terça-feira, 30 de setembro de 2008

Flávia Luiza deixa São Bernardo e vai para a Espanha

O São Bernardo sofreu uma grande perda às vésperas da estréia no Nacional.

A pivô Flávia, cestinha da equipe no Paulista, assinou contrato com o Canarias, da Espanha.

segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Confirmada a saída de Paulo Bassul de Ourinhos


Fábio Balassiano antecipa em seu blog a confirmação da saída de Paulo Bassul do comando de Ourinhos, após a perda do título paulista.

San Antonio se classifica às finais da WNBA



No último e decisivo jogo da série melhor-de-3 da final da Conferência Oeste da WNBA, o San Antonio Silver Stars venceu o Los Angeles Sparks por 76 a 72 e se classificou às finais da WNBA pela primeira vez em sua história. O grande destaque da partida foi Becky Hammon com 35 pontos, 7 rebotes e 4 assistências, para as Silver Stars. Sophia Young contribuiu com 18 pontos. Pelo Sparks, DeLisha Milton-Jones marcou 16 pontos e pegou 10 rebotes. Candace Parker marcou 16 pontos, pegou 9 rebotes e deu 5 assistências. Nas finais, o San Antonio irá enfrentar o vencedor do jogo entre Detroit Shock e New York Liberty.

domingo, 28 de setembro de 2008

Time de Adrianinha vence em torneio amistoso

Em preparação para a temporada italiana, o Faenza derrotou o Livorno, por 68-60, pela semifinal do Torneio Memorial Paganelli-Badiali.

Adrianinha foi o destaque do Faenza, com 16 pontos, ao lado da pivô norte-americana Katryna Renée Gaither.

Time de Geisa estréia com facilidade

Sem muito esforço, o Girona atropelou o Segle, na estréia da temporada da Segunda Divisão da Espanha: 88-31.


A brasileira Geisa foi a melhor em quadra, com 15 pontos e 16 rebotes.

Brasileiras disputam torneios amistosos na Espanha





(1) Pela final da Liga Catalã, o Olesa bateu o Cadí, por fáceis 75-55. A cestinha do Olesa foi a jovem Anna Cruz, com 14. Pelo Cadí, Cris teve 10 pontos; Silvinha Luz, 8. Kelly ainda não estreou.

(2) No Torneio de Rivas, o anfitrião, da ala-pivô Franciele, bateu o Hondarribia, de Helen, na decisão, por 85-66. Nicole Antibe, veterana francesa, foi a cestinha, com 22 pontos.

(3) Pela final da Copa de Castilla, o Extrugasa perdeu, na prorrogação, para o Avenida (81-79). Kátia Denise teve 6 pontos.

Hortência: 'A Paula foi minha grande referência'

Rival não quer facilitar a vida do novo time de Natália

O TTT Riga, novo clube da armadora brasileira Natália, sempre teve facilidade na disputa da liga da Letônia, onde costuma surrar os adversários.
Um dos rivais, o Sporta Klubs Cesis, da pequena Cesis, de 18.000 habitantes, quer mudar os rumos dessa história.
Para isso, o clube, que disputa a EuroCopa, anunciou quatro contratações nas últimas semanas. Primeiro, garantiu três atletas da seleção olímpica da Letônia: Ieva Tare, Elina Babkina e Santa Dreimane.
Mas o maior destaque foi anunciado nessa quarta: a francesa Sandra Dijon, que fica por três meses.

Iziane prorroga contrato com o Atlanta Dream por mais três anos


Em matéria de destaque no site da WNBA, a técnica do Atlanta Dream, Marynell Meadors, não disfarça o entusiasmo com a notícia de que a ala brasileira Iziane Castro Marques assinou por mais três anos com seu time.

Meadors avalia bem a temporada da brasileira. Acredita que o fato de ter participado do Pré-Olímpico, logo no início da temporada da WNBA, acabou prejudicando o rendimento da brasileira. Mas que, progressivamente, Iziane teria se adaptado ao sistema do time e cita a bela atuação da ala, na vitória contra o Los Angeles, como referência de até onde Iziane pode chegar.

"Os melhores anos de Iziane ainda estão por vir" diz a técnica.

Para a próxima temporada, Meadors já antecipa que o time terá Nikki Teasley como armadora. A intenção é que Ivory Latta fique na posição 2; e assim, Iziane esteja ainda mais livre no ataque, para o jogo de velocidade.

Meadors diz que pretende trabalhar alguns aspectos do jogo de Izi, especialmente defensivos.

E se desmancha em elogios à pupila: "Iziane sabe o valor de trabalhar duro. Todos os dias, ela vem para treinar duro. Ela é um grande exemplo para as novatas. E trabalha muito bem dentro do time: ela quer vencer e é uma vencedora."

Sobre os planos de Iziane para as férias da WNBA, Meadors despista: "Ela vai jogar em algum lugar entre o final de outubro e novembro, mas ainda não sabe aonde."

Alessandra também estréia na França


A pivô Alessandra foi outras brasileira a participar do Open LFB, nessa que será a primeira temporada da veterana na França.


Seu time, o Bourges, também começou com vitória: 83-51, sobre o Landes.


Em 27', Alessandra teve 8 pontos e 5 rebotes.


A cestinha foi a francesa Nwal-Endéné Miyem, com 17.

sábado, 27 de setembro de 2008

Claudinha tem ótima estréia no Open LFB


A armadora brasileira Claudinha teve uma estréia elogiadíssima na temporada francesa.


Na partida contra o Mondeville, pelo Torneio de Abertura (Open LFB), Claudinha comandou muito bem o seu Clermont, que acabou surpreendendo o rival, por 76 a 72.


A brasileira somou 17 pontos, 5 rebotes e 5 assistências no jogo; e esteve ao lado da australiana Emma Randall (cestinha, com 25) e da francesa Claire Tomaszewski (19).


Do outro lado, os destaques foram as francesas Paoline Salagnac (17) e Jennifer Digbou (13) e a americana Nyree Roberts (13).

Mariana e Fernanda jogam na primeira rodada da Liga Espanhola - II


Na estréia da temporada da Segunda Divisão Espanhola, o Ensino contou com 10 pontos e 5 assistências de Mariana Santos (ex-Sport), para bater o Aros (82-66).

O Adria iniciou a temporada com uma derrota. 80-77, para o Irlandesas; apesar de uma robusta atuação de Fernanda Bibiano: 28 pontos (2pts 6/9 e LL 16/17) e 11 rebotes.

Érika é cestinha na estréia de Roneeka Hodges no Ros Casares


Embora os holofotes estivessem orientados para a americana Roneeka Hodges, que estreva no Ros Casares, a brasileira Érika acabou chamando mais atenção no jogo contra o Eulalia, pelo III Trofeu Ciutat de Manacor-Bernat Costa.


O Ros atropelou o adversário, por 84-49.


Com 18 pontos e 11 rebotes, Érika ofuscou a estreante, que teve 14 pontos, e ainda a estrela Amaya Valdemoro, que marcou 11. Jana Veselá marcou outros 14 e Anna Montañana, mais 11.



São Paulo tenta manter a escrita no Brasileiro Sub-15


Campeã de todas as edições do Campeonato Brasileiro Feminino Sub-15 – Divisão Especial, a equipe de São Paulo não quer perder a hegemonia e a invencibilidade. Por isso, todo cuidado é pouco na preparação para o 17ª torneio, que será disputado no ginásio do Colégio Farroupilha, em Porto Alegre (RS), a partir desta segunda-feira (dia 29). A equipe dirigida pelo técnico Alexandre Escame se prepara na cidade de Barretos (SP), no interior do estado, desde terça-feira (dia 23).

— Conseguimos uma estrutura muito boa para receber as meninas em Barretos. Durante esses cinco dias, elas estão treinando em dois períodos, manhã e tarde, no ginásio da Prefeitura, que é o melhor da cidade. Apesar de nunca terem disputado um Brasileiro, as atletas estão bastante motivadas e encarando tudo com muita naturalidade e responsabilidade. Elas estão focadas no propósito de conquistar o título. Tenho certeza de que será uma experiência ótima para todos nós — disse Escame.

Acostumadas a se enfrentar em times opostos do Campeonato Paulista, as jogadoras estão juntas numa mesma equipe pela primeira vez. Para o técnico, que também treina o Unifeb/Unimed/Apab Barretos, essa é uma das dificuldades que estão sendo superadas nos treinos para que a equipe apresente um jogo entrosado em Porto Alegre.

— É um grupo bastante homogêneo no que diz respeito à qualidade das jogadoras. A tendência é termos um time forte em quadra e no banco também. Qualquer uma delas pode conquistar a vaga de titular e acredito que isso vai ocorrer durante o Campeonato. Estamos focando no aspecto defensivo, que já é uma característica delas nas equipes em que jogam, e na velocidade. Costumo dizer que o bom ataque ganha alguns jogos e a boa defesa ganha o Campeonato — aposta Escame.

Além dos treinos, a equipe também participou de um amistoso, na quarta-feira (24) contra o time de Barretos. Um próximo jogo, contra o mesmo adversário, está sendo programado para hoje (26). O último treino será no sábado (dia 27) e, no domingo (28), o grupo embarca rumo à capital gaúcha. Na primeira fase do torneio, São Paulo enfrenta o Paraná (segunda), o Rio Grande do Sul (terça) e o Maranhão (quarta).

Florianópolis traz reforços para a disputa do Nacional

Florianópolis / SC — A equipe ADIEE/Florianópolis (SC) se prepara para novamente representar a região Sul do país no Campeonato Nacional de Basquete Feminino (CNBF 2008). A técnica Marli Müller estreou com o time na edição do ano passado (2007), conquistou o melhor resultado da história de Santa Catarina nos brasileiros femininos e planeja para fazer, nessa 11ª edição, uma campanha ainda melhor. Para isso, conta com cinco reforços que estão chegando a Florianópolis.

— Mantivemos a base do time mas, para torná-lo mais competitivo, investimos em contratações. Chamamos a Luciana Angeloni, que jogou pelo Sport Recife no Nacional 2007; a Fernanda Fontana, que estava no C.B.Walls, da Espanha; a Ana Lucia, ex-Catanduva; a Paula Pacheco, ex-Ourinhos; e a Patrícia da Silva, uma atleta catarinense, da cidade de Blumenau. Acredito que, com essas mudanças, teremos, esse ano, um grupo mais leve e mais veloz que no ano passado.
Enquanto os reforços chegam, as atletas que já estão na capital catarinense seguem treinando diariamente em dois turnos no Clube 12. A equipe faz sua estréia no dia 7 de outubro, contra a Mangueira/Petrobras (RJ), no Rio de Janeiro. Marli Müller está confiante que o time alcançará bons resultados e espera que o clube de Florianópolis tenha vida longa na competição.

