sexta-feira, 30 de março de 2007

Trapalhada da CBB afasta Leandrinho da seleção

Após a polêmica sobre o seguro de Alessandra, Phoenix não quer liberar o brasileiro


Rodrigo Alves


Leandrinho torce por um final feliz entre a CBB e o Phoenix RIO DE JANEIRO - A confusão envolvendo a CBB e a pivô Alessandra após o Mundial Feminino de Basquete pode deixar a seleção masculina sem o seu nome de maior destaque em 2007. A promessa supostamente não cumprida sobre o seguro da jogadora chegou aos ouvidos dos dirigentes do Phoenix Suns, que agora não querem liberar Leandrinho para os Jogos Pan-Americanos do Rio e o Pré-Olímpico de Las Vegas. Em entrevista coletiva à imprensa brasileira por telefone, nesta quinta-feira, o ala-armador se disse disposto a defender o Brasil, mas lembrou que a decisão não depende mais dele.

- Como isso chegou até aqui, eu não sei. Aliás, eu nem sabia que isso tinha acontecido com a Alessandra. Mas a informação chegou. E acho que é por causa disso que eles não querem me liberar. Está meio difícil ir para a seleção, e não é por minha causa. Se fosse por mim, eu já estaria lá. Estou negociando. Se não der, não há nada que eu possa fazer - reconheceu Leandrinho, um dia depois de bater seu recorde pessoal na NBA, com 32 pontos diante do Charlotte Bobcats.

Após o Mundial de São Paulo, no ano passado, Alessandra reclamou que a CBB não queria pagar o valor do seguro contra lesões, prometido antes da competição. A jogadora, que se machucou na reta final do campeonato e chegou a perder boas propostas para atuar na Europa, ameaçou processar a Confederação, na época.

No Mundial Masculino, um mês antes, Leandrinho e Anderson Varejão defenderam o Brasil cobertos por um seguro, mas a regra não valeu para todos.

- O meu seguro, o do Anderson e de alguns jogadores estavam certos. Mas acho que outros atletas não tinham, então não sei se a CBB entrou em acordo com eles - explicou Leandrinho.

Fonte: GLOBOESPORTE.COM

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Érika elogiadíssima na imprensa européia


No site da Fiba:

A brasileira Érika, que entrou em quadra com médias de 7,3 pontos e 3,7 rebotes, escolheu o momento oportuno para seu melhor jogo da temporada.

A jogadora marcou 19 pontos e 15 rebotes, enquanto Delisha Milton, a líder da Euroliga em pontos e rebotes, marcou 20 pontos e 11 rebotes.

"Acho que Érika é um talento ainda não descoberto na Europa. Tem um corpo grande e hoje, ela colocou a bola na cesta" dissse Alison-Feaster.

No site efe:

A equipe valenciana se apoiou no bom jogo de Delisha Milton, na segunda metade, e na brasiléria Érika de Souza, que foi a protagonista do primeiro tempo.

O Ros Casares teve um momento de apagão no primeiro tempo, quando chegou a perder por 10 pontos.

O time se encontrou com uma inspiradíssima Érika, que anotou 14 pontos no primeiro tempo e 11 rebotes, números com os quais se firmou como MVP.

As pivôs rivais pouco puderam fazer para pará-la. Graças a sua força nos rebotes, o time espanhol somou 21 no primeiro tempo, contra 10 do francês.

Nem Emmeline Dongue, nem Sonja Kireta puderam deter o "vendaval Érika".





Karla Costa, feliz pelo prêmio e título

A escolta Karla Costa, do Açucar Cometa/Unimed/Catanduva foi eleita pela NLB como a melhor jogadora do campeonato, encerrado no último domingo. Com atuações espetaculares, principalmente na final contra o Jockey/Skala BelSoft/Uberaba, quando marcou nada menos que 17 pontos, inclusive acertando cinco bolas de oito tentativas de três pontos. Feliz com os dois troféus, de melhor do campeonato e do campeonato conquistado pelo time de Catanduva, a brasiliense sonha com com novas conquistas.

"Quero ganhar todos os campeonatos que nossa equipe disputar", disse Karla. Com relação ao prêmio de melhor jogadora do campeonato da NLB, ela foi clara ao dividir as honras com todas as companheiras. "Não seria destaque do campeonato não fossem minhas companheiras. Elas me ajudaram muito e por isso conseguimos o título", garantiu a jogadora que ainda quer defender a seleção brasileira no Pan do Rio. "Jogar na Seleção é um sonho de cada atleta. Acho que estou num bom momento da minha carreira e uma convocação será bem-vinda, mas isso não depende de mim", disse com os dois troféus na mão, além de um inédito cheque recebido na final pelo direito de imagem, uma inovação da NLB.

Destaques - A santista Fabiana Guedes, com 260 pontos e 112 rebotes foi outro destaque do feminino da NLB. Foi a jogadora que teve melhor índice de aproveitamento em todos os fundamentos. Depois veio a cubana Ariadna Felipo, da Unimar/Marília, com 203 pontos e 63 rebotes e Rosely Gustavo. da Uniara/Araraquara, com 193 pontos e 57 rebotes.
Érika é MVP; e Ros Casares chega à final da Euroliga

A brasileira Érika tem um grande desafio a enfrentar.

A pivô vai disputar a finalíssima da EuroLiga.

Hoje, Érika e seu time, o espanhol, Ros Casares passaram por cima do francês Bourges, por 73-59, pela semifinal da competição, que realiza o seu Final Four na cidade russa de Vidnoje.

Érika teve uma atuação espetacular. Acetrou 9 dos seus 12 lances de 2 pontos; e mais o único lance livre de bonificação que teve direito; somando 19 pontos. Pegou ainda 15 rebotes, deu 2 tocos, recuperou 1 bola e deu 1 assistência.

Delisha Milton teve 20 pontos e 11 rebotes, mas errou 7 vezes (5 a mais que a brasileira).

Elisa Aguilar teve 15 pontos.

A espanhola Sonja Kireta foi a cestinha do Bourges, com 12.

Na outra semifinal, o Spartak acabou com o Samara, por 90-76.

Foi um duelo de estrelas.

Pelo Spartak, Tina Thompsom (26 pontos), Agnieszka Bibrzycka (23), Diana Taurasi (20), Tamika Withmore (8), Sue Bird (7), Irina Osipova (6). Ainda sem pontuar, Ticha Penicheiro, Svetlana Abrosimova. E outras até sem jogar, com Francesa Zara.

Pelo Samara, Amaya Valdemoro (26), Ann Wauters (17), Korstine (10), Stepanova (9) e etc...

Domingo, o Spartak e o Ros Casares fazem a final.

Os jogos podem ser acompanhados no site www.fibaeurope.com.

quinta-feira, 29 de março de 2007

Iziane renova contrato com Seattle e é outro problema para o Pan


Seattle (EUA) - A ala brasileira Iziane Castro Marques renovou seu contrato com o Seattle Storm nesta quinta-feira. A negociação foi confirmada pela franquia da WNBA, mas os termos financeiros e a duração do contrato não foram revelados.
Destaque da seleção brasileira de basquete, a jogadora passou pelo Miami Sol e pelo Phoenix Mercury antes de se juntar ao Seattle em abril de 2005, onde é treinada pela técnica da seleção norte-americana Anne Donovan.

A contratação de Iziane aumenta a lista de problemas para o técnico Antonio Carlos Barbosa formar a equipe para os Jogos Pan-americanos do Rio, em julho. A temporada regular da WNBA começa em maio e vai até agosto.

Além de Iziane, Barbosa também corre o risco de ficar sem a ala Janeth pelo mesmo motivo. A campeã mundial negocia sua ida para mais uma temporada na Liga norte-americana.

Problema para o Brasil , solução para o Seattle. A técnica Donovan ficou bastante satisfeita com a renoção com Iziane. "Estou feliz porque conseguimos que Izi assinasse um contrato 'multi-ano' com o Storm. Ela está realmente começando a se tornar uma jogadora com personalidade própria".

Em cinco temporadas na Liga, Iziane tem médias de 7,2 pontos, 2,1 rebotes e 1,4 assistências por jogo.


Fonte: Gazeta Esportiva
Pivô Fêda luta para voltar ao basquete

A pivô Fernanda Regina da Silva, conhecida pelo apelido de Fêda, tem enfrentando nos dois últimos anos o sabor amargo de não saber se um dia poderá voltar a jogar.

Os problemas começaram em Guarulhos, quando sofreu uma lesão no menisco, semelhante à de Leila Sobral.

A pivô sofreu sua primeira cirurgia, mas as dores voltaram a perseguí-la, após a recuperação.

Desde então, tudo são incertezas.

A pivô contou com a colaboração de clubes, como Catanduva e a Ponte, pelos quais passou, mesmo sem ter condições de atuar.

Sem condições de arcar com a própria recuperação, a jogadora precisou da intercessão das irmãs Paula e Branca, que conseguiram que um ortopedita reoperasse Fêda, em São Paulo.

Mesmo após o procedimento, as chances da atletas retornar às quadras continuaram pequenas.

A recuperação incluiu quatro longos meses sem pisar.

O afastamento do cotidiano do basquete custou caro à atleta. Em meio aos acontecimentos, enfrentou uma depressão.

Não fosse o bastante, a pivô agora se prepara mais uma cirurgia, agendada para o próximo dia 12.

A jogadora lamenta o desamparo do momento, principalmente em relação ao clube que defendia quando a lesão ocorreu.

Fêda admite esperar por um milagre e retornar ao basquete - "tudo o que mais amo na vida".
Os mais de 100 pontos de Hortência
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Novo técnico da seleção, Bassul é apenas espectador até o Pan

Giancarlo Giampietro e Renan Prates



O técnico Paulo Bassul foi confirmado no mês passado como o novo técnico da seleção feminina de basquete, mas até o Pan-2007 ele terá de trabalhar à margem, sem participação no trabalho de Antônio Carlos Barbosa até o evento no Rio de Janeiro.


"No Pan serei um mero espectador, pois acompanharei as partidas fora da quadra para fazer as avaliações necessárias das atletas que disputarão a competição. Barbosa terá autonomia para fazer o que quiser sem a minha intromissão", afirmou o treinador ao UOL Esporte.

Bassul assumirá a seleção com uma missão importante: levar o time às Olimpíadas de Pequim-2008. Quando o Pan acabar em julho, ele terá dois meses para se ajeitar para o Pré-Olímpico de Valdívia, no Chile, que começará no dia 25 de setembro e renderá apenas uma vaga para os Jogos.

