cidade volte a ter representatividade na modalidade.

A luta, admite, tem sido inglória, mas nem por isso ela desiste. “É um veneno dentro do corpo da gente, mas a gente não larga”, compara. Sua equipe sobrevive com um orçamento mensal de R$ 16.500, quantia suficiente apenas para manter o time principal e o pré-mini. “O que acontece no feminino é muito louco. Você vê em Piracicaba, Jundiaí, Campinas que estão investindo nas pessoas, na tradição, na idoneidade de quem está lá. E em ano eleitoral e de Copa do Mundo é uma penúria para a gente. Todo mundo está com o orçamento comprometido com estas coisas”.

Com recursos tão reduzidos, Branca conclui que o principal atrativo para suas jogadoras não está nas quadras. Talvez, nem mesmo no presente. “A Universidade, que é nossa primeira grande parceira hoje, colabora com bolsas de estudo. E as jogadoras estão valorizando isso, porque sabem que no futuro é o que resta. Eu, após sete anos, vi que as glórias ficam só no passado e para o álbum”.

Futuro é o calcanhar de Aquiles

A situação de penúria generalizada no feminino preocupa, principalmente pelo futuro. O número de clubes que mantém equipes competitivas nas categorias de base é restrito. Entre as principais destacam-se o Finasa/Osasco, Americana, o tradicional Santo André, Divino Salvador e São Bernardo. Mas destas, as duas primeiras nem têm mais equipes adultas. Soma-se a isto o fato de mais de 90% da seleção brasileira atual atuar no exterior – das jogadoras principais, apenas a pivô Kelly participa do Paulista pelo Santo André.
As duas técnicas concordam que isso coloca em risco a evolução da modalidade. “A criança tem que ter referência, perspectiva de avanço”, alerta Branca, técnica do Unimep/Amhpla/Selam, de Piracicaba. “É uma situação alarmante”.

O risco é o êxodo cada vez mais precoce de talentos do país. A cada temporada aumenta o número de atletas que deixam as categorias de base no Brasil para tentar a sorte no exterior, principalmente no universitário norte-americano. “Eu fico preocupada”, reforça Maria Helena, treinadora da Ponte Preta. “Até atletas do infanto e juvenil estão procurando ir embora. O Brasil não classificou para o Mundial Juvenil por quê? Porque a base está deixando a desejar, não que não exista ninguém, mas tem pouca gente trabalhando”.

Acostumada a participar de projetos abrangendo todas as categorias, ela lamenta a falta de apoio para a formação de atletas. “Se no adulto não tem interesse, imagine na base. Hoje, tem muita gente pensando em escolinha, mas esquecendo a formação de talentos a partir dos 12, 13 anos. A própria Janeth com seu centro de treinamento tem dificuldade para manter as equipes competitivas de base”.

Lutando para recuperar as glórias do passado, as equipes femininas torcem para que o basquete nacional consiga evoluir também em sua organização. Pensando nas dificuldades que a modalidade enfrenta, as técnicas dos times de Piracicaba e Campinas buscam referência na mesma fonte: o vôlei.

Branca é direta. “Em termos organizacionais, o vôlei está a 100 anos luz na nossa frente”, afirma. Para ela, o esporte de Fernanda Venturini, Dante, Adriana Behar e Emanuel tem a seu favor alguns aspectos técnicos. “Hoje nas escolas você vê duas bolas: de futebol e vôlei. O futebol não tem jeito, o menino já está chutando dentro da barriga da mãe e o vôlei tem a bola mais levinha, que não vai machucar a mão. É mais fácil de praticar, com seis fundamentos você vai para frente”, brinca, para acrescentar com mais seriedade. “Mas também eles sabem valorizar. Em 1994 (ano da conquista do título mundial pela seleção feminina de basquete), nós não soubemos vender o peixe”.

Maria Helena concorda que o modelo seguido pelo primo rico das quadras deveria ser estudado, mas já vê alguns sinais positivos. “A Federação (Paulista) deu um passo bom ao subir as equipes da A-2 para a A-1. Há muitos anos não via um estadual com tantas equipes (13). Mas agora deve repensar a A-2 com novas equipes”.

Contudo, após duas temporadas na Europa, ela acha que o caminho a percorrer ainda é longo. “Logo que eu cheguei à Espanha recebi um calendário completo para um ano. A equipe já sabia tudo o que ia disputar, com todas as datas de jogo. Isso é fundamental para fazer um bom planejamento. Aqui a gente ainda não sabe nem como será a Liga”, compara.

Tudo isso, completa Branca, tem reflexos no futuro da seleção que, para ela, nunca mais terá uma geração como a sua. “Acho que não vai ter esse tipo de geração novamente. Minha geração foi muito vitoriosa porque era muito dedicada. Hoje, você convive com meninas para quem tanto faz ganhar ou perder, com raras exceções. As pessoas sofrem porque ficam mirando o passado. Temos que nos acostumar”.

Fonte: Gazeta Esportiva


DUELO DE LÍDERES DO GRUPO B AGITA ESTADUAL

O Campeonato Paulista Feminino da Série A-1 – 2006 tem prosseguimento nesta quarta-feira (24 de maio) com a disputa de três jogos, válidos pelo returno da fase inicial. O destaque da rodada fica por conta do encontro entre os dois primeiros colocados do Grupo B, Limpol/São Caetano (líder) e ASBS/Suzano (segundo colocado).

