segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Em noite de homenagens, Americana enfrenta São José

A noite de terça-feira (1º) promete ser especial no ginásio do Centro Cívico, no Jardim da Colina. Com três vitórias em três jogos, Americana enfrenta São José dos Campos, a partir das 20 horas, em mais uma rodada do primeiro turno do Campeonato Paulista de Basquete Feminino da Série A1.

Antes da partida, haverá homenagem às jogadoras Karla Costa, Débora Costa, Clarissa Santos e Damiris Dantas e ao preparador físico Vita Haddad, integrantes da seleção brasileira que ficou em terceiro lugar na Copa América, no México, e garantiu vaga para a Copa do Mundo da Turquia, em 2014. Eles receberão cartão de prata alusivo à conquista.

Karla, Débora, Clarissa e Damiris, que retornam hoje (30) ao Brasil, ficarão à disposição do técnico Virgil Lopéz para a partida contra São José. Virgil prevê jogo difícil, mas está confiante no potencial de Americana. "Temos que entrar focados e trabalhar em cima do nosso jogo", disse o treinador.

A campanha invicta da equipe no Campeonato Paulista e as homenagens ao grupo da seleção brasileira são atrativos para a boa presença de público, amanhã, no Centro Cívico. "Já tivemos público bom na sexta-feira (no jogo contra Catanduva) e a tendência é que seja ainda melhor na partida de amanhã. A torcida de Americana tem envolvimento muito próximo e intenso com o basquete feminino", comentou Ricardo Molina Dias, presidente da ADCF Unimed, clube gestor da modalidade.

domingo, 29 de setembro de 2013

Brasil conquista vaga para Mundial, mas falha em confirmar evolução na Copa América

Campeonato FIBA Américas 2013 Femenino
Xalapa, México
Brasil vs. Puerto Rico
Partido medalla de bronze
Foto: Samuel Vélez

No mês passado, escrevi um texto analisando os primeiros movimentos de Zanon no comando da seleção feminina (Os tortuosos caminhos de Zanon no início de mais um ciclo olímpico para o basquete feminino). Encerrada a Copa América, vi que a análise do resultado seria uma sequencia natural desse primeiro.

A seleção começou a competição muito bem. Contra adversários fracos, é verdade: Porto Rico e República Dominicana, mas chamava a atenção. A defesa estava sufocante e o ataque bem mais organizado. Chuca e Karla estavam no banco e eram chamadas alternadas, como apoio às novatas, mesma função de Adrianinha. O time cambaleante do Sul-Americano parecia ter encontrado um caminho e os otimistas achavam que Zanon havia resgatado o auto-estima daquelas meninas.

O jogo contra a Argentina seria evidentemente o momento de a seleção confirmar essa evolução. Por dois ou três minutos, o time esteve bem. Até que se viu refém das técnicas de intimidação das argentinas, se assustou com tudo e não sabia o que fazer com a bola. Igualmente assustado estava Zanon, que pediu socorro à Karla e Chuca de uma vez só.

Na minha opinião, esse terceiro jogo foi muito frustrante e revelava ali todas as nossas fraquezas. Era como se Zanon tivesse coberto a seleção com uma peruca, que caiu frente à primeira adversidade do caminho: a cara feia das argentinas. Estava ali a careca exposta: Gisela Vega dançando no garrafão, os erros de fundamentos, a festa dos 3 pontos,  o descontrole psicológico, a falta de inteligência emocional e a dificuldade de incluir as pivôs nos movimentos de ataque.

Depois de um refresco contra o México, era evidente que a semifinal contra Cuba seria dura. Se a Argentina já havia assustado, o que esperar do jogo físico das cubanas? Ainda mais contra muitas daquelas meninas nunca haviam enfrentado Cuba na vida! Não deu outra. O Brasil foi a presa perfeita das cubanas no segundo quarto. Nada funcionou.

No sábado a vitória contra o mesmo Porto Rico foi mais difícil e encerrou a competição com aquela sensação de dever cumprido (classificação para o Mundial), mas de preocupação e incerteza quanto ao futuro.