Diante da dificuldade de se fazer uma transição de comissão técnica no meio das duas principais competições do ano, Bassul decidiu não acompanhar a preparação da seleção sub-21 para o Mundial da Rússia, justamente para observar melhor as jogadoras da equipe principal. "Ainda assim, teremos quase dois meses entre o Pan e o Pré-Olímpico, algo bem razoável para eu programar meu trabalho", justificou.

A convocação de Bassul para o torneio chileno será divulgada logo após o Pan. As atletas iniciarão os treinamentos na primeira semana de agosto. Quanto a nomes, o treinador diz que já tem quase tudo definido. "Evito falar nisso até o final do Pan-Americano, para que o Barbosa tenha toda tranqüilidade para trabalhar com sua comissão técnica."

Barbosa, por sua vez, mostrou tranqüilidade em relação à mudança na seleção. Ele, que será supervisor técnico da CBB (Confederação Brasileira de Basquete) após o Pan (veja no quadro acima) acredita que não haverá muitas alterações entre as seleções. "Acredito que 95% das nossas listas será igual, pois no feminino não tem o que inventar", justificou.

O veterano treinador elogiou a indicação de seu sucessor, e ressaltou que a sua saída era algo já planejado. "Já era para eu ter saído até antes. O Bassul, que era meu auxiliar, iria assumir o cargo após o Mundial de 2002, mas a CBB decidiu adiar o projeto. A troca é algo natural."

Bassul foi auxiliar-técnico da seleção feminina de 1999 a 2004, quando decidiu sair da equipe contrariado pela manutenção de Barbosa. Três anos depois, volta à seleção com a tarefa de derrubar os Estados Unidos no Pré-Olímpico, pois a potência não assegurou vaga no Mundial em São Paulo. "Mas nosso time tem jogadoras de qualidade. Iremos para o Chile brigar pelo primeiro lugar", disse.

TRANSIÇÃO TRANQÜILA?

Barbosa ainda tem a bola nas mãos e diz que será supervisor de Bassul na equipe


Após o Pan, Antônio Carlos Barbosa deixará o comando da seleção para ocupar uma nova função, a de supervisor técnico. Porém, ele e o futuro técnico da seleção feminina Paulo Bassul divergem em relação a função que Barbosa exercerá após o Pan. "Barbosa trabalhará com as categorias de base e ministrará clínicas para treinadores de todo o Brasil", explica Bassul. "Serei supervisor de todas as categorias, não só das divisões de base", contrapõe Barbosa, que se mostrou disposto a trabalhar em parceria com Bassul

PREPARAÇÃO PARA O PAN

Barbosa adiantou que já entregou uma pré-lista com 24 nomes para o Pan do Rio. Segundo o técnico, em abril será feita a convocação da equipe, numa lista com 17 nomes. Em junho, cinco atletas serão cortadas, e as 12 restantes treinarão já no Rio de Janeiro. Serão realizados três jogos contra Cuba (considerada pelo treinador a principal rival pelo ouro do Pan) no Rio, como preparação para a competição. Barbosa pretende contar com as atletas da WNBA para a disputa dos Jogos Pan-Americanos.


Fonte: UOL Esporte
Time de Alessandra e Adrianinha perde mais uma na Rússia

O Kazan, de Alessandra e Adrianinha, fez uma partida equilibrada, mas acabou perdendo por 72-78 para o Dynamo de Moscou.

Alessadra teve 15 pontos e 12 rebotes, em 34'.

Adrianinha teve 12 pontos e 9 rebotes, em 31'.

No Dynamo, Tatiana Scegoleva e Natlia Vodopionova fizeram 16, cada.

O Dynamo é o terceiro. o Kazn, décimo.
Brasileira é um dos destaques de time universitário americano



A armadora Vivi Nascimento, de 23 anos, foi um dos destaques da recém-encerrada campanha da universidade de Oklahoma.

Vivi somou médias de 8,1 pontos e 4,3 rebotes.

Na penúltima partida da temporada, uma derrota contra Northeastern State (62-71), a brasileria teve sua melhor atuação, com 20 pontos e 6 rebotes.
Prefeitura de Curitiba procura talentos esportivos no basquete feminino

Festival de Talentos vai descobrir novas atletas


A Prefeitura de Curitiba promove neste sábado (31), a partir das 9h, na praça Oswaldo Cruz, o Festival de Talentos de Basquete Feminino. O torneio faz parte das ações da Secretaria Municipal de Esporte e Lazer para descobrir novos talentos esportivos com idade entre 15 e 17 anos.

"A Prefeitura quer dar oportunidade aos nossos craques, que têm potencial e jogam nas quadras espalhadas pelos bairros. São jovens que só precisam de uma chance para se tornarem Hortências ou Martas", diz o diretor do Departamento de Esportes da Secretaria Municipal de Esporte e Lazer, Hélio Cury.

Na primeira etapa do festival, no começo deste mês, a triagem foi feita entre atletas de futsal feminino. Participaram 43 meninas, das quais 12 foram selecionadas para formar a equipe de Curitiba nos Jogos da Juventude, campeonato que reúne os melhores atletas do Paraná. "Quatro destas meninas também receberam convite e estão treinando no time de Futsal do Coritiba Futebol Clube", conta Cury.

Basquete - Nesta etapa, a seleção será entre atletas do basquete feminino. A prova será nas quadras do Centro de Esporte e Lazer Dirceu Graesser, na Praça Oswaldo Cruz. O diretor Hélio Cury diz que não há necessidade de inscrição prévia para participar. Basta ir ao local de prova com documento de identidade.

Na hora, serão montadas equipes, que participarão de um mini-torneio. Em cada jogo, será a feita a seleção de atletas. Quem for escolhida, passa a treinar com a equipe de basquete, que disputará os Jogos da Juventude.

Até agosto, o Departamento de Esportes promoverá torneios nas modalidades de basquete, handebol e vôlei para jovens nascidos entre 1990 a 1992. Os próximos jogos do Festival de Talentos Esportivos serão de basquete (categoria masculina), vôlei (masculino) e handebol (feminino e masculino).

Serviço:

Festival de Talentos de Basquete Feminino

Horário: 9h
Local: Centro de Esporte e Lazer Dirceu Graesser - praça Oswaldo Cruz, em frente ao Shopping Curitiba.
Não é preciso se inscrever. Basta ir ao local de prova com documento de identidade.

Fonte: Bem Paraná
Para Paula, o caminho do basquete feminino é a NLB

Agencia Estado


"O caminho do feminino é a Liga", disse Paula, ontem, entusiasmada, ao falar da vitória de Catanduva no torneio feminino da NLB, liga paralela ao Nacional da CBB, que acabou domingo.

"Catanduva é um exemplo. Foi vice no Nacional e campeã na NLB. No masculino tem muita cobra grande. Os clubes não se definem. Começam um movimento e depois pulam para o outro lado."

A ex-jogadora recebeu Oscar Schmidt em Diadema para uma partida em comemoração ao terceiro aniversário de seu projeto social Passe de Mágica, mas enquanto Paula se mostrava empolgada com o fim da segunda temporada da NLB, Oscar não escondia o desapontamento com o "basquete de competição", que, no caso do masculino "não quer ser ajudado".

"Quando decidi me dedicar a um projeto profissional para o esporte, perdi amizades, dinheiro, saúde. O esporte de competição precisa evoluir muito no Brasil. Será melhor no dia em que CBB e NLB pelo menos conversarem."

Oscar defendeu a prática esportiva na escola. "A quadra ocupa o tempo, faz você ficar cansado e cultiva os sonhos. Mas no nosso País as escolas não têm quadra, tabela, bola."

Paula e Oscar se encontraram no Senai de Diadema, sede do projeto social da ex-jogadora, que reúne cem crianças entre 7 e 15 anos e oferece aulas de basquete e inglês, noções de cidadania e ecologia, lanche e uniforme. "É a contribuição que posso dar. Na verdade, ganho mais do que eles", disse Paula.


Fonte: A Tarde

quarta-feira, 28 de março de 2007

Janeth: duas semanas para definir o destino

Marta Teixeira

São Paulo (SP) - Com prazo limite para responder ao convite da WNBA até a semana de 10 de abril, Janeth lança um ultimato à Confederação Brasileira de Basquete (CBB). Se antes disso, o presidente Gerasime Grego Bozikis não apresentar um cronograma completo da seleção para os Jogos Pan-americanos, ela fica oficialmente fora da competição.
"Não posso mais esperar porque preciso dar uma resposta na WNBA. Esta semana é a última", garante a jogadora, que espera um posicionamento do presidente. Janeth cobra do dirigente informações sobre o programa de preparação da equipe.

"Eu quero saber quais vão ser nossas condições, o local de treinamento, como serão nossas folgas, este tipo de coisa. Não adianta só a comissão técnica saber. Vamos deixar isso para quando: maio, junho?", questiona.

Campeã mundial em 1994, medalhista olímpica (prata, Atlanta-96 e bronze, Sydney-2000), Janeth classifica a situação como uma falta de respeito profissional. "Você se sente desrespeitada e com certeza todos se sentem assim", garante a jogadora, que ficou duas temporadas sem participar da WNBA.

Em 2004, Janeth abriu mão da Liga por causa dos Jogos Olímpicos de Atenas. No ano passado também não foi desta vez por causa do Campeonato Mundial. "São duas temporadas fora e fica até difícil dizer não".

Segundo Janeth, a conversa com Grego deveria ter acontecido na semana passada, mas ele pediu o adiamento. "Agora, ficou de conversar comigo na semana que vem. Espero que isto aconteça para colocarmos os pingos nos 'is' tanto para a seleção quanto para mim".

Mesmo desgostosa com os acontecimentos, a ala reconhece que a situação não é nova. "Isso é desde sempre. Mas vou lutar enquanto estiver podendo, porque acho que todo mundo tem de ficar sabendo", garante a ala cujo destino na WNBA é mantido em segredo.

Depois de oito temporadas defendendo o Houston Comets, franquia com a qual foi tetracampeã, Janeth deve ter outro endereço caso confirme sua presença no torneio. "O presidente (da franquia) me pediu sigilo. Só posso dizer que é uma equipe na mesma Conferência ( Oeste ) que jogava antes".

A jogadora que defende o país desde 1989 reconhece que sua situação atual é incômoda. "Já é difícil pensar em encerrar a carreira ainda mais nesta situação", completa a atleta que não descarta a possibilidade de se tornar técnica ou dirigente no futuro.

Os Jogos Pan-americanos são a última competição oficial na qual a jogadora planejava vestir a camisa brasileira. No Pré-olímpico no final de setembro, em Valdívia, Chile, ela reafirma que não estará, "de jeito nenhum".