O invicto Limpol/São Caetano (1o colocado do Grupo B) joga contra o ASBS/Suzano (2o colocado do Grupo B), às 20h00, no ginásio Municipal Armando Lima e Silva Corujeira, na cidade de São Caetano do Sul (SP), no duelo dos ponteiros do Grupo B. Na última vez que esteve em ação, o time do Grande ABC bateu o Catanduva BC, atuando fora de casa; enquanto o representante do Alto Tiête suplantou o FIB/SEMEL/Bauru.

Já no confronto válido pelo turno desta fase inicial, vitória do Limpol/São Caetano, mesmo jogando na casa do adversário, por 67 a 50.

O FIB/SEMEL/Bauru (4o colocado do Grupo B) corre atrás da reabilitação enfrentando a AD Santo André (3a colocada do Grupo B), às 20h00, no ginásio da Vila Luzia, na cidade de Bauru (SP). Em seu último compromisso, o time do Interior perdeu para o ASBS/Suzano; e a agremiação do Grande ABC passou pelo Tênis Clube São José/Fadenp/PAC.

Na visão do técnico Dante Rossini Júnior, do FIB/SEMEL/Bauru, o time precisa controlar a ansiedade. “A ansiedade precisa ser controlada nos momentos de decisão. Temos notadamente evoluído muito técnica, tática e fisicamente. O fato de termos elenco reduzido faz com que as meninas dêem o seu máximo. E estão dando”, declara o treinador.

No duelo entre estes dois times no turno da fase inicial, a AD Santo André venceu, atuando em casa, por 86 a 76.

E, fechando a rodada, o Divino Salvador/COC/Jundiaí (5o colocado do Grupo A) também busca a recuperação, recebendo a visita do Pão de Açúcar/Unimar/Marília (7o colocado do Grupo A), às 20h00, no ginásio Municipal de Esportes Romão de Souza, na cidade de Jundiaí (SP). Em seu último compromisso, o time jundiaiense perdeu para a AA Ponte Preta, enquanto a equipe de Marília suplantou a LSB/FUPES.

No turno da fase inicial, vitória do Divino Salvador/COC/Jundiaí, mesmo jogando fora de casa, por 75 a 69.

DOIS JOGOS PELO ESTADUAL FEMININO NESTA QUINTA

O Campeonato Paulista Feminino da Série A-1 – 2006 tem seqüência nesta quinta-feira (25 de maio) com a realização de dois jogos, válidos pelo returno da fase inicial. A briga para garantir vaga na etapa seguinte da competição está intensa, o que deixa o estadual ainda mais interessante.

A LSB/FUPES (2o colocado do Grupo A) busca a reabilitação jogando contra a Unimep/Amhpla/Selam (6o colocado do Grupo A), às 18h00, no ginásio Antonio Guenaga (Rebouças), em Santos (SP). Na última vez que atuou, o representante do Litoral perdeu para o Pão de Açúcar/Unimar/Marília; enquanto o clube do Interior bateu o São Bernardo/Metodista.

No jogo válido pelo turno desta fase inicial, vitória da LSB/FUPES, mesmo atuando fora de casa, por 75 a 59.

A AA Ponte Preta (2a colocada do Grupo A) busca sua quinta vitória consecutiva enfrentando o Pão de Açúcar/Unimar/Marília (7o colocado do Grupo A), às 20h00, no ginásio Taquaral, na cidade de Campinas (SP). Na última vez que atuou, o time campineiro, comandado pela experiente Maria Helena Cardoso, bateu o Divino Salvador/COC/Jundiaí.

No último confronto entre estas duas agremiações, a AA Ponte Preta levou a melhor, mesmo jogando na casa do adversário, e venceu por 61 a 56.


Silvinha: "É um privilégio jogar com a Helen!"



¿Cómo era la relación con tus hermanas cuando erais pequeñas?

Yo soy la pequeña. Todo que hacia mis hermanas, yo también. Hacíamos otros deportes, pero llegó un momento que tienes que elegir y las 3 elegimos lo mismo. Hemos jugado juntas de pequeña y después yo siempre estaba con Cintia Luz o con Helen Luz en la mismo equipo. También hemos jugado juntas las tres.


¿Qué que cualidades destacarías de Helen como jugadora?

Mi hermana tiene un tiro exterior muy bueno, casi letal. También asiste muy bien.


¿Y qué te parece que vayáis a estar juntas esta temporada jugando en Rivas?

Estoy muy contenta, muy feliz. Nos conocemos muy bien jugando y nos llevamos muy bien en todo. Estar con mi hermana en otro país, haciendo el mismo trabajo, creo que puedo considerarme una persona con suerte, privilegiada.
Helen es una chica profesional, muy buena compañera.
Ha sido un gran fichaje, hehehe!


Fonte: Prodep
Marília joga pela reação no Paulistão em Jundiaí


A comemoração pela 1ª vitória no Paulistão-2006 de basquete feminino contra o LSB/Fupes, de Santos (SP), por 79 a 71, domingo passado, no ginásio de esportes principal do Colégio Cristo Rei, durou pouco no Pão de Açúcar/Universidade de Marília.
Hoje, o time está de volta à quadra para ‘testar’ o bom momento contra o Colégio Divino Salvador no Ginásio Municipal de Esportes “Romão de Souza”, em Jundiaí (SP), às 20 horas, pela 3ª rodada do returno do Estadual, com entrada franca.
E o duelo não promete ser fácil. O Pão de Açúcar/Unimar caiu diante do mesmo rival em plena estréia deste Paulistão, em Marília, por 75 a 69, dia 12 do mês passado. Foi apenas a 1ª das sete quedas que o time teria nas partidas seguintes.