A pergunta que fiz há pouco mais de um mês, repito agora: “Quais os limites naturais desse grupo?”. Mesmo num momento em que o nível técnico do basquete feminino mundial anda sofrível, nossa situação é (bem) delicada. Acho que para o Mundial nossas ambições devem ser modestas: jogar bem dentro das possibilidades das jogadoras que temos, o suficiente para ganhar Campeonato FIBA Américas 2013 Femenino
Xalapa, México
Brasil vs. Puerto Rico
Partido medalla de bronze
Foto: Samuel Vélez de uma Cuba ou Canadá, de um Japão ou Angola e tentar endurecerer um jogo contra as européias e voltar às quartas-de-final.

Vou encerrar meu texto com um comentário sobre as atuações individuais nessa Copa.

Adrianinha deu mostras de que ainda é útil à seleção nesse momento. Está vários degraus acima de qualquer armadora em ação no país, apesar de às vezes sofrer as mesmas panes das demais (29 assistências para 19 erros). Foi peça fundamental na conquista da vaga.

A reserva Débora segue a trajetória para se firmar como armadora titular no futuro. É inteligente, tem personalidade e evoluiu muito nesses meses aprendendo a conter sua afobação juvenil. Chutou pouco da linhas dos três (9x), mas teve o melhor aproveitamento do grupo (55%).

Em situação menos favorável vem a garota Tainá, que ainda tem problemas sérios de fundamentos e compreensão do jogo. A impressão é que ela está fazendo um intensivão na seleção de resultados incertos.

Nas laterais, a boa notícia é Tatiane. Boa defensora, ela esteve bem na Copa América e mostrou evolução na concentração. Precisa jogar e ganhar mais confiança. Devemos lembrar que até a últimCampeonato FIBA Américas 2013 Femenino
Xalapa, México
Brasil vs. Puerto Rico
Partido medalla de bronze
Foto: Samuel Vélez a temporada, Tati era reserva no seu clube e apareceu um pouco mais só na fase final da LBF em função de uma lesão da titular (a cubana Ariadna). Agora é jogadora do Sport, que não tem compromissos oficiais no momento.

Embora Patrícia também tenha evoluído nesses meses, ela tem mais problemas a resolver que Tati. Ainda é uma defensora muito frágil e fisicamente não suporta o contato que o jogo exige atualmente.

Na reserva, Karla acabou me decepcionando. Acreditava que sob o comando de Zanon, suas intervenções poderiam ser mais serenas e benéficas para o grupo. Tão experiente como é, a ala deveria ter percebido que rende mais quando faz o grupo jogar (23 assistências) do que quando se entrega à tentação da chuva de três pontos (8 em 28 tentativas).

Não vou tecer comentários sobre Chuca, pois já os fiz à convocação. Agora só lamento que sua vaga não tenha sido ocupada por alguém cuja experiência de disputar uma Copa América pudesse fazer alguma diferença para o seu futuro.

A menina Joice jogou muito pouco e é no momento apenas um potencial em cima do qual precisa ser construída uma jogadora física e tecnicamente. Pelo menos por essa temporada, a vantagem é que terá a supervisão do assistente técnico da seleção (assim como Tainá e Paty).

Nas pivôs, a situação é um pouco mais delicada já que o grupo teve muita dificuldade de acionar essas jogadoras nos jogos que exigiram um mínimo de dificuldade.

Campeonato FIBA Américas 2013 Femenino
Xalapa, México
Brasil vs. Puerto Rico
Partido medalla de bronze
Foto: Samuel Vélez De qualquer maneira, Clarissa, que ganhou lugar na seleção do campeonato, saiu um pouco à frente. A pivô precisa, no entanto, aprender que nem tudo no basquete se resolve na força. Talvez por ter uma biografia incomum no basquete, Clarissa é muito confiante em quadra e às vezes parte para a cesta em situações absolutamente desfavoráveis. Às vezes seu talento prevalece. Mas na maior parte das vezes, dá a lógica. Nos últimos anos pelas mãos de Zanon, a moça ganhou mais mobilidade e às vezes aí também ela se perde, querendo comandar contra-ataques e realizar infiltrações que resultam em perda de bola.

Do seu lado Damiris fez uma boa Copa América, mas principalmente no ataque trabalhou em condições terríveis. Seu arremesso de média distância, que fez sucesso no Sul-Americano, aqui não pode aparecer no meio do sistema de ataque parado e sonolento da seleção.