Apesar disso, Janeth garante que vai torcer para o grupo conseguir a classificação para Pequim. "Com a vinda do Paulinho (Bassul) as meninas vão estar unidas e empenhadas para que a gente consiga a vaga", acredita.

Patrocínio - Enquanto não sabe exatamente o que estará fazendo em julho, Janeth toca a vida. Continua com a associação que leva seu nome e oferece aulas e treinos de basquete para jovens e, na noite desta terça-feira, a jogadora foi apresentada como um dos 11 atletas do programa de patrocínio da Samsung para o Pan. O grupo conta ainda com Falcão (futsal), Hugo Hoyama (tênis de mesa), Carol (vôlei), Franck Caldeira (atletismo), Laís Souza (ginástica, Renzo Agreste (esgrima), Bia e Bianca (nado sincronizado) e o padrinho Maurício (ex-vôlei).



Na festa de Paula, Oscar cobra postura política

Marta Teixeira

São Paulo (SP) - A comemoração era pelos três anos de existência da unidade Diadema do projeto Passe de Mágica da ex-armadora Magic Paula. Mas o Mão Santa Oscar Schmidt aproveitou a oportunidade para cobrar mais empenho governamental no esporte de base. Nesta segunda-feira, a dupla trocou alguns ‘passes mágicos’ com cerca de 100 crianças atendidas pelo programa no município do ABCD paulista.
“Este é um projeto vitorioso, que tende a crescer, mas o verdadeiro programa de esporte deveria ser na escola pública. Seria necessário um projeto de cima para baixo porque os clubes não têm espaço nem para 20% das crianças que estão por aí. Clubes e Federações são pequenos para toda a vontade de massificação do esporte”, afirmou o ex-jogador. Para Oscar, o dinheiro público deveria priorizar ações na escola. “Ao invés de colocar dinheiro no esporte profissional, tem que investir na criança”.

Mas apesar de criticar a canalização dos recursos para os esportes de competição, Oscar não discorda dos investimentos feitos para a realização dos Jogos Pan-americanos no Rio. O Governo Federal já investiu cerca de 1,65 bilhão no evento. O valor é muito superior ao que foi inicialmente previsto e corresponde a cerca de 50% dos gastos com os Jogos.

“Pan tem de ter, assim como Olimpíada. Não é o dinheiro do Pan o problema”, defendeu o jogador . “As crianças não estão largadas na rua, é só ampliar o que já existe. Contratar mais professores... olha só como é fácil”, diz, indicando a iniciativa de Paula como exemplo.

Sem contar com recursos governamentais, apenas com o apoio de empresas privadas e do SENAI, que cede a quadra, o programa de Paula oferece, além das aulas de basquete, uniformes, lanches, aulas de inglês, além de noções de cidadania. Desde que foi criado, nunca registrou um caso de evasão e há uma lista de espera de candidatos interessados.

Trabalhando com crianças de 7 a 15 anos, o projeto beneficia 300 crianças distribuídas em três unidades. Duas em Piracicaba, a primeira inaugurada em 2004, e a de Diadema. Em breve, a iniciativa deve ganhar mais um núcleo em Interlagos, contando com a parceria dos pilotos Rubens Barrichello (F-1) e Tony Kanaan (IRL).

Festa - O aniversário do Passe de Mágica serviu para colocar Oscar e Paula em ação mais uma vez. Mas é claro que ficou claro a falta que faz um pouco de treino.

Paula até acompanhou o ritmo da garotada, que se revezou em quadra para que todos pudessem jogar com os ídolos, mas Oscar... Vinte quilos acima do peso, com problemas no joelho esquerdo, sem treinar, ele não acertou uma cesta da longa distância. Deixou a quadra mancando e confessando bem-humorado: “Tenho pena de mim”.


Fonte: Gazeta Esportiva
Time de Iziane bate equipe de Geisa e ganha o Troféu Cidade de Zaragoza

O Hondarribia, de Iziane, bateu o Zaragoza, de Geisa, por 88-91 e ficou com o Troféu Cidade de Zaragoza.

Iziane foi a cestinha, com 29 pontos.

Geisa não pontuou.
Só vitórias brasileiras na Liga Italiana

O fim de semana foi proveitoso para as brasileiras na Liga Italiana.

O Faenza, de Graziane, manteve a liderança, ao bater o Pryolo por (65-57), com 7 pontos e 4 rebotes da brasileira (25').

O Venezia, de Zaine, bateu o Schio (62-56), de Penny Taylor (21 pontos). Zaine teve 7 pontos e 6 rebotes (31'). O Venezia é quinto na tabela.

O Montigarda, de Mamá, bateu o Cavezzo (69-80), com 6 pontos e 12 rebotes da brasileira (32'). O time é décimo.

Por fim, o Viterbo, de Cléia, bateu o Rafaele (64-53), com 4 pontos e 2 rebotes da lateral (21'). O time é décimo primeiro.

Time de Micaela e Karina Jacob mantém segundo lugar na Liga da Letônia e avança ao Final Four da Liga Báltica

Na distante Letônia, o Riga, de Micaela conseguiu uma vaga no Final Four da Liga Báltica.

Nas semifinais, o time bateu o Olimpia (de Belarus) por 108-72, com 12 pontos da brasileira que parece ainda sentir a perna um pouco.

Depois, passou pelo lituano Lemminkainen, com 11 pontos da brasileira.

No jogo mais difícil, o time caiu frente ao também lituano Vilnius, de Katie Douglas e Egle Sulcyute, entre outras, por 67-98. Micaela teve 18 pontos.

O Final Four será entre os dias 15 e 17 de abril.

Pela Liga, o último compromisso foi uma vitória por 138-33 sobre o US, na qual Micaela foi poupada e Karina Jacob marcou 22 pontoss e 14 rebotes (24').
Ourinhos lidera o Campeonato Paulista Juvenil Feminino de Basquete


O time juvenil feminino do Objetivo/Unimed/Ourinhos, venceu os dois primeiros jogos válidos pelo Campeonato Paulista da categoria (17 anos), organizado pela FPB (Federação Paulista de Basquete). A equipe comandada pelos técnicos Urubatan Lopes Paccini e Luis Alberto Terçariol mesmo atuando fora de casa venceu no sábado (24) o SEJELP/Pindamonhagaba por 75 a 39 em Pindamonhangaba. A cestinha do jogo foi a ala Jennifer que marcou 26 pontos.

Já no domingo (25) atuando em São José dos Campos a equipe ourinhense derrotou o Atleta Cidadão/São José Basketball por 82 a 63. Mais uma vez a cestinha do jogo foi Jennifer com 21 pontos que agora se torna também a cestinha do Campeonato com 47 pontos.

Jogaram para Ourinhos as seguintes atletas: Hellen; Iara; Letícia; Loira; Mariana; Verônica; Sol; Tatão; Fabi; Jennifer; Ana Priscila e Agnes.

O torneio de 2007 conta com 11 equipes, que jogarão entre si, em turno e returno. Os oito primeiros colocados vão aos playoffs.

O técnico Urubatan está confiante em uma boa participação e de acordo com ele a equipe treina forte na intenção de fazer uma boa campanha: "Sabemos que vamos enfrentar equipes fortes, mas temos que acreditar em nosso trabalho e jogar de igual para igual contra qualquer adversário, principalmente em casa com o apoio da nossa torcida.”

Além de Ourinhos, disputam o campeonato os times de São Caetano, São José dos Campos, Santo André, Jundiaí, Osasco, Araçatuba, Marília, São Bernardo do Campo, Pindamonhangaba e Americana.

O próximo jogo de Ourinhos será no domingo (01) contra a A. D. Santo André às 11h00 no Ginásio Municipal de Esportes José Maria Paschoalick (Monstrinho), em Ourinhos.


Ourinhos perde dois parceiros, mas ganha um patrocínio de peso


Na temporada passada Ourinhos disputou o Campeonato Paulista, Jogos Regionais, Jogos Abertos do Interior e Campeonato Nacional; e ganhou todas as competições contando com a parceria da Indústria de Colchões Castor, Faculdades Integradas de Ourinhos (FIO), Pão de Açúcar, Prefeitura Municipal, Unimed e Wizard.

Para a temporada 2007 a principal mudança serão os colaboradores. FIO, Prefeitura Municipal e Unimed, que apóiam a equipe desde 1997,1999 e 2004 respectivamente, permanecem com apoio semelhante ao do ano passado. As mudanças começam com a desistência da escola de idiomas Wizard. Após um ano de parceria as partes se reuniram e não chegaram a um acordo para continuarem juntas. A rede de supermercados Pão de Açúcar, que apóia o time desde 2003, diminuiu sua cota de participação e agora terá seus investimentos direcionados apenas para o Projeto Gente Feliz, que conta com cerca de 500 meninas divididas em 12 núcleos (escolinhas). Além da iniciação esportiva (desenvolvida por estudantes do curso de educação física) também são oferecidas às crianças: atendimento médico, psicológico, acompanhamento do rendimento escolar, acompanhamento da situação familiar e vários outros aspectos relacionados com a condição sócio econômica das mesmas.

Em quem ocupará a lacuna deixada pela saída destas duas empresas será a Indústria de Colchões Castor. A empresa aumentou sua cota de patrocínio e terá sua logomarca exibida em grande parte do uniforme das atletas e comissão técnica. Com a mudança o nome oficial da equipe também será alterado, e passará a ser Colchões Castor/ FIO/ Unimed/ Ourinhos. Os novos uniformes já estão sendo confeccionados e em breve serão apresentados a imprensa e a torcida Ourinhense.


Espanha - Segunda Divisão

No Grupo A, a situação segue dramática para o Canoe, de Tatiana Conceição. O time venceu o Badajoz, líder do grupo, por 46-69, com 12 pontos e 7 rebotes da brasileira. Mas se mantém na quinta colocação. Na última rodada, o time tem um adversário fácil, mas vai depender do resultado do jogo do quarto colocado.

O Cáceres, de Renata Aparecida, conseguiu mais uma vitória ao bater o PDM por 67 a 59 e confirmou seu afastamento da zona de rebaixamento. Renata teve 10 pontos e 5 rebotes (33'). O time é nono.

O Levitt, de Fernanda Beling, bateu o Vidrogal (62-75), com 10 pontos e 6 rebotes da brasileira (40'). Com o resultado, o time foi à décima primeira posição, o que lhe garantiria o afastamento da zona de rebaixamento.