Chances – O jogo em Jundiaí não vale apenas a confirmação da reação do Pão de Açúcar/Unimar, mas a manutenção das chances que ainda existem de classificação da equipe para os play-offs da 2ª fase deste Paulistão – e com combinação de resultados.
“Temos que vencer todos os jogos que nos restam para ficarmos em quarto”, afirmou a técnica Valéria Cavecci, a ‘Chuca’. Além do jogo de hoje, o Pão de Açúcar ainda joga amanhã contra a Ponte Preta, em Campinas e recebe Piracicaba e São Bernardo nos próximos dois domingos.
A novidade do time, hoje, será a reestréia da armadora Ana Flávia Sackis, a ‘Aninha’. Por outro lado, a equipe sofre com as contusões que diminuem cada vez mais o já reduzido elenco. A lateral Daniele torceu o pé e é dúvida para hoje e amanhã.
Além de Colégio Divino Salvador x Pão de Açúcar/Unimar, a rodada de hoje do Paulistão de basquete feminino terá outras duas partidas às 20 horas: Limpol/São Caetano x ASBS/Suzano, em São Caetano do Sul e FIB/Semel/Bauru x AD Santo André, em Bauru (SP).



Sem Aninha, Marília vence 1ª no Paulista contra Santos

Em grande exibição no Colégio Cristo Rei na tarde de domingo, o Pão de Açúcar/Universidade de Marília (Unimar) venceu pela 1ª vez no Campeonato Paulista de basquete feminino adulto da Série A1 contra a LSB/Fupes, de Santos, por 79 a 71.
A destaque da partida foi a ala Cléia Crepaldi, cestinha com 27 pontos – 18 deles em sua especialidade, os arremessos de três pontos. Marília dominou a partida embora não tenha ganhado todos os quartos – 24/23 (1º), 24/15 (2º), 9/12 (3º) e 22/21 (4º).
A baixa inesperada do Pão de Açúcar/Unimar foi a armadora Aninha, excluída de sua reestréia no time por problemas de documentação. “Cheguei dando sorte, estava ansiosa para jogar mas o importante foi que o time se comportou muito bem”, falou.
O Pão de Açúcar/Unimar agora sai para dois compromissos fora de casa, o primeiro amanhã, contra o Colégio Divino Salvador, em Jundiaí (SP) e o outro na quinta-feira diante da Ponte Preta, em Campinas (SP). Ambos começam às 20 horas.

Classificação –


Chave A – 1) FIO/Pão de Açúcar/Unimed/Ourinhos, 18 pontos; 2) LSB/Fupes e Ponte Preta, 14; 4) São Bernardo /Metodista /AFPMSBC, 13; 5) Divino Salvador, 12; 6) Unimep/Amhpla/Selam, 10; 7) Pão de Açúcar/Unimar, 9 pontos. Chave B – 1) Limpol/São Caetano, 16 pontos; 2) ASBS-Suzano, 12; 3) AD Santo André, 11; 4) Catanduva e FIB/Semel/Bauru, 10; 6) TC São Jose/Faden/PAC, 7 pontos.

Ficha técnica:

Marília 79 x 71 Santos
Pão de Açúcar/Unimar: Millene, Bia, Nathália, Flávia e Crepaldi. Entraram: Josi, Daniele e Denise. Técnica: Valéria Cavecci. LSB/Fupes: Adriana, Maria, Rosa, Fabiana e Janaína. Entraram: Karen, Cláudia, Márcia e Gleise. Técnica: Carmem Fernandes. Arbitragem: Fábio Kover e João Vaz Junior. Local: Colégio Cristo Rei, na tarde de domingo.


Fonte: Jornal da Manhã

Estados Unidos anuncia as 8 primeiras convocadas para o Mundial do Brasil

Lisa Leslie
Sheryl Swoopes
Katie Smith
Delisha Milton
Sue Bird
Tamika Catchings
Diana Taurasi
Tina Thompson
Cuiabá sediará Brasileiro de Basquete Feminino em junho

A capital de Mato Grosso sediará, de 7 a 11 de junho, o Campeonato Brasileiro Juvenil de Basquete Feminino da 1ª Divisão - Região Centro Oeste. Há aproximadamente 10 anos Cuiabá não sediava essa competição. Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Distrito Federal, Goiás, Rondônia e Tocantins disputarão a competição, que contará com atletas de até 18 anos. O campeão da 1ª Divisão subirá para a Divisão Especial, onde estão São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro, a elite do basquete no Brasil.

A seleção de Mato Grosso tem 12 jogadoras. Elas estiveram juntas no início de maio, em Cuiabá. Após quatro dias de treinos, as atletas retornaram para as cidades onde moram. De acordo com o presidente da Federação Mato-grossense de Basquete, Cláudio Coelho Barreto Júnior, as jogadoras da seleção de Mato Grosso vão se encontrar novamente, em definitivo, em Cuiabá, no dia 3 junho. A partir desta data, o time começará os treinamentos para a disputa do campeonato.

Em 2005, Mato Grosso ficou em terceiro lugar na mesma competição, que foi disputada em Rondonópolis. Naquela oportunidade, o título ficou com o time de Mato Grosso do Sul. O segundo lugar ficou com o Rio Grande do Sul, que não está mais na chave do Centro-Oeste.

A expectativa é de que Mato Grosso consiga a classificação para a Divisão Especial este ano. Com a ausência da forte equipe do Rio Grande do Sul e a renovação da seleção de Mato Grosso do Sul, atual campeão, em razão da eliminação das jogadoras do ano passado pelo excesso de idade, as chances de Mato Grosso aumentaram.

A seleção mato-grossense é formada por três jogadoras de Tangará da Serra, duas de Cuiabá, duas de Primavera do Leste, duas de Várzea Grande, uma de Nobres, uma de Guarantã do Norte e uma de Araputanga. O técnico é Osvaldo Meira, de Tangará da Serra.