— Não queremos que a história do ADIEE/Florianópolis no Nacional Feminino acabe em duas ou três temporadas, como sempre acontece com os times do Sul. Estamos trabalhando para que haja continuidade, que a nossa região esteja sempre representada no Campeonato, e de preferência por nós.

Natural de São José do Rio Preto (SP), Luciana Angeloni, de 24 anos, é uma das contratações que já treina em Florianópolis. A experiente ala/pivô, que defendeu o Santo André (SP) de 2005 a 2007, o Sport Recife (PE), em 2008, e disputou o último Campeonato Paulista pelo Santos (SP), conta que está ansiosa para estrear pelo novo time.

— Estou empolgada e gostei muito daqui, principalmente das pessoas. Estamos treinando diariamente, mas o que eu quero mesmo é que o Campeonato comece o mais rápido possível. No Rio de Janeiro, pretendo estrear com vitória, porque o Nacional é um torneio curto. Começar ganhando é muito importante para a nossa campanha. É um incentivo a mais. — diz Luciana.

Catanduva anuncia a contratação de Iza, Ariani, Ana Paula, Vívian, Gattei e a volta de Roberta


Gattei chegará apenas em janeiro, diz presidente

Por Enio Franco

O presidente do Açúcar Cometa/Unimed/Catanduva, Pedro Enzo Macchione, revelou que vinha negociando com a armadora Vanessa Gattei, de Ourinhos, para que ela jogasse em Catanduva já nesta edição do Nacional. No entanto, uma cláusula no contrato da jogadora impediu que ela se apresentasse agora. “Ela já está com o contrato assinado conosco e vai jogar em Catanduva. O único problema foi uma cláusula no seu contrato que previa o pagamento de multa em caso de rescisão com Ourinhos”, explicou.O presidente catanduvense diz que o pagamento dessa multa seria inviável. “Não seria possível para nós pagar essa multa. O acordo então é que ela virá apenas em janeiro do próximo ano”, declarou. Gattei deve ser a substituta de Natália no próximo ano.
Iziane
Macchione descartou a possibilidade de se fazer a contratação da armadora Iziane, que está por terminar sua temporada na WNBA, nos Estados Unidos. “Sua vinda é totalmente inviável e fora dos padrões do nosso clube”, argumentou.


Time de basquete de Catanduva busca atleta ‘estrangeira’ para fechar elenco
Por Enio Franco

O Açúcar Cometa/Unimed/Catanduva já conta com praticamente todo o seu elenco para a disputa do Campeonato Nacional Feminino de Basquete. No entanto, o técnico da equipe, Édson Ferreto, comentou que pretende brigar pela contratação de um reforço ‘estrangeiro’ para fechar o grupo.Segundo o treinador, um contato com uma atleta teria sido feito. Mas as negociações não prosseguiram. “Tivemos alguns problemas para conduzir essa negociação. Agora, temos outras opções para fechar o elenco”, comentou o treinador, sem revelar o nome das atletas. A última atleta estrangeira que defendeu a cidade foi a cubana Ariadna, que hoje joga em Ourinhos. Por enquanto, outras duas jogadoras já foram anunciadas que vão integrar o elenco: a armadora Wivian, que estava no Sport/Prudente e jogou por Catanduva no Nacional passado e a ala/armadora Roberta, que esteve afastada na última temporada por conta de uma gravidez. Além delas, outras duas atletas da categoria Sub-20 do time de Americana também foram contratadas: Ariani e Ana Paula. A reapresentação da equipe foi mantida para a próxima segunda-feira. “Tivemos um contratempo para reunir o grupo. Nunca aconteceu de o Campeonato Brasileiro ser disputado tão rápido quanto agora. Por isso, a intensidade dos treinamentos será fundamental”, argumentou o treinador catanduvense.
Elenco
Por enquanto, o time catanduvense conta em seu elenco com Fabão, Lelê, Ísis, Gil, Silvinha, Palmira, Vívian, Roberta, Iza, Ariani e Ana Paula. “Com a impossibilidade de contarmos com a Gil, vamos precisar ainda de mais duas atletas”, analisou o treinador.Do elenco campeão Paulista, saíram Ana Lúcia, Karla, Natália, Joice, Kelly e Wivian.
Gil
A pivô Gil, que se recupera de contusão no joelho, acertou sua permanência no time de Catanduva para a disputa do Campeonato Paulista de 2009.

Basquete de Catanduva anuncia a contratação da pivô Iza, ex-Ourinhos

Por Enio Franco

A diretoria do Açúcar Cometa/Unimed/Catanduva anunciou, de forma oficial, a contratação da pivô Izabela Moraes de Andrade, a Iza, que disputou o Campeonato Paulista por Ourinhos. A atleta, de 22 anos, tem 1m82 e estava no time ourinhense desde 2006. A atleta deve chegar a Catanduva na próxima segunda-feira. Além dela, a diretoria do time catanduvense ainda quer mais uma pivô e uma armadora, para suprir a saída de Natália. “Estamos negociando com uma outra pivô e uma armadora para o time. Temos até a próxima segunda-feira para fechar o elenco”, comentou o presidente do clube, Pedro Enzo Macchione.Com a vinda de Iza, Catanduva conta com sete jogadoras em seu elenco para a disputa do Campeonato Brasileiro: Gil, Fabão, Palmira, Ísis, Lelê, Silvinha e agora Iza. Deixaram o clube catanduvense Ana Lúcia, Natália (TTT Riga, da Letônia), Karla (Americana), Joice (Sport do Recife), Wíviam e Kelly. “Não vamos entrar em leilão para contratar jogadoras. A Iza já assinou conosco e, por isso, anunciamos de forma oficial sua contratação”, continuou o presidente. Em seu curriculum, Iza conta com um vice-campeonato da Copa América Sub-21, em 2006, e com os títulos do Campeonato Brasileiro em 2006 e 2007 e do Paulista do ano passado, todos defendendo Ourinhos.
Atraso
A apresentação da equipe, marcada para ontem, foi adiada para a próxima segunda-feira. “Algumas atletas tiveram compromissos particulares e isto dificultou a apresentação. Infelizmente, isso vai prejudicar nossa preparação”, reclamou o técnico Édson Ferreto.

quinta-feira, 25 de setembro de 2008

Catanduva renova com cinco jogadoras e aguarda mais reforços



Enio Franco

O Açúcar Cometa/Unimed/Catanduva anunciou a renovação de contrato com cinco jogadoras que foram campeãs paulistas no último sábado. Trata-se da alas Fabão e Lelê, das pivôs Ísis e Silvinha e da armadora Palmira.

Com as cinco atletas, a equipe catanduvense praticamente manteve a base do time que fez a boa campanha no Campeonato Paulista. “Vamos precisar montar um elenco com pelo menos doze jogadoras. O time precisa estruturar-se caso queira ir bem no Campeonato Nacional”, comentou o técnico Édson Ferreto.

A reapresentação da equipe, que estava marcada para esta quinta-feira, foi adiada para a próxima segunda-feira (dia 29).
“Em virtude de alguns compromissos particulares, algumas das jogadoras não vão estar com o tempo hábil para chegar a Catanduva até o dia programado. Por isso, vamos ter de estender para a segunda-feira essa reapresentação”, destacou.

O treinador ainda comentou que o atraso na apresentação pode prejudicar a equipe. “Todo atraso é prejudicial e isso pode ter reflexos negativos no futuro, já que vamos demorar a entrosar”, comentou. O Campeonato Brasileiro, que começo no próximo dia 7, terá a participação de nove clubes. Catanduva estréia fora de casa contra São Caetano, às 20 horas, no ABC Paulista.

O treinador diz que a diretoria tem feito vários contatos na busca de reforços para a equipe. “Enquanto elas não assinarem, não vou anunciar nenhuma atleta de forma oficial. Podemos correr o risco de perder essas atletas se falarmos sobre em quem estamos interessadas”, disse o treinador.

Para Ferreto, além de Ourinhos – que se reforçou com as pivôs Êga e Mamá, ambas da Seleção -, Americana também entra forte na briga pelo Nacional.

“Estão com bons patrocinadores e agora contarão com a Karla, que faz a diferença em qualquer equipe”, falou o treinador.


Fonte: Notícia da Manhã

Com ajuda de última hora, Santo André disputa mais um Nacional


Marta Teixeira

Versão feminina da tradição de Franca no basquete, a equipe de Santo André quase ficou fora do Campeonato Nacional feminino deste ano. Graças a um esforço conjunto de última hora, o time andreense conseguiu negociar as placas de publicidade no ginásio em que atua e confirmou sua participação na 11ª edição do evento.
Com mais de 50 anos consecutivos de atividades no basquete, Santo André é o único clube que disputou todos os Nacionais realizados. Mas pelo sétimo ano seguido, esta seqüência teve de ser defendida 'à unha'.

Mantida exclusivamente com recursos da Prefeitura, a equipe já estava com sua verba anual completamente comprometida e não tinha de onde tirar os recursos para bancar os gastos com o Nacional. 'Mas na última hora, a Prefeitura não quis que ficássemos de fora', lembra a técnica Laís Elena. 'Eles disseram, vamos nos virar aqui com todo mundo procurando dinheiro'.

O empenho surtiu efeito e com o dinheiro da venda das 14 placas de publicidade do ginásio, o orçamento foi completado. Nos três meses de disputa, o time receberá R$ 42 mil (R$ 1 mil/mês por placa). O dinheiro pagará as taxas de arbitragem, estadia e alimentação. O salário das atletas já estava assegurado pelos recursos da Prefeitura, afirma Laís.

Técnica da equipe adulta desde 1978 e trabalhando na cidade desde 64, ela acompanhou os altos e baixos pelos quais o clube passou nos últimos anos. 'São quase 55 anos de história do basquete em Santo André', lembra emocionada. Primeiro colocado no ranking da Confederação Brasileira de Basquete (CBB) com 186 jogos disputados no Nacional (111 vitórias), o clube sempre se caracterizou por manter atividades constantes nas categorias de base e projetos sociais.

Mas nem toda esta tradição evitou que o time permanecesse sem patrocínio desde 2001. Agora, ela acredita que a história possa mudar. A esperança é a Lei de Incentivo Fiscal do Governo Federal.

O projeto já foi enviado para Brasília (DF) e, segundo ela, passou pela área técnica. 'A gente tem a esperança que com a abertura da Lei de Incentivo conseguiremos o apoio necessário'. Mesmo com as dificuldades para se manter, Santo André atende cerca de 100 crianças em suas categorias de base e no trabalho social desenvolvido atualmente em quatro núcleos.

Com os recursos do esperado futuro patrocinador, Laís destaca que a intenção é expandir este horizonte, criando centros de desenvolvimento esportivo nas escolas da rede municipal. Mas por enquanto, a luta é para honrar a tradição.