No Grupo B, o Cadí, de Eliane, segue líder, mas perdeu na rodada. Contra o Girona (70-67), Eliane teve 7 pontos e 8 rebotes (21').

O Soller, de Lisdeivi, bateu o Mataro (80-67) e é vice-líder. A cubana teve 15 pontos e 9 rebotes (21').

Por fim, o Olesa, de Palmira manteve a quarta colocação ao bater o Irlandesas (83-63), com 8 pontos e 4 recuperações da brasileira (15').

Copa da Catalunha

Fabianna Manfredi conseguiu sua terceira vitória pelo Girona ao marcar 8 pontos, 10 rebotes, 9 assistências e 4 recuperações na partida contra o Hispano (92-43).

terça-feira, 27 de março de 2007

 

Invicta, Catanduva conquista campeonato da NLB

Equipe local massacra Uberaba e ultrapassa os 100 pontos em partida emocionante no ginásio Anuar Pachá, no domingo


Duda Santana

Na final da segunda edição da Nossa Liga de Basquete (NLB), disputada no último domingo (dia 25), no ginásio Anuar Pachá, o time Açúcar Cometa/Unimed derrotou Jockey/Skala BelSoft/Uberaba por 107 a 61 (64 a 30) e conquistou o campeonato de forma invicta, vencendo os 11 jogos que disputou na competição.
A equipe catanduvense não deu chances para Uberaba. Catanduva chegou a abrir no primeiro quarto uma vantagem de 35 a 19 e no segundo, 64 a 30. Roberta, com 22 pontos, oito rebotes e quatro assistências, mais Natália, com 18 pontos e quatro rebotes, e Karla, com 17 pontos, cinco rebotes e cinco assistências, foram os principais destaques da equipe de Catanduva.
Pelo lado do Skala BelSoft/Uberaba, Kelly Paixão, com 11 pontos e dois rebotes e Fernanda Santana com 11 pontos e cinco rebotres, foram os principais destaques da partida.
A ala/armadora de Catanduva, Karla, afirma que a vitória é o resultado do esforço somado durante o campeonato. ?Estamos felizes porque o esforço valeu a pena?, diz.
O técnico Edson Ferreto também ressalta que a vitória é conseqüência do trabalho. ?Catanduva está recomeçando no basquete com resultados positivos rápidos, por isso, é importante frisar que esse título é fruto de muito trabalho?, comentou.
Para o presidente do clube catanduvense, Pedro Enzo Macchione, depois do título da NLB, a diretoria volta as atenções para o campeonato paulista. ?Estamos felizes com a vitória e agora, Catanduva treina para o paulista?, destacou.


Karla é eleita melhor jogadora da competição

A ala/armadora do Catanduva, Karla Costa, foi eleita a melhor jogadora do segundo campeonato da Nossa Liga de Basquete (NLB). A jogadora afirmou que a conquista do título e da premiação de melhor jogadora aconteceram devido ao trabalho realizado durante o campeonato. ?A campanha impecável no torneio resultou na conquista desse título. A torcida de Catanduva merece mais esse troféu?, disse.
Na final, o time Açúcar Cometa/Unimed derrotou Jockey/Skala BelSoft/Uberaba por 107 a 61 (64 a 30) e conquistou o campeonato de forma invicta, vencendo os 11 jogos que disputou na competição.
Na preliminar, o Unimar/Pão de Açúcar/Marilia derrotou a Unisanta/Fupes/Santos por 78 a 65 (34 a 35) e ficou com a medalha de bronze.


Fonte: Notícia da Manhã Posted by Picasa
Iziane Castro: “Nuestro objetivo es llegar a la final de la Liga”

Toni Delgado García

Si Iziane Castro (Sao Luis, Brasil, 1982) hubiese cumplido su proyecto de adolescente, ser médico, seguramente decidiría rápido y no se hundiría con sus fallos. Seguramente los errores le harían más fuerte. Como cada vez que lanza mal un triple o pierde una pelota con su equipo, Hondarribia Irún




La alero brasileña Iziane Castro (Sao Luis, Brasil, 1982) nunca se cansa de tirar. Dice que es su rol. Que siempre ha sido máxima anotadora de su equipo. Una tarde, cuando era infantil, incluso logró 82 puntos. "Fue una final en mi pueblo, en Sao Luis. ¡Anotaba y anotaba! Lógicamente todos los balones me venían a mí, pero no me imaginaba que llevara tantos puntos", recuerda Iziane Castro. Cuando el partido se acabó y le dijeron su marca se apresuró a pedir la estadística. "Recogí todas las pruebas que pude porque pensé que nadie me creería", explica.

Años después de aquella exhibición, la nueva estrella de Hondarribia Irún abandonó Brasil para venir a España y fichar por el Ensino de Lugo. Tenía tan sólo 19 años y se presentó sola y con pocas maletas en un país con un clima y una comida muy diferente. "Lo pasé muy mal, sobre todo por el frío. Al equipo me adapté muy rápido, siempre me ha sido fácil integrarme", confiesa.

El de hoy (por el sábado 24) era un gran partido: el mejor equipo defensivo, (Hondarribia Irún, contra el tercer máximo anotador (UB Barça). Contraste de virtudes.
Sabíamos que iba a ser un encuentro muy complicado, porque los dos equipos llevábamos una gran racha de triunfos. No conseguimos empezar demasiado bien el partido, estábamos un poco dispersas. Y, en seguida, se nos fueron de unos 15 puntos. Pero logramos recortar la diferencia y nos pusimos por delante en el tercer cuarto. En el último fueron mejores y ganaron.

Tanto al UB Barça como a vosotras os ha costado coger el ritmo de la competición, encontrar vuestro mejor juego. Y ahora sois dos candidatos a hacer algo en esta Liga.
Sí. Cuando llegué (en enero) perdimos algún partido inexplicable, pero después conseguimos encontrar un ritmo bueno. Logramos siete victorias consecutivas, difíciles, algunas con marcadores apretados. Lamentablemente, hoy no conseguimos ampliar este buen registro de triunfos.

Tu llegada ha coincidido con la reacción de Hondarribia Irún, que rozó las semifinales de Copa y ha ganado 8 de los últimos 11 partidos.
Como el propio club dijo, yo venía a sumar. Ya tenía experiencia en España en diversas competiciones. Me fue muy fácil adaptarme al equipo. Nunca he tenido excesivos problemas para integrarme y entenderme con mis compañeras. Siempre trato de dar lo mejor de mí y ayudar al equipo para que esté en la élite.

No tardaste en adaptarte, aunque tu debut, ante el UB Barça en cuartos de la Copa, fue muy poco afortunado. Siete puntos con 15 tiros de campo.
Sí, todavía no sabía cómo jugaba el equipo. Aún no sabía qué hacer. En semifinales sí que participé cómo debía, lo hice mucho mejor. La lástima fue que perdimos el partido.

Fue un encuentro muy épico en el que llegasteis a perder por 17 puntos ante el Ros y apareciste tú.. Contribuiste a que Hondarribia se pusiera por delante y fallaste el decisivo, el de la victoria.
Soy muy agresiva. Si tengo que asumir la responsabilidad, lo hago. No me importa. Si la meto, perfecto, sino al menos lo he intentado. Ese día estaba acertada, anoté varios puntos. Me equivoqué en la última entrada, pero al menos tuvimos opciones hasta el final.

¿Qué pasó en los últimos segundos? Podíais hacer dos faltas personales sin tiro. Las cometisteis muy rápido y los árbitros acabaron por pitar otra de Mujanovic a Tornikidou muy rigurosa.
A pesar de eso, aún tuvimos la oportunidad para anotar y… fallé. Pero esto es lo bello del baloncesto: esa velocidad, que un equipo pierda por muchos puntos y remonte. Las cosas pueden cambiar muy rápido. No puedes pensar demasiado. Todo va muy rápido. Así es el juego.

¿Prefieres perder así en unas semifinales o con más claridad?
Caer por lo mínimo posible, por supuesto. Así te quedas con la sensación de que la victoria era posible.

¿Cómo te mentalizas cuando todo está casi perdido? ¿Te quitas presión?
Tienes más presión. Ese día llegamos al descanso avergonzadas. Tenemos un gran equipo: no podemos perder por casi 20 puntos contra nadie. Entonces tratamos de unir las fuerzas para reaccionar. En esos momentos, buscas balones que seguramente si ganaras por diez no lucharías. Pero, como vas perdiendo, tienes que ir a muerte.

También rozasteis otra gran remontada ante el Faenza en la Eurocup.
Sí, empezamos el año así, con partidos en los que salíamos desdibujadas y acabábamos dándole la vuelta al marcador. Y, a veces, incluso ganábamos. En Italia jugamos muy mal y perdimos por 18 puntos (87-69). En casa, ellas incluso se distanciaron de 10 y 15 puntos. ¡Y todavía teníamos que ganar por 19! Conseguimos remontar y hasta el final tuvimos opciones. Nos faltó muy poco (77-62). Fue una gran victoria moral. Nos fuimos tranquilas a casa.

¿Cómo afrontáis la última recta de la Liga regular y los playoff?
Tenemos dos partidos muy importantes. El próximo, en casa contra Estudiantes, hay que ganarlo como sea para ir tranquilas a Valencia. Ya veremos qué pasa allí. Estoy seguro de que podemos tener opciones. Y, en los playoff, a ver qué cruces nos tocan. Nuestro objetivo es llegar a la final.

¿Cuáles son los favoritos para ganar la Liga?
Ros, UB Barça, Hondarribia…

¿Por este orden?
No, no. Pongo a Hondarribia segundo (se ríe). Después Avenida y UB Barça.

Ha sido una lástima la lesión de Korie Hlede. Ha llegado en el momento clave de la temporada.
Es una jugadora muy importante para el equipo. Ahora estamos un sobreesfuerzo para compensar su ausencia.

No sé si el club estará buscando una sustituta para los playoff.
No sabemos nada. Ya veremos.

¿Por qué decidiste volver a España y fichar por Hondarribia? Acabas de acabar contrato con el TTT Riga de Letonia.
Mi representante es español y siempre que puede me trae aquí. Tuve dos ofertas en España y escogí Hondarribia porque era el mejor equipo.

¿Se puede decir el otro equipo?
Sí, el Ensino de Lugo.

Hubiera sido bonito salvarlas del descenso. Fue el equipo que te dio opciones de venir a la Liga española?
Bueno, pero yo no quiero salvar a nadie. Quiero ganar (se ríe). Si tengo la posibilidad de ir a un equipo que puede ser campeón no tengo por qué ir a un club que puede descender.