Segundo Barreto, os principais obstáculos para desenvolver um trabalho de mais qualidade no basquete em Mato Grosso são as dimensões do Estado, estabelecendo enormes distâncias entre a capital e o interior, e a falta de estrutura como alojamento, quadra, convênios com escolas e universidades para concentrar e treinar os times na capital. Isso ocorre em todas as categorias do basquete de Mato Grosso. Por isso existe uma grande dificuldade em chegar à elite e, quando chega, é muito difícil permanecer, esclarece Cláudio Barreto.


Fonte: O Documento
Miguel Angelo da Luz assume a seleção masculina do México


São Paulo (SP) - Depois de conquistar o título mundial em 1994 e a medalha de prata nas Olimpíadas de Atlanta em 2006, com a seleção brasileira feminina, o técnico brasileiro Miguel Angelo da Luz assumiu o desafio de treinar a seleção mexicana masculina de basquete.
“Há 40 anos a seleção do México não participa de uma olimpíada, e uma das principais metas é conquistar uma vaga. O basquete mexicano está passando por uma reestruturação e atendi o convite deles. Acho que posso dar minha contribuição, mas a partir de agora terei muito trabalho pela frente”, afirmou treinador.

Miguel Angelo da Luz embarca para o México nessa terça-feira, para começar os treinamentos visando a Copa Centro-América – que também servirá como classificatório para o Pan-2007 e para o pré-olímpico – os Jogos Caribe. Ambos os torneios acontecem em julho deste ano.

Fonte: Gazeta Esportiva

segunda-feira, 22 de maio de 2006

Hortência arrasa no Domingão do Faustão












Fã órfão é a pior coisa que existe.

Mas eu acompanhei a participação de Hortência no quadro Dança dos Famosos, do Domingão do Faustão (Tv Globo), como se fosse uma final de campeonato.

E ela dançando foi a cestinha de sempre.

Salve, Rainha!
Helen deixa o Barcelona e vai jogar no Rivas, com a irmã Silvinha

RIVAS FUTURA A LA VELOCIDAD DE LA LUZ

Helen se une a su hermana Silvia en el nuevo proyecto de Rivas





Rivas Futura comienza su lista de fichajes con un nombre espectacular. Helen Luz, jugadora exterior que puede hacer de base o alero, ha firmado para defender la camiseta de Rivas, pese a que todos los rumores la colocaban en Hungría.

Helen ha jugado en 12 equipos al más alto nivel entre los que destacan BCN de Piraçicaba, Unimed de Americana (Brasil), Washington Mystics (USA-wnba), Filtros Mann de Zaragoza (España), Dynamo de Novosibirsk (Rusia) y las dos últimas temporadas en el U.B Barcelona (España), con el que ha sido campeona de Liga y Supercopa en 2005 y subcampeona de Liga y Copa en 2006.

Ha ganado 2 medallas olímpicas (Plata en Atlanta, Bronce en Sydney) y su último logro individual fue ser MVP del Campeonato Suramericano en 2005.

Helen comenzará la pretemporada mucho antes que todas sus compañeras ya que se encuentra en Brasil donde el 4 de junio empieza con su selección la preparación para el Mundial.

En realidad la historia de este club dejaba entrever que este fichaje se haría tarde o temprano ya que era la única hermana de la saga que faltaba por vestir el azul eléctrico de Rivas Futura.

Las tres (Cintia en la temporada 02/03, Silvia y ahora Helen) se caracterizan por un juego rápido, control del "tempo" del encuentro y un tiro exterior demoledor.

El entrenador Rubén Domínguez tiene claro que las hermanas Luz "aportarán mucho conocimiento del juego, experiencia y además una gran capacidad para enfrentarse a las pívots contrarias y crear espacios. Pero su mejor baza es que son muy competitivas".

En cuanto a la gran carga de entrenamientos y partidos con la que llegará Helen a la pretemporada, Domínguez lo tiene claro "Eso no me preocupa. Mucho mejor. Llegará mejor físicamente que si estuviese parada en casa durante todo el verano".

Jogo dos 7 Erros

Quando você era criança, provavelmente já brincou do Jogo dos 7 erros, aquele no qual duas figuras aparentemente iguais eram colocadas lado-lado, e o objetivo era descobrir as 7 diferenças entre ambas.

Lembrei-me desse jogo ao examinar a atual produção de duas jogadoras*. O erro é que uma foi convocada para seleção brasileira e a outra, não.





ppj= pontos por jogo
apj= assistências por jogo


*- dados da FPB.
Iziane joga bem, mas se machuca no primeiro jogo da temporada da WNBA








Iziane teve um bom começo na sua estréia na temporada da WNBA, quando seu time (o Seattle Storm) enfrentrou e venceu o Los Angeles Sparks, de Lisa Leslie, por 90-67.

Iziane esteve perfeita, acertou todos seus arremessos, marcando 11 pontos, dando 3 assistências e pegando 2 rebotes.

Na metade do primeiro tempo, Iziane era cestinha da partida.

No entanto, foi poupada pela técnica Anne Donovan e acabou jogando 20 minutos no total.

No final do jogo, Anne voltou com Iziane, e a brasileira se machucou na disputa por um rebote, ficando caída na quadra por vários minutos. Atendida, Iziane chegou a se levantar e caminhar, mas retornou ao banco, onde foi abraçada por Lauren Jackson.

