quinta-feira, 31 de março de 2011

Time de Alessandra vence e é semifinalista na Turquia

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O Botas, de Alessandra, voltou a vencer o Tarsus (64-54) e fechou em 3 a 1 a série de quartas-de-final da Liga Turca.

Na partida decisiva, a brasileira jogou 17’ e somou 10 pontos e 6 rebotes. As cestinhas foram Whitney Boddie (18) e Megan Freeze (13). No Tarsus, Plenette Pierson chegou aos 16.

O Botas agora joga a semifinal com o Fenerbahçe.

A Frase

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“Meu limite? Espero não encontrá-lo nunca.”

Franciele, em entrevista muito interessante no site da Prodep: Para seguir mejorando, tienes que hacer cada día mejor lo que ya crees que sabes hace

Depois de Santo André, Seleção Sub-19 disputa amistoso com Americana

20110331_762947_3103_Mariana_gde A equipe de Basquete Feminina de Americana, comandada pelo treinador Luiz Augusto Zanon, realizará nesta sexta-feira (01), jogo amistoso contra a Seleção Brasileira Feminina de desenvolvimento, às 16h30, em Jundiaí, visando a preparação para a disputa do Campeonato Paulista 2011.

A equipe estréia no Estadual dia 06 de abril (quarta-feira) contra a equipe de Ourinhos, às 20h, na quadra principal do Complexo Poliesportivo Milton Fenley Azenha (Centro Cívico).

Atual campeã paulista, Americana prepara-se para a nova temporada desde o dia 10 de março, e além deste amistoso, a equipe já realizou outros jogos treino contra equipes locais, com foco no fortalecimento das jogadas táticas ofensivas e defensivas.

A partida contra a Seleção de Desenvolvimento vai possibilitar ao treinador Zanon aprimorar a integração dos novos reforços da equipe americanense, Fernanda Beling, Clarissa e Silvia Luz, ao restante do elenco “É uma oportunidade interessante de avaliarmos a equipe e realizar os ajustes necessários para a estréia no Estadual” comentou o Treinador.

A equipe comandada pelo técnico Luiz Claudio Tarallo jogou contra Santo André (SP), campeã da temporada 2010/2011 da Liga de Basquete Feminino, que ganhou por 67 a 63.
 
“No Mundial não tem jogo fácil. São as melhores equipes e todas querem ganhar. Jogar contra um time adulto ajuda bastante, porque são atletas mais experientes e a partida é mais dura. Além disso, os amistosos são bons para dar ritmo de jogo para o grupo e acertar o que for preciso para os nossos próximos desafios para chegarmos bem no Mundial”, comentou a ala Mariana Lambert.
 
A seleção comemora hoje (30) o aniversário da ala Izabella Sangalli, que completa 16 anos. Amanhã (1º), os parabéns serão para a ala Joice Coelho, que faz 18 anos.
 
Torcida

Considerada uma das torcidas mais presentes durante os jogos da equipe em casa, a torcida de Americana tem comparecido sempre em bom número nas arquibancadas do Centro Cívico para apoiar a equipe durante os jogos, e a expectativa é que esta característica seja mantida na estréia do Campeonato Paulista.

Para retribuir o grande apoio que recebe da torcida, a equipe de Americana planejará, através de sua página no micro blogin Twitter (www.twitter.com/ADCF_Unimed) ações de aproximação com seus torcedores, através de postagens de informações mais frequentes do dia a dia do time, além de algumas sessões na twittcam que possibilitarão aos torcedores conversarem diretamente com as jogadoras e comissão técnica.

Ourinhos estreia no Paulista Sub-17 na sexta-feira

Nesta sexta-feira, 01 de abril, às 18 horas, o time de Ourinhos fará sua estreia no Campeonato Estadual Sub-17 de Basquete Feminino, jogando em São José dos Campos, contra a equipe local.

A Competição contará este ano com a participação de 11 equipes: Ourinhos, Centro Olímpico (São Paulo), São José dos Campos, Barretos, Guarulhos, São Bernardo do Campo, Osasco, Jundiaí, Santos, Americana e Presidente Venceslau.

A equipe ourinhense terá entre suas principais jogadoras, as atletas Kananda e Laís Cristina, que foram convocadas recentemente para a Seleção Brasileira Sub-16, comandada pela Técnica Janeth Arcain.

Kananda é convocada para Seleção Paulista de Basquete Feminino Sub-15

Na segunda-feira, 28, a atleta ourinhense Kananda Ribeiro Benedito foi convocada para Seleção Paulista de Basquete que disputará o Campeonato Brasileiro Sub-15, entre os dias 03 e 10 de abril, em Foz do Iguaçu/PR .

É a 2ª vez que Kananda é convocada para Seleção Paulista. No ano passado, Kananda foi Campeã Brasileira de Basquete Feminino Sub-15 (1ª Divisão), pela Seleção de São Paulo.

Além de defender a Seleção Paulista, a atleta ourinhense também foi Campeã Sul-Americana pela Seleção Brasileira de Basquete Sub-15, durante competição disputada no Uruguai.

quarta-feira, 30 de março de 2011

Catanduva, a novela

Confira a reportagem em vídeo: aqui!

Seleção Sub-19 faz amistoso com Santo André

Confira a reportagem em vídeo: aqui!

Quartas-de-final já aquecem as Ligas Turca e Portuguesa

7f0fe Na Liga Turca, a temporada já foi encerrada para Iziane e Kelly.

O time da dupla – o Besiktas – acabou na quinta posição na fase regular, mas foi alvejado por 2 a 0 nas quartas-de-final contra o Kayseri, quarto colocado (3x1 – considerando os resultados da temporada regular). No jogo 1, 74 x 67 – 13 pontos de Iziane e 13 pontos e 6 rebotes de Kelly. Jogo 2- 66 x 80 – 4 pontos de Iziane, 10 pontos e 6 rebotes de Kelly. Na partida decisiva, arremessos de Iziane – 2/11, Kelly – 4/12.

O Botas, de Alessandra Oliveira, ainda persiste na briga. Sexto colocado, o time perdeu a partida inicial contra o terceiro colocado Tarsus (78-71, 12 pontos e 7 rebotes em 21’ de Alessandra). No segundo jogo, vitória por 82-64, com 10 pontos e 6 rebotes da brasileira em 17’.  O time lidera por 2 a 1, já que carrega resultados sobre o adversário na primeira fase. O próximo jogo  é nessa quinta-feira.

Lá em Portugal, o Vagos passou por essa fase, ao fazer 2-0 no GDESSA: 57-59 (22 pontos de Lilian Lopes) e 63-52 (5 pontos e 5 assistências da ala). O adversário das semifinais é o Quinta.

terça-feira, 29 de março de 2011

Araçatuba estreia no Paulista com nova técnica

O Basquete Clube (BC), de Araçatuba, logo na sua estreia no Campeonato Paulista de Basquete-A1 vai enfrentar o atual campeão da Liga de Basquete Feminino (LBF), o time de Santo André. A partida será realizada na próxima quarta-feira (6), a partir das 20h, na casa do adversário. O Paulista começa neste sábado (2) com o jogo entre Ourinhos e Santo André, a partir das 18h.

A princípio, o time de Araçatuba estrearia em casa, neste domingo, contra Catanduva, mas a partida foi transferida para o dia 18 de abril. Com o mesmo elenco que disputou a primeira LBF, encerrada em fevereiro, a novidade do time ficou por conta da comissão técnica. O BC não renovou com o técnico Alvacyr Lazarini Júnior e agora tem no comando Giovana Polizel, que na liga nacional foi auxiliar técnica da equipe.

A treinadora afirma que o time vem treinando a 20 dias e está preparado para a estreia. “No início priorizamos o condicionamento físico das meninas, já que elas vinham de férias e precisavam desse cuidado. Depois, passamos para a parte técnica e tática”, disse. O campeonato terá apenas cinco equipes (Americana completa a lista). Elas vão jogar entre si na primeira fase, em turno e returno.

Os quatro melhores classificados avançam à semifinal, que será disputada em melhor de três jogos; a final será em melhor de cinco. A competição está prevista para ter duração de dois meses. A treinadora do BC destaca que o campeonato será de alto nível técnico, pois contará com os times que foram semifinalistas do último campeonato nacional.

Elenco

Ainda assim, Giovana lembra que na LBF o BC fez bons jogos contra esses times, vencendo inclusive o vice-campeão Ourinhos. O BC tem no seu elenco Gigi (lateral), Veneza (armadora), Fernanda de Brito (armadora), Fernanda Bibiano (pivô), Cléia Crepaldi (lateral), Ísis Nascimento (pivô), Carla (lateral), Vanessa (lateral), Renata (armadora), Jéssica (pivô), Viviane (pivô), Ariane (lateral) e Renatinha (ala/pivô).

Algumas dessas jogadoras de destacaram na LBF. Fernanda Bibiano foi a segunda melhor reboteira, com média de 11,1 rebotes por partida. No mesmo fundamento, Ísis foi a terceira melhor, com média de 10,5 por partida, além de ter sido a principal bloqueadora da competição, com 38 bloqueios em 14 partidas (média de 2,7).

Já Renatinha, que disputou apenas o segundo turno da liga, foi a segunda melhor cestinha do campeonato, com média de 17,4 pontos por partida. “Ainda temos jogadoras experientes e de muita qualidade, como a Cléia e a Gigi. Conseguimos manter atletas que foram destaque na LBF”, destacou Giovana.