Mais uma vez com uma equipe modesta, Santo André estréia no Nacional dia 8, enfrentando o Açúcar Cometa/Unimed/Catanduva, às 20 horas, no ABC paulista. Terceiro colocado no Campeonato Paulista, o time tem aproveitado a prata da casa para se estruturar e contará com sete jogadoras formadas nas próprias equipes de base.

'Nosso time tem regularidade ruim em função da juventude do grupo. Mas é uma equipe guerreira, que briga muito. Pode ser que no percurso do torneio venha a apresentar algumas surpresas. Temos chances de ficar entre os quatro (semifinalistas), são pequenas, mas temos', conforma-se.

Fonte: Gazeta Esportiva

Pivô Carina é terceiro reforço de Americana



Terceiro reforço da Unimed/FAM/Goodyear para o Campeonato Nacional, a pivô Carina Felippus de Souza, 29 anos, começou a treinar nesta quinta-feira (25) em Americana. O clube e a cidade fazem parte da carreira da jogadora, que atuou na equipe juvenil da Unimed em 1998. Retornar após 10 anos é motivo de alegria para a atleta. "É um prazer enorme voltar aqui. Tenho confiança que vamos fazer um excelente campeonato. Foi mantida a base do Campeonato Paulista e com a chegada de novas jogadoras e de nova treinadora, a tendência é evoluir. Vamos lutar para ficar entre as melhores", disse Carina. Depois que deixou o juvenil da Unimed, já como adulta, Carina jogou nos Estados Unidos e no Brasil defendeu Guarulhos, Catanduva e Ourinhos.

Antes de Carina, a Unimed/FAM/Goodyear contratou as laterais Adriana Santos, medalha de prata na Olimpíada de Atlanta e que estava há sete anos na Europa, e Karla, campeã paulista por Catanduva, além da técnica Branca. Com a chegada das três jogadoras, o grupo está fechado para iniciar o Campeonato Nacional. Da equipe que disputou o Estadual, permaneceram as pivôs Karina Jacob e Millene, as armadora Aninha e Babi e as laterais Thais, Nathy e Renatinha. A estréia da equipe no Nacional será contra Ourinhos, dia 7 de outubro, às 20 horas, no ginásio do Centro Cívico.

Com reforços, Americana tenta surpreender no Nacional



Um dos reforços do Americana/Unimed/FAM/Goodyear para o 11º Campeonato Nacional de Basquete Feminino (CNBF 2008), que começa dia 7 de outubro, é a ex-jogadora Maria Angélica Gonçalves da Silva, a Branca. Medalha de prata nos Jogos Olímpicos de Atlanta, em 1996, Branca trocou a bola pela prancheta. A nova técnica do time de Americana começou o trabalho no início deste mês e está se dedicando integralmente aos treinamentos para conquistar o título. O convite para dirigir o grupo no Nacional foi uma motivação a mais na nova etapa de sua carreira.

— Estamos nos dedicando muito ao trabalho, inclusive vim de mala para viver em Americana. Tenho certeza que vamos fazer um bom trabalho com as jogadoras. O Nacional é uma competição muito importante e a expectativa é de muito trabalho para chegar em boas condições, já que teremos a responsabilidade de colocar o time de volta entre os primeiros colocados — comentou a técnica.

Americana estréia no Nacional em casa contra Ourinhos (SP), que faturou as últimas quatro edições do torneio. E para ajudar na disputa do título, o time também recebeu reforços importantes como a armadora Karla (ex-Catanduva), a ala Adriana Santos (França) e a pivô Karina (ex-Catanduva). Aos 37 anos, Adriana Santos volta a atuar no país após sete temporadas na Europa. Medalha de prata na Olimpíada de Atlanta (1996) e bronze em Sydney (2000), a jogadora quer ganhar o primeiro troféu de campeã brasileira da carreira.

— Estamos treinando bastante e a expectativa é a melhor possível. Estou muito feliz por estar de volta ao Brasil e por defender a equipe de Americana no Nacional. Vamos fazer o máximo para ficarmos entre os primeiros colocados na fase de classificação, buscando a vantagem do mando de quadra nos playoffs. Queremos chegar à final e conquistar o título para a cidade — disse a atleta, que disputou as quatro primeiras edições do Nacional por São Bernardo (1998), Sport Recife (1999) e Santo André (2000 e 2001).

Santa Catarina pronta para o Brasileiro Sub-15



Medalha de bronze na Divisão Especial do Campeonato Brasileiro Infanto-Juvenil Feminino do ano passado, a seleção catarinense quer subir mais um degrau e, quem sabe, chegar no lugar mais alto do pódio. Sob o comando da técnica Marli Müller, a equipe de Santa Catarina está treinando forte para a edição 2008 do Brasileiro, que será realizada a partir de segunda-feira (dia 29), no ginásio do Colégio Farroupilha, em Porto Alegre (RS).

— Como este ano houve a mudança de idade das jogadoras, diminuindo em um ano, acredito que será uma competição mais equiparada. Convocamos 18 jogadoras, que vieram de cinco clubes catarinenses, e começamos o treinamento no início do mês. Acredito que a equipe vai estar bem preparada e pronta para os confrontos. Queremos manter o nível do ano passado, ficando entre as três primeiras colocadas.

As atletas estão treinando desde o início de setembro, no Complexo do ginásio Rozendo Lima, em Florianópolis. O período de preparação foi dividido em duas etapas: a primeira de 7 a 10 de setembro e a segunda começou na última segunda-feira (dia 22) e vai até sábado (27), quando o grupo embarca para o Rio Grande do Sul.

— Sabemos que é uma competição forte, já que reúne as melhores seleções do país. Todas as equipes merecem atenção, mas acho que os principais adversários serão São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná e o Rio Grande do Sul, que joga em casa. Acredito que temos grandes chances de melhorar a classificação, mas não passa em nossa cabeça ficar de fora do pódio.

Fazer o Nacional pra quê?

pergunta Fábio Balassiano.

quarta-feira, 24 de setembro de 2008

Karla troca Catanduva por Americana


Atleta deixa o clube de basquete catanduvense e apresenta-se ainda hoje ao clube de Americana


Por Enio Franco

A ala/armadora Karla Costa, maior estrela do basquete catanduvense nos últimos dois anos, confirmou que assinou contrato com o Unimed/Americana para a disputa do Campeonato Nacional Feminino de Basquete.
Emocionada, a jogadora relatou que um dos motivos para sua saída de Catanduva foi a idade. “Não sou mais tão jovem quanto às demais jogadoras. A carreira de uma atleta dura muito pouco. Preciso fazer o meu pé-de-meia e essa será uma oportunidade única em minha carreira”, lamentou a jogadora. A atleta, que relatou ter chorado há dois dias sem parar por conta de sua saída de Catanduva, disse que vai para Americana para ‘somar’. “Vou ser mais uma lá e espero repetir as boas atuações que tive em Catanduva”, comentou a jogadora.

Karla chegou a Catanduva em 2006, tendo na bagagem a experiência de ter defendido a Seleção Brasileira na Olimpíada de Atenas, em 2004. Nos últimos anos, a jogadora reencontrou em Catanduva o seu bom basquete e conseguiu voltar para a seleção, por onde esteve nas Olimpíadas de Pequim, em agosto. “Minha apresentação está marcada para hoje, mas não sei quando começam os treinamentos em Americana”, argumentou.
A atleta diz sair de Catanduva com o sentimento de dever cumprido. “Saio de alma lavada por tudo no que eu ajudei o basquete de Catanduva crescer. Esse título paulista eu considero como um dos mais importantes de minha carreira e desejo que o time continue sua trajetória ascendente”, disse a jogadora.

Outra que está de saída é a armadora Joice. “Saio com o coração partido. Agradeço ao apoio que recebi de toda a torcida de Catanduva nesse período em que estive por aqui”, comentou a atleta.

Além das duas, a armadora Natália e a pivô Ana Lúcia também deixaram Catanduva. Natália defenderá o TTT Riga, da Letônia, enquanto Ana Lúcia ainda está sem clube. O Açúcar Cometa/Unimed/Catanduva reapresenta-se nesta quinta-feira para começar a preparação para a disputa do Nacional Feminino.

Los Angeles elimina Seatte nas semifinais do Oeste

Com 20 pontos de Candace Parker, o Los Angeles derrotou o Seattle (71-64) e fechou em 2 a 1 a série válida pela semifinal da Conferência Oeste.
Kelly não jogou.
O adversário do Los Angeles será o San Antonio.
Do outro lado, a briga é entre New York e Detroit.

Seleção Paulista Sub-15 corre contra o tempo na preparação para o Brasileiro

O professor Alexandre Escame iniciou o trabalho com as 12 jogadoras convocadas para a Seleção Paulista para o Campeonato Brasileiro sub-15 de basquete feminino. A competição será de 28 de setembro a 3 de outubro, em Porto Alegre.

- Não tem plano B. A seleção vai a Porto Alegre para ser campeã brasileira – disse o treinador.

O técnico paulista explicou que os treinamentos para o torneio serão intensos, apesar do pouco prazo para elaboração de uma estratégia de conjunto.

- O foco será na filosofia de marcação constante e jogo intenso – adiantou Alexandre Escame.

O esquema tático da equipe feminina será explorar sempre a marcação e a velocidade.

- O time precisa desgastar o adversário e ter fôlego para conseguir os pontos durante toda a partida e vencer no fim – esclareceu.

A convocação das atletas para o Campeonato da Confederação Brasileira de Basquete – categoria sub-15 – foi feita com base em critérios.

- O primeiro foi a avaliação pessoal durante os jogos que acompanhei no campeonato da Federação Paulista de Basquete, categoria mirim – adiantou.

O treinador da seleção paulista destacou ainda ter consultado os técnicos das equipes paulistas, inclusive ouvindo detalhes sobre desempenho técnico, tático e pessoal.

- Procurei fazer uma lista com muita imparcialidade e consideração. Quando se trata de adulto, não tem muita duvida. Mas nesta faixa de idade é preciso muita observação e cuidado – comentou.

Alexandre Escame explicou ter feito uma lista com 15 atletas, inclusive com uma jogadora de Jundiaí, uma de Santo André e uma de São Bernardo.

- Acontece que foi preciso definir a lista para o Brasileiro sem o treino da semana, com 12 jogadoras – revelou.

Os estados credenciados para o Brasileiro Sub-15 são: Maranhão, Mato Grosso Sul, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo.

Seleção Paulista Sub-15:

Érika Regina Leite - Americana
Jéssica Augusta da Silva - Barretos
Estela Arantes Gregório - São José
Sheila Cristina Santos Nunes - Osasco
Maila Daiane Ciciardi - Barretos
Klaudia Kalinin - Janeth
Priscilla Paula Bernardes - Osasco
Martha Silva Imoniana - Centro Olímpico
Raquel Drummond Dudzevich - Centro Olímpico
Drielle Oliveira do Nascimento - Barretos
Rafaelle dos Santos Pereira - Centro Olímpico
Letícia Gomes Lisboa - Barretos

São Caetano leva time jovem ao Nacional

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A tradicional equipe do basquete feminino de São Caetano do Sul, localizada no ABC paulista, se prepara para retornar ao cenário brasileiro. Afastado do Campeonato Nacional Feminino em 2007, o time volta a disputar a competição com um grupo jovem. A média de idade é de 19,4 anos e grande parte do time já defendeu o país nas categorias de base. O investimento do clube em jovens talentos é um projeto de médio a longo prazo para voltar ao topo do basquete brasileiro.