As cestinhas do confronto foram Lisa Leslie (24) e Lauren Jackson (23).
SÃO CAETANO, SUZANO E MARÍLIA VENCEM NESTE DOMINGO

O Campeonato Paulista Feminino da Série A-1 – 2006 seguiu na tarde deste domingo (21 de maio) com a disputa de três jogos, válidos pelo returno da fase inicial. Destaque para o Limpol/São Caetano, que manteve o 100% de aproveitamento.

E, o representante do Grande ABC bateu o Catanduva BC, mesmo atuando em Catanduva (SP), por 74 a 70. As cestinhas do encontro foram Priscila Souza, com 20 pontos, pelo time da casa; e Êga, 19 pontos, em favor do visitante.

O ASBS/Suzano também conseguiu um importante resultado atuando em seus domínios. O time dirigido pelo técnico Luciano Bispo bateu o FIB/SEMEL/Bauru por 67 a 62 (40 a 26 no primeiro tempo).

E, por fim, o Pão de Açúcar/Unimar/Marília conseguiu a reabilitação ao suplantar a LSB/FUPES por 79 a 71, em jogo disputado no ginásio do Colégio Cristo Rei, na cidade de Marília (SP).

domingo, 21 de maio de 2006

A Rainha do Basquete

Uma carreira de glórias e sucesso. Esse é o melhor termo para definir a trajetória de Hortência dentro do esporte. Acostumada a ganhar títulos desde as categorias de base, a Rainha do Basquete Brasileiro participou de um bate papo com a TV Flávio Prado e contou com exclusividade alguns dos momentos que marcaram sua vida como uma das principais atletas da história do basquete mundial.

“Sou uma pessoa muito obstinada. Sempre me dediquei em tudo o que fiz e costumo dizer às pessoas que o basquete me deu mais do que eu poderia retribuir. Escrevi minha carreira com um currículo muito bom”, comentou a ex-atleta da Seleção Nacional do Brasil em entrevista concedida aos jornalistas Francisco de Assis e Vanessa Rosal.

Nascida em Potirendaba, uma pequena cidade do interior de São Paulo, localizada nas proximidades de São José do Rio Preto, a Rainha orgulha-se de mostrar as conquistas obtidas ao longo dos anos. Não foram poucas. Vão além do que as próprias condições do esporte, aqui no Brasil, poderiam lhe dar. Em outras palavras, talento puro, cuja superação chegou a colocar tanto as temidas norte-americanas quanto os charutos de Fidel Castro no âmbito de suas mãos.

Em 1990, foi a cestinha do Campeonato Mundial da Malásia, com 256 pontos assinalados na quadra. No ano seguinte bateu o recorde mundial de pontos ao marcar 121 tentos em uma única partida, sendo, ainda, eleita, no Mundial da Austrália, como a melhor ala do planeta, o que lhe assegurou a conquista do prêmio Cruz Mérito Desportivo.

No mesmo ano, obteve um dos maiores feitos de sua carreira. Durante os jogos Pan-Americanos de Havana, estreou com vitória diante dos Estados Unidos, cuja derrota não se fazia presente há 30 jogos, e chegou a final contra Cuba para aterrorizar o socialista Fidel Castro: “O Fidel passou a semana inteira falando que o Brasil iria perder. Ele foi um bom jogador de basquete e entende do esporte. Fazia análises de como bloquear a Paula e eu. No entanto, teve que nos dar a medalha de ouro”, relembra emocionada.

Em 1994, rodando a bola pelos dedos, foi considerada a melhor lateral do mundo. Em 1995, abandonou o basquete para realizar o sonho materno. No entanto, ainda lhe faltava a medalha olímpica: “Foi um momento de superação porque eu estava fora do basquete e tive que me esforçar muito para jogar em boas condições”. Porém, a técnica não se esquece. Nos Jogos Olímpicos de 1996, em Atlanta, subiu ao lugar mais alto do pódio e teve o uniforme requisitado para o Hall da Fama, em Springfield, junto a Federação Internacional de Basquete.

Em 1997, aos 38 anos, com 21 anos de Seleção Brasileira, abandonou definitivamente o esporte. Em sua trajetória, Hortência não faz questão nenhuma de esconder quem foi a pessoa que mais lhe ajudou dentro do basquete: “Foi a Paula. Passei minha vida inteira treinando para superá-la”, relembrou a Rainha do Basquete.


Assistir ao vídeo: http://www.flavioprado.com.br/tvflavioprado/video01.htm

Fonte: Site Flávio Prado

"Está tudo errado no basquete feminino"



MAGIC PAULA, integrante do Hall da Fama do basquete Ex-jogadora, com 20 anos de seleção, diz que falta ao Brasil, em ano de Mundial, de planejamento a renovação


Heleni Felippe

Maria Paula Gonçalves da Silva, a Magic Paula do basquete, agora integra o Hall da Fama, honra que apenas Hortência - sua principal parceira em quadra - tinha entre as ex-atletas brasileiras. Paula foi homenageada em Knoxville, Tennessee, Estados Unidos. Seu nome, assim como a camisa azul da seleção vice-campeã olímpica em Atlanta (1996), ficaram no memorial reservado a atletas que já deixaram as quadras há, pelo menos, cinco anos. Em uma carreira de mais de 20 anos como armadora, Magic Paula comandou a seleção nos títulos do Pan-Americano de Havana (1991) e do Mundial da Austrália (1994) e na conquista da medalha de prata olímpica (1996).

Deixou a seleção brasileira em 1998, após o Mundial da Alemanha, e as competições de clube em 2000 - o BCN/Osasco foi a última equipe que defendeu. Atualmente é diretora do Centro Olímpico de São Paulo, ministra palestras e toca o projeto social Passe de Mágica, com núcleos em Piracicaba, Diadema e São Bernardo. Nasceu e passou grande parte da vida no interior. Agora, mora na capital com Minnie, a cachorra vira-latas que adotou.