Motivação

No entanto, a secretária municipal de Esporte, Lazer e Recreação, Cláudia Crepaldi, ressalta que a principal motivação para o time disputar campeonatos tão importantes é o fomento ao basquete na cidade e o estímulo para crianças e adolescentes que participam do projeto social do BC. “O time profissional serve de inspiração para as crianças, além de criar a cultura do basquete no município”, disse

Anne Freitas comandará seleção paulista no brasileiro Sub-15

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Após conquistar o título do Campeonato Brasileiro Sub-15 em 2010 pela Seleção de São Paulo, a treinadora Anne Freitas, da equipe sub-15 de basquete feminino da Unimed/Americana voltará a comandar a equipe paulista na edição 2011 da competição, que será realizada no período de 03 a 10 de abril, em Foz do Iguaçu – PR.

Além da treinadora, mais seis atletas da Unimed/Americana foram convocadas para compor a seleção paulista: Elissa Saiz de Oliveira, Thainá Tozzi Soares, Rafaela Rached Pedroso, Gabriela Alves dos Santos, Gabriela vieira Melo e Monique Teresa Pereira.

A competição contará com a participação das 10 melhores seleções estaduais do país, divididas em 02 grupos. A seleção de São Paulo estará no grupo “A”, ao lado das seleções de Paraíba, Espírito Santo, Paraná e Ceará. No grupo “B”, as cinco equipes que completam a competição são Santa Catarina, Minas Gerais, Mato Grosso, Rio Grande do sul e Rio de Janeiro.

Na conquista de 2010, além da treinadora, 04 atletas da Unimed/Americana integraram equipe: Izabela Frederico Sangali, Monique Teresa Soares Pereira, Gabriela Alves dos Santos e Elissa Saiz Dias de Oliveira.

A estréia da equipe paulista está marcada para o dia 05 de abril (terça-feira), às 18h, contra a seleção de Espírito Santo.

Pelo regulamento da competição, na primeira fase as seleções jogam entre si em suas respectivas chaves, em um único turno. As últimas colocadas de cada grupo estarão automaticamente rebaixadas à 2º divisão. Os dois primeiros colocados de cada grupo disputarão as semifinais (1ºA x 2ºB e 2ºA x 1ºB), enquanto as seleções que ficarem em quarto e quinto lugar de cada grupo disputarão entre si da quinta a oitava colocação geral, sendo que o oitavo também será rebaixado.

Hortência abre curso de capacitação no Paraná

Nelson Comel

Hortência Macari abriu semana passada o curso de capacitação dos professores do projeto do Centro do Basquetebol, em Curitiba. O curso que trouxe o primeiro módulo 2011 faz parte das ações do projeto, e foi realizado no Colégio Bom Jesus.
Hortência enfatizou a importância da participação dos professores nas escolinhas de basquetebol nos núcleos, pois ela foi descoberta por um professor em um projeto social como este.

“Também espero que sejam descobertos outros talentos, pois é o objetivo desse trabalho, poder lapidar estes atletas e prepará-los para o futuro, visando as Olimpíadas do Rio 2016”, disse.
A Federação Paranaense de Basketball (FPRB) é a entidade gerenciadora do projeto, em parceria com as cidades de Araucária, Campo Largo, Fazenda Rio Grande e Curitiba.

Curso de capacitação A Capacitação do Centro do Basquetebol, foi ministrada pelo professor Ms. Sérgio Maroneze Duarte, Graduado em Educação Física pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Especialista em Tecnologias Educacionais, Mestre em Educação, Docente da Universidade Bandeirante (Unibam), Campeão Mundial de Basquetebol Feminino (Austrália/1994), Vice-Campeão Olímpico de Basquetebol Feminino (Atlanta/1996).

O curso com duração de 08h00 abordou os seguintes itens: Sistemas defensivos; Vantagens e desvantagens dos sistemas defensivos; Sistema defensivo individual: como ensinar; Capacidades defensivas; Fundamentos individuais de defesa individual; Condicionamento defensivo.

Fonte: Paraná On Line

Carrie Graf convoca seleção australiana

A pivô Suzy Batkovic, ausente do Mundial de 2010 por problemas físicos, é um dos vinte e cinco nomes da técnica Carrie Graf para a seleção australiana que disputa o título da Oceania em junho conta a Nova Zelândia.

A lista completa é a seguinte:

Suzy Batkovic, Abby Bishop, Elizabeth Cambage, Stephanie Cumming, Rachael Flanagan, Hollie Grima, Kristi Harrower, Natalie Hurst, Rachel Jarry, Lauren Jackson, Tess Madgen, Kathleen MacLeod, Jenna O'Hea, Elyse Penaluna, Erin Phillips, Alicia Poto, Samantha Richards, Jennifer Screen, Belinda Snell, Laura Summerton, Penny Taylor, Marianna Tolo, Kristen Veal, Carly Wilson e Hanna Zavecz.

Pensando em Londres, a seleção disputará no mesmo mês alguns amistosos na China.

segunda-feira, 28 de março de 2011

Brasileiro é assistente de equipe com três brasileiras em Utah

2011_02_19_5438 O técnico Adjalma Becheli Jr, conhecido como Vandinho, está atuando desde 2008 Estados Unidos, no Utah State University/College of Eastern Utah.

O brasileiro começou como assistente-técnico do time masculino temporada 2008/2009, sendo  responsável pelo setor defensivo do time, ranqueado em décimo quinto num universo de 525 times.

Vandinho vem se firmando nos Estados Unidos, tendo possibilidade de acompanhar o estilo americano, através de treinos e jogos e chegou aacompanhar os treinos de pré-temporada do Utah Jazz da NBA.

Nessa temporada de 2010/2011, Vandinho foi convidado pelo diretor atlético e head coach da Universidade, Dave Paur, a integrar a comissão técnica da equipe feminina, como coordenador ofensivo. "Está sendo uma experiência muito gostosa e desafiadora, pois sempre trabalhei com o masculino." diz Vandinho.

Três brasileiras fazem parte da equipe: Priscila Borges Santos (eleita entre as cinco melhores da Conferência); Bruna Deichmann (eleita entre as doze da Conferência) e Daiana Lima.

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“ Ser técnico aqui  é uma experiência única, pois além da ótima estrutura , você vive o basquete vinte e quatro horas por dia: vendo baquete, editando videos, recrutando jogadores, fazendo contatos com outros técnicos, discutindo planos de treinos, observando e acompanhando o andamento dos atletas nas classes regulares. Aqui se o atleta não atinge média, não pode continuar jogando.”

Neste momento a equipe está selecionado jogadoras, acima de 18 anos para integrar a equipe e disputar a próxima temporada, que começará em agosto.
Atletas que sentem vontade de jogar no Estados Unidos e buscam um oportunidade para dar continuidade com o basquete, pode mandar -email para coachvando4@hotmail.com .

Sheryl Swoopes está de volta

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Dona de quatro títulos da WNBA e MVP em três temporadas, Sheryl Swoopes estará de volta na próxima temporada da liga.

Assinou contrato com o Tulsa Shock.

sábado, 26 de março de 2011

Promoção – Camisa Oficial de Ourinhos

camisaourinhos Na espera pelo Campeonato Paulista, o blog promove sua primeira promoção nesses quase dez anos de existência.

Estará em disputa um uniforme (camisa + short) do time de Ourinhos vice-campeão da primeira edição da LBF.

O conjunto a ser sorteado é o da ala Jennifer, número 18.

Para participar é só enviar um e-mail para paineldobasquete@gmail.com contendo nome e endereço completos.

Serão aceitas mensagens recebidas até o dia 02 de abril (sábado), quando Ourinhos e Santo André se reencontram na partida inaugural do Paulista.

O sorteado será anunciado no dia 06 de abril (quarta-feira) e receberá o uniforme pelo correio.

Arkansas Tech pára na primeira rodada do Elite Eight

 

Pelo Elite Eight da NCAA – Divisão II, a equipe de basquete do Arkansas Tech acabou derrotada pelo Michigan Tech (69-58) e encerrou sua participação na temporada.

Destaque da equipe, a brasileira Natalia Santos foi um dos alvos principais da atenção da técnica adversária, Kim Cameron: “Sabíamos que precisávamos conter a Natalia Santos e a Jenny Vining nesse jogo.”

Vining, que se despede do time, teve 14 pontos.

Natalia somou 8 pontos e 14 rebotes.

A brasileira (camisa 02 no vídeo acima com lances da partida contra Delta State, pelo título regional) foi eleita entre as 30 melhores da Divisão II na temporada.

Catanduva corre risco de ficar fora do Paulista (O Regional)

Um dia após a saída do médico Pedro Macchione da direção do Poty/Açúcar Cometa/Unimed/Catanduva, o time de basquete feminino corre o risco de ficar de fora do Campeonato Paulista da Série A-1. O motivo seria o impasse que envolve a liberação de verbas para o basquete e o Grêmio Catanduvense. Além de não disputar a competição, o time também pode encerrar suas atividades esse ano.
Sem o aporte da Prefeitura, a equipe perderá R$ 180 mil para a disputa das competições na temporada. “Sem a verba da Prefeitura, não podemos colocar o time em quadra, tampouco formar uma equipe de nível inferior. O time corre o risco de fechar as portas, já que esse dinheiro poderia auxiliar no transporte e na taxa de arbitragem, condição que é imposta Federação Paulista de Basquete”, explicou o treinador.
De forma provisória, a direção do clube vai ficar com o empresário Roberto Cacciari, que é vice-prefeito (DEM) e vice-presidente do time. “Estou provisoriamente à frente do time, enquanto não convocar nova assembleia, providência que deve ser tomada em breve. A saída do Pedro (Macchione) nos deixou muito tristes”, comentou, em nota encaminhada por sua assessoria de imprensa.
Caso a lei não seja aprovada, Cacciari também pode não assumir o time. “O time depende muito da situação da aprovação dessa verba, e essa permanência de Cacciari também”, analisou o técnico Ferreto.
Cacciari pretende abrir diálogo com a Câmara para tentar resolver o imbróglio dos repasses. “Estou torcendo e dialogando para que toda essa situação se resolva da melhor forma possível”, disse o empresário.
Segundo informações extra-oficiais, membros da torcida de basquete de Catanduva devem realizar protesto na Câmara, solicitando a aprovação do projeto de lei do repasse para o clube.
O vice-presidente da Câmara de Catanduva, o vereador Vanir Braz - devido ao Projeto de Lei n° 13/2011, de autoria do prefeito Afonso Macchione Neto, que autoriza repasse R$ 180 mil para o Catanduva Basquete Clube e para que a proposta fosse aprovada prometeu enviar projeto à Câmara, no valor de R$ 100 mil, para o Grêmio Catanduvense – sugeriu que o montante oferecido a ambos os clubes esportivos seja somado e dividido entre o Basquete e o Grêmio, o que resultaria em R$ 140 mil para cada, medida que encerraria o impasse.
“A medida de divisão dos valores em montantes iguais encerraria o impasse e colaboraria com o bom desempenho que ambos os clubes vem mostrando. Tanto o Basquete como o Grêmio merecem e precisam do repasse de verbas; o valor de R$ 140 mil para os dois é justo”, afirmou o vice-presidente.
Tabela
Ontem, a Federação Paulista de Basquete (FPB) divulgou a tabela dos jogos do Campeonato Paulista da Série A-1. Catanduva estreia no dia 3 de abril contra o Basquete Clube/Araçatuba, fora de casa. O primeiro jogo em casa será no dia 9 de abril, contra o Santo André/Semasa.