¿Cómo recuerdas aquel año en Lugo?
Guardo un gran recuerdo de aquella etapa. Era la primera vez que vivía fuera de Brasil. Me costó adaptarme al frío, pero no al baloncesto. Como te he dicho antes, tengo mucha confianza y según qué cosas no me afectan. Allí conocí a jugadoras muy buenas y grandes personas como Begoña García, Isa Sánchez o Catalina Pollini, que siempre trataron de que me sienta a gusto. Éramos un gran equipo. Jugamos los playoff y todo.

En tus inicios jugabas de pívot y, ahora, de alero. ¿Por qué cambiaste de posición?
Porque en mi pueblo la gente era un poco más baja y cuando me fui a Sao Paulo yo era demasiado poca cosa para jugar de pívot y tuve que pasar a ser alero. No tenía fuerzas para luchar debajo del aro.

En 2002, con apenas 20 años, ya jugabas en la WNBA. ¿Qué recuerdos tienes de tus primeros partidos allí?
Lamentablemente, mi primer equipo en la WNBA, Sol de Miami, desapareció. Compartí experiencias con compañeras muy buenas y la Liga estaba muy bien organizada. Era muy feliz. Todo el apoyo que teníamos era increíble.

Y has acabado en Seattle Storm. Supongo que estarás encantada con Lauren Jackson.
Tenemos un equipo muy bueno, con Lauren Jackson, Sue Bird, Janell Burse… Somos un grupo que llevamos bastante tiempo jugando juntos. Creo que podemos aportar todavía mucha más. Jackson fue MVP de la temporada, campeona del mundo…

Hace poco dijo que le gustaría jugar contra hombres. ¿Qué te parece?
Ah, sí. Creo que puede hacer. Sería un gran desafío para ella. Desconozco la Liga australiana: quizás los chicos jugando al baloncesto no sean tan buenos. Ella es una jugadora muy fuerte, muy física.

Dices que tienes mucha confianza en ti misma. Quizás te seduzca ese desafío…
No, no (se ríe). ¡Ya tengo bastante con el baloncesto femenino! ¡Los hombres me pueden partir en dos!

Lauren Jackson ha salido medio desnuda en algunas revistas. ¿Crees que este tipo de acciones favorecen al deporte o sólo le sirven a la jugadora?
Es algo de la deportista. Si tú sales en "Playboy", todo el mundo te reconocerá.

Puedes arrastrar a público que vaya a ver a esa jugadora.
Sí, pero no creo que genere más interés al aficionado.

El próximo verano Marta Fernández jugará en las Sparks. ¿Cómo crees que le irá?
Defiende bien, que es primordial en la WNBA. Si tienes esa intensidad, puedes estar en cualquier equipo. Fernández es una jugadora excelente, muy ágil con un contraataque rápido. Eso sí, tiene que mejorar su tiro exterior. No sé como se adaptará al juego norteamericano, que es algo diferente al europeo. Le deseo suerte. Será mi rival directa.

No estaría mal verla en la final.
Pues sí, podríamos tener hasta cuatro partidos.

Tu generación ha conseguido varios éxitos con la selección, aunque se ha quedado a las puertas de dos bronces. En los Juegos Olímpicos de Atenas y en vuestro Mundial fuisteis cuartas. La peor posición, o eso dicen…
En nuestro Mundial, quedamos tocadas en semifinales ante Australia. Habíamos dominado hasta el tercer cuarto y en el último encajamos un parcial de 15-0 y se acabó. Esta derrota fue muy dura para nosotras y ya no pudimos ser fuertes ante un gran equipo como Estados Unidos. Jugamos por jugar. Estábamos psicológicamente muy mal y ante un equipo así…

Brasil, poco a poco, se va renovando. Helen Luz dijo hace unos meses que no seguiría. Una lástima.
Sí. Todos esperábamos que jugara varios años más en la selección. Es mi amiga y alguna vez hemos hablado sobre eso. Ha optado por dejarlo y respeto su decisión. Notaremos su ausencia, sobre todo porque no tenemos muchas jugadoras en su posición. Va a ser una renovación difícil e importante. Porque la base es la pieza central de un equipo. Tenemos a Adrianinha, pero aún no ha confirmado si vuelve o no al conjunto nacional. Mi generación está bien, pero, de momento, no tenemos base…


PREPARADOS... LISTOS... YA
En mi tiempo libre… Internet. Páginas de juegos, periódicos de Brasil, tele. Veo vídeos, películas, series… Me encantan "Perdidos", "24" y "Prison Break".
Me gusta que me digan… ¡Nada! (se ríe). Que me admiran.
Confieso que… ¿Qué confieso? Que, no sé… que soy cabezota.
No soporto que… Me mientan.
La música me… Alivia, me agita, me alegra, me deja triste… Me gustan algunos grupos brasileños, Alejandro Sanz, Enrique Iglesias, Beyonce, Justin Timberlake. Escucho todo.
Mi lema... Seguir hacia a delante siempre.
Mi quinteto de la LF… Laura Antoja, Elena Tornikidou, yo, Delisha Milton y Erika de Souza.
Empecé a jugar a básket por... Mi profesor de educación física me lo dijo. No se cansó de reiterarme que tenía condiciones para este deporte, que era buena, rápida. Y durante un año le dije que no. Al final accedí. Porque yo quería ser médico, pero me fui de Brasil y ya no fui a la universidad.
Mi ritual antes de un partido… Siempre paso las manos por debajo de las zapatillas.
Mi anécdota más graciosa... Me pasó contra Avenida: fui a por el rebote sola y el balón me dio en la cabeza. Y a veces me tropiezo sola y me caigo (se ríe).
Mis ídolos son... Uno ya murió, Ayrton Senna, y en baloncesto Hortencia.
Mi mejor recuerdo… El Mundial de Brasil. El público estuvo mucho con nosotras y fue muy especial para mí porque siempre estoy fuera de mi país.
El peor... Mi primer año en Phoenix, porque el entrenador no entendía a las jugadoras. Perdíamos prácticamente todos los partidos y yo casi no jugaba. Lo pasé muy mal ese verano.
Una persona… Mi madre.
Mi lugar... Sao Luis.
Mi ciudad favorita… Sao Luis.
Mi deseo eterno... Ganar un Mundial.
Mi gran sueño… Construir mi Fundación para niños pobres, para que tengan un oficio y aparquen las cosas malas.


Fonte:
SoloBasket

segunda-feira, 26 de março de 2007

SELEÇÃO BRASILEIRA SUB-21 FEMININA TREINA EM JUNDIAÍ PARA O MUNDIAL




Jundiaí / SP – A seleção brasileira Sub-21 feminina de basquete, patrocinada pela Eletrobrás, iniciou na terça-feira da semana passada a primeira fase de preparação para a disputa do 2º Campeonato Mundial em Moscou, na Rússia, que será realizado de 29 de junho a 8 de julho. As 19 jogadoras convocadas pelo técnico Luiz Cláudio Tarallo ficarão treinando até sexta-feira (dia 30) em tempo integral no ginásio Romão de Souza, em Jundiaí.

— Nesta etapa de preparação estamos observando as condições técnicas das jogadoras e dando início ao trabalho tático para o Mundial, trabalhando a filosofia de jogo aplicada na seleção. Fizemos um jogo treino contra o Divino/COC/Jundiaí, onde utilizei todas as atletas e foi muito proveitoso. Vamos fazer outro nesta quarta-feira e aí já teremos mais táticas de jogo trabalhadas — comentou o técnico Luiz Cláudio Tarallo.

— Fizemos testes físicos para avaliar a resistência de força de salto, agilidade e potência. Com isso, avaliamos as condições do grupo. Já montamos uma série de atividades para as atletas fazerem quando voltar para seus clubes. Nesta fase de treinamento, estamos fazendo um trabalho geral de musculação, com exercícios de resistência de força. — explicou o preparador físico Paulo Martignago.

Uma das jogadoras mais experientes do grupo é a ala Jaqueline Silvestre, que disputou a Copa América – Pré-Mundial Adulto de Santo Domingo, em 2005. Aos 21 anos, Jaqueline vive a expectativa de disputar o primeiro Campeonato Mundial.

— O ritmo de treinamento é puxado, pois um Mundial é uma responsabilidade muito grande. Principalmente porque somos as atuais vice-campeãs. O grupo é bastante unido, pois este será a nossa terceira competição internacional com a mesma base de jogadoras — disse a ala Jaqueline.

O Brasil, que está no Grupo “B” do Mundial, estréia contra a Espanha no dia 29 de junho. As brasileiras terão ainda como adversárias na primeira fase os Estados Unidos (30 de junho), Japão (1º de julho), Hungria (3) e Austrália (4). No grupo “A” estão as seleções da Bélgica, Canadá, China, França, Mali e Rússia.

ATLETA – POSIÇÃO – IDADE – ALTURA – CLUBE
Daiane Daleaste – Pivô – 20 anos – 1,92m – Unimep/Piracicaba (SP)
Juliana Campos – Pivô – 21 anos – 1,92m – São Bernardo (SP)
Izabela Morais – Ala/Pivô – 21 anos – 1,90m – Ourinhos (SP)
Tatiane Balbino – Pivô – 20 anos – 1,90m – Divino/COC/Jundiaí (SP)
Franciele Nascimento – Pivô – 19 anos – 1,87m – Divino/COC/Jundiaí (SP)
Djane Santos – Ala/Pivô – 19 anos – 1,85m – Sport Recife (SP)
Monah Pegorari – Pivô – 21 anos – 1,85m – Estados Unidos
Clarissa dos Santos – Pivô – 19 anos – 1,82m – Fluminense (RJ)
Júlia Pereira Santos – Ala – 19 anos – 1,80m – BCN/Finasa (SP)
Juliana Castro – Ala – 20 anos – 1,78m – Divino/COC/Jundiaí (SP)
Thais da Silva – Ala – 20 anos – 1,78m – Faenza (Itália)
Priscila dos Santos – Ala/Pivô – 20 anos – 1,78m – São Bernardo (SP)
Jaqueline Silvestre – Ala – 21 anos – 1,77m – Divino/COC/Jundiaí (SP)
Jéssica Torres – Ala – 20 anos – 1,77m – Divino/COC/Jundiaí (SP)
Eliene Honório – Armadora – 20 anos – 1,76m – São Bernardo (SP)
Joice Rodrigues – Ala – 21 anos – 1,75m – Divino/COC/Jundiaí (SP)
Laís de Souza – Ala – 20 anos – 1,75m – Divino/COC/Jundiaí (SP)
Roberta Fogaça – Armadora – 21 anos – 1,68m – Divino/COC/Jundiaí (SP)
Ivana da Silva – Armadora – 20 anos – 1,64m – Fluminense (RJ)
Média de Idade: 19,5 anos
Média de Altura: 1,81m

COMISSÃO TÉCNICA
Coordenador de Seleções: Maurício Fregonesi
Supervisor Técnico: Antonio Carlos Barbosa
Técnico: Luiz Cláudio Tarallo
Assistente Técnico: Roberto Dornelas
Preparador Físico: Paulo Martignago
Médico: Doutor Marcelo Balabuch
Fisioterapeuta: Ana Beatriz Noronha

domingo, 25 de março de 2007

Catanduva, vence Uberaba e é o campeão da NLB

Catanduva -
Não deu para o time do Jockey/Skala BelSoft/Uberaba. Na final da segunda edição da Nossa Liga de Basquetebol (NLB), disputada neste domingo (25), no ginásio Anuar Pachá, em Catanduva, o time do Açucar Cometa/Unimed derrotou a equipe mineira por 107 a 61 (64 a 3) e conquistou o campeonato de forma invicta, vencendo os 11 jogos que disputou na competição.