Na reserva, Nádia teve alguns bons momentos na competição (graças a boa estatura), mas é uma jogadora que ainda está em busca da afirmação. Daqui de longe, a impressão que me passa é que Nádia ainda não digeriu suas mudanças corporais na transição para o adulto. No juvenil, a pivô era extremamente leve e ágil. O projeto concebido para ela foi de que ganhasse força, mas me parece que a pivô ainda não se acostumou com isso e lida mal com o dueto agilidade x força. Além disso, já acumula três contusões recentes: uma em 2009, que abortou sua ida para a Europa, outra em 2010 (que a tirou do Mundial) e a última no final da temporada passada. Acho que um trabalho mais específico poderia reabilitá-la, mas temo como será seu aproveitamento no Sport com a chegada de Érika.

Os problemas de agilidade também rondam a pouco utilizada Fabiana Caetano, que  terá uma temporada decisiva em São José, que (aqui vale o registro) foi o clube que conseguiu colocar Patrícia e Tatiane onde elas estão hoje. Esperamos que faça o mesmo nessa temporada com Fabiana e Ramona.

Por fim, acho que Zanon é um bom treinador, mas que precisa sentar e assistir o que seu time (nã0) produziu nos jogos contra Argentina, Cuba e Porto Rico e avaliar seu trabalho. Acho que ele cometeu algumas opções equivocadas. Talvez o maior exemplo tenha sido insistir em Tainá como sua opção número 2 no torneio e mudado de ideia  na partida decisiva. O que ele queria com Chuca? Apenas três pivôs disponíveis não é muito pouco?  Acho que ele (a exemplo de suas atletas) precisa se aprimorar, conhecer mais o basquete feminino fora daqui, porque caiu nas armadilhas de Santander e Zabala na Copa América, mas agora se credenciou a enfrentar nomes como Maher e Auriemma no Mundial da Turquia.

Adrianinha retorna em grande estilo, e se coloca à disposição para o Mundial

Se há pouco mais de um ano, Adrianinha anunciava a sua despedida da seleção brasileira, após 15 anos dedicados ao país, após uma campanha frustrante nos Jogos de Londres, hoje, ela percebe que decisão, tomada no calor da emoção, foi precipitada. No seu retorno à amarelinha, a veterana brilhou na conquista da medalha de bronze na Copa América, na cidade mexicana de Xalapa, sendo uma das grandes protagonistas pela vaga no Mundial da Turquia, no ano que vem. Sem a presença da pivô Érika, que pediu dispensa para defender o Atlanta Dream nos playoffs da WNBA e é considerada uma das melhores jogadoras do mundo, Adrianinha tornou-se referência em um elenco renovado e jovem, com média de idade de 24 anos. Em boa fase, a paulista de Franca encerrou a sua participação com chave de ouro. No saldo positivo, foram 62 pontos, 15 rebotes, 19 tocos e 29 assistências.
 
- Estou muito feliz pela conquista da vaga no Mundial, era o nosso principal objetivo. É difícil falar se vou estar no grupo que vai à Turquia, mas é sempre um orgulho muito grande defender a seleção brasileira. Se eu puder ajudar e o técnico precisar, estarei disponível. Sempre brinco que a vida é um eterno aprendizado. Foi muito bom ter essa oportunidade de contribuir e ajudar as jogadoras do grupo - contou Adrianinha, que anotou 11 pontos, três rebotes e três assistências na disputa pelo terceiro lugar, na qual o Brasil superou a seleção de Porto Rico pela segunda vez no torneio continental.
 
Com quatro Jogos Olímpicos e três Mundiais na bagagem, a atleta que jogou ao lado de Magic Paula e da Rainha Hortência no início da carreira, hoje, é um espelho para as mais novas. Adrianinha é a mais experiente das 12 atletas do grupo que conquistou o bronze na Copa América, que vive um processo de renovação.
 
- O Brasil está em um processo de renovação e eu espero que o Zanon e as meninas tenham tempo de realizar esse trabalho. É preciso ter continuidade. O resultado não sairá hoje e nem amanhã, mas estamos no caminho certo. O basquete precisa se reerguer. Quando eu comecei, peguei a época de Paula e Hortência, os jogos eram passados em canal aberto e havia uma cultura maior do basquete. A minha esperança, hoje, é que tenham mais campeonatos ou, pelo menos, uma liga com mais equipes. O Brasil tem muitos talentos a serem descobertos. É preciso espalhar o esporte para outros lugares, não pode ficar concentrado em São Paulo - avaliou a atleta, que voltou ao país após 12 anos, e sagrou-se campeã da Liga de Basquete Feminino (LBF) pelo Sport Recife na última temporada.