Data de assembleia ainda não foi definida

A data da assembleia para a escolha do novo presidente do Catanduva Basquete Clube ainda não tem dia para ocorrer. A informação foi divulgada pelo atual presidente do clube, o empresário e vice-presidente Roberto Cacciari. Caciarri corre o risco de não assumir a equipe caso o imbróglio sobre o repasse de verbas entre o Grêmio e o Basquete não se resolva.
“Ainda não definimos data para a assembleia. Precisamos definir primeiro se teremos condições de disputar o Paulista, que se inicia em dez dias”, comentou.
Segundo Cacciari, o impasse com o Legislativo ainda permanece. “Havia entendimento para a aprovação na terça-feira passada, mas infelizmente não ocorreu. Agora trabalhamos para que na próxima terça-feira o projeto possa ser aprovado”.
O empresário não descartou a possibilidade de o time encerrar suas atividades sem a verba. “O time passará sim por muita dificuldade sem a verba com a qual conta já há alguns anos. O nível do nosso time vem sendo mantido contando com essa receita, se ela não existir de uma hora pra outra, como pode acontecer com a eventual não aprovação do projeto, e com o campeonato já se iniciando, não há tempo para reestruturar a equipe a tempo. Por enquanto estamos treinando com as jogadoras que temos”.
O vice-presidente diz que se o Paulista começasse hoje, não teria condições de completar a equipe. “Neste momento, não teríamos condições de completar a equipe para o Paulista, visto que faltam 10 dias pra estrearmos. Mas faremos de tudo para manter as jogadoras”, argumenta.

Fonte: O Regional

quinta-feira, 24 de março de 2011

Entrevista – Arilza Coraça & Lais Elena Aranha (Portal Cidade de Itapira)

Na quinta-feira, dia 4 de março, às 17h, a itapirense Assistente Arilza Coraça e a técnica Lais Elena Aranha concederam uma entrevista, na sede do portal Cidade de Itapira. Pelo portal participaram Renato  Silva e Nino Marcati, do jornal Tribuna de Itapira, Tobias Valdissera, do A Cidade, Beto Coloço, e Aline Canto do Gazeta Itapirense.

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PERGUNTA: Como tem sido conviver com a mídia depois da conquista do campeonato da Liga de Basquete Feminino pelo Santo André?

ARILZA: O assédio da imprensa esportiva foi tão grande que acabou sendo muito desgastante para nós podermos atender a todos.

PERGUNTA: Nos outros campeonatos não eram assim?

ARILZA: Não. No campeonato paulista nós fomos finalistas. No jogo final, em Santo André, com o ginásio lotado e com a presença do nosso prefeito Aidan, acabamos perdendo, e não houve esse retorno de mídia que deu o campeonato nacional.

LAIS: Foi por causa do Brunoro, com a entrada da BSB, ele, praticamente, está cuidando do marketing da Liga. Finalmente, o basquete começa a se estruturar, ganhar espaço na mídia e atrair patrocinadores. Passamos por momentos difíceis. Hoje, superados.

PERGUNTA: Dá para imaginar o basquete num novo caminho. Podemos esperar bons frutos para os próximos dois anos?

ARILZA: Sim estamos no bom caminho. O basquete masculino está mais fortalecido, hoje já conta com muitos patrocinadores. O basquete feminino começou a caminhar para isso, agora. Mas a vantagem que Liga deu, Brunoro arrumou os patrocinadores para a Liga, então os clubes participaram do campeonato sem ter nenhuma despesa, nada. Nem passagem de avião, ônibus, estadia em hotel, alimentação, tudo...

LAIS: Até a arbitragem.

PERGUNTA: São quantas equipes?

LAIS: São oito. Estão pensando em chegar a doze. Eu, particularmente, prefiro dez.

PERGUNTA: O basquete continua concentrado em São Paulo. É possível atingir outros estados como está acontecendo com o masculino, como Londrina que está indo bem, Rio também?

LAIS: Não existem tantas equipes femininas nos outros estados como existem no masculino, mas a idéia é pegar um centro como o Paraná, por exemplo, a cidade São José dos Pinhais que tem uma estrutura, tem um projeto interessante, tem muitas escolhinhas, então você pode levar um time pronto de São Paulo pra lá para ser um espelho para aquelas crianças, participar da Liga, ser mais um Estado, porque eu acho que Santa Catarina já tem uma estrutura boa já, Joinville e Blumenau, enfim.

ARILZA: Mas alguns Estados fazem, como Pernambuco faz o basquete feminino há muito tempo, lá eles têm dificuldade de manter o feminino adulto. Maranhão tem o Betinho que faz. O que acontece assim, é que as crianças vão se sobressaindo e vindo para São Paulo. A Iziane, que está na WNBA, é do Maranhão, começou com o trabalho do Betinho.

PERGUNTA: É fato que o basquete não consegue seguir a mesma sequencia do vôlei, com altos e baixos. Por que isso acontece?

LAIS e ARILZA: Aí já é uma outra história. É um outro patamar. É questão de gestão, de massificação. O vôlei tem atrás dele o Banco do Brasil, e hoje você sabe que o BB, a potência que é, aí você pega a Globo e os principais programas de TV da Globo e o BB patrocinando a maioria dos programas, a Globo dá todo apoio ao esporte que o banco patrocina. Isso faz a diferença.

PERGUNTA: Mas o basquete também já teve grandes patrocinadores, não teve?

ARILZA e LAIS: Sim, nós tivemos da Arcor, Lacta, Vaporeto, Pirelli, enfim, patrocinadores fortíssimos, mas era um vai e vem danado. Na década de 90 o basquete feminino era muito forte. Nós tínhamos o campeonato regional nosso, era um dos melhores do mundo, muitas estrangeiras e tudo. E o que aconteceu? De repente a Europa começou a pagar muito e nós tivemos um êxodo mais de dezoito jogadoras de nível A foram embora... Aí os patrocinadores começaram a sair. Houve a Inversão da moeda, lembra que era um para um? Nós trazíamos jogadoras. Depois, foi o contrário, o dólar subiu...

PERGUNTA: O basquete, antigamente, era pouco conhecido, pouco praticado. Hoje, ele está na maioria das escolas, pelo menos nas particulares. Toda cidade que tem uma quadra, tem o basquete sendo praticado, ou seja, está bem difundido. Talentos também existem, estão por aí e fora do país. Vocês acreditam que a consolidação do basquete, chegou o momento?

ARILZA: Eu trabalhei vinte e sete anos numa escola pública, por opção, uma missão, eu sempre gostei de trabalhar com a criança. A maioria das crianças que praticam basquetebol são carentes, moram na periferia, lá eu descobria mais talentos. Só que a Educação Física era masculina e feminina. Hoje, é dentro do período e turma mista, então a criança, pela falta de segurança, é difícil sair sozinha... Enfim, há alguns fatores que na Educação Física escolar foram modificados e isso está dificultando a massificação. Eu creio que muitos talentos estão sendo perdidos, principalmente nos grandes centros, onde a criança não consegue chegar nos locais que oferecem a iniciação esportiva.

PERGUNTA: Você não considera que a falta de ídolos também compromete o desenvolvimento do interesse das crianças para o basquetebol feminino? Depois de Hortência, Paula, mais recentemente, Karina, o basquete viveu um vácuo.

ARILZA: Então, mas quando a gente começa a exportar talentos a gente precisa detectar que alguma coisa de errado está acontecendo. Se você pegar no voleibol masculino, hoje a Superliga me faz acompanhá-los, eu que nunca tive paciência de assistir jogos pela televisão, habitualmente. A Superliga está maravilhosa. Os nossos talentos que estavam na Itália e pelo resto da Europa, com a crise, foram repatriados.

PERGUNTA: Você está dizendo que a chance do basquete voltar aos bons tempos seria o retorno das nossas grandes estrelas?

LAIS: Os que estão nos EUA, nem pensar. Lá a coisa é de milhões de dólares. Não temos a menor chance.

PERGUNTA: Mas não dá para se fazer alguma coisa, mesmo eles jogando fora?