Com um primeiro e segundo quartos arrasadores, quando chegou a abrir uma vantagem de 35-19 e depois 64 a 30, o Açucar Cometa/Unimed surpreendeu até o técnico Édson Ferreto. "Não sei o que aconteceu, mas todas nossas bolas cairam. E isso é um bom sinal", analisou o experiente treinador no intervalo do jogo. Ao chegar a vitória com facilidade, Ferreto acrescentou: "Foi uma vitória do conjunto, toda equipe jogou bem na defesa e no ataque".

Roberta Lorencetti, com 22 pontos, oito rebotes e quatro assistências, mais Natalia Burian, com 18 pontos e quatro rebotes, e Karla Costa, com 17 pontos, cinco rebotes e cinco assistências, foram os principais destaques da equipe de Catanduva. Pelo lado do Skala BelSoft/Uberaba, Kelly Paixão, com 11 pontos e dois rebotes e Fernanda Santana. com 11 pontos e cinco rebotres, foram os principais destaques da partida. "Nada deu certo. O time entrou apático, sem reação e acabou totalmente envolvido por uma equipe aplicada e com uma mão muito boa na decisão", ressumiu o técnico Mário Neto, de Uberaba.

Unimar é bronze - Na decisão do terceiro lugar, a equipe da Unimar/Pão de AÇucar/Marilia derrotou a Unisanta/Fupes, de Santos, por 78 a 65 (34 a 35) e ficou com a medalha de bronze da segunda NLB. A cubana Ariadna, com 23 pontos e sete rebotes e Patricia Silva, com 23 pontos e sete rebotes, foram os destaques da equipe de Marília. Santos, que havia vencido a primeira edição da NLB, ficou em quarto lugar.
Espanha: Érika e Iziane são líderes na Primeira Divisão

Faltando duas rodadas para o enceramento da fase regular da Liga Espanhola, o Ros Casares segue líder isolado.

O time bateu o León, por 78-58. Érika foi a cestinha, com 20 pontos e 12 rebotes, em 22'. Pelo León, Kelly teve 6 pontos e 9 rebotes (28'). Com mais essa derrota, o León caiu para oitavo e ainda luta para confirmar-se nos play-offs.

O Hondarribia, de Iziane, perdeu para o Barcelona (75-63), mas se manteve em segundo colocado. Iziane teve 16 pontos e 6 rebotes, em 28'.

O Eulalia, de Kátia Denise, perdeu para o Burgos (74-57) e está em sétimo. A brasileira teve 7 pontos, 9 rebotes e 2 assistências, em 21'.

O Rivas, de Helen, também perdeu e está em nono. Contra o Extrugasa (69-77), Helen teve 2 pontos, 7 rebotes e 2 assistências, em 28'.

O Zaragoza, de Geisa, está em décimo primeiro, após bater o Estudiantes (67-79). Geisa teve 4 pontos e 3 rebotes, em 12'.

Ao perder para o Canaria (68-64), o Celta, de Tuiú, perdeu a chance de parar de se preocupar com o rebaixamento. A brasileira teve 13 pontos e 11 rebotes, em 40'. O time é décimo segundo.

Cumprindo tabela, o rebaixado Ensino, fez uma boa partida contra o Avenida, mas perdeu por 73 a 66. Kátia Regina foi a cestinha, com 16 pontos e 9 rebotes. Êga tevee 14 pontos, 9 rebotes, 4 recuperações e 3 assistências.

sábado, 24 de março de 2007

Uberaba e Catanduva decidem título da NLB

Catanduva
- Açucar Cometa/Unimed/Catanduva e Jockey/Skala BelSoft/Uberaba decidem neste domingo (25), a partir das 15h30, no ginásio Anuar Pachá, em Catanduva, o título do segundo campeonato feminino da Nossa Liga de Basquetebol (NLB). Na semifinal deste sábado (24), Catanduva derrotou a Unisanta/Fupes/Carina Despachos/Santos por 77 a 72 (40 a 36), enquanto que Uberaba, em partida dramática, eliminou a favorita Unimar/Pão de Açucar/Marília, por 73 a 67 (35 a 30). Marília e Santos irão decidir o terceiro lugar da competição, em partida marcada para às 13h30

No primeiro jogo deste sábado, o time de Uberaba entrou determinado em quadra. Chegou ser dominado pela equipe de Marília. Mas, aos poucos foi se acertando na defesa e no ataque. Chegou a passar na frente em 47 a 45, após empate em 45, no terceiro período. Depois disso abriu 11 pontos 64 a 53) e não deixou mais colocar em risco a vitória e a vaga na final da NLB. A cubana Ariadna Felipo, com 27 pontos e seis rebotes, por Marília, e Kelly Paixão, com 17 pontos e oito rebotes, de Uberaba foram os destaques do jogo.

"No começo do campeonato nossa meta era chegar entre os quatro primeiros e terminar no mínimo em terceiro lugar. Mas aos poucos as meninas foram criando confiança e vimos que podíamos chegar na final. Agora é curtir esse momento e fazer uma grande final contra Catanduva", disse o técnico Marão Neto, de Uberaba, que acabou vencendo o duelo com o experiente Antõnio Carlos Vendramini.

Na outra semifinal, o Açucar Cometa/Unimed/Catanduva, empurrado com quase quatro mil pessoas presentes ao ginásio Anuar Pachá também teve dificuldades para derrotar a Unisanta/Fupes/Santos para chegar a final da NLB. O time do experiente técnico Édson Ferreto teve com vantagem o maior número de jogadoras inspiradas na partida, casos de Flávia santos, com 11 pontos e quatro rebotes, Isis Nascimento, 11 pontos e 10 rebotes, Karla Costa, com 21 pontos, seis rebotes e seis assistências, Natália Burian, com 10 pontos e cinco rebotes, Roberta Lorencetti, com 15 pontos e cinco rebotes e Fabiana Oliveira, com 12 rebotes, oito pontos e quatro assistências. Pelo lado da Unisanta, Fabiana Guedes, com 17 pontos e seis rebotes e Rosa Polato, com 21 pontos, sete rebotes e cinco assistências foram os destaques do jogo.
Catanduva enfrenta Santos por vaga na final da NLB
Equipe do técnico Édson Ferreto é a única invicta na competição e tem grandes chances de vitória


Duda Santana

A torcida catanduvense volta a vivenciar um clima de decisão de Campeonato Brasileiro neste sábado. A partir das 13 horas, o Ginásio Anuar Pachá será palco da “Final Four” do Campeonato Nacional promovido pela Nossa Liga de Basquete (NLB). A equipe do Açúcar Cometa/Unimed/Catanduva enfrenta a Fupes/Santos precisando de uma vitória para disputar sua segunda decisão no ano. A partida tem o início previsto para às 15 horas.
O técnico de Catanduva, Édson Ferreto, apontou a jogadora Clarissa como a principal arma de Santos para a partida. A atleta, de apenas 18 anos, é um dos trunfos da equipe litorânea que vai tentar quebrar a longa invencibilidade das donas da casa na NLB.
“Não será um jogo fácil. Vamos precisar ter tranqüilidade para colocar em prática aquilo que desempenhamos durante os treinamentos”, comentou.
A única atleta que não vai poder jogar por Catanduva é Vivian, que não foi inscrita a tempo. Em contrapartida, a ala Leão, ex-São Caetano, vai fazer sua estréia diante da torcida catanduvense.

Primeira

O jogo de abertura da “Final Four” será entre Uberaba e Marília, que decidem a primeira vaga para as finais da NLB. A partida tem o início previsto para às 13 horas. O vencedor do confronto enfrenta quem vencer de Catanduva e Santos.

Seleção

A ala de Catanduva Priscila, convocada para a Seleção Brasileira Sub-21, retornará de Jundiaí exclusivamente para disputar as finais da NLB. No encerramento da competição, a atleta volta a se concentrar pela Seleção Brasileira.


Fonte: Notícia da Manhã

sexta-feira, 23 de março de 2007

Tudo pronto em Catanduva para o "final four da NLB"

Catanduva -
Unimar/Pão de Açucar/Marília (SP) x Jockey/Skala BelSoft/Uberabra (MG), às 13 horas, e Açucar Cometa/Unimed/Catanduva (SP) x Unisanta/Fupes/Carina Despachos/Santos (SP), a partir das 15 horas, serão as partidas pela semifinal do "final four" do feminino da segunda Nossa Liga de Basquetebol, que será disputado neste sábado (24), no ginásio Anuar Pachá, em Catanduva. A ESPN/Brasil irá transmitir ao vivo os dois jogos. Os vencedores disputam no domingo (25) o título da NLB, enquanto que os perdedores entram em quadra para saber quem é a terceira força da competição.

A equipe de Marília, dirigida pelo experiente técnico Antônio Carlos Vendramini, ex-Ourinhos, realizou a segunda melhor campanha na fase de classificação, perdendo apenas duas partidas para o time de Catanduva. Já o Jockey Clube de Uberaba, garantiu presença na semifinal da NLB depois de eliminar a Uniara/Araraquara por 2 a 1 nos playoffs, vencendo os dois jogos em Uberaba.

A semifinal entre Marília e Uberaba vai marcar também o duelo entre algumas das principais jogadoras da primeira fase da NLB. A versátil cubana Ariadna Felipo é o destaque da Unimar/Pão de Açucar. Nos oito jogos que disputou, ela se tornou a quarta cestinha do campeonato, com 153 pontos, além de apanhar 47 rebotes, 21 bolas recuperadas e 15 assistências. Outro destaque da equipe paulista é Natalia Gabrieli, oitava cestinha até agora com 116 pontos.