No Centro Olímpico, por onde já havia passado na época da prefeita Marta Suplicy, do PT (entre 2001 e 2003) e para onde voltou a convite, em janeiro de 2005, no mandato do prefeito José Serra, trabalha com formação de atletas em várias modalidades. Com verba de patrocínios, reformou boa parte das instalações sucateadas do centro esportivo paulistano.

De personalidade forte e crítica, que sempre a caracterizou como atleta, foi uma denúncia de Paula que levou o então ministro dos Esportes, Agnelo Queiroz, a devolver ao governo o valor de sua passagem aérea, que já havia sido paga pelo Comitê Olímpico Brasileiro, depois do Pan de São Domingos, em 2003. Ficou no Ministério, como diretora de Esportes de Alto Rendimento, por apenas seis meses, de maio a outubro: saiu por discordar da forma de gerir de Queiroz.

Paula falou ao Estado da inclusão no Hall da Fama e da crise do basquete brasileiro. E do Mundial Feminino, em São Paulo, em setembro. Com Hortência, vem sendo excluída pela Confederação Brasileira de Basquete (CBB) da organização e da divulgação do Mundial. Mas irá ao ginásio torcer pelas brasileiras, ainda que tenha de comprar ingresso.


O que representa o Hall da Fama?

Vinda do país do futebol, ser homenageada em um país onde o basquete é um dos principais esportes, ser reconhecida e lembrada nos Estados Unidos, onde se faz o melhor basquete do mundo, é muito importante. Quando cheguei, toda a organização, o envolvimento, a programação... Eu, no meio de cinco americanos, dois técnicos e três jogadoras que eu já havia enfrentado. Lá, senti o reconhecimento, o quanto eles respeitam a gente. No meu discurso, confessei que era mais fácil falar do que enfrentar Katrina McClain Johnson, Clarissa Davis-Wrightsil, da seleção dos EUA na minha época.

Você aposta na seleção em ano de Mundial no Brasil?

Vivi 20 anos na seleção e sempre foi assim, mal planejado. Temos condições de ir ao pódio, de sermos até campeãs - dependerá das atletas, como sempre. Os dirigentes têm sorte. Todo o desprezo, a negligência com que tratam o basquete feminino vão por água abaixo por causa das atletas. O Brasil não terá uma preparação adequada para o Mundial - é só ver quantas vezes as meninas se reuniram depois da Olimpíada de Atenas. Sei que dois meses não são o ideal para a preparação, mas o basquete já teve planejamentos tão ruins quanto este (amistosos com o time juvenil masculino, viajando de Norte a Sul em torneios desgastantes para pagar votos a federações...) e se superou. Temos a vantagem de jogar em casa, o que é muito gostoso se o time entender isso como motivação, não como pressão.

O basquete feminino vai bem?

Não. Está tudo errado. Teríamos de começar com um encontro nacional de dirigentes, atletas e técnicos para uma avaliação do esporte, onde ele se encontra, onde quer chegar e o que queremos.

Você e a Hortência têm sido excluídas pela CBB até da divulgação do Mundial. Você vai ver o Mundial?

Vou, sim. Me revolto com os dirigentes, não com as meninas. Fui convidada por TVs para ser comentarista, mas não gosto muito de analisar o jogo em público. Acho que o mínimo que eu e a Hortência merecíamos por todos os anos que nos dedicamos à seleção seria sermos as rainhas da Inglaterra do campeonato. Mas não fomos consultadas para nada. Vou estar lá assim mesmo, nem que tenha de pagar ingresso. Vou torcer pelas meninas, quero que dê tudo certo, apesar de não concordar com um monte de coisas de que elas, em parte, são culpadas.

As brasileiras não são críticas?

Elas têm de abrir o bico. Não é porque ganham diária da Lei Piva que têm de ficar caladas. Muita coisa ali está errada, como a saída da Matilde (roupeira), que ninguém contestou. Críticas são feitas só nos bastidores. Os movimentos são importantes, ter opinião é importante.

Você trabalhou com o técnico Antônio Carlos Barbosa. O que acha de ele seguir na seleção?

Fui madrinha de casamento do Barbosa, era o técnico na minha primeira seleção, foi meu treinador em clube, mas está ultrapassado. O Barbosa tem dois momentos na seleção: o primeiro, quando era enérgico, e o segundo, em que concorda com tudo, com os dirigentes e as jogadoras. Nada contra o Barbosa, ele é meu amigo, mas já deu.

E a renovação do grupo?

Daqui a pouco, a Janeth vai parar. Jogadoras como a Helen, a Cíntia e a Alessandra também. É hora de reciclar. O basquete brasileiro sofre dessa falta de renovação de técnicos, árbitros, atletas...

Não há uma comissão técnica forte como a de 1994, 1996?

O sucesso no Mundial dependerá das jogadoras, não vejo nada de novo na comissão técnica. O Barbosa não tem perfil para ter um assistente. O Borracha está lá, tem experiência, mas não vai ter comando. Hoje, ter um técnico que não aceita um assistente é um retrocesso. Nas seleções, são dois ou três ao lado do técnico, vendo defesa, ataque, filmando e avaliando seu jogo e o dos rivais.

O Paulo Bassul se demitiu após a Olimpíada, esperava ser o técnico.

Por ter sido assistente, numa seqüência natural deveria ser o técnico. Não concordou com o que estava havendo e preferiu sair. São poucos os que têm coragem de fazer isso.

O Brasil tem armadora?