LAIS: Sim, a CBB tem feito algumas ações nesse sentido. Quando eles vem de férias ou quando estão servindo a seleção, alguns deles, são levados nas favelas do Rio, mas isso a cada dois anos. É alguma coisa, mas é muito pouco. Nós temos que crescer. Mas como a Arilza falou, o problema maior é a falta de Educação Física como era antes, masculino, feminino, fora do período, quando não tínhamos a massificação, mas tínhamos condição de levar o esporte até a criança e não esperar que a criança vá onde tem o esporte, porque a condução é cara, a dificuldade dos pais...

PERGUNTA: Nós tempos uma Liga Regional que pega Itapira, Iracemápolis... Outras regiões a gente quase não vê isso. Falta um pouco disso? Ter alguma entidade que promova algum tipo de competição?

ARILZA: Eu acredito que sim, e o que é importante também você trazer a competição, várias vezes nós fomos fazer jogos de exibição em cidades do interior levando duas equipes, mais ou menos do mesmo nível, colocando as crianças para assistirem. Agora na final em São José dos Campos, Santo André mandou seis ônibus de torcida, sendo três ou quatro com torcedores, mas o resto eram crianças que já praticam e assistem o treinamento do adulto. Só deles verem a final, um novo formato, os olhos delas brilhavam.

PERGUNTA: Com a olimpíada de 2016, existem projetos de preparação?

LAIS: Para chegarmos às olimpíadas de 2016 não podemos pular etapas. Aliás eu tenho uma grande preocupação com que a Hortência está fazendo agora. Por exemplo: nós temos o pré-olímpico classificatório para 2012. Ela quer levar as novas. E eu já falei. Corremos o risco de ficar fora de Londres e a modalidade ao invés de ter aquele impulso para 2016, ela vai cair. Então a proposta nossa é de que se leve o melhor time agora, as melhores jogadoras que estão em atuação e ela tem muito tempo, de 2012 a 2016, para trabalhar a nova geração. A nossa sugestão é que se pegue o talento da sub 14, deve ter umas duas ou três, o talento da sub 15, duas no máximo, pega todas as gerações e as coloquem, juntas, treinando até 2016. Jogando, treinando, aqui, na Europa, nos EUA. Do que adianta pegar uma seleção da sub 19, onde não faríamos nada e gastaríamos uma fortuna fazendo um pré-mundial, com doze jogadoras, onde nove são medianas. Penso que o ideal é juntar os talentos pensando em 2016. Tem cabimento deixar Micaela, Ega, tudo de fora dessa seleção para ficar levando sei lá quem?

ARILZA: Nós conhecemos o Barbosa e sabemos que ele é uma pessoa muito inteligente, eu acho que tudo o que ele fez e continua fazendo, mostrou agora, em Ourinhos, ele assumiu e a levou à final, é uma experiência que não pode ser desrespeitada e simplesmente ignorada, a mesma coisa é quando você cuida de atleta. A Hortência, com 36 anos, foi resgatada, foi para a competição depois de ter sido mãe e de ter parado de jogar. E quando perguntaram ao Barbosa o que ele achava se a Micaela deveria voltar para a seleção brasileira, ele foi enfático – ela nunca deveria ter saído, pois foi afastada por uma pessoa que desconhece a cultura brasileira, que não fala o nosso idioma, não se sabe se ele se fez entender pelas atletas, ela tem 31 anos e se mostrou na Liga, na nossa equipe, uma das principais jogadoras.

PERGUNTA: Com esse, quantos títulos nacionais?

ARILZA: Nacional, o segundo. Nós fomos campeãs do Sul-americano. Só se adquire o direito de disputar o Sul-americano sendo campeã nacional. Depois da perda do patrocínio, a partir de 2001, a equipe foi mantida com mais dificuldade, com apoio da Prefeitura  de Santo André. Bolsas de estudos em  algumas escolas e  universidade para as atletas, mas sempre estivemos entre as quatro melhores equipes. Um ano só é que ficamos em quinto. Fomos campeãs dos Jogos Abertos do Interior, Jogos Regionais, mas o nacional veio depois de onze anos.

PERGUNTA: Como você vê o basquete de Itapira hoje? Você tem acompanhado?

ARILZA: Eu quero dizer que a parceria de escolas com o esporte é muito importante. Eu gostaria que todas as escolas dessem a importância que o Anglo de Itapira dá ao basquetebol feminino da cidade. O marketing esportivo une as duas coisas: esporte e educação. Com relação ao time feminino de Itapira, antes eu acompanhava mais porque eu tinha as minhas sobrinhas que jogavam e até sobrinhas netas. Houve um hiato. Agora eu tenho a Mariane Paschoalim Reatti, que tem oito anos, estuda no Colégio Anglo de Itapira e joga na equipe. Ela me telefonou e já vai para a primeira competição. Eu brinco com ela. Eu vou com você para a Itália. Você vai ser uma excelente pivô, ela tem estatura, ama o esporte. Eu não acompanho o time. Eu tenho a certeza de que o Flávio plantou a sementinha, boas sementes que estão frutificando, as meninas que jogavam com ele fizeram faculdade e hoje já estão trabalhando o basquete. Essa sementinha foi plantada lá atrás pela Antonia Coraça. E antes da Antonia, que era a Coraçona e eu a Coracinha, a Dona Cida. Foi a professora Cida que me apresentou o basquetebol, aqui em Itapira, aos onze anos. Muitas vezes ela ia até o sítio me buscar e me levar. Hoje eu tenho uma lembrança maravilhosa, lembro até a cor do esmalte que ela usava, ela tinha a pele muito morena. Eu tenho um grande respeito e uma enorme gratidão por ela e pelo Seu Silas que era casado com ela e que felizmente, ele, continua conosco. Daquela sementinha, eu frutifiquei, fui fazer faculdade, me tornei jogadora, professora de Educação Física e plantei outras sementinhas que estão trabalhando. E aqui é assim, Dona Cida plantou, veio a Coraçona, Coracinha, o Flávio chegou e assim está indo. Eu creio que o basquete feminino de Itapira está bem.arilzasemasa

PERGUNTA: Fale um pouco sobre o projeto Bola Laranja e o de vida, de voltar para Itapira.

ARILZA: O Bola Laranja foi aprovado com a Lei do Incentivo, mas, infelizmente, os dois anos reservados para a captação de um milhão e sessenta e dois mil reais, tinha que ser uma grande empresa, o projeto era ambicioso e nós não conseguimos, mas nem por isso deixamos de trabalhar com as crianças de Santo Andre e de outras regiões. Agora, mesmo, estamos com três meninas de Miracema. Atendemos cerca de 120 crianças, além do trabalho que é feito pela Prefeitura de Santo André, nessa área. Nós temos uma seleção sub19 que vai disputar o mundial, estão em Jundiaí, estudando e recebendo todo apoio do Ministério do Esporte, das 15 selecionadas no Brasil, três são nossas atletas. Agora houve a convocação da sub 17, onde temos uma. O meu projeto futuro é voltar para Itapira e implantar um projeto dedicado às crianças que querem praticar o basquetebol, incorporando, evidentemente, o que já existe na cidade.

PERGUNTA: Esse projeto para Itapira tem data?

ARILZA: Não. Não tem data ainda. Eu preciso primeiro encontrar um parceiro para me trazer de volta, é difícil a gente sair de um lugar onde está consolidado é complicado. Por isso que eu falo sempre do prefeito Aidan Ravin por ele ter acreditado no nosso projeto. Ele conseguiu o retorno desejado.

PERGUNTA: Quando será o Sul-americano?

LAIS: Ainda não está definido. Essa é uma briga da CBB para se colocar um calendário fixo. Devem definir para junho.

PERGUNTA: Arilza, fale um pouco da sua carreira, de Itapira até hoje.

ARILZA: Você sabe que eu comecei a minha carreira como professora, eu fiz 18 anos – aliás estava tudo preparado para uma grande festa de aniversário, dia 18 de fevereiro, pois tenho uma família maravilhosa e uma legião de amigos conquistados, mas por conta da Liga eu adiei essa comemoração para o próximo ano, pedi para as meninas o título como presente de aniversário – então algumas coisas eu fui apagando, principalmente as negativas, só fiquei com as alegrias, fui para São Paulo para fazer a faculdade e comecei a trabalhar, pois naquela época tinha falta de professor de Educação Física. Comecei em Osasco. No ano seguinte eu fui para Carapicuiba. Veja o que eu fazia diariamente: eu morava em São Paulo, no Butantã, ia até Carapicuiba para dar aula, ia para Santo André para treinar e voltava para São Paulo. Eu tinha um fusca, gastava um tanque de combustível com a maior facilidade, praticamente, o apoio financeiro não mantinha nem o combustível que eu gastava. Mas o meu trabalho como professora e como a faculdade era pública, eu fiz USP, e assim foi. O início foi no ESO com a Dona Cida, minha irmã já estava em São Paulo,na faculdade. Ela resolveu montar uma equipe da cidade para disputar os jogos abertos, eu fui com ela. . Fui campeã por Itapira, no jogos de 1968. Na faculdade, em 1971, teve o mundial de basquete, quando o Brasil foi medalha de bronze e a Lais era a jogadora. Lembro-me do jogo com o Japão, eu trabalhava na estatística, e faltando um segundo a Nilza fez uma cesta da lateral e nós ganhamos o jogo por um ponto. Disso veio a motivação para eu procurar um clube. Eu estava com 19 anos. Escolhi Santo André. Disputei a Universíade como jogadora e como técnica. Fui para a seleção paulista. Seleção universitária. Seleção brasileira. Como jogadora fui campeão sul-americana, logo depois disso lesionei o joelho. Fiquei só no clube. Tenho uma admiração, hoje, pelo Fenômeno e lá atrás pelo Reinaldo, não sei se vocês lembram, pois vivemos uma dificuldade parecida. Joguei até os 33 e foi difícil parar. Se não fosse a lesão chegaria mais adiante. No esporte o envelhecimento é cruel.

PERGUNTA: No Santo André a única função que falta é ser técnica?