Pelo lado do time do triângulo mineiro, os destaques como cestinhas na primeira fase foram: Kelly Paixão, com 115 pontos e Maíra Moreira, com 112 pontos. No geral, Maria Silva, se destacou como a 11a. cestinha do campeonato, com 111 pontos, além de apanhar 72 rebotes, 23 bolas recuperadas e 18 assistências, passando ser considerada uma das jogadoras mais completas da competição.

A outra semifinal vai marcar também grandes duelos. Pelo lado de Catanduva, a sempre implacável Karla Costa, uma das principais cestinhas do campeonato, com 129 pontos, além de ser uma grande marcadora, tem 31 rebotes e 30 assistências. Outro destaque de Catanduva é Roberta Lorencetti. Ela marcou 100 pontos em oito jogos, pegou 30 rebotes e deu 29 assistências. É uma segurança para o técnico Édson Ferreto.

O grande problema para Catanduva será parar Fabiana Guedes. Além de principal cestinha do campeonato, com 207 pontos, em 12 jogos, Fabiana também se destaca como uma das principais jogadoras em rebotes, com 94 bolas, além de 20 assistências e 24 bolas recuperadas. A equipe santista conta também com o destaque de Rosa Polato, sexta cestinha do campeonato com 135 pontos, além de 55 rebotes, 47 assistências e 22 bolas recuperadas. Segundo os organizadores do final four em Catanduva, a capacidade do ginásio, lotado, é de 5 mil lugares. E terá capacidade esgotada nos dois dias de jogos.

quinta-feira, 22 de março de 2007

1° FESTIVAL DE MINI BASQUETEBOL FEMININO DE 2007


LOCAL: SESC - CONSOLAÇÃO, Rua Dr. Vila Nova, 245 - Vila Buarque - São Paulo Tel.: (11) 3234.3000

GINÁSIO: Vermelho – 2° andar


Equipes Participantes:

C.A. Paulistano
CAIC Amanda / Hortolândia “A”
C.E.E. Thomaz Mazzoni
CAIC Amanda / Hortolândia “B”
C.F.E. Janeth Arcain
DELR / Taubaté
Chuá/APABAF São Bernardo “A”
Prefeit. Municipal de Jacareí
Chuá/APABAF São Bernardo “B”
Praia Grande
S.E.R.C. Santa Maria
Unimed / Americana

DIA 24 DE MARÇO DE 2007 - (SÁBADO)

Jogo 01 - 09:20h – C.A. Paulistano X C.F.E. Janeth Arcain
Jogo 02 - 09:50h – Chuá/APABAF São Bernardo “A” X S.E.R.C. Santa Maria
Jogo 03 - 10:20h – Chuá/APABAF São Bernardo “B” X C.E.E. Thomaz Mazzoni
Jogo 04 - 10:50h – C.A. Paulistano X S.E.R.C. Santa Maria
Jogo 05 - 11:20h – C.F.E. Janeth Arcain X Chuá / APABAF São Bernardo “B”
Jogo 06 - 11:50h – Chuá/APABAF São Bernardo “A” X C.E.E. Thomaz Mazzoni
Jogo 07 - 12:20h – C.A. Paulistano X Chuá/APABAF São Bernardo “B”
Jogo 08 - 12:50h – C.F.E. Janeth Arcain X Chuá/APABAF São Bernardo “A”
Jogo 09 - 13:20h – S.E.R.C. Santa Maria X C.E.E. Thomaz Mazzoni
Jogo 10 - 13:50h – CAIC Amanda / Hortolândia “A” X Prefeitura Municipal de Jacareí
Jogo 11 - 14:20h – CAIC Amanda / Hortolândia “B” X DELR / Taubaté
Jogo 12 - 14:50h – Praia Grande X Unimed / Americana
Jogo 13 - 15:20h – CAIC Amanda / Hortolândia “A” X DELR / Taubaté
Jogo 14 - 15:50h – Prefeitura Municipal de Jacareí X Unimed / Americana
Jogo 15 - 16:20h – CAIC Amanda / Hortolândia “B” X Praia Grande

Chocolate

A vitória da semana do Riga, de Karina e Micaela, foi sobre o Kadetes (30-93).

Micaela teve 15 pontos (23') e Karina, 6 pontos e 5 rebotes (22').

O time é vice-líder da Liga da Letônia.
Time de Graziane chega à final da EuroCopa

O Faenza, de Graziane, venceu o russo Dynamo, por 66-54 e com isso, garantiu sua vaga na grande final da EuroCopa.

O destaque foi a italiana Simona Ballardini, com 26 pontos.

Pela equipe russa, a grega Anastasia Kostaki teve 18 pontos.

A brasileira Graziane atuou por 25 minutos e marcou 4 pontos e 5 rebotes.

O adversário da final será o Dynamo de Moscou, que eliminou o italiano Lavezzini (87-55), com 15 pontos de Anete Jekabsone-Zogota, da Letônia.
Brasileiras superam catimba de Fidel em Havana
Ala Vivian chega e quer se ‘reconciliar’ com a torcida


A ala Vivian, ex-São Caetano, fez ontem seu primeiro treino com a equipe do Açúcar Cometa/Unimed/Catanduva. A jogadora, que ficou ‘marcada’ pela torcida local quando atuava por sua ex-equipe, disse que vai encarar de forma natural defender o time de Catanduva. “Tenho 31 anos e já estou acostumada com essas mudanças. Sou atleta profissional e, quando estiver defendendo as cores do time de Catanduva, vou fazer o máximo para que nossa torcida possa jogar a favor do nosso time”, falou Vivian.
A atleta, que defendeu a Seleção Brasileira nas Olimpíadas de 2004 (Atenas), prevê dificuldades em sua adaptação no interior de São Paulo.
“Nem tanto pela localização de Catanduva ou pela cidade. O problema será ficar distante dos meus familiares. Essa será a grande dificuldade”, argumentou.
Para superar a distância, Vivian pretende se concentrar exclusivamente no basquete. “Quero cumprir o meu contrato de forma integral, até o final de novembro. Espero poder conquistar um título por Catanduva”, prometeu.

Uniforme

Na fase final da Nossa Liga de Basquete, a equipe de Catanduva deve estrear novos modelos de uniforme, com os novos patrocinadores. Na camisa nº 1, o amarelo e o azul devem continuar predominando, enquanto que na camisa nº 2, será o verde. A multinacional norte-americana Wilson deve ser a nova fornecedora de material esportivo da equipe.




Catanduva apresenta nova identidade visual

Clube local apresenta à torcida a nova identidade visual da logomarca e dos uniformes da equipe



No próximo final de semana (dias 24 e 25), a equipe de basquetebol feminino de Catanduva disputa em casa a “Final Four” do segundo campeonato nacional da Nossa Liga de Basquetebol (NLB). Nesta oportunidade, o clube apresenta à torcida a nova identidade visual da logomarca e dos uniformes da equipe.
Açúcar Cometa, Unimed, Cerealista Maranhão, Itamaraty, Golly Power e Objetivo são as marcas já confirmadas, que somarão recursos junto à colaboração da Prefeitura Municipal para equipe catanduvense nas próximas disputas.
Segundo o presidente do Catanduva Basket Club, Pedro Enzo Macchione, com o apoio dos novos patrocinadores, a equipe de Catanduva recebe o nome de Açúcar Cometa/Unimed/Catanduva Basket Club.
Para Macchione, o esporte amador de competição de alto desempenho exige investimentos que só são alcançados com a parceria de órgãos públicos e empresas privadas.
“Em Catanduva, além do patrocínio, temos conseguido a parceria e a colaboração de muitos comerciantes e industriais que aderem ao projeto, colocando suas marcas em placas e banners que ficam expostos no ginásio”, comenta.
Além da visibilidade nacional que as empresas adquirem apoiando o basquete catanduvense, Macchione ressaltou ainda, o retorno social. “Quando crianças e jovens se sentem atraídos pelo sucesso dos seus ídolos, possuem uma probabilidade maior de engajamento para o esporte”, explica.
Segundo, Dennis Olívio, diretor de criação da agência Odyn, responsável pela criação da nova identidade visual, optou pela utilização da imagem da bruxa, que é amplamente infiltrada na mente do catanduvense há décadas, devido ao apelido do município: Cidade Feitiço. Segundo Olívio, a imagem da bruxa deve se estender para o mascote e para as demais manifestações visuais da marca.

Torcida se movimenta para ‘final four’ da Nossa Liga de Basquete em Catanduva


Comunidade direcionada ao basquete foi montada no Orkut e hoje conta com mais de 500 participantes



A cidade já começa a se movimentar por causa das finais do campeonato da NLB que acontecerá em Catanduva neste final de semana.
Existe hoje uma comunidade no Orkut direcionada ao basquete feminino de Catanduva. Essa comunidade foi montada por Aline Ferreto e hoje conta com mais de 500 participantes.
Alguns deles como Thiago Cassioti e José Roberto resolveram organizar a torcida do Orkut. “Para isso foi sugerido a idéia de ser confeccionadas camisetas personalizadas de apoio a equipe do nosso basquete. Em menos de uma semana foram vendidas mais de 100 camisetas”, comentou Roberto, que é analista de sistema em uma local.
“Estávamos carentes de esporte, pois só tínhamos o time de futebol. Agora, com a equipe de basquete, alguns torcedores que não são acompanhantes do futebol podem optar pelo basquete” disse Thiago Cassioti.
Desde de que foi formada a equipe, ela vem nos proporcionando alegrias e com certeza não ira demorar muito tempo para a cidade ser agraciada com vários títulos. E nesse pensamento, foi organizado essa torcida em prol das meninas do basquete. “Vamos invadir o ginásio uniformizados e com uma faixa de apoio a todos os integrantes da equipe, pois o jogo será transmitido nacionalmente e queremos mostrar ao Brasil inteiro valor de nossa cidade” disse José Roberto.
O primeiro lote de camisetas esta se esgotando, restam apenas algumas peças. Maiores informações podem ser obtidas pelo telefone 8127-0443.