A trajetória olímpica de Adrianinha teve início nos Jogos de Sydney, em 2000, aos 21 anos. Na ocasião, ela jogou apenas uma partida - a da medalha - e marcou dois pontos. Em Atenas, ficou em quarto, com 27 pontos em oito jogos. A decepção em Pequim foi semelhante à de Londres, com quatro derrotas na primeira fase e uma vitória, sobre a Bielorrússia, para cumprir tabela.

Aos 34 anos, 25 deles dedicados ao basquete, a armadora provou que ainda tem muito a contribuir para a seleção brasileira de basquete e é uma das peças-fundamentais para dar referência às mais novas no processo de renovação, em busca de bons resultados nas Olimpíadas do Rio, em 2016.

Fonte: Sportv

Promessa para 2016, Tati guia o Brasil rumo ao bronze e à vaga no Mundial

Líder do Brasil na conquista da vaga para o Mundial, na noite do último sábado, Tatiane Nascimento, ou simplesmente Tati, estava com a pontaria calibrada em Xalapa, no México. Com 100% de aproveitamento nas bolas de três pontos, em cinco tentativas, a ala foi a cestinha da equipe, com 18 pontos, cinco rebotes e cinco assistências, contribuindo para a vitória sobre Porto Rico por 66 a 56, que deu ao país a medalha de bronze na Copa América, e carimbou o passaporte para a Turquia, no ano que vem. Era a última chance de garantir a vaga, e a ala de apenas 22 anos, um dos destaques da nova geração, mostrou maturidade e sangue frio, afastando o natural nervosismo de uma partida decisiva.
 
- Acordei feliz e muito determinada a vencer. Era um jogo de vida ou morte. Apesar de termos enfrentado Porto Rico na estreia, sabíamos que a partida de hoje, por ser a última chance para o Mundial, seria completamente diferente. E elas entraram com outra atitude, mas não as deixamos confortáveis. A Sepulveda e a Cortijo jogaram muito bem. Acho que a nossa equipe entrou um pouco nervosa, mas, depois encontrou o caminho e soube administrar o resultado - analisou a jogadora, que atua pelo Sport Recife na Liga de Basquete Feminino (LBF).
 
Se há quatro anos, quando sofreu uma lesão no joelho, cogitou a possibilidade de desistir da carreira ao se afastar por quase oito meses das quadras, Tati garante que, atualmente, não se deixaria levar por tais pensamentos. Após passar pelas categorias de base da seleção brasileira, este foi o primeiro ano em que a paulista ficou entre as 12 convocadas no time adulto. E vem conquistando o seu espaço a passos largos. O bom desempenho a coloca bem perto da vaga de titular, função que assumiu algumas vezes no México. Em sua estreia pela Copa América, encerrou com o saldo de 55 pontos, 10 rebotes e seis assistências.
 
- O meu desempenho foi resultado de muito treino, dedicação, postura e, principalmente, concentração. A gente sabia da importância dessa vitória e eu dei o meu máximo. Estava com a mão boa e consegui um bom aproveitamento. Pretendo continuar me aprimorando e chegar ainda melhor no Mundial. Esta foi a primeira vez que eu fiquei entre as 12 na seleção adulta, e não quero sair - disse a atleta, que sagrou-se campeã do Sul-Americano deste ano.
 
Fã de Kobe Bryant, a jovem conta que não perde um jogo dos Los Angeles Lakers pela NBA e se espelha no ídolo nas quatro linhas.
 
- Sou jovem e não vi o Michael Jordan jogar, mas pude acompanhar o Kobe. Sou apaixonada. Não só pelo talento, mas pela liderança dele. Ele é o melhor. E o meu sonho é fazer sempre o melhor, onde quer que eu esteja. Assim como toda a jogadora de basquete, almejo ir para a WNBA, mas, se não der, vou superar os meus limites em outro lugar.