ARILZA: Do adulto. Eu já fui técnica até da seleção brasileira sub 17 e sub 19 e voltamos campeã. Hoje, sou assistente técnica do adulto.

LAIS: Ontem, eu fui fazer uma matéria no jornal e fui perguntada sobre os meus planos. Na hora eu falei, eu estou pensando – até falei, em primeira mão, posso até levar uma bronca do meu diretor e até do prefeito – estou pensando seriamente em dirigir a equipe este ano, até segunda Liga e depois eu quero passar o bastão para a Arilza, eu quero continuar a minha carreira como dirigente, mais no sentido de estar ajudando, fora da quadra, dando muito respaldo para o basquete feminino de Santo André e talvez, sei lá, se a Hortência mudar um pouco de cabeça, de achar que os técnicos brasileiros tem condições, os mais experientes de estar passando alguma coisa aos novatos, a gente está aí à disposição, já falei isso para o Brunoro. A primeira coisa é a Arilza assumir primeiro.

PERGUNTA: O Santo André estará entregue em boas mãos?

LAIS: Com certeza! Ela está preparada.

ARILZA: Eu e a Laís trabalhamos juntas. Eu não me vejo trabalhando sem a presença dela. Ela e o Barbosa são grandes estrategistas ofensivos. O meu olhar é defensivo. Porque a vida me ensinou assim. Sou uma guerreira. Eu tive que conquistar as minhas coisas com garra. Isso a minha mãe me ensinou desde pequenininha. Até para estudar, eu morava no sítio, ela que me acompanhava. A Laís estará sempre por perto. É uma pena, aproveito o momento, para dizer que as pessoas não devem ser afastadas por que estão velhas ou novas, mas pela troca do incompetente pelo competente, você usa a experiência das pessoas que estão lúcidas. O Barbosa fez uma queixa para mim, na final, estou muito feliz por que esse jogo será entre amigos, entre pessoas que se respeitam. A maior vitória da nossa equipe foi a vitória do amor, a vitória da fé, a vitória do respeito ao próximo, dos tementes a Deus, um grupo de fé; além de muito treinamento. Valores que eu como professora de Educação Física prezo demais, é a parte educacional. Infelizmente, a Hortência que para mim foi a melhor jogadora do mundo, eu a vi crescer, eu fui uma defensora ferrenha dela. Eu dificultava as ações dela na quadra, porque nem duas defensoras conseguiam pará-la. A Lais sempre mandava marcar BOX ONE a Hortência. Talvez ela tenha até uma mágoa. Muitas vezes o ex atleta leva a mágoa do passado para outras atividades. Me disse o Barbosa que ela se referiu a ele, como se ele estivesse “gagá”. O Barbosa é um jovem senhor de sessenta e poucos anos, lúcido,perfeitamente consciente, maduro e mostrou na quadra o que sabe. Eu costumo dizer que a gente prova as coisas com atitudes e não com palavras, com resultados. Como disse o Barbosa quando ele foi arguido: os resultados estão aí.

PERGUNTA: O Airton Sena dizia que na vitória ele se encontrava com Deus. Lais e Arilza o que vocês sentiram?

LAIS: Eu me encontro com Deus todos os dias, mas senti a sua presença maior a partir da semifinal. Senti a presença Dele nos treinamentos, no dia a dia, a cada jogo, posso até dar um depoimento: na última partida contra o Catanduva eu sabia que seria muito difícil, pois já estávamos sem a Tayara e eu não tinha troca e o adversário tinha muitas opções. Naquela hora, eu tenho certeza que foi o Espírito Santo que iluminou, eu não podia, em sã consciência, eu jamais colocaria a Cacá, essa menina de juvenil, para marcar a Palmira que estava acabando com o jogo, tirei a Ariadna, que tinha feito 34 pontos, no jogo anterior e coloquei a Cacá e ela deu conta do recado. Acabou com a Palmira. No final do jogo ela veio me abraçar e falou: eu não disse que estava pronta? Aí eu brinquei: falar não adianta, tem que mostrar. E você mostrou. Agora eu acredito que você está pronta. Eu senti. O grupo sentiu a presença de Deus. O nosso grupo, todas as jogadoras, elas tem muita fé. Elas estão sempre procurando muito Deus.

ARILZA: Esse foi o nosso sexto jogador.

PERGUNTA: Você poderia citar um talento de Itapira, que você levou para Santo André, que chegou à seleção?

ARILZA: Eu sempre cuidei da base. Um dia eu estava numa reunião na federação e eu estava procurando uma armadora. Aí o “Borracha” estava do meu lado e disse: eu conheço uma menina de Itapira – eu, naquela época não tinha contato com o Flávio, hoje ele faz parte da família, é casado com a minha sobrinha – e o “Borracha” talvez não soubesse que eu era de Itapira, é uma armadora de uma família Gattei. Eu disse, eu sou de Itapira, e Gattei deve ser parente. Fui me informar, era a Vanessa Gattei. Ela era infanto, levamos para Santo André. Lá ela terminou a formação de categoria de base, era um momento de vacas magras, para fazer dinheiro juntávamos jornais, amassávamos latas etc. E por isso os emails que recebi, os abraços que recebemos, sempre assim: vocês merecem, vocês não desistiram, vocês tem um trabalho maravilhoso, por conta das dificuldades que superamos. Então a Vanessa, de lá foi para Ourinhos, onde foi campeã, foi para a seleção brasileira, hoje está em Catanduva, é também uma itapirense que disputa a Liga. Brilhando, com certeza.

Pergunta: A Liga de Basquete Feminino esteve bem organizada, por ser a sua primeira edição?
Lais e Arilza: Nós gostariamos de parabenizar e agradecer ao Marcio Cataruzzi (Presidente), ao seu fiel escudeiro Celso Diniz ,pelo comprometimento e incansável trabalho sempre procurando atender a todos com muita atenção. A Liga foi um sucesso, algumas falhas aconteceram, mas com certeza serão superadas com mudanças que devem ocorrer no regulamento nas próximas reuniões com todos os filiados. Agradecer também a Brunoro Sport Business.
Pergunta: Algum agradecimento?

Lais e Arilza: Agradecimento a todos as atletas que confiaram em nosso trabalho, a Preparadora Física Adriana Amado Bazani,Prefeito Aidan Ravin, Departamento de esportes de Santo André, Academia Biorítimo, Academia Gersom Dória, Agência 3 MB, ao Patrocínio do Semasa, nossos amigos e familiares, torcedores e amantes do Basquete feminino. 

Fonte: Portal Cidade de Itapira

Crise leva presidente a deixar cargo em Catanduva (O Regional)

O médico Pedro Enzo Macchione não é mais presidente do Poty/Açúcar Cometa/Unimed/Catanduva. Macchione renunciou ao cargo na tarde de ontem, e apontou oficialmente que ‘compromissos familiares’ teriam motivado a saída. O médico deixa o clube no momento mais turbulento desde 2006, ano em que assumiu. O basquete feminino catanduvense está envolvido em polêmica sobre repasses e liberação de verbas da Câmara de Catanduva. Sob seu comando, Catanduva teve como principais conquistas um Campeonato Paulista, um vice-campeonato Brasileiro e um Nacional, na temporada passada. Em seu lugar, deve assumir o vice-presidente do clube, Roberto Cacciari.
De forma indireta, Macchione apontou que a crise com o Legislativo teria causado ‘racha’ no esporte catanduvense. “Esporte amador, no Brasil é feito por apaixonados. A mola que move o esporte é a união e a certeza de todos estarem juntos por uma atividade sadia e educativa. Todos precisam estar pensando em  progresso, sem espírito destrutivo. Quando essa cadeia se rompe, fica difícil trabalhar como nós costumamos. Nesses momentos, nossos compromissos familiares e profissionais passam a exigir mais tempo e atenção e a paixão se desfaz. Sem mágoas ou rancores”, disse Macchione.
O médico não revelou quem será o seu substituto. “A Diretoria deve se reunir nos próximos dias e tenho certeza que Catanduva tem centenas de pessoas com capacidade, credibilidade e disponibilidade para assumir o cargo e conduzir a equipe com brilhantismo. A base está feita. É só estar disposto a trabalhar”, comentou.
O ex-dirigente viu seu clube ser tratado como ‘Moeda de Troca’. “Esse é o tratamento dado ao basquete que tão bem representa a Cidade-Feitiço. Reconhecida como uma das melhores equipes do Brasil, desperta interesse de cidades maiores e mais poderosas que a nossa, atraindo a atenção de toda a mídia esportiva nacional. Isso não pode, ao meu juízo, ser tratado como atividade secundária. Estou tomado pelo desânimo ao constatar quão pouca importância certos setores constituídos da sociedade nos atribuem”, continua.

Futuro

O próximo presidente terá de tentar contornar essa crise, que se estende para dentro das quadras. Sem contar com dois dos seus principais patrocinadores, o Poty/Açúcar Cometa/Unimed/Catanduva deve montar um time modesto para a disputa do Campeonato Paulista da Série A-1. Além do imbróglio do repasse da verba da Prefeitura, a direção do time acompanha a saída do apoio da Federação das Unimeds do Brasil – verba à parte do que é investido pela Unimed de Catanduva. Com isso, o time tem encontrado dificuldades para contratar jogadoras de nível de Seleção Brasileira.
Soma-se a isso o curto período de disputa do Campeonato Paulista, que será de apenas dois meses – entre abril e maio -. “Essa é a nossa realidade, infelizmente. Após o Paulista, todos os clubes devem parar por conta da preparação da Seleção Brasileira, que vai disputar o Pré-Olímpico no segundo semestre”, comentou o técnico da equipe, Édson Ferreto.
A verba da Prefeitura aguarda aprovação dos vereadores de Catanduva. Os repasses seriam mensais de R$ 15 mil até dezembro. Já o dinheiro da Federação das Unimeds não estava no orçamento da equipe desde o final do ano passado, quando a direção da rede de planos de saúde anunciou que deixaria de apoiar também Americana e Ourinhos.