Fonte: Notícia da Manhã

“FERINHAS DO BASQUETE” - Projeto inaugura mais uma sede


O projeto “Ferinhas do Basquete” inaugurou na última terça-feira (13) mais uma sede em Marília, na escola estadual Sebastião Mônaco, zona oeste. Participaram da festa de estréia a equipe feminina Unimar/Pão de Açúcar/Marília e cerca de 500 pessoas, entre professores, diretores e pais de alunos. O evento teve o apoio da Unimar.
A iniciativa foi pioneira no colégio Cristo Rei em 2004. O programa se aplicou também na escola estadual Amilcare Matei. O intuito do “Ferinhas do Basquete” é ensinar os fundamentos da modalidade e trabalhar a parte social, evitando que as crianças fiquem na rua.
A coordenadora do projeto Valéria Cavecci, disse que o objetivo é expandir a idéia. “Nossa intenção é ampliar para outras escolas, pois vemos a necessidade de levarmos a equipe adulta até a garotada. Estamos estudando implementar a iniciativa em outros dois locais”, frisou.
No evento, algumas jogadoras do time mariliense contaram experiências de vida, lembrando da importância dos estudos e do esporte como profissão. Depois as atletas realizaram uma demonstração na quadra e ao final as crianças tiraram fotos e pediram autógrafos.
As aulas no “Sebastião Mônaco” acontecem todas as quartas-feiras, entre 14 e 15h. Aproximadamente 70 meninas de 7 a 15 anos já estão inscritas. A coordenadora explicou que por enquanto as vagas não estão abertas para garotos. Os treinos são ministrados pela jogadora Fabiana (Bia), que também é professora de educação física.
Concurso “Mascote”
O projeto “Ferinhas do Basquete” vai promover um concurso para as crianças escolherem o nome dos cinco mascotes (quatro dos projetos e um para o time). Os nomes mais criativos vão receber o “kit basket” (camiseta, boné e bola) e os prêmios serão entregues nos dias de jogos oficiais da equipe adulta de basquete feminino. A coordenadoria do projeto vai estar passando nas escolas no início da próxima semana para divulgar o concurso.


Fonte: Jornal da Manhã

quarta-feira, 21 de março de 2007

Time de Renata Oliveira é eliminado nas quartas da Polônia

Pela Liga Polonesa, o Lódz, de Renata Oliveira e Eldra Paixão, encerrou sua participação ao perder para o Polkowice nos play offs de quartas de final (2-0).

Primeiro, por 68-51, com 11 pontos de Renata.

Depois, por 74-70, com 9 pontos da brasileira.

Adrianinha volta à WNBA

A armadora Adriana Moisés vai voltar à WNBA.

Atualmente na Rússia, Adrianinha foi anunciada hoje como jogadora do Phoenix Mercury para a próxima temporada.
Entrevista Silvia Luz

Vou começar com a pergunta que todo mundo está querendo saber, como está sendo sua recuperação?

Minha recuperação agora é totalmente em atividades. Já não faço mais fisioterapia. Tenho feito bastante coisas como correr, arremessar e essa semana começei a treinar com bola junto a equipe. Pouco a pouco vou ganhando confiança e assim posso seguir mais tempo nos treinos. Mas estou contente já com isso porque n!ao tenho nenhum tipo de dor.

Como é ficar do lado de fora sem poder ajudar sua equipe?


O pior que se pode passar para um atleta. Posso dizer que sofri muito porque tinha que estar em todos os treinos. Fazia minhas coisas fora de hora,e estava em todos os treinos e jogos em casa. Ia me matando ver e não poder fazer o que mais amo. Mas faz parte quando se tem uma lesão.

Como vc avalia a Liga esse ano, já que foi a segunda vez que o Rivas disputou a Liga principal? O time esteve dentro das expectativas?

O time já atingiu seu objetivo que era permanecer na liga. Começamos muito bem a liga e acho que os objetivos mudaram um pouco. Depois com 2 grandes reforços, já não sei dizer realmente o que querem ou pensam em concreto. Mas com certeza temos que pensar alto e não se contentar se podemos fazer algo mais.

Quais os seus planos depois que a Liga acabar? E pro ano que vem, pretende voltar?

Quando acabar quero voltar pro Brasil,seguir recuperando meu tornozelo,ver minha família, amigos e esquecer um pouco esse momento difícil. Depois claro que quero voltar a jogar. Onde ainda é cedo.

Como é jogar ao lado de sua irmã Helen?

Um previlégio. Além de ser uma excelente jogadora, onde dentro das quadras nos entendemos muito bem, é minha irmã, minha amiga e um apoio quando se está fora do seu país. Estarmos juntas foi um presente de Deus,rs.

Você acha que o basquete feminino brasileiro algum dia vai voltar a ser como era antes? O que falta?

Vamos torcer pra que sim. Falta um pouco de tudo. Mas isso deixo nas mãos dos que estão no poder e se pedirem ajuda, com certeza estaremos a disposição pois nós jogadoras temos que nos preocupar em fazer o nosso trabalho que é jogar
basquete. Buscamos um lugar onde nos dê respeito e uma boa estrutura para trabalhar. Mas com certeza todas têem o desejo de voltar pro nosso país.

Em todos esses anos de basquete, quais foram as melhores e as piores coisas que vc já passou?


Coisa boas foram muitas.Mas quando fui pra minha primeira Olimpíada foi e é inexplicável. E a pior com certeza foram minhas duas lesoes. Uma no joelho e agora, no tornozelo.

Quais suas principais qualidades como jogadora?


Gosto muito de assistir, tenho um arremesso bom e gosto muito de penetrar.

Você tem algum ritual antes de cada jogo?

Não. Apenas tenho que dar um cochilo depois um bom banho e já está.

Título mais importante: Minha primeira medalha olímpica
Momento inesquecível: Jogar com minhas irmas tanto no clube, como na seleção.
Mensagem aos iniciantes: Quando se ama de verdade o que se faz,passamos por cima de muitas coisas.Temos uma vida especial, onde a dedicaçao é total. Então trabalho,dedicação e abidcação é fundamental.

Fonte: Irmãs Luz

terça-feira, 20 de março de 2007

 

Time de Graziane segue líder na Itália

Pela Liga Italiana, o Faenza segue na liderança isolada. O time bateu o Rafaelle (73-92), com 12 pontos e 6 rebotes de Graziane, em 22'.

Mantendo a excelente fase, o Venezia, de Zaine, está na quinta colocação, após derrotar o Montigarda, de Mamá (55-58). Zaine teve 13 pontos e 7 rebotes (28'); Mamá, 11 pontos e 7 rebotes (29'). O Montigarda é décimo e ainda luta para estar no play-off.

O Viterbo, de Cléia, vem logo atrás, em décimo primeiro. O time perdeu para o Ribera (73-61). Cléia teve 9 pontos e 2 rebotes, em 17'.

Ainda faltam 6 rodadas para encerrar a fase regular na Itália.
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Gilmara joga bem, mas time perde na Taça de Portugal

Na Taça que reúne as quatro melhores equipes portuguesas, a pivô Gilmara voltou a chamar atenção, mas seu time (o Algés) não passou das semifinais.

O time perdeu para o Boa Viagem, por 81-75.

Gilmara somou 28 pontos e 11 rebotes.


Time de Iziane chega à vice-liderança na Espanha

Na Liga Espanhola, o Ros Casares, de Érika, manteve a liderança isolada com mais uma vitória, a vigésima, em 23 jogos. Faltando três jogos para encerrar a fase regular, o time já garantiu o primeiro lugar para os play-offs. Nessa rodada, bateu o Extrugasa (69-78). Érika jogou 30', marcando 14 pontos e 9 rebotes.

O Hondarribia, de Iziane, bateu o Avenida (58-52) e subiu para a segunda posição, com 16 vitórias. Izzy foi a cestinha, com 18 pontos e 9 rebotes, em 29'.

O León, de Kelly, está na sexta posição, com 12 vitórias, após perder para o Estudiantes (64-69). A pivô teve 4 pontos e 6 rebotes, em 24'.

O Eulalia, de Kátia Denise, também está com 12 vitórias, na sétima posição, após bater o já rebaixado Ensino, de Êga e Kátia Regina, por 76-61. Kátia Denise teve 5 pontos e 5 rebotes, em 20'. Êga foi a cestinha de seu time, com 16 pontos e 4 assistências, em 27'. Kátia Regina teve 9 pontos e 6 rebotes, em 31'. Foi a vigésima derrota do Ensino.

O Rivas, de Helen, está na nona posição, também com 12 vitórias e luta pra chegar aos play-offs. O time bateu o Celta (12o. colocado), de Tuiú, (51-75), que com 7 vitórias luta para não descer. Helen teve 8 pontos, em 29'. Tuiú, 4 pontos e 8 rebotes, em 29'.

O Zaragoza, de Geisa, perdeu para o Barcelona (74-90) e dificilmente chega aos play-offs, mas está tranquilo em relação ao rebaixamento. Na derrota, Geisa começou como titular, mas ficou só 8' em quadra (4 pontos e 1 rebote). O time é o décimo primeiro.

Renata Aparecida estréia bem na Segunda Divisão

A hora da decisão se aproxima também na Segunda Divisão.

No Grupo A, o Canoe, de Tatiana Conceição, não depende mais só de si para chegar aos play-offs. O time está em quinto, após bater o Alumisan (70-51). A brasileira teve 12 pontos e 5 rebotes, em 32'. Só os quatro primeiros de cada grupo avançam ao play-off.

Renata Aparecida estreou bem no Cáceres, ao bater o Efmo (69-75). A brasileira teve 11 pontos, em 31'. O time é o nono e se afastou da zona de rebaixamento.

O Ourense, de Mariana Santos, bateu o Comervia (93-76), com 6 pontos e 5 rebotes da brasileira (20') e é décimo primeiro.

Mais complicada é a situação do Levitt, de Fernanda Beling, que perdeu para o Verona (86-89) e está na décima terceira posição. Fernanda teve 15 pontos e 6 rebotes, em 44'.

No Grupo B, a situação é mais favorável às nossas conhecidas.

O Cadí, de Eliane, está garantido como o primeiro do grupo. O time bateu o Irlandesas (57-73). Em 40 segundos, Eliane teve 2 pontos e 2 rebotes.

O Soller, de Lisdeivi, é o segundo e bateu o Tenerife (83-84). A cubana já virou titular no clube, ao lado da argentina Gisela Vega. Lisdeivi teve 9 pontos e 10 rebotes, em 26'.

E o Olesa, de Palmira, bateu o Palma (59-64) e está na quarta posição e também garantido nos play-offs. A ala teve 11 pontos e 6 rebotes, em 35'.

Fabianna vence na Copa da Catalunha

Pela Copa da Catalunha, a armadora Fabianna Manfredi teve a sua segunda vitória consecutiva na competição, quando o Girona bateu o Adria (59-50). Fabi teve 6 pontos, 8 rebotes e 4 assistências, em 32'.

O time é o décimo terceiro.
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