— É uma equipe bastante jovem, a jogadora mais velha tem apenas 21 anos. A proposta atual é voltar à elite do basquete feminino gradativamente, começando o trabalho com os novos talentos. Várias atletas tiveram passagem pelas seleções brasileiras de base, como Nádia, Roberta, Djane, Priscila e Patrícia. É um investimento de médio a longo prazo. Quando montamos um time, cada atleta veio de um lugar diferente e leva um tempo para se adaptar ao novo clube, técnico, treinos e companheiras de equipe. No Campeonato Paulista, o time cresceu no returno. Na verdade, o resultado não era importante, mas sim o crescimento do conjunto. Acredito que o grupo vai ter um bom desempenho no Nacional — comentou o técnico Norberto “Borracha” Silva.

Cestinha da equipe no Campeonato Paulista com 231 pontos, Priscila Santos é um dos destaques de São Caetano. Com apenas 21 anos, a ala/pivô já vestiu a camisa da seleção brasileira duas vezes: na Copa América – Pré-Mundial Sub-20 do México (2006) e no Campeonato Mundial Sub-21 da Rússia (2007). Já defendeu as equipes de São Bernardo e Catanduva, por onde foi vice-campeã do Nacional no ano passado.

— Estou animada para este Nacional, será a segunda vez que participo da competição. Nossa equipe está numa crescente. Pegamos confiança com os jogos do Campeonato Paulista e alguns amistosos que fizemos. Os times se equivalem. As equipes de Catanduva e Ourinhos estão um pouco acima, mas com o troca-troca que acontece entre um torneio e outro, acho que os elencos vão ficar equilibrados; Acredito num Nacional bastante competitivo, com partidas bastante disputadas — comentou a jogadora.

Unimed/Americana conquista 16ª vitória no Estadual

A equipe infanto-juvenil da Unimed/Americana conquistou a 16ª vitória consecutiva no Campeonato Estadual de basquete feminino ao derrotar o Centro Janeth por 93 a 53 (46 a 25 no primeiro tempo), sábado (20), em Santo André. "Começamos mal, mas conseguimos impor nosso ritmo e fazer uma boa partida", disse a técnica Mila Rondon. A armadora Tássia se destacou e foi a cestinha com 28 pontos. Também pontuaram: Leila (19), Amanda (6), Débora (6), Gabi (3), Fabi (15), Aline (6) e Samara (10). Líder com 32 pontos, o time volta à quadra nesta sexta-feira (dia 26) para enfrentar o Centro Olímpico, às 18h30, no ginásio do Centro Cívico, no Jardim da Colina.

Rio Grande do Norte estréia na Divisão Especial



A seleção feminina do Rio Grande do Norte quer iniciar com sucesso sua jornada na elite do basquete nacional. A equipe potiguar treina com afinco para sua primeira participação no 17º Campeonato Brasileiro – Divisão Especial. A competição será realizada no ginásio do Colégio Farroupilha, em Porto Alegre (RS), de 29 deste mês a 3 de outubro. As doze atletas que conquistaram o título brasileiro da região Nordeste, em agosto, estão treinando desde o início de setembro no ginásio do Colégio Imaculada Conceição, em Natal. A técnica Waléria Romano garante que sua equipe irá representar bem o Estado na competição.

— Confio muito nas meninas. Não podemos negar a enorme força dos times do Sul e do Sudeste, mas vamos mostrar o potencial do basquete potiguar, que fez por merecer chegar à Divisão Especial.

Waléria explica que garra e determinação são os pontos fortes de sua jovem equipe.

— É um grupo guerreiro, que tem muita disposição para mostrar o seu talento. O nosso maior problema é a baixa estatura das jogadoras. Para compensar isso, buscamos melhorar os arremessos de média e longa distância e fazer uma marcação forte.

A seleção do Rio Grande do Norte estréia no Brasileiro nesta segunda-feira (dia 29) contra Santa Catarina. A equipe potiguar, que está no grupo “B”, enfrenta ainda na primeira fase o Rio de Janeiro (30) e o Mato Grosso do Sul (dia 1/10).

terça-feira, 23 de setembro de 2008

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Unimed/FAM/Goodyear participa do lançamento do novo carro da Chevrolet


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As jogadoras e a comissão técnica da Unimed/FAM/Goodyear participaram sábado (20), na concessionária Dahruj, em Americana, do lançamento da Captiva, que é o novo carro da Chevrolet.
A Dahruj é parceria do projeto de basquete feminino da cooperativa médica e durante o evento as atletas e os integrantes da comissão técnica conheceram todas as instalações da concessionária.
As jogadoras também participaram de atividades com clientes numa área externa, posaram para fotos e distribuiram autógrafos.
A equipe está em fase de treinamentos intensivos para o Campeonato Nacional, que tem abertura em outubro. Os dois primeiros primeiros jogos da Unimed/FAM/Goodyear serão no ginásio do Centro Cívico: contra Ourinhos, dia 7, e contra Catanduva, dia 10, ambos às 20 horas.

RESULTADOS

No primeiro jogo do playoff das quartas de final do Campeonato Estadual Juvenil, a Unimed/Engedep venceu Araçatuba por 61 a 47, domingo (21), na casa do adversário. As duas equipes voltam a se enfrentar sábado (27), às 18 horas, no ginásio do Centro Cívico, e a equipe de Americana garante vaga na semifinal em caso de nova vitória. Se Araçatuba ganhar, haverá o terceiro jogo no domingo (28), às 11 horas, também no Centro Cívico.

Pela última rodada da fase de classificação do Campeonato GSP (Grande São Paulo), a equipe mirim da Unimed derrotou o Centro Janeth por 61 a 59, sábado (20), na casa do adversário, e fechou sua participação em quarto lugar com 33 pontos (13 vitórias e sete derrotas). Já a equipe mini venceu Jacarei por 61 a 49, domingo (21), no Centro Cívico, garantindo o segundo lugar com 30 pontos (14 vitórias e duas derrotas). Nas duas categorias, o clube de Americana assegurou vaga nos quadrangulares finais que serão realizados em São Paulo (mirim) e Osasco (mini). A Federação Paulista de Basquete (FPB) divulga nos próximos dias a tabela de jogos. A técnica das equipes da Unimed é Anne de Freitas Sabatini.

Pela Seleção, Bassul pode deixar Ourinhos

Por Enio Franco

O técnico Paulo Bassul, de Ourinhos, reconheceu a superioridade de Catanduva nas cinco partidas finais do playoff do Paulista. Nesta semana, o treinador vai-se reunir com a direção de sua equipe para a avaliação do trabalho. Segundo ele, existe a possibilidade dele não permanecer em Ourinhos.
“Não sei como os diretores encaram essa divisão, de comandar o clube e a seleção brasileira ao mesmo tempo. Existe a possibilidade de que isso seja revisto”, destacou.
O treinador atribuiu a perda do título também a esse fator. “Além da superioridade de Catanduva, tivemos um ano bastante atribulado por conta da seleção. Foram três jogadoras, mais a comissão técnica inteira que trabalhou no Sulamericano, Pré-olímpico Mundial e as Olimpíadas. Nosso time foi readaptado após Pequim, onde estávamos já nas semifinais do Paulista. Não dá para avaliar qual será a atitude da direção de Ourinhos”, destacou.
O técnico novamente destacou a superioridade de Catanduva.
“No playoff não tem zebra. Ganhar uma vez ou outra, às vezes acontece. Mas da forma como foi com Catanduva, não existia a possibilidade. Vínhamos mal desde as quartas de final, quando ganhamos no sufoco de São Bernardo. O título ficou em boas mãos”, falou o treinador.

Fonte: Notícia da Manhã

Ferreto comemora ‘título de verdade’

Técnico disse tratar-se de questão de honra não deixar a equipe sem a conquista de um título de expressão


Por Enio Franco


O técnico de Catanduva, Édson Ferreto, um dos principais responsáveis pelo ressurgimento do basquete adulto na cidade, disse tratar-se de uma questão de honra não deixar a equipe sem a conquista de um título de expressão. “Não queria deixar Catanduva sem conquistar um título de verdade”, declarou o treinador.
Desde 2005, o time catanduvense foi campeão da Liga Riopretense invicto, Jogos Regionais, Vice-campeão dos Jogos Abertos (2005), Campeão do Campeonato Paulista A2 (2005), 4º Lugar no Campeonato Nacional (2006), Campeonato Paulista A1 (2006), Vice-campeão do Campeonato Nacional (2007), Campeão da Nossa Liga de Basquetebol (NLB - 2007), Campeão dos Jogos Abertos - Invicto (2007), Vice-campeão do Campeonato Paulista A1 (2007), Vice-campeão do Campeonato Nacional (2008) e Campeão dos Jogos Regionais (2008).
“Executamos um trabalho rápido, que teve a influência das convocações para a Seleção Brasileira que atrapalhou o desempenho de forma consistente da equipe”, falou o treinador.
Nem bem terminou o Paulista, o treinador já falou no retorno aos trabalhos para o começo do Nacional. “Vamos comemorar, mas já começar a planejar para o Campeonato Brasileiro. Mas Catanduva merecia muito esse título e agora conseguimos”, destacou.


Fonte: Notícia da Manhã

“Ferreto é o melhor técnico do Brasil”


Por Enio Franco


O presidente do Açúcar Cometa/Unimed/Catanduva, Pedro Enzo Macchione, atribuiu grande parte da responsabilidade da conquista do título ao técnico catanduvense Édson Ferreto. Macchione elogiou o trabalho que o treinador tem desenvolvido com a equipe nos últimos anos. “O título é fruto de um grande trabalho do técnico Édson Ferreto. Ele é o técnico mais competente do País e o resultado de seu trabalho é esse aí: ele monta equipes vencedoras, aliado à garra dessas meninas”, comentou.
Macchione elogiou o empenho das atletas durante a competição. “Elas vieram com problemas físicos, perdemos a Gil, que é a melhor pivô do Brasil. Houve uma união das atletas em torno desse objetivo”, frisou.
O dirigente agradeceu ainda o apoio da iniciativa privada. “Esse título também vai para todas as empresas que nos patrocinam, que acreditaram no trabalho da equipe. A união de todos esses esforços, com o Poder Público, a iniciativa privada, a nossa torcida e o poderio técnico resultou nessa conquista”, comentou.
Para o Campeonato Nacional, que começa no dia 7 de outubro, a equipe deve ser reformulada. “Algumas atletas devem sair e outras vão chegar. Independentemente disso, nossa equipe vai entrar no Brasileiro pra buscar mais esse título”, destacou.
Dentre as atletas que já confirmaram a saída, está a armadora Natália, que vai para o TTT Riga, da Letônia, e a ala Joice, que acertou com o Sport do Recife para a disputa deste Nacional.
O presidente prometeu que manterá a Karla para o Nacional.
“Ela não quis discutir nada antes do final do Paulista. Vamos ver qual é a pretensão dela, se está dentro da nossa possibilidade. Mas tudo indica que ela fique, pois a casa dela é Catanduva”.
O presidente prometeu reforços do mesmo nível das que vão sair. “Do mesmo nível ou até melhores. O importante é manter a base”, concluiu.