Fonte: O Regional

quarta-feira, 23 de março de 2011

Damiris e seleção de desenvolvimento estão de volta aos treinos em Jundiaí

20110323_233055_2303_Damiris_gde A pivô Damiris do Amaral começou bem a temporada 2011. Com um total de 57 pontos e 23 rebotes, a jogadora foi um dos destaques da equipe brasileira que disputou o Quadrangular de Maullín, no Chile, realizado entre os dias 14 e 16. A pivô ainda anotou 12 pontos, três rebotes, três assistências e duas recuperações no amistoso contra a equipe sub-19 chilena no dia 17, em Ancud. No ano passado, Damiris atuou no Mundial Adulto da República Tcheca e a experiência adquirida já começou a refletir em suas atuações.
 
“Aprendi muita coisa durante o tempo que fiquei com a seleção adulta. Participar do Mundial da República Tcheca foi uma oportunidade de fantástica para mim. Aprendi não só com as jogadoras brasileiras, minhas companheiras de equipe que me ensinaram muito, mas com as adversárias também. Procurei aplicar nos amistosos tudo que aprendi durante o convívio atletas mais fortes e mais experientes”, disse a pivô.
 
Após o torneio no Chile, a equipe teve três dias de folga. A seleção brasileira feminina de desenvolvimento já voltou à rotina de treinos no ginásio do Bolão, em Jundiaí (SP).
 
“O torneio foi bastante positivo para o grupo. Algumas jogadoras estavam com receio, mas ficaram tranquilas depois do primeiro jogo. O Tarallo rodou bastante o time, todas tiveram tempo em quadra. Achamos que íamos encontrar mais dificuldade contra a equipe sub-23 do Chile, que acabou sendo o jogo mais fácil. Agora é continuar treinando para melhorar ainda mais”, finalizou Damiris.
 
A próxima viagem da equipe será para os Estados Unidos, onde terá um período de treinamento. Depois, o time disputará um torneio na França, terá uma fase de treinos na Europa e participará de alguns amistosos antes da estreia no Mundial.

FPB divulga a tabela do Paulista Feminino

O departamento técnico da Federação Paulista de Basketball (FPB) divulgou, na noite desta quarta-feira (23 de março), a tabela completa da primeira fase do Campeonato Paulista Feminino da Série A-1 - 2011, que começa no dia 02 de abril (sábado) com a disputa do jogo isolado entre Ourinhos Basquete e Santo André/Semasa, às 18h00, na cidade de Ourinhos (SP). No dia 03 de abril (domingo), o Basquete Clube/Araçatuba recebe a visita do Açúcar Cometa/Unimed/Catanduva BC, às 18h00, em Araçatuba (SP).
De acordo com o regulamento, nesta fase inicial, as equipes jogam entre si, em turno e returno, e os quatro melhores classificados avançam ao playoff - semifinal; depois, acontece à série final. A disputa de semifinal será decidida em melhor-de-três jogos, enquanto a decisiva será em melhor-de-cinco jogos.
As equipes participantes são estas: Basquete Clube/Araçatuba, Santo André/Semasa, Americana, Ourinhos Basquete e Açúcar Cometa/Unimed/Catanduva BC. A tabela completa pode ser conferida no site oficial da Federação Paulista de Basketball.

Medo dos pequenos gera Estadual com cinco times (DGABC)

Fernando Cappelli

A elite do Campeonato Paulista Feminino de Basquete começa em abril e terá apenas cinco equipes participantes. Para os organizadores, o receio de muitos times em participar da competição em virtude do desnível técnico foi o fato que levou o novo molde a ser definido.

Mesmo que o fato ainda gere polêmica entre os envolvidos com o esporte, a FPB (Federação Paulista de Basquete) afirma que a decisão foi tomada de comum acordo.

"Quando montamos a competição, estava aberto para todos os times (da A-2) participar da A-1. Mas ninguém quis se arriscar novamente a ter de engolir placares elásticos em praticamente todos os jogos", explicou o presidente Antonio Chakmati. "Muitos preferem ficar em segundo ou terceiro na Segunda Divisão do que nas últimas colocações da Série A-1", emendou o dirigente.

Para Márcio Cattaruzi, presidente da Liga Nacional Feminina, encerrada em fevereiro, o basquete feminino sempre foi obrigado a lidar com esta defasagem. "Neste ano, vamos tentar a nova fórmula para equilibrar fatores. A intenção é ser competitivo ao extremo", afirmou.

O dirigente também aponta justamente a quantidade ainda escassa de equipes como principal ponto negativo. "Cinco (times) é longe do ideal. Com oito ou dez teríamos algo mais sensato. Mas sabemos que em médio prazo isso vai acontecer", emendou.

Fonte: Diário do Grande ABC

Ourinhos retorna aos treinos e diretoria deve buscar pivô estrangeira (Diário de Ourinhos)

A equipe de Ourinhos se reapresentou na quarta-feira, 16, após duas semanas de folga após o vice-campeonato da Liga de Basquete Feminino. As meninas agora irão se preparar para a disputa do Campeonato Paulista com início previsto para o próximo dia 2 de abril.

A reapresentação marcou também a apresentação da nova contratada, a armadora Camila que já atuou pela equipe juvenil de Ourinhos e disputou a última Liga Feminina pelo time carioca da Mangueira. Já a ala-pivô Sil, se apresentou apenas na quinta-feira, 17. Já  Djane chegou a cidade apenas na sexta-feira, 18.

Para o técnico Antonio Carlos Barbosa, após o vice-campeonato, a equipe retorna aos treinos com mais moral para a disputa do estadual. “A equipe volta com moral, revigorada, com astral alto para iniciarmos o ano. A base foi mantida e essa era uma prioridade até porque terminamos bem o campeonato bem”, afirmou.

O treinador ourinhense teceu elogios as novas contratadas. “A Sil é uma jogadora excepcional, vem para dar uma posição defensiva e ofensiva muito grande a equipe, e a Camila que é jovem, irá acrescentar muito e será uma opção de troca da Bethânia”.

Até o inicio do Estadual, os treinos devem ocorrer em dois períodos, priorizando neste começo de trabalho a parte física. Na opinião de Barbosa, a pré-temporada deve se estender durante a disputa do Paulista. “Esse período de pré-temporada pode entrar no Paulista, porque o que vale mesmo é o playoff e não adianta começar bem e não ter gás no final. Temos que tentar uma boa classificação, não ficar fora dos quatro, isso é obvio, e depois entrar bem. Acredito que essa pré-temporada vai deixar a equipe bem e dará sustentação para o Nacional”.

Contratação

A diretoria de Ourinhos ainda corre atrás de uma pivô que faça a função cinco. Porém, a falta de uma jogadora da posição de qualidade está dificultando as negociações. “Está muito difícil encontrar uma pivô. A posição 5 de pivô é como o goleiro no futebol, você tem que ter três porque você não consegue improvisar. Estou buscando uma atleta de mais de 1,90m e com esse perfil ficaremos um com time fortíssimo”.

Com a dificuldade de encontrar uma jogadora no mercado brasileiro, Barbosa e diretoria já discutem a possibilidade de buscar uma atleta estrangeira para reforçar o time. “Existem algumas brasileiras que estão fora do país e atuam nessa posição como a Kelly, a ÉriKa e Alessandra, mas dificilmente elas retornariam ao Brasil neste momento. Desta forma se fizermos uma economia ou se conseguirmos um patrocínio, poderíamos ir atrás de uma estrangeira. É viável e ela ganharia o mesmo de uma top nacional. Mas estamos conversando e isso é ainda uma hipótese”.

Fonte: Diário de Ourinhos

Começa o Paulista para as equipes de basquete de São José dos Campos

A semana será de estreias das equipes de basquete do programa Atleta Cidadão no Campeonato Paulista. Todas as equipes do masculino (sub-12, sub-13, sub-14, sub-15 e sub-16) e a sub-15 do feminino tem jogos esta semana, buscando começar o campeonato com o pé direito.

Nesta quarta-feira (23), às 18h, a equipe de basquete feminino sub-15 estreia em casa contra o Americana. A partida acontece no Ginásio de Esportes Lars Grael (Pró-visão), na Avenida Andrômeda, 3061, no Jardim Satélite. No domingo (27), a equipe viaja até Votorantim para enfrentar a equipe local às 12h. No ano passado, elas ficaram com a quinta colocação no Paulista.

Todas as categorias do masculino jogam em São Paulo no final de semana. Na sexta-feira (25), é a vez do sub-16 enfrentar o Hebraica, em jogo às 20h. No sábado (26), entram em quadra o sub-14 e sub-15 para encarar o Palmeiras às 9h e às 10h30. Domingo (27), será a vez do sub-12 e sub-13 para enfrentar também o Palmeiras, com jogos às 9 às e às 10h30. No ano passado, a equipe sub-15 foi campeã paulista.

A torcida é bem-vinda para acompanhar todos os jogos. Para saber as datas e horários das partidas, é só acessar o Calendário de Esportes disponível em www.sjc.sp.gov.br/sel/ce/calendario.aspx.