Fonte: Sportv

Moçambique e Angola vão à final do Africano e estão no Mundial

As duas vagas da África para a Copa do Mundo de basquete feminino de 2014 estão definidas. Neste sábado, Moçambique e Angola se classificaram para a final do Campeonato Africano, que está sendo realizado em Moçambique, e carimbaram seus passaportes para o Mundial do ano que vem, que será na Turquia.
Na primeira semifinal, a seleção moçambicana, jogando em casa, derrotou Camarões pelo placar de 61 a 57. A cestinha de Moçambique na partida foi Dongue Leia, que saiu de quadra com 15 pontos. Do lado de Camarões veio a maior pontuadora do confronto: Lonlack Nimpa Ramses Diane, autora de 18 pontos.
Na outra partida, Angola superou Senegal por 46 a 43. A angolada Mauricio Nacissela foi a cestinha do jogo com 15 pontos, empatada com a senegalesa Traore Astou, responsável também por 15 pontos.
A final, que coloca frente a frente Moçambique e Angola, e a disputa de terceiro lugar, entre Camarões e Senegal, serão disputadas neste domingo.

Fonte: Terra

Canadá é surpreendido na final e título da Copa América é de Cuba

Fechando a noite deste sábado, as seleções de Canadá e Cuba, já classificadas para a Copa do Mundo de 2014, entraram em quadra em Xalapa (MEX) para disputar o título da Copa América de basquete feminino e, chegando à decisão com 100% de aproveitamento na competição, as canadenses acabaram perdendo logo na grande final, por 79 a 71, e as cubanas, algozes da Seleção Brasileira na semifinal, ficaram com o troféu.

Apesar do revés, a cestinha da decisão veio do lado do Canadá. Tamara Tatham foi a atleta mais produtiva em quadra e fechou com 25 pontos, oito rebotes e quatro assistências. Do lado cubano, quem mais brilhou foi Oyanaisy Gelis, autora de 19 pontos, seis rebotes e seis assistências.
 
As cubanas foram melhores desde o início do duelo. Nos dois primeiros quartos, as representantes do Caribe venceram as parciais por 20 a 15 e 25 a 15, respectivamente, e foram para os vestiários com 15 pontos de folga (45 a 30).
 
No terceiro quarto, o panorama da partida mudou um pouco e as canadenses triunfaram com placar parcial de 17 a 13 e diminuíram a desvantagem para 11 pontos (58 a 47). No quarto e último período, as canadenses conseguiram vencer a etapa por 24 a 21, mas o resultado no quarto final não foi suficiente para evitar a derrota por 79 a 71. Festa das cubanas na cidade de Xalapa.
 
Na outra partida do dia, válida pela disputa do terceiro lugar, a Seleção Brasileira derrotou Cuba pelo placar de 66 a 56 e ficou com a última vaga para o Mundial de 2014.

Fonte: Terra

sábado, 28 de setembro de 2013

BRASIL x PORTO RICO

Hoje, as 19.45h, o Brasil busca a última das 3 vagas das Américas para o Mundial de Basquete de Turquia em 2014.

Tenham certeza que o jogo será completamente diferente daquele da estréia. Preparem o coração.






Começa o jogo e faltando 6.15 o Brasil não consegue executar suas jogadas. O placar indica 13 x 7, após Clarissa pegar um rebote ofensivo e marcar 2 pontos.

Brasil melhora e passa a frente em uma bola de 3 pontos de Adriana, Mas em bandeja, Cortijo retoma a liderança: 17 x 16.









Nádia entrou bem nojogo em ja tem 3 rebotes

Acaba o 1o quarto com Porto Rico vencendo por 1 ponto. 19 x 18.

Cmeça o 2o quarto com as seleções trocando cestas: 21 x 20 Porto Rico.

As bolas de 3 pontos caem hoje (já são 5 em 8) e o Brasil abre pela primeira vez 3 pontos.

Toco espetacular de Nádia (4 pontos e 5 rebotes). Junto com Tati (que tem 11 pontos) são os nomes do Brasil até agora.

Tati mete mais uma de 3 pontos, e o técnico de Porto Rico pede tempo. Placar 33 x 26 Brasil..

Porto Rico pára no ataque, e o Brasil já abre 12 pontos.




Acaba o 2o e o Brasil ganha por 38 x 28.

Apesar de ganhar, o Brasil ainda não faz a melhor das suas apresentações. Damires não está bem na partida (0 ponto, 0 rebote). O fato já observado pelo treinador que já conversou em particular algumas vezes.