Fonte: Notícia da Manhã

Rio de Janeiro aposta na experiência no Brasileiro Sub-15


As doze atletas cariocas já foram selecionadas e estão se preparando para disputar o 17º Campeonato Brasileiro Sub-15 Feminino – Divisão Especial, em Porto Alegre (RS). A competição será disputada de 29 deste mês a 3 de outubro, no ginásio do Colégio Farroupilha, na capital gaúcha. Para o técnico da seleção do Rio de Janeiro, Raphael Zaremba, que também é psicólogo esportivo, a experiência será a arma do time para superar os adversários.

— Não sabemos o que esperar das outras equipes, mas como é novo para a nossa seleção é para as outras também. Contamos com a experiência de algumas jogadoras. Temos três meninas que já estiveram na competição ano passado e elas passarão para as outras como é o Campeonato. Elas também já participaram de torneios em categorias acima das suas idades em seus clubes de origem, o que da segurança para o grupo.

Este ano, a seleção do Rio foi definida com bastante antecedência, o que facilitou a preparação. Agora na fase final, a comissão técnica começou uma seqüência diária de treinos.

— A preparação começou em maio, somente nos finais de semana, na Vila Olímpica da Mangueira. Agora que estamos mais perto da viagem para Porto Alegre, os treinos são diários. Sabemos que a competição é difícil e que vamos enfrentar equipes muito fortes e bem preparadas. Acredito que nossos principais adversários serão São Paulo, que ganhou todas as edições, e o Rio Grande do Sul, que joga em casa. Temos muitas chances e nosso grupo tem grande potencial, além de se conhecer bem.

Mangueira estréia no Nacional


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A comunidade mangueirense está em festa. A equipe Mangueira/Petrobras faz sua estréia no 11º Campeonato Nacional de Basquete Feminino (CNBF 2008), que começa dia 7 de outubro, contra o ADIEE/Florianópilis (SC). O objetivo da representante do Estado do Rio de Janeiro é começar a competição com o pé direito. O técnico Guilherme Vós, que participou das edições de 2006 e 2007 dirigindo o Fluminense, está bastante animado com a casa nova.

— Pessoalmente, minha expectativa é bem otimista. Nos anos anteriores fui ao Nacional com equipes juvenis. Hoje, a minha base é formada por nove atletas adultas. Entre elas, a Renata e a Josiane, (ex-Botafogo), Bruna Duarte (ex-Teresópolis), dois destaques da temporada passada (a armadora Ivana e a pivô Clarissa), além de dois reforços vindos de São Paulo.

Para Guilherme, a juventude deve ser o grande trunfo da equipe carioca. Outro fator favorável é a torcida mangueirense, que promete prestigiar seu representante no Nacional.



— É um grupo jovem, porém com uma vivência maior. Temos que aproveitar essa juventude e montar um time rápido, com um jogo de transição veloz. Estamos todos muito animados também com a expectativa de casa cheia nas nossas partidas. O clube investe em todas as categorias de base e ter um time adulto é um incentivo a mais para essas meninas que, com certeza, vão comparecer em massa para nos apoiar na quadra da Vila Olímpica.

Um dos destaques do time da Mangueira é a pivô carioca a pivô Clarissa, de 20 anos, líder em rebotes das últimas duas edições do Nacional. A atleta, que defendeu a seleção brasileira no Mundial Sub-19 da Eslováquia no ano passado, garante que o time da Mangueira está forte e confiante para representar muito bem o Estado do Rio de Janeiro na competição.

— Temos um grupo bom, com uma base forte. A maioria das atletas agora já tem experiência em Campeonato Nacional e isso facilita o trabalho. O mais importante é que todas estão treinando em ritmo intenso e muito motivadas para brilhar nessa competição. É um time guerreiro e estamos trabalhando para jogar bem coletivamente e fazer uma ótima temporada.


Segue wallpaper da Mangueira, com a tabela do Nacional:





Karla, campeã paulista, reforça Unimed/FAM/Goodyear no Nacional


A lateral Karla, 29 anos, que conquistou sábado (20) o título de campeã paulista com Catanduva, é a nova contratação da Unimed/FAM/Goodyear para o Campeonato Nacional de Basquete. Ela se apresentou em Americana nesta terça-feira (23) e terá dois dias para cuidar da mudança à cidade A partir de quinta-feira (25), dia em que completa 30 anos, passa a treinar normalmente com as demais companheiras.

"Sai de Catanduva com a sensação do dever cumprido e chego em Americana com novos objetivos. O grupo de jogadoras aqui é excelente e tem condições de fazer grande campanha no Nacional. Claro que vai precisar de um tempo para ganhar o entrosamento necessário, já que a força de conjunto não vem do dia para a noite, mas a expectativa é a melhor possível", disse a brasiliense Karla Cristina Martins da Costa.

A técnica Branca elogiou o novo reforço da Unimed/FAM/Goodyear. "Além da qualidade técnica indiscutível, a Karla possui o espírito guerreiro que é fundamental para qualquer equipe que tem planos ambiciosos como nós temos", disse a treinadora. Karla é a segunda contratação do clube de Americana para o Nacional.

Antes dela, a diretoria trouxe a experiente lateral Adriana Santos, 37 anos, medalha de prata na Olimpíada de Atlanta, em 1996, e que há sete temporadas estava jogando na França e na Espanha. O presidente Ricardo Molina disse que a intenção é contratar mais uma pivô para fechar o grupo que jogará o Nacional, a partir de 7 de outubro.

San Antonio e New York avançam às finais de conferência


Em jogo tenso e com direito a prorrogação, o San Antonio Silver Stars venceu o Sacramento Monarchs por 86 a 81 e fechou a série em 2 a 1, garantindo vaga na final da Conferência Oeste. Pelo San Antonio, Sophia Young foi o destaque com 27 pontos e 5 rebotes. A belga Ann Wauters marcou 15 pontos e pegou 12 rebotes. Becky Hammon marcou 14 pontos e deu 6 assistências. Pelo Monarchs, Nicole Powell marcou 21 pontos e pegou 7 rebotes. Kara Lawson marcou 16 pontos e deu 7 assistências.

Mesmo jogando dentro de casa, o favorito Connecticut Sun foi surpreendido pelo New York Liberty e perdeu 62 a 66. Com a vitória, o Liberty fechou a série em 2 a 1 e garantiu vaga na final da Conferência Leste. A cestinha do Liberty foi a caloura Essence Carson com 15 pontos. Ainda pelo Liberty, Shameka Christon marcou 13 pontos e pegou 6 rebotes. Pelo Sun, Lindsay Whalen marcou 19 pontos e pegou 7 rebotes. Asjha Jones marcou 18 pontos e pegou 11 rebotes.

segunda-feira, 22 de setembro de 2008

Time de Fernanda Bibiano fica com título da Liga Catalã II



Na final da Liga Catalã II, o Adriá ficou com o título, ao bater o Girona, por 74 a 54.

Pelo Adriá, Fernanda Bibiano teve 4 pontos e 3 rebotes, em 21'.

No Girona, Geisa marcou 10 pontos e 9 rebotes, em 31'.

Graziane joga quadrangular na Hungria


Na Hungria, o fim de semana reservou a disputa de um quadrangular entre três equipes húngaras (o MiZo Pécs 2010, o Atomeromu KSC Szekszárd e o BEAC-Újbuda), e uma norte-americana (USA Elite).

O Pécs ficou com o título do torneio.

Na última rodada, bateu o Atomeromu, por 68 a 62, com 17 pontos de Graziane.

Ressaca Olímpica: AS PIVÔS


Confira as mais votadas para o garrafão:


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Danila Fabbri (50%) - 20 anos, 2,02m. A estatura elevada é o grande trunfo da pivô e o motivo pelo qual sempre esteve cercada de expectativas. Expectativas essas que parecem ainda mantidas. Danila esteve no Mundial Juvenil (2007), somando 10 pontos em 4 jogos. Depois dos anos em Osasco, a pivô tem se alternado em times (Catanduva, Americana, Ourinhos) buscando sua afirmação; uma trajetória que tem se mostrado penosa para ela e suas colegas no atual momento do basquete brasileiro. Teve 1,4 ponto em 3 minutos de média por jogo do Paulista.

Flávia Luiza (19%)- 26 anos, 1,87m. A ala-pivô bastante versátil, foi a cestinha da seleção que ficou com a prata no Mundial Sub-21 (2003), com 13,1 ppj. A evolução foi brecada pelo mau gerenciamento da carreira, com passagens por equipes fraquíssimas em Espanha, Itália e Letônia. A situação se agravou no ano passado, com uma contusão séria. Agora, a jogadora parece disposta a correr atrás do prejuízo. A excelente temporada em São Bernardo (15,3 pontos e 8 rebotes por jogo) foi um bom recomeço.

Nádia Colhado (19%) - 19 anos, 1,94m. A esguia pivô foi a segunda cestinha da seleção no Mundial Juvenil (07), com 9,8 ppj. Talhada em Jundiaí, a menina acertou um contrato precoce com uma boa equipe espanhola. Mas a pivô apenas treinava com a equipe principal (ao lado da ótima Muriel Page), mas jogava apenas numa fraquíssima liga universitária. Encerrada a temporada, voltou ao Brasil e jogou parte do Paulista por São Caetano (7,9 ppj). Disputa atualmente o juvenil pela mesma equipe (16 pontos por jogo) e deve seguir no clube, para a disputa do Nacional.

Karina Jacob (12%) - 23 anos, 1,88m. A ala-pivô vive excelente momento, após períodos tumultuados. Ficou afastada do basquete devido a um desentendimento em São Bernardo do Campo, e depois esteve na problemática equipe de Marília. A coisa parecia prestes a degringolar com a passagem pela fraca liga da Letônia. O retorno ao Brasil, em Catanduva, significou a recuperação de Karina. Teve atuações consistentes no Sul-Americano, com a seleção e em Americana, no Paulista (13,5 pontos e 7 rebotes por jogo).

Cristiane Simões (11%) - 17 anos, 1,93m. A mineira, que defende Jundiaí no Juvenil (8 pontos por jogo) chamou atenção na Copa América Juvenil, ao resgistrar médias de 10 pontos por jogo.