Programa Atleta Cidadão

Criado há 11 anos, o Atleta Cidadão tem objetivo de formar e preparar atletas e cidadãos por meio do esporte. Atualmente, atende mais de 1.100 crianças e adolescentes entre sete e 17 anos, em 13 modalidades esportivas (atletismo, basquete, futsal, futebol, ginástica artística, handebol, judô, karatê, Rúgby, taekwondo, tênis, natação e vôlei). As equipes do Atleta Cidadão são mantidas pela Prefeitura de São José dos Campos e tem como parceiras através da Lei de Incentivo Fiscal (LIF) as empresas BV Financeira e CP Promotora de Vendas (Grupo Votorantim), Eleb, Heatcraft, Uniodonto e CCR Nova Dutra.

terça-feira, 22 de março de 2011

Santo André confirma Nádia e Jaqueline e fica sem Tayara, Paula e Fabiana Guedes

Na tentativa de aumentar o nível técnico e proporcionar bons jogos, o Campeonato Paulista de Basquete Feminino terá apenas cinco clubes na Primeira Divisão em 2011. Santo André, atual campeão da Liga Nacional, Ourinhos, Catanduva, Americana e Araçatuba disputam o título da competição que começa dia 2.

Segundo Laís Elena, técnica de Santo André, a limitação de times aumentará a competitividade. "Vai ser muito bom porque serão cinco bons times e todos os jogos serão bem disputados e equilibrados. Além do mais, estamos em ano de (Jogos) Pan-Americanos. Em junho a Seleção Brasileira será convocada para treinamento e teremos que dispensar as jogadoras", comenta a técnica.

O regulamento do Campeonato Paulista, que deve ser transmitido pela ESPN Brasil, é bem simples. Os cinco times jogarão em turno e returno e os quatro melhores disputam as semifinais. A previsão é que a competição termine em dois meses.

Enquanto isso, na Segunda Divisão, serão dez clubes na disputa. São Caetano, São Bernardo, Jundiaí, Pindamonhangaba, Presidente Vesceslau, Ribeirão Preto, Taubaté, São José dos Campos, Piracicaba e Caieiras lutam por duas vagas na elite em 2012.

REFORÇO ANDREENSE

Atual campeão da Liga Nacional, o Santo André manteve as principais jogadoras para o Campeonato Paulista e ainda trouxe reforços.

Nádia, pivô que foi pré-selecionada para defender a Seleção Brasileira no Mundial de 2010 e a ala Jaqueline, quarta maior pontuadora da Liga Nacional com média de 15 pontos por jogo, são as caras novas da equipe. As duas jogadoras estavam em São Caetano.

Em contrapartida, o time de Laís Elena perdeu três jogadoras que estavam na reserva. A armadora Paula Pacheco, a ala Tayara e a pivô Fabiana Santos deixaram o clube.

Fonte: Diário do Grande ABC

segunda-feira, 21 de março de 2011

Sub-19 do Divino estreia só em agosto (Jornal de Jundiaí)

A tabela de jogos do Campeonato Paulista Sub-19 feminino já foi divulgada pela Federação Paulista de Basquete. A competição terá início no dia 31 de março com o jogo entre São Caetano/ Unip e Guaru/ Esporte Guarulhos. No entanto, o Divino/COC vai estrear somente no dia 17 de agosto, contra o Santo André/Semasa, em Santo André.
De acordo com o supervisor da modalidade, Nestor Mostério, a demora na estreia da equipe jundiaiense na competição se dá por conta da ausência de quatro atletas que estão servindo a seleção brasileira da categoria. "Não seria bom para nós jogar com o time desfalcado. Assim como o Divino, mais três times também estão na mesma situação. Ficou decidido que o campeonato será dividido em duas chaves", conta.
Um dos grupos conta com sete equipes (São José/Atleta Cidadão, Abdala Sports/ Pindamonhangaba, Basquete Clube/Araçatuba, Guaru/ Esporte Guarulhos, Taubaté, São Bernardo/ASA e São Caetano/Unip), que vão se enfrentar, classificando as quatro melhores para os play-offs.
Os integrantes do segundo grupo (Divino/COC, Finasa/Osasco, Santo André/ Semasa, Taubaté e Unimed/Americana) já estão antecipadamente classificados aos play-offs e apenas se enfrentarão para definir a ordem de classificação. "Esta foi uma proposta aprovada por todas as equipes e ninguém será prejudicado. O campeonato vai começar com as outras equipes, deste grupo saem os quatro melhores. É bom, porque as outras equipes não vão enfrentar os times considerados mais fortes logo no começo da competição", diz Mostério.
Enquanto a competição não começa, a equipe jundiaiense deve seguir com treinamentos até poder contar com as atletas Mariana Lambert, Joyce e Drielli que estão na seleção Sub-19 e Maria Claudia e Natalia que estão na seleção Sub-17.

Adulto - A Federação ainda não divulgou os dias e horários dos jogos da categoria adulta. Neste ano, o Divino/COC vai disputar a Série A-2. A competição está prevista para começar no dia 2 de abril. Além do time jundiaiense, disputam a Série A-2 as equipes Abdala Sports/Pindamonhangaba, Presidente Venceslau, Ribeirão Preto, Taubaté, São José dos Campos, Piracicaba, São Caetano do Sul, Caieiras e São Bernardo do Campo.
De acordo com o regulamento, na fase inicial, os times jogam entre si, em turno e returno, e os oito melhores classificados avançam ao playoff - quartas-de-final. As séries semifinal e final serão em melhor de três partidas.

Fonte: Jornal de Jundiaí

domingo, 20 de março de 2011

Colinas está de volta e enfrenta Brasil na primeira fase do Mundial Sub-19

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Manhã sonolenta de domingo e o Balassiano me manda o seguinte link de matéria do site da Federação Espanhola.

A surpresa do dia é que ele, Carlos Colinas, está de volta.

Depois da desastrada campanha no comando da seleção brasileira no Mundial da República Tcheca, Colinas já retomou as relações com seu país natal e comandará a sub-19 espanhola no Mundial do Chile.

Com isso, numa dessas ironias do destino, o nosso ex-treinador será um dos adversários da seleção sub-19 na primeira fase da competição.

Se o duelo com a Espanha parecia o mais complicado da primeira fase, o desafio parece ainda maior com o rival treinado por alguém que conhece bem nossas armas (treinou duas delas inclusive – Tássia e Damiris) e foi assistido pelo técnico adversário (Tarallo).

É mole?

Mundial Interclubes 1993 – Os números e as consequências

  118-68 China Team 92-86 Primizie 69-67 Bex 109-106 Unimed 94 x 87 Sydney 102-86 Primizie
Hortência

18

32

18

29

  -

16

Paula

14

09

11

05

05

11

Helen Luz

7

00

00

06

09

03

Silvinha Luz

05

-

2

-

02

-

Nádia

06

04

02

04

15

06

Claudinha

08

08

00

00

00

05

Roseli

18

05

08

09

08

08

Ruth

06

08

04

02

14

04

Lígia

03

-

00

-

04

-

Karina

25

19

06

39

18

34

Cíntia Tuiú

00

-

-

00

02

-

Elena

08

07

18

15

17

15

 

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sábado, 19 de março de 2011

Equilíbrio marca estréia da Unimed/Americana no Campeonato Paulista Sub-15

A equipe de Basquete Feminino Sub-15 da Unimed/Americana foi derrotada na tarde deste sábado (19) pela equipe de Barretos, pelo placar de 57 a 59, pela primeira rodada do Campeonato Paulista da categoria, em partida marcada pelo equilíbrio entre as duas partidas.

No primeiro quarto, a Unimed/Americana conseguiu ligeira vantagem sobre a equipe visitante e fechou o placar na frente em 12 a 11. No segundo quarto, Barretos esteve melhor e superou o time da casa por 21 a 16, encerrando o primeiro tempo com 03 pontos de vantagem (43 a 46). No segundo tempo, o equilíbrio entre as duas equipes foi maior, e embora a equipe da Unimed/Americana tenha vencido os quartos complementares (15 a 14 no terceiro quarto e 14 a 13 no último) não evitou a derrota. “

A cestinha da Unimed/Americana na partida foi a jogadora Tainá, com 12 pontos anotados.

Na próxima rodada da competição, a Unimed/Americana enfrenta a equipe de São José fora de casa, em partida realizada na quarta-feira (23) às 18h30.

Neste domingo (20), será a vez da equipe da Unimed/Americana Sub-13 estrear pelo Campeonato Paulista 2011. A equipe americanense entrará em quadra às 15h, contra a equipe de Poá, em partida realizada no complexo poliesportivo Milton Fenley Azenha (Centro Cívico) em Americana.

Mundial Interclubes 1993 – Parte V

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sexta-feira, 18 de março de 2011

Maira Fernanda conta os dias para ver o pai e o irmão Al Horford (iG)

mairaig Luís Araújo, iG São Paulo

Os próximos meses serão de muita ansiedade para a jovem Maira Fernanda, de 15 anos. Afinal de contas, o pai, Tito Horford (ex-atleta de Milwaukee Bucks e Washington Bullets [hoje Wizards], e que atuou no Brasil por três temporadas), prometeu desembarcar no país em agosto para conhecê-la. Promete vir acompanhado do filho Al Horford, pivô do Atlanta Hawks, e meio-irmão de Maira.

A informação foi dada por este iG em fevereiro passado com exclusividade.

“Estou bastante ansiosa pelo encontro”, disse Maira. “Acho que vou ficar meio assustada na hora por conta do tamanho deles. Vai ser emocionante”.

Maira é fruto de um relacionamento que Tito teve durante sua passagem pela extinta equipe de Suzano, região da Grande São Paulo, com Patrícia de Andrade, que jogava vôlei no time da cidade. O namoro dos dois foi interrompido pouco antes do nascimento de Maira, quando Tito deixou o país e retornou para os EUA.

Tito nunca mais voltou ao Brasil. Por isso, o contato com a filha deu-se até hoje apenas por telefone. “As conversas são frequentes, sinto meu pai bastante próximo de mim”, disse Maira.

“Ela nunca viu o pai, mas o adora”, conta Patrícia, que acompanha a filha diariamente nos treinos. “Eles conversam bastante, falam sobre jogos do irmão, ele explica algumas coisas para ela. A afinidade entre os dois é muito grande, mesmo não se conhecendo pessoalmente”.