Tivemos 8 erros conta 4 de porto Rico, e nas roubadas de bola, tivemos apenas 2, contra 7 das advesárias.

Pelo lado positivo, melhoramos muito nos arremesso de 3 pontos (60%), além dos 100% nos lances livres (4/4). Melhoramos também nos rebotes: 20 no total.

Prova de boa marcação no 2o quarto foram 4 bloqueios - um espetacular de Nádia.



A partida começa a reiniciar por causa de um probleminha no aro em que Porto Rico atacava. Sera que agora o Brasil fará a festa nesta tabela?



Começa o 3o quarto.

O Brasil volta bem, e ja faz 45 x 32. Com menos de 2 minutos jogados, Porto Rico já pede tempo.

Tati continua sendo a melhor jogadora do Brasi: 14 pontos, 5 rebotes e 2 assistências. Karla também está com boa atuação

No ataque, Adriana comete sua 3a falta.

Linda infiltração de Adriana e a vantagem sobre para 15.

Nádia comete sua 4a falta e Damires entra em seu lugar. Placar 48 x 34 faltando 5.39.

A diferença cai perigosamente para 10 pontos.

Damires dá um toco e evita que Porto Rico diminua mais a diferença.

Graças a um rebote ofensivo, Brasil pontua com Clarissa, e numa boa defesa, recupera a bola partindo ao ataque, mas Karla comete infração e Porto Rico tem nova posse.

Brasil desperdiça ataque e Clarissa comete sua 3a falta.

Acaba o 3o quarto e o Brasil vence por apenas 9 pontos: 53 x 44.






Damires consegue pontuar na primeira investida do Brasil neste último quarto. Em seguida a menina mostra que se recupera na partida dando mais um toco.

Adriana comete sua 4a falta e é substituida por Débora.

Graças ao péssimo aproveitamento de Porto Rico no ataque, o Brasil segura os 10 pontos de vantagem, mas o jogo começa a ficar novamente perigoso.

Faltam 5 minutos para acabar o jogo e o placar é de 59 x 47, depois de mais uma bola de 3 de Tati (já tem 18 na partida)

Nádia sai com 5 faltas, e a diferença cai para 10 pontos faltando 2.20

Posse de bola para o Brasil. Faltam agora 1.42 e a Turquia está próxima.

ACABOU!!!!!

O Brasil vence Porto Rico por 66 x 56 e conquistou a 3a e última vaga das Américas para o Mundial de Turquia em 2014. Agora só faltam conhecer as representantes da Ásia, em outubro.

Os destaques foram Tati Pacheco com 18 pontos, 5 rebotes e 5 assistências, Clarissa com 15 pontos e 13 rebotes. Adriana contribuiu com 11 pontos.












Cabeça no lugar: hoje é O JOGO!



Desde que o técnico Zanon assumiu a seleção brasileira, sabia-se do projeto de renovação a longo prazo. Nesse processo precisa-se passar por várias etapas como possibilitar um maior número de meninas selecionáveis, e consequente amadurecimento em situações reais de jogo.

Apesar de sempre entrarmos em uma competição regional (consideremos assim o sul americano, copa américa, etc) com pretensões de título, sabíamos que não seria uma tarefa fácil alcança esse objetivo em Xalapa.

O jogo de ontem, sobretudo o desastroso 1o tempo onde marcamos apenas 21 pontos e levamos um banho nos rebotes, foi uma situação nova para este grupo. Ficou claro que ainda precisamos trabalhar a cuca e por em prática situações exaustivamente treinadas. Mas, como já foi falado aqui, ERA UM JOGO CONTRA CUBA: um adversário perigoso, experiente, forte no garrafão e que veio como franco atirador na partida.

O grupo tinha potencial SIM para ter ganho o jogo de ontem e, até mesmo, disputar e levar o título. Mas existem outros aspectos que constituem um time campeão, e certamente são estes que devem ser garimpados e trabalhado para conquistas futuras.

Não cabe a mim ou a qualquer colaborador deste blog identificar estes aspectos, até porque existem componentes inerentes a particularidades extra quadra de cada peça deste time. Acredito que os profissionais envolvidos na comissão técnica, que comprovadamente tem seu valor, saberão aproveitar as situações vividas em Xalapa e transforma-las em sucesso nos próximos compromissos, entre eles, o principal, para nossa realidade, neste torneio: A VAGA PARA O MUNDIAL.