Clarissa (11%) - 20 anos, 1,82.
Talentosa, a ala-pivô sempre se destaca nas disputas do Nacional, onde acumula números impressionantes em pontos e rebotes no modesto time do Fluminense (RJ). No entanto, os anos vêm passando e a jogadora parece acomodada com esse aparente "sucesso". Faltam, porém, maiores desafios ao currículo da moça, assim como melhor forma física.

Joice é primeiro reforço do Sport para o Nacional

A ala-armadora Joice Rodrigues é o primeiro reforço do time do Sport/Recife para a disputa do Nacional.
A atleta, campeã paulista por Catanduva no sábado, deve se apresentar nessa quarta-feira, quando o time estará novamente completo para os treinos.

WNBA: Seattle empata série com o Los Angeles



Com 20 pontos da armadora Sue Bird, mais 16 pontos de Sheryl Swoopes, o Seattle conseguiu o que parecia (muito) difícil: empatar a série com o Los Angeles Sparks, em 1 a 1.

Na derrota por 64-50, mais uma vez a pontuação do Sparks esteve bem distribuída, com 11 pontos e 11 rebotes para Lisa Leslie, 11 para Delisha-Milton e 10, para Candace Parker.

Pelo Storm, Kelly jogou um minuto e meio.

domingo, 21 de setembro de 2008

Sobe & Desce das Finais do Paulista

SOBE

Natália - Cestinha do jogo decisivo, a armadora só confirma a excelente fase, mesmo após a frustração de não ir a Pequim e ainda Ferreto pirraçar e iniciar jogos com a atleta no banco. Natália agora vai à Letônia, defender o Riga. O time tem como destaques: Zane Eglite, Ieva Kublina, Aija Brumermane e Dita Krumberga, todas da seleção da Letônia, mais a boa ala Tatyana Troina, da seleção bielorrussa. Tem ainda a ala Essence Carson, do segundo escalão da WNBA. Muito para a liga local, mas ainda pouco para a EuroLiga. É torcer para que a mudança apenas ratifique a evolução da menina.

Sílvia Gustavo - Após períodos turbulentos na carreira, temporadas em Portugal e na Segunda Divisão Espanhola, a ala reencontou seu melhor basquete em Catanduva e teve grandes participações nas finais. A boa performance mobilizou a diretoria de Catanduva, que tenta convencer Sílvia a permanecer no clube para o Nacional, desistindo de retornar para a Espanha.

Carina - A versátil ala-pivô de Ourinhos foi a presença mais lúcida e regular do time derrotado. Ainda assim, rumores indicam que a jogadora mudará de time para o Nacional. Pode parecer estranho, mas dentro da esquizofrênica política de Ourinhos de inflar gastos, sem se preocupar com o real benefício que eles trarão; é perfeitamente 'normal'.

Edson Ferreto - O técnico levou, com justiça, a melhor no duelo com Bassul. Embora seu trabalho careça de maior consistência tática, é evidente a motivação descomunal que ele consegue imprimir a suas comandadas.

Karla - Em nível doméstico, a ala segue desequilibrando (e decidindo).

DESCE

Paulo Bassul - A má campanha em Pequim parece também atormentar o técnico no clube. Nas finais, esteve aprisionado pela sua própria teimosia, na insistência por opções equivocadas e na criação de soluções 'mágicas' e táticas 'inéditas'. Caso não reveja seus erros, Bassul estará ameaçando a sua sobrevivência, bem como a de suas atletas.

As 'olímpicas' de Ourinhos - Depois de participar da trágica campanha em Pequim, a atuação de Karen, Chuca e Micaela foi absolutamente decepcionante. Faltou de tudo um pouco ao basquete das três nessas finais.

As cubanas - Depois de serem destaques da decisão do último Nacional, Lisdeivi e Ariadna (Ourinhos) não conseguiram reeditar o brilho de suas atuações, perturbadas por uma série de problemas físicos.

Palmira - Descontadas algumas lúcidas atuações, a ala de Catanduva tira seu sustento de uma insana obsessão pela cesta, absolutamente incompatível com o jogo moderno.

Boa notícia no domingo

O início da semana traz uma ótima notícia.

Fábio Balassiano está de volta.

Agora no Bala na Cesta.

Confira.

Amistosos na Espanha



O Cadí passou pelo Zaragoza (73-60). Cris teve 12 pontos e Silvinha Luz, 10.

O Hondarribia perdeu para o Avenida (68-46). Helen teve 3 pontos e 3 assistências.

O Rivas bateu o Estudiantes (99-52), pelo Torneio da Comunidade. Em 14', Franciele teve 4 pontos, 4 rebotes, 2 tocos e 1 assistência.

Título vira resposta de Catanduva para rótulo de "timinho"


O Açúcar Cometa/Unimed/Catanduva BC celebrou neste sábado o seu primeiro título após 28 anos do Campeonato Paulista feminino de basquete e viu no triunfo sobre o Colchões Castor/FIO/Unimed/Ourinhos por 64 a 56 (31 a 30 no primeiro tempo) uma resposta às críticas que sofreu nos últimos anos.

A cidade amargou quatro derrotas consecutivas para Ourinhos nas últimas competições, perdendo as finais do Paulista-2007 e do Nacional 2007/2008, e as semifinais do Paulista-2006 e do Nacional 2006/2007.

A recuperação veio neste sábado com o título paulista e o fim da hegemonia entre Ourinhos e Americana desde 2000. Para as jogadoras, foi a chance de responder. "Isso é para provar para muita gente que o nosso time é timinho, como disseram. Diziam que a gente só joga na correria, que a gente não tem tática, não tem valor. Mostramos que temos brio, e muito sangue", desabafou a ala Karla em entrevista à "ESPN Brasil".

Reserva da seleção nas Olimpíadas de Pequim, a jogadora foi a comandante de Catanduva na campanha do Estadual, em que o time foi o melhor da fase classificatória. Na partida decisiva, ela marcou 14 pontos, mas acabou ofuscada pela armadora Natália, responsável por 20 pontos e cestinha do time.

A partida foi também a despedida de Natália, já que a atleta está se transferindo para o basquete da Letônia. "Ninguém dava nada para a gente, e o título é para este povo. Agora eu não sei o que vai acontecer comigo, mas meu coração está aqui", disse a jovem, que acabou cortada na última lista do técnico Paulo Bassul para os Jogos Olímpicos.

Aliás, Bassul acabou saindo de quadra derrotado também neste sábado com o Ourinhos e viu o time perder uma hegemonia de quatro anos no estado. O treinador reconheceu que a falta de preparação do time foi decisiva para o resultado. "Catanduva teve um grande mérito de chegar bem nas finais e nosso time não jogou bem desde a semifinal. Foi um ano olímpico que ficamos fora, não tivemos como fazer o entrosamento e isso fez com que chegássemos um degrau abaixo. A gente não teve tempo e por isso Catanduva mereceu ganhar", reconheceu.


Fonte: UOL

Conformado, Bassul reconhece superioridade do Catanduva


O técnico do Ourinhos, Paulo Bassul lamentou a derrota de seu clube para o Catanduva na decisão do Campeonato Paulista feminino de basquete neste sábado. Contudo, Bassul, que também comanda a seleção brasileira feminina, se mostrou conformado e admitiu que o adversário mereceu o título estadual.

“Este é um momento duro pra nós. Mas temos que separar méritos e desméritos. O Catanduva teve o mérito de chegar bem à final. Já nós não vínhamos jogando bem desde às semifinais” declarou Bassul à ESPN Brasil.

O treinador também elencou os motivos da derrota de seu time. “Para este campeonato perdemos parte da comissão técnica, além de três jogadoras. Mas não podemos abaixar a cabeça, nós temos um histórico de vitórias e não será uma derrota que vai apagar isto”, apontou Bassul, que comanda o atual tetracampeão brasileiro e dono de seis títulos paulistas.

Fonte: Gazeta Esportiva

Karla: ‘Título é resposta aos que dizem que somos um timinho’


Uma das principais responsáveis do Catanduva pela conquista do Campeonato Paulista feminino de basquete após 28 anos, Karla aproveitou o triunfo deste sábado para desabafar e dar uma resposta aos críticos.

“Este título é uma resposta para quem falou que a gente era um timinho, que não tínhamos competência, que só fazíamos correria. O título é a prova de que temos raça, garra”, apontou a atleta à ESPN Brasil.

Karla, que marcou 13 pontos no jogo decisivo diante de Ourinhos afirmou que decidirá seu futuro na próxima semana e aproveitou o momento de alegria para exaltar o técnico Edson Ferreto com muito bom humor.

“Ele (Ferreto) é chato pra caramba. Um dia ele está insuportável, no outro pior ainda. Mas ele é um grande técnico, não interfere no nosso trabalho, apenas orienta e deixa a gente fazer o que a gente sabe que é jogar basquete”, apontou a atleta.


Fonte: Gazeta Esportiva

Catanduva vence e garante títuo paulista



O Açúcar Cometa/Unimed/Catanduva BC sagrou-se campeão Paulista Feminino da Série A-1 - 2008 ao derrotar o Colchões Castor/FIO/Unimed/Ourinhos, na noite deste sábado (20 de setembro), atuando no ginásio Municipal Anuar Pachá, na cidade de Catanduva (SP), por 64 a 56 (31 a 30 no primeiro tempo), no quinto e decisivo confronto do playoff - final. Com este resultado, o time comandado pelo técnico Edson Ferreto fez 3 a 2 na série e ficou com o inédito título.

O jogo foi bastante nervoso, com as duas equipes cometendo vários erros, especialmente no setor ofensivo. O representante de Ourinhos foi melhor no primeiro quarto, mas não conseguiu manter o comando do marcador.

A partir do segundo período, as meninas de Catanduva tomaram conta do placar e não perderam mais, sabendo conter as tentativas de reação do rival.

Os destaques do jogo foram Natália (21 pontos e 04 assistências) e Silvinha (15 pontos, 11 rebotes e 02 assistências - double-double), pelo time catanduvense; Carina (11 pontos e 05 rebotes) e Karen (11 pontos, 01 rebote e 01 assistência), em favor da agremiação de Ourinhos.

- Este título é uma resposta para quem falou que a gente era um timinho, que não tínhamos competência, que só fazíamos correria. O título é a prova de que temos raça e garra - comentou Karla, um dos principais nomes do Açúcar Cometa/Unimed/Catanduva BC no campeonato.

- Este é um momento duro para nós. Mas, temos que separar os méritos e deméritos. O time de Catanduva teve o mérito de chegar bem à final. Já nós não vínhamos jogando bem desde as semifinais - analisou Paulo Bassul, técnico do Colchões Castor/FIO/Unimed/Ourinhos.