Na minha época, havia a preocupação de encontrar pivô, mulher grande. A armadora precisa ser uma atleta que pensa, que chega uma hora, põe a bola embaixo do braço e fala: 'Agora, vamos fazer isso.' A única com esse perfil é a Helen. Tenho visto jogos do feminino e é uma correria, parece que o jogo está acabando a cada minuto. É complicado jogar um Mundial com uma única atleta com a característica de armadora. E a Adrianinha, por mais que tenha físico privilegiado... Ficou parada tantos meses por causa da gravidez...

E a Nossa Liga de Basquete?

Mesmo com cinco times, o feminino não enfrentou a confusão do masculino. As pessoas não entendem. A NLB é criada porque não se concorda com o outro campeonato e depois se briga para estar no outro? Se já é uma contradição para quem está na NLB, imagine para o público... Na rua, as pessoas me perguntam se a liga deu certo, se pegou. Tudo o que é novo demora a conquistar as pessoas, mas a confusão no primeiro ano foi ruim. No feminino, tivemos dificuldades com a arbitragem. Os que sempre apitam os jogos, foram proibidos de apitar a liga, que teve de buscar árbitros novos, sem ritmo, que foram adquirindo experiência na NLB. O feminino foi até além da expectativa, mas ainda temos muitos problemas de calendário. Se nem a CBB, com 70 anos, sabe fazer direito...

Há saída para a divergência entre CBB e NLB?

É hora de as partes sentarem para conversar. Por parte da NLB não há resistência. Está na hora de a CBB cuidar das seleções e a liga, do Brasileiro.

Os dirigentes de clubes dizem que Oscar é cabeça dura, mas também que se a CBB tivesse fortalecido os clubes a NLB não teria surgido.

O Oscar vive o processo de deixar de ser atleta para ser dirigente. É explosivo, concordo, mas se não fosse por ele nada teria acontecido. Foi eleito presidente da NLB por unanimidade. É difícil para ele porque é dirigente de clube. Poderíamos ter evitado isso, ter escolhido alguém isento. Mas temos de admirar a coragem do Oscar. Eu, a Hortência e o Oscar podíamos emprestar a imagem à liga, mas sem ter cargo. Muitos clubes ainda vêem o Oscar como atleta ou dirigente. E acabaram levando isso para a NLB, caso de Franca, Ribeirão, Uberlândia... Mas ele não pediu para ser o presidente.




Cabe aos clubes dizer o que querem?

Sim. Se o Oscar é cabeça-dura, o outro (Grego) também é. Não pode menosprezar clubes e atletas da NLB. As parcerias são importantes na vida, sem elas não se vai a lugar nenhum e o Grego tem de entender isso. Ele me disse muitas vezes: 'Aparece na CBB.' Mas não convida oficialmente. É como dizer vai lá em casa e não dar o endereço. Falta diálogo. Não há vencedores nessa divisão. A NLB não começou porque eu, a Hortência e o Oscar fomos bater na porta dos clubes, mas por um descontentamento deles. E hoje, o que querem?

E o futuro?

Não tenho saudade do cotidiano do basquete. Gosto de trabalhar com formação. No Centro Olímpico, o técnico da luta olímpica foi convocado para a seleção brasileira, temos jogadoras do handebol na seleção juvenil. Por menos apoio que tenham - ninguém recebe salário - aparecem atletas. No basquete, a mentalidade de técnicos, dirigentes e atletas tem de mudar. Temos de cobrar dos times de alto nível um trabalho de formação.

E craque? Vê alguma?

Depois da Janeth... A única que poderia me surpreender, mas não tenho visto jogar, é a Iziane. Mas não com papel de líder. Pode ser que no Mundial apareça alguém. É difícil, está todo mundo jogando fora.

E o Leandrinho?

Nunca li ou ouvi uma entrevista mais consistente para saber como é a cabeça dele, mas gostei de vê-lo em quadra nos playoffs da NBA. Vejo um Leandrinho com cabeça, chegou lá e foi conquistando espaço, o que não é muito fácil. Numa terra que não é a sua, vai ser sempre um estrangeiro.

Acredita no sucesso do Pan do Rio?

Estou distante do Pan. Torço para dar tudo certo, acho que o COB sabe fazer eventos. Mas não sei o que representará para o esporte brasileiro, se as instalações vão virar locais para bailes e feiras ou ficar esquecidas. Não conheço os projetos do Rio para esses locais, se serão um espaço para a formação de atletas... O Pan não é mais um evento de nível técnico para ser referência mundial. É uma competição que deixa o Brasil com muita ilusão de estar no caminho certo. Quando chega uma Olimpíada... Poucas confederações estão no caminho certo, a ginástica, o vôlei, o judô... Não sei o que o Pan representará para o Brasil. Acho que é mais foguetório do que o vislumbre de melhoria efetiva. Os problemas dos esportes no Brasil são os que os atletas enfrentam.

Acredita no sucesso da lei de incentivo fiscal?

Tem de ser amarrada para não termos oportunistas investindo só por causa da isenção. Temos de amarrar com o social, o lazer, a formação, para não melhorar só para quem já está bom, o alto rendimento. Não é o ideal, mas as confederações têm dinheiro para trabalhar atualmente. O esporte não é só o alto rendimento.


Fonte: Estadão
RODADA IMPORTANTE PELO ESTADUAL FEMININO

O Campeonato Paulista Feminino da Série A-1 – 2006 seguiu na tarde deste sábado (20 de maio) com as válidas pelo turno da fase inicial.

O FIO/Pão de Açúcar/Unimed/Ourinhos manteve o 100% de aproveitamento ao bater a LSB/FUPES, atuando no ginásio Municipal José Maria Paschoalick (Monstrinho), em Ourinhos (SP), por 92 a 51 (52 a 21 no primeiro tempo). Os destaques do jogo foram Lílian (20 pontos e 04 rebotes) e Chuca (18 pontos e 02 assistências), em favor do visitante.