O contato com Al é mais raro. Tudo por causa das viagens e dos compromissos do jogador pelos EUA durante a temporada da NBA. Mas as poucas vezes que ela conversou com o pivô do Atlanta foram o bastante para torná-la uma grande fã do irmão, selecionado para as duas últimas edições do “All-Star Game”.al_horford_500_070727

“Ela não tem o hábito de ver os jogos, que costumam passar num horário muito tarde, mas sempre acaba vendo depois alguma coisa na Internet”, disse Patrícia, que dá uma noção exata da admiração e do orgulho que Maira tem por Al: “Quando fala com o pai, sempre pergunta se o Atlanta ganhou ou perdeu. Em casa, só joga video-game com o Hawks. É sempre Atlanta contra alguma outra equipe qualquer”.

Maira é um dos destaques do time feminino de base de São José dos Campos. Tanto que treina sempre em duplo período, em duas categorias diferentes. Do alto de seu 1,78m, ela atua a maior parte do tempo como ala-pivô. A resposta à pergunta sobre sua maior inspiração no basquete é rápida, objetiva e óbvia: “Meu irmão”.

Depois de vir ao Brasil e conhecer Maira pessoalmente, Tito quer levá-la para os EUA ainda neste ano. A intenção é fazer com que a filha, além de continuar jogando basquete, estude por lá.

A ideia agrada Maira, que admite o desejo de ficar por lá mesmo. Quer fazer o “high school” (ensino médio brasileiro) e a faculdade nos EUA. A ida para o exterior também é vista com bons olhos pela mãe, que reconhece se tratar de uma oportunidade muito boa para a filha.Mas ela faz uma ressalva:“Eu vou junto”.

Os sonhos de Maira estão sempre ligados ao basquete. Ela almeja defender a seleção brasileira um dia. Falou também em disputar o torneio da NCAA (entidade que rege o esporte universitário norte-americano) e seguir depois para a WNBA.

Seriam as recompensas de um objetivo traçado com firmeza já aos 15 anos: “Pretendo seguir a mesma carreira de sucesso do meu pai e do meu irmão”.

Se o sonho se concretizar, será mais um Horford fazendo sucesso com uma bola de basquete nas mãos.

Fonte: iG

Brasil fica no grupo D do Mundial Sub-19

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O Brasil está no grupo “D” do 9º Campeonato Mundial Sub-19 Feminino, com Espanha, Eslovênia e Taipé. O sorteio foi realizado na sexta-feira (dia 18), no auditório da Universidade San Sebastian de Puerto Montt, no Chile. A diretora de seleções femininas, Hortência Marcari, e o técnico da equipe sub-19 do Brasil, Luiz Claudio Tarallo, estavam presentes ao evento.
 
“Achei o grupo bastante nivelado. Caímos com Espanha e Eslovênia, segunda e quarta maiores forças da Europa. Acompanhamos a atuação das seleções espanhola e eslovena no Europeu Sub-18 no ano passado, na Eslovênia. Temos bastante informação sobre essas equipes. Só não conhecemos muito a equipe de Taipé. Acredito que temos boas condições de passar para a próxima fase e trabalharemos para avançar em primeiro lugar. O departamento técnico da CBB está dando todo o suporte para que a seleção traga resultados positivos do Mundial”, comentou o técnico Luiz Cláudio Tarallo.
 
O Campeonato Mundial será disputado de 21 a 31 de julho, nas cidades chilenas de Puerto Varas e Puerto Montt. Confira os grupos:
 
Grupo “A”: Itália, Canadá, China e Egito
Grupo “B”: Argentina, Estados Unidos, Japão e Rússia
Grupo “C”: Austrália, França, Chile e Nigéria
Grupo “D”: Brasil, Taipe, Eslovênia e Espanha
 
Na primeira etapa da competição, as equipes se enfrentam nos seus respectivos grupos. Os três primeiros de cada avançam para as oitavas-de-final, que consiste em dois grupos de seis (grupos “E” e “F”). Cada seleção enfrenta as três novas equipes da sua chave. As quatro primeiras colocadas dos grupos “E” e “F” se classificam para as quartas-de-final. Os vencedores disputam a semifinal e final.

Sub-15 da Unimed/Americana estréia neste sábado no Paulista

Campeã Paulista em 2010, a equipe sub-15 da Unimed/Americana entra em quadra pela primeira vez nesta temporada no sábado (19) às 15h, pela edição 2011 do Estadual, contra a equipe de Barretos em confronto marcado para as 15h, na quadra principal do Complexo Poliesportivo Milton Fenley Azenha (Centro Cívico), em Americana.

Neste Ano, o Campeonato Paulista 2011 contará com 16 equipes na briga pelo título da competição.

A equipe sub-15 da Unimed/Americana integra o Projeto Social de Basquete Feminino da Unimed Santa Bárbara d’Oeste, Americana e Nova Odessa, que atualmente atende mais de 900 crianças e adolescentes entre 07 e 19 anos, e oferece através do esporte a promoção à saúde e qualidade de vida, educação, inclusão social, além de uma oportunidade de profissionalização no basquete.

Catanduva retorna aos treinos com Katião e Mariana (O Regional)

imagemcat2 O Poty/Açúcar Cometa/Unimed/Catanduva retornou segunda-feira aos treinamentos com duas novidades. Foram apresentadas oficialmente a pivô Katião e a ala Mariana. Além das duas atletas, Fabão deve se apresentar ao técnico Édson Ferreto nos próximos dias. Entretanto, a lista de jogadoras que deixaram o clube local aumentou.
Além de Sil, Clarissa, Silvinha, Anna Barthold, Yulli e Fabi, Palmira também pode deixar Catanduva. A jogadora tem proposta de Ourinhos e deve definir seu futuro nesta quarta-feira.
A ‘debandada’, segundo Ferreto, era esperada. “Estamos com dificuldade quanto à saída da Prefeitura e do apoio da Federação das Unimeds. Mesmo assim, vamos montar uma equipe de qualidade para a disputa do Paulista”, comentou o treinador.
Apesar de ter se encerrado recentemente, o pensamento do técnico catanduvense está voltado para o próximo nacional. O Campeonato Paulista, que terá apenas cinco clubes, terá a duração de dois meses. “Após isso, várias jogadoras vão passar por período de treinamentos com a Seleção Brasileira, o que faz com que o nosso foco fique voltado para o próximo Nacional”, disse. Catanduva ainda deve anunciar, nos próximos dias, a contratação de uma pivô que está no basquete da Europa.
Reforços
A jogadora Katião, que permaneceu por sete anos no basquete da Europa, assinou por um ano com o Catanduva. A expectativa da jogadora é cumprir integralmente seu contrato. “Quero treinar bem, fazer um bom Campeonato Paulista para poder disputar o Nacional por Catanduva”, comentou a atleta.
Mariana Camargo, que disputou o último Nacional por Americana, disse estar ansiosa por poder trabalhar pela primeira vez com o técnico catanduvense. “Ele é um ícone do basquete feminino, e pretendo me preparar da melhor forma possível para poder retribuir dentro de quadra a confiança”, falou.
Palmira
A jogadora Palmira revelou ter uma proposta de Ourinhos, e deve decidir hoje sua permanência em Catanduva. “Posso dizer que estamos com 50% de chances de ficar. A decisão precisa ocorrer o mais rápido possível”, frisou.

Fonte: O Regional

O jogo das prorrogações – Brasil x Austrália (Pré-Olímpico Vigo 1992)

Contribuição do Chico.

Mundial Interclubes 1993 - Parte IV

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quinta-feira, 17 de março de 2011

Sorteio dos grupos do Mundial Sub-19 acontece nessa sexta-feira

O sorteio dos grupos do Campeonato Mundial Sub-19 Feminino será nesta sexta-feira (dia 18), às 17 horas (horário de Brasília), no auditório da Universidade San Sebastian de Puerto Montt, no Chile. A diretora de seleções femininas, Hortência Marcari, e o técnico da equipe sub-19 do Brasil, Luiz Claudio Tarallo, estão no Chile e vão acompanhar o sorteio, que estará ao vivo no site da FIBA.
 
As 16 equipes participantes serão divididas em quatro grupos, são elas: Argentina, Brasil, Canadá, Chile e Estados Unidos (Américas); Eslovênia, Espanha, França, Itália e Rússia (Europa); China, Japão e Taipé (Ásia); Egito e Nigéria (África); e Austrália (Oceania). A competição será realizada de 21 a 31 de julho, nas cidades chilenas de Puerto Varas e Puerto Montt.
 
Na primeira etapa da competição, as equipes se enfrentam nos seus respectivos grupos. Os três primeiros de cada avançam para as oitavas-de-final, que consiste em dois grupos de seis (grupos “E” e “F”). Cada seleção enfrenta as três novas equipes da sua chave. As quatro primeiras colocadas dos grupos “E” e “F” se classificam para as quartas-de-final. Os vencedores disputam a semifinal e final.

Seleção sub-19 volta a bater chilenas em amistoso

A seleção brasileira feminina sub-19 encerrou a viagem ao Chile com uma vitória sobre as donas da casa por 73 a 41 (43 a 18 no primeiro tempo), em amistoso realizado nesta quinta-feira (dia 17), em Ancud. As cestinhas foram a brasileira Tássia e a chilena Salvatierra com 15 e 14 pontos, respectivamente.

 
Brasil - Carina (3), Tássia (15), Isabela Ramona (4),Thamara (4) e Damiris (12). Isabella Sangalli (12), Vanessa (5), Jéssica (6), Erika (0), Joice (2), Aline (4) e Drielle (6). Técnico: Luiz Claudio Tarallo.