Os outros resultados da série final foram estes: Açúcar Cometa/Unimed/Catanduva BC 65 x 56 Colchões Castor/FIO/Unimed/Ourinhos, Açúcar Cometa/Unimed/Catanduva BC 70 x 85 Colchões Castor/FIO/Unimed/Ourinhos, Colchões Castor/FIO/Unimed/Ourinhos 69 x 67 Açúcar Cometa/Unimed/Catanduva BC e Colchões Castor/FIO/Unimed/Ourinhos.

Festa em Catanduva: basquete é campeão paulista

Time venceu última partida contra Ourinhos em ginásio completamente lotado

Por Enio Franco

Enfim, o grito de ‘É Campeão!’ desentalou da garganta do torcedor catanduvense. Cerca de 4 mil pessoas assistiram, no Ginásio Anuar Pachá, na noite deste sábado, o Açúcar Cometa\Unimed\Catanduva vencer o Colchões Castor\Unimed\Fio\Ourinhos por 64 a 56 e conquistar o titulo do Campeonato Paulista Feminino de 2008. As comandadas do técnico Édson Ferreto contaram com o apoio da torcida para quebrar uma hegemonia da dupla Ourinhos\Americana, que venceram as últimas oito edições da competição estadual.

“Este título tem um sabor muito especial: um sabor de uma conquista estava entalada há muito tempo. Dedicamos essa vitória ao apoio que recebemos da torcida”, comentou a jogadora Karla, estrela da equipe.

Com um começo de partida muito tenso e erros de finalizações em de ambas as equipes, o placar se manteve inalterado nos primeiros quatro minutos de jogo, com uma vantagem de 4 a 3 para Catanduva. A equipe visitante consegue abrir vantagem de oito pontos, o que forçou o técnico Édson Ferreto a pedir o primeiro tempo do jogo.

O time de Ourinhos passou a acertar arremessos de longa distancia, o que consolidou a liderança da equipe no primeiro quarto. Os primeiros dez minutos terminaram em 19 a 12 para Ourinhos.

O segundo período começa da mesma forma que o primeiro: as duas equipes bastante nervosas em quadra, errando lances considerados fáceis. O equilíbrio foi tão grande, que os dois técnicos fizeram uma grande rotatividade com jogadoras do banco de reservas. Por Ourinhos, o destaque era Karen, que havia marcado dez pontos. Por Catanduva, Silvinha foi a maior pontuadora ao marcar oito pontos. O primeiro tempo terminou com vantagem para as catanduvenses: 31 a 30.

No terceiro período, os dois times seguiam alternando a liderança no placar. Enquanto Silvinha e Karla lideravam o time catanduvense, Karen e Chuca conduziam Ourinhos.

O técnico Paulo Bassul conseguiu acertar a marcação de sua equipe, dificultando as ações de Catanduva. O penúltimo período terminou com vantagem para as donas da casa: 47 a 45.

No último quarto, Catanduva conseguiu encaixar a marcação obtendo destaque nos contra-ataques. A equipe abriu dez pontos de vantagem e consolidou a vitória catanduvense, obtida com o placar de 64 a 56.

O triunfo deu a vitória a Catanduva por 3 a 2 na série melhor-de-cinco e recolocou a cidade entre as vencedoras do Estadual após 28 anos. O município não levantava o Paulista desde 1980, quando ainda era representado pelo Clube Recreativo Higienópolis.

“Foi a vitória da superação e da garra, baseado em um trabalho bem estruturado, através da ajuda da iniciativa privada. Esse título foi fruto desse trabalho, aliado a competência do Édson Ferreto”, falou o presidente do clube, Pedro Enzo Macchione.

Ao final da partida, os torcedores saíram em carreata pelas principais ruas e avenidas de Catanduva.

Fonte: Notícia da Manhã

sábado, 20 de setembro de 2008

Catanduva bate Ourinhos (64-56) e é campeã paulista


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Após oito anos de domínio de Ourinhos e Americana, a cidade de Catanduva quebrou esta hegemonia e conquistou neste sábado o título do Campeonato Paulista feminino de basquete. O Açúcar Cometa/Unimed/Catanduva BC assegurou a taça ao vencer a quinta e decisiva partida da final diante do Colchões Castor/FIO/Unimed/Ourinhos por 64 a 56 (31 a 30 no primeiro tempo).

O triunfo deu a vitória a Catanduva por 3 a 2 na série melhor-de-cinco e recolocou a cidade entre as vencedoras do Estadual após 28 anos. O município não levantava o Paulista desde 1980, quando ainda era representado pelo Clube Higienópolis.

O time ainda evitou o quinto título consecutivo de Ourinhos e tratou de encerrar a escrita de derrotas diante do rival deste sábado, pois Catanduva fora batida pelo agora vice-campeão paulista nas decisões do Nacional 2007/2008 e do Paulista-2007, além de perder as semifinais do Nacional 2006/2007 e do Paulista-2006.

O grande destaque da equipe campeã foi a armadora Natália, autora de 20 pontos e que está se transferindo para a Letônia, onde defenderá o Riga Letonia. Ela ainda deu quatro assistências, e contou com uma boa atuação de Silvinha, com 15 pontos e 11 rebotes.

O início da partida foi muito nervoso com as duas equipes errando sucessivos ataques, pecando até em passes laterais. Tanto que após quatro minutos, o Ourinhos liderava por 4 a 2, com as equipes cansando de se precipitar nas finalizações e levando à loucura os seus treinadores.

A partir da segunda metade do quarto, o jogo melhorou, as equipes passaram a acertar, e Ourinhos chegou a abrir 14 a 6, com uma seqüência de 10 pontos. O técnico Edson Ferreto, de Catanduva, pediu tempo, acalmou suas jogadoras e a equipe colocou os nervos no lugar, mas não diminuiu a diferença até o final dos primeiros dez minutos (19 a 12 para Ourinhos).

No segundo quarto, o time da casa retornou bem melhor, passou a apostar nas jogadas de velocidade e nos arremessos de três pontos para encostar em 19 a 17. Mas, quando a torcida esperava a virada, Catanduva voltou a errar demais, precipitar seus arremessos e Ourinhos abriu de novo seis pontos de frente: 28 a 22.

Mas, neste momento, a irregularidade passou para o lado adversário, e foi a vez de Catanduva marcar uma seqüência de pontos para terminar o primeiro tempo na frente, com 31 a 30, após dois lances livres. Antes de ir aos vestiários, as jogadoras reconheceram que ficaram devendo. "A gente está muito nervosa para atacar", lamentou Karen, cestinha do Ourinhos, com dez pontos, em entrevista à "ESPN Brasil".

Apesar da "bronca", Ourinhos não respondeu em quadra. O time só equilibrou a partida nos primeiros dois minutos do terceiro quarto, mas depois se perdeu em erros sucessivos de arremessos, que levaram a vantagem de Catanduva para seis pontos (47 a 41). O técnico Paulo Bassul pediu tempo, cobrou uma melhora da defesa e a equipe conseguiu diminuir a diferença para 47 a 45 no fim do período.

O nervosismo voltou a tomar conta das atletas no último quarto e mais de 2min30 foram precisos antes que Silvinha convertesse um arremesso de três pontos, o primeiro do período, para Catanduva, que levou o placar a 50 a 45. A partir daí, o time da casa dominou as ações, abriu 57 a 47 em três minutos, e só precisou administrar a vantagem para celebrar o título.

Fonte: UOL

Laguna Carapã é trunfo de Mato Grosso do Sul para a disputa do Brasileiro Sub-15


O município de Laguna Carapã fica a 295 quilômetros da capital Campo Grande, tem seis mil habitantes e é considerado um pólo de treinamento de basquete no Mato Grosso do Sul. E é nessa cidade que a seleção Sub-15 feminina sul-mato-grossense se reúne nesta quarta-feira (dia 24) para a fase final de preparação para o 17º Campeonato Brasileiro – Divisão Especial. A competição será realizada em Porto Alegre (RS), de 29 de setembro e 3 de outubro.

— Laguna Carapã tem uma boa estrutura e é considerado um pólo de treinamento. A equipe da cidade é campeã estadual e o prefeito incentiva bastante a prática esportiva. Já sediamos os Jogos Escolares, o técnico Antonio Carlos Vendramini e a campeã mundial Ruth de Souza já estiveram na cidade, contribuindo para o basquete na região. Já tivemos duas jogadoras que começaram a carreira no município e hoje estão jogando em outros estados. Uma atuou por em Americana e atualmente joga em Joinville e a outra está no Rio Grande do Sul — comentou o técnico Carlos Montania.

A jornada para chegar em Porto Alegre começou em junho. A seleção foi a Porto Velho (RO) disputar o Campeonato Brasileiro – Grupo 3 (região centro-oeste). Com quatro vitórias em quatro jogos, o Mato Grosso do Sul ficou com o título e a vaga para a Divisão Especial.

— Foram três fases de treinamento para o Brasileiro de Porto Velho. Os treinos eram de quinta a domingo, sempre em Laguna Carapã, e chegamos bem na competição. Vencemos e garantimos nosso lugar na Divisão Especial. Vamos para Porto Alegre com uma boa expectativa. O grupo é jovem, temos duas meninas com menos de 15 anos, sendo que uma tem mais de 1,80m de altura. Contamos com uma lateral que tem um excelente arremesso de fora e a defesa é forte, com uma boa marcação individual — explicou Montania.

A partir de quarta-feira, as jogadoras entram na reta final de preparação para o Brasileiro de Porto Alegre. Apesar da dificuldade em fazer amistosos contra equipes da mesma categoria por causa da distância entre as cidades, o time treina forte e aposta na defesa para surpreender os adversários.

— A expectativa é boa. Temos quatro jogadoras de Três Lagoas, que faz fronteira com São Paulo, que atuam no Campeonato Paulista. Nossa grande dificuldade é o intercâmbio, devido à distância geográfica entres os municípios do Estado. Treinamos bastante, mas não fizemos muitos amistosos. Jogamos as partidas do Brasileiro em Porto Velho, no final de junho, e enfrentamos algumas equipes de categorias maiores aqui no Mato Grosso do Sul — acrescentou.

O Mato Grosso do Sul estréia contra o Rio de Janeiro (dia 29). Depois enfrenta o Rio Grande do Norte (30) e Santa Catarina (1º de outubro). Independente do adversário, ninguém vai ter moleza. Todos vão ter que suar a camisa.

— Nós vamos incomodar bastante os adversários. Sabemos que Rio de Janeiro e São Paulo são fortes equipes, com outra realidade. Acho que com as outras seleções do país podemos jogar com igualdade. Queremos fazer uma boa competição, mas é claro que vamos buscar um resultado positivo.