A AD Santo André deu seqüência ao seu bom momento ao suplantar o Tênis Clube São José/Fadenp/PAC, mesmo jogando em São José dos Campos (SP), por 68 a 49 (37 a 29 no primeiro tempo). As cestinhas do encontro foram Juliana (12 pontos, 09 rebotes e 02 assistências) e Janaína (12 pontos, 07 rebotes e 01 assistência), pelo representante do Vale do Paraíba; Kelly (14 pontos e 05 rebotes) e Gabi (11 pontos e 01 assistência), em favor do visitante.

A Unimep/Amhpla/Selam conseguiu a recuperação ao derrotar o São Bernardo/Associação, por 82 a 75 (50 a 27 no primeiro tempo), em jogo disputado no ginásio do Clube de Campo, na cidade de Piracicaba (SP). As principais atletas do encontro foram Ju (14 pontos e 05 assistências), Daiane (12 pontos), Renata (12 pontos, 07 rebotes e 04 assistências) e Ângela (12 pontos, 07 rebotes e 04 assistências), pela agremiação piracicabana; Renata (19 pontos e 04 rebotes) e Adriana Santos (17 pontos, 03 rebotes e 05 assistências), em favor do representante do Grande ABC.

E, fechando a rodada, a AA Ponte Preta derrotou o Divino Salvador/COC/Jundiaí, mesmo atuando no ginásio Municipal Romão de Souza, na cidade de Jundiaí (SP), por 77 a 64.

A competição segue neste domingo (21 de maio) com a disputa de mais três partidas: Pão de Açúcar/Unimar/Marília x LSB/FUPES, às 16h00, em Marília (SP); Catanduva BC x Limpol/São Caetano, às 16h00, em Catanduva (SP); e ASBS/Suzano x FIB/SEMEL/Bauru, às 17h00, em Suzano (SP).

sábado, 20 de maio de 2006

Fábio na Festa de Salamanca


Meu querido amigo Fábio Balassiano, grande entendido de basquete, esteve na Espanha no último mês, e pode conferir as finais da Liga Espanhola, entre Barcelona e Salamanca.

Gentilmente, Fábio me enviou os registros que fez da comemoração da conquista do título pelo Salamanca, onde joga a pivô brasileira Kátia Denise.








Ponte enfrenta Jundiái; Sílvinha Luz já é cestinha do campeontato

A equipe feminina de basquete da Ponte Preta/Adara entra em quadra hoje a noite disposta a conquistar sua quarta vitória consecutiva no Campeonato Paulista Feminino de Basquete da Série A1. Vice-líder da chave A, com cinco vitórias e duas derrotas, a Macaca vai a Jundiaí onde enfrenta, às 18h, a equipe de Divino Salvador pelo returno da 1ª fase.

A Macaca vem embalada pelos resultados positivos diantes de São Bernardo (por 80 a 72), Divino Salvador (81 a 62) e Santos, por 79 a 74, em jogo realizado na última quinta-feira. Com as vitórias, o time campineiro assumiu a segunda colocação do grupo. A Ponte Preta/Adara tem 12 pontos, mesmo número de Santos e São Bernardo, mas com um jogo a menos.

Entre os destaques do grupo de Maria Helena Cardoso está a ala armadora Silvinha Luz que, somente contra Santos, marcou 30 pontos. Em cinco partidas, a jogadora somou 122 pontos e está no topo da lista de atletas com melhor média de pontuação, tem 24,4.

Além dela, começar a partida pela Macaca Cristina, Mamá, Ana Lúcia e Sil (ou Patricia). "Estamos fazendo um bom trabalho e os resultados começam a aparecer, mas não podemos perder a concentração. A equipe de Divino Salvador é forte e vamos precisar de atenção, principalmente na defesa" , alerta a treinadora.


Fonte: Cosmo

30º Campeonato de Basquete Feminino começa na próxima terça

Terá início na próxima terça-feira, 23, no Ginásio de Esportes O Meninão 30º Campeonato Brasileiro Juvenil Feminino de Basquete, evento que acontecerá até o sábado, dia 27.


O Campeonato, que contará com a participação das seleções da Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Sergipe, Alagoas e Bahia, que integram o Grupo II da 1ª divisão, tem apoio da Secretaria de Educação, Esporte e Cultura, por meio da Coordenação de Esportes. As equipes do Rio Grande do Norte e Sergipe farão o jogo de abertura.


Todas as delegações ficarão hospedadas nas dependências do Ginásio O Meninão, que disponibilizou toda sua estrutura para acomodar os atletas. Na segunda-feira, 22, será realizado no Teatro Paulo Pontes o congresso técnico que antecederá o campeonato. Lá serão definidos os últimos detalhes do evento. De acordo com a organização do evento, as competições acontecerão em forma de rodízio simples, onde as equipes jogarão entre si.


Paralelo ao evento de Campina Grande estarão sendo realizadas etapas no Mato Grosso, no Maranhão e no Paraná. As equipes campeãs disputarão uma divisão especial, com as seleções do Distrito Federal, São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santo.


O secretário de Educação, Esporte e Cultura (Seduc), Flávio Romero, explica que a realização desse segundo evento esportivo de nível nacional representa um marco para a área de esporte do município, que no Governo Veneziano começa a resgatar eventos de dimensão nacional, revitalizando a área e contribuindo para criar uma ambiência de motivação para os atletas locais e a comunidade em geral.


Fonte: Diário do Norte