Ourinhos luta pelo hepta e Catanduva busca fim de jejum


A motivação é a mesma, mas Açúcar Cometa/Unimed/Catanduva e Colchões Castor/ FIO/ Unimed/Ourinhos têm desafios distintos na disputa do quinto e último jogo da final do Campeonato Paulista feminino de basquete. Ourinhos luta pelo sétimo título e quinto consecutivo, enquanto as catanduvenses têm a chance de faturar um título do Estadual após 28 anos. A partida começa às 18 horas, em Catanduva, com transmissão pela ESPN Brasil.
Em quadra, o técnico Edson Ferretto tenta evitar que a história do Estadual passado se repita, quando as comandadas de Paulo Bassul levaram a melhor na decisão. As duas melhores equipes da fase classificatória têm demonstrado determinação na luta pelo título.

No jogo de abertura da série e jogando em casa, Catanduva surpreendeu impondo o placar de 65 a 56, mas no encontro seguinte acabou surpreendido por 85 a 70. Levando o mando para seus domínios, Ourinhos teve trabalho, mas conseguiu a vitória na prorrogação por apertados 69 a 67. Na última quarta, nova surpresa catanduvense, batendo Ourinhos em pleno ginásio adversário por 68 a 53.

'Final é sempre uma coisa mais complicada', avalia o técnico Bassul, que pode conquistar o terceiro título de sua carreira e o segundo por Ourinhos. Segundo ele, o desafio nesta temporada tem sido dobrado, primeiro porque a vantagem do mando de quadra acabou com Catanduva e segundo porque, por causa da realização dos Jogos Olímpicos, em agosto, sua equipe precisou aumentar o grupo para dar conta dos desfalques olímpicos na etapa dos playoffs.

Com o retorno das titulares olímpicas foi preciso rever os espaços de cada uma em quadra para evitar insatisfações. 'Tudo isso aumentou o nível de dificuldade', admite o treinador, garantindo que o problema já foi resolvido e que o foco está todo na quinta partida.

Na luta pelo heptacampeonato da cidade, sua principal preocupação é assegurar que o grupo assuma uma postura lúcida em quadra. 'Fizemos isto duas vezes neste campeonato. No segundo jogo contra Catanduva lá (final) e contra o São Bernardo aqui (quando massacraram o representante do ABC por 87 a 39 na semi). Agora é ter tranqüilidade'.

Mas o desafio, admite, é considerável. 'Catanduva está embalado, um time motivado, temos de trabalhar por este resultado', completa. O último título da cidade de Catanduva foi conquistado em 1980, quando o município era representado pelo Clube Higienópolis.


Fonte: Gazeta Esportiva

Seattle perde a primeira no play-off da WNBA


O Seattle, ainda sem Lauren Jackson, não conseguiu superar o Los Angeles na abertura da série entre os times, pelas semifinais da Conferência.


Jogando em casa, o Sparks fez 77-69.


O destaque foi Candace Parker, com 11 pontos, 8 rebotes e 7 assistências, embora tanto Delisha Milton, quanto Marie Ferdinand tenham atingido a mesma pontuação.


No Seattle, Sue Bird mantém fase espetacular, com 23 pontos.


Kelly teve direito a 28 segundos, e marcou 2 pontos (1/2).

Érika chega no fim de semana ao Ros Casares

Depois da temporada pelo Atlanta Dream, na WNBA, a pivô Érika é aguardada pelo Ros Casares, nesse fim de semana, para o início da preparação para a temporada espanhola.

sexta-feira, 19 de setembro de 2008

Time de Franciele ganha mais um amistoso


O Rivas ganhou seu segundo amistoso na pré-temporada: 72-71, sobre o Burgos.


Nicole Antibe foi a cestinha, com 19.


Franciele teve 6.

Diretoria de Catanduva espera quatro mil pessoas no sábado

Por Enio Franco

A diretoria do Açúcar Cometa/Unimed/Catanduva tem estimado um público de aproximadamente quatro mil pessoas no Ginásio Anuar Pachá, para o confronto que decide o Campeonato Paulista.
Além do esquema de segurança, a direção do clube organiza a eventual instalação de um telão nas imediações do Ginásio.
“Nas finais, a capacidade do ginásio não comporta a quantidade de torcedores que vêm prestigiar a partida. Por isso, estudamos a possibilidade da instalação de um telão fora da quadra”, comentou o presidente do clube, Pedro Enzo Macchione.
O presidente ainda pediu colaboração de R$ 2 aos torcedores que vão acompanhar a partida. “O dinheiro servirá para pagar a premiação das nossas atletas”, comentou. Na entrada do ginásio, a diretoria colocará a venda camisas da equipe pelo valor de R$ 30. Macchione comemorou a vitória obtida na última quarta-feira. “Foram duas verdadeiras guerras que Catanduva enfrentou em Ourinhos. Fisicamente, nossas atletas estão exaustas.
Mas, psicologicamente, estão bastante focadas para a conquista desse título”, falou.
O presidente também falou em cautela para esta partida. “Enfrentaremos Ourinhos, que é o melhor time de basquete feminino do Brasil”, falou.

Torcida

Macchione falou sobre a diferença que a torcida pode fazer na partida deste sábado. “A presença dos torcedores será fundamental para esta decisão. Esperamos contar novamente com esse apoio”, finalizou.


Fonte: Notícia da Manhã

Na abertura dos playoffs, San Antonio e New York vencem seus jogos



O San Antonio Silver Stars venceu, fora de casa, o Sacramento Monarchs por 85 a 78, na reedição da seminal da Conferência Oeste de 2007. Pelo San Antonio, Becky Hammon marcou 30 pontos e deu 4 assistências. Sophia Young marcou 17 pontos e pegou 8 rebotes. Vickie Johnson marcou 13 pontos e deu 8 assistências. Pelo Sacramento, Ticha Penicheiro marcou 19 pontos e deu 7 assistências. Nicole Powell marcou 16 pontos e pegou 6 rebotes. As duas equipes voltam a se enfrentar sábado (20/09), desta vez em San Antonio.

No segundo jogo da noite, o New York Liberty aproveitou o mando de quadra e venceu o Connecticut Sun por 72 a 63. Pelo Liberty, Shameka Christon marcou 19 pontos. Cathrine Kraayeveld marcou 15 pontos e pegou 10 rebotes. Janel McCarville marcou 13 pontos e pegou 5 rebotes. Pelo Sun, Tamika Whitmore marcou 16 pontos e pegou 6 rebotes. Asjha Jones marcou 11 pontos e pegou 6 rebotes.

quinta-feira, 18 de setembro de 2008

Maranhão reforça os treinos para o Brasileiro Sub-15


A seleção feminina Sub-15 de basquete do Maranhão se prepara com disposição para a disputa do 17º Campeonato Brasileiro – Divisão Especial, que acontecerá em Porto Alegre (RS) de 28 de setembro e 3 de outubro. Campeã do Grupo 1 (Região Norte), disputado em Manaus (AM), em maio deste ano, a equipe treina sob as orientações do técnico Herbert Lima, o Betinho, que atribui o sucesso das meninas ao bom planejamento que é feito desde o início do ano.

— Após a conquista do Brasileiro – Grupo 1, fizemos, durante a Semana Santa, amistosos com as seleções do nordeste. Os jogos deram muita maturidade às meninas. Elas chegam para disputar o Brasileiro Especial com a experiência de mais de 20 jogos interestaduais. Estamos há seis anos consecutivos no grupo de elite e não pretendemos sair.

A equipe treina em São Luis, no Colégio Dom Bosco, na AABB (Associação Atlética do Banco do Brasil) e na Beto Esporte Escola de Basquete. O treinamento é de segunda a sexta-feira. Mas faltando um mês para o início da competição, os treinos também acontecem aos sábados e domingos. A seriedade na preparação é a responsável pela manutenção dos bons resultados e da hegemonia na região.

— Sabemos das dificuldades. Vamos enfrentar grandes equipes, como São Paulo e Rio de Janeiro, mas a nossa seleção é forte. Temos quatro meninas bem altas, em torno de 1,80m, e estamos trabalhando bastante a parte defensiva e o contra-ataque. O trabalho é feito a longo prazo. Começamos a treinar as atletas antes de alcançarem a idade das competições. Fazemos também um trabalho de caça-talentos através do Centro de Basquete Integrado (CBI), que atua nas comunidades mais carentes.

Em Porto Alegre, a equipe terá o reforço da armadora e capitã Bianca, que desfalcou o grupo no Brasileiro de Manaus devido a uma torção no joelho. A atleta, já recuperada e pronta para comandar o time, é uma presença importante nas quadras. “Com ela, o time cresce”, diz Betinho. Outra jogadora confirmada é a ala/pivô Maria Claudia. Bastante experiente, ela foi a cestinha do Brasileiro – Grupo 1.

— Além dos amistosos interestaduais, estamos organizando partidas contra equipes masculinas da mesma faixa etária. Elas também disputam o Campeonato Estadual do Maranhão com as equipes adultas. Procuro sempre dificultar para tornar o grupo mais competitivo — explica Betinho.

Helen volta a ser cestinha em novo amistoso

O Hondarribia perdeu seu segundo amistoso na pré-temporada: 48-68; para o Tarbes (França).

Helen foi a cestinha, com 17 pontos.

São Bernardo/Metodista/Associação estréia fora de casa no Nacional

O São Bernardo/Metodista/Associação inicia a disputa do 11o Campeonato Nacional Feminino – 2008, no dia 07 de outubro (terça-feira), às 19h30, em Recife (PE), enfrentando a equipe do Maurício de Nassau/Sport. Ainda na primeira semana, o time comandado pelo técnico Márcio Beliccieri volta a atuar longe de sua torcida, desta vez jogando contra o Mangueira/Petrobrás, no dia 09 de outubro (quinta-feira), às 18h00, no Rio de Janeiro (RJ).

“Teremos uma primeira semana complicada, pois seria melhor começar a competição em casa, atuando ao lado de nossa torcida. Além dos adversários difíceis, teremos a viagem de Recife para o Rio de Janeiro entre o primeiro e o segundo compromisso”, explica Mauro Bassoli, supervisor do São Bernardo/Metodista/Associação.

“Mas, o time está treinando forte desde a saída do Campeonato Paulista, se preparando para esta importante competição. A nossa expectativa é começar de forma satisfatória”, complementa Bassoli.

O primeiro desafio no ginásio Municipal Ubaldo Lago (Baetinha) está marcado para 12 de outubro (domingo), às 17h00, contra São Caetano.

O Campeonato Nacional Feminino – 2008 será disputado por nove equipes, sendo seis do Estado de São Paulo, uma de Pernambuco, outra de Santa Catarina e mais uma do Rio de Janeiro. Na fase de classificação será disputada de 07 de outubro a 28 de novembro, enquanto os playoffs serão iniciados no dia 02 de dezembro.

E, de acordo com o regulamento, na primeira fase, as equipes jogam entre si, em turno e returno. As quatro primeiras colocadas, na soma de pontos dos dois turnos, se classificam para a fase semifinal, no sistema de cruzamento olímpico: 1º x 4º e 2º x 3º. Os vencedores decidem o título.