Para nós, que queremos o sucesso do nosso basquete, vamos torcer muito hoje as 19.45h para vencermos e carimbarmos de vez nosso passaporte para Turquia.

Para as meninas, CABEÇA NO LUGAR! FOCO!


Hoje é o dia mais importante do ano para o nosso basquete feminino, e será mais um passo para nossa recuperação no cenário mundial.

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

BRASIL x CUBA


A partir das 22h, Brasil e Cuba em quadra, com transmissão do Sportv 2 e ESPN Brasil.

As duas seleções batem bola na quadra e a partida se iniciará em pouco mais de um minuto.



Começa o jogo em Xalapa.


Cuba faz 4 z 0, em dois ataques desperdiçados do Brasil: uma bola escapada por Clarissa e uma falta de ataque da mesma.

Clarissa é a personagem destes 2 primeiros minutos, pois ela acaba de anotar os dois primeiros pontos para nossa seleção.

Cuba faz 8 x 2. Clarissa não começa bem a partida. Já comete sua segunda falta, e cometeu dois erros.

Zanon pede tempo.

Nádia entra no lugar de Clarissa, e Tainá substitui Adriana.

Sequência de erros e Cuba abre 10 pontos

Tati com uma bola de 3 pontos trás a diferença para 7.

A marcação melhora mas o Brasil ainda peca em bolas fáceis e no posicionamento de rebote.

Brasil mexe mais uma vez: Karla no lugar de Tati. O placar é de 16 x 13 para Cuba, numa bola quase da zona morta de Damires.

Em mais um erro no ataque, Cuba volta a abrir 7 pontos.

Acaba um 1o quarto muito ruim para o Brasil: 22 x 15.

Começa o 2o quarto a Adriana é muito marcada. O Brasil ainda não pontuou e comete falta antidesportiva. Cuba lidera por 25 x 15, tem dois lances e a posse de bola.

Com dois ataques eficientes, o Brasil chega aos 19 pontos. A diferença ainda é grande: 8 pontos.

Clarissa se redime do início ruim e já tem 8 pontos.

Jogo dificílimo para o Brasil. Cuba manda na quadra, e nossa seleção vive de lampejos. O placar mostra 35 x 21 para as cubanas. faltando 3.47.

A diferença so faz crescer, sem nenhuma reação brasileira.  Cuba é soberana nos rebotes (25 x 14) sendo 10 ofensivos.

O 2o quarto acaba com Cuba vencendo por 40 x 21 (18 x 6 no quarto)


O time vai para os vestiários e, se o Brasil quiser garantir hoje sua vaga na Turquia, tem que chegar ao ginásio, porque a impressão que dá é que não entramos em quadra esta noite em Xalapa


Começa o 3o quarto. Brasil começa melhor e Cuba erra alguns ataques.

O time passa a vibrar mais e Adriana, em uma bandeja recebe falta. A diferença pode cair para 14 pontos.

Damires ja tem 10 pontos, e numa bola espetacular de 3 pontos de Adriana, o Brasil trás a diferença para 13.

.







Adriana assume o jogo e ja tem 8 pontos. O placar esta em 49 x 35 faltando 4.22 para o fim do 3o quarto. 

Bola de 3 pontos de Karla e a diferença cai mais um pouco. Agora são 13 pontos.

Falta de ataque cubano, e faltando 2.26. o placar mostra 51 x 43.

Adrianainha em mais uma de 3 (ja tem 11 pontos) trás para 8 a diferença.

Débora entra no lugar de Adriana. Cuba converte ataque e a diferença volta para 10.

Faltando 19 segundos, dois lances para o Brasil com Tati. Ela converte e Cuba ainda tem mais um ataque.

Cuba perde ataque, e Karla, a 2 segundos do fim, ganha falta e converte 2 lances.

Placar final do 3o quarto: 55 x 49 para Cuba.

Vamos para o quarto decisivo, onde o Brasil precisa continuar a reação para conseguir a vitória e se classificar, ainda hoje, para o Mundial. 

Começa o 4o quarto e o drama continua. O placar está em 58 x 54 para Cuba que está arrasadora nos rebotes: já são 38 conta 26 do Brasil.

Finalmente Adriana volta a quadra para tentar baixar novamente a diferença, que já voltou para 6 pontos.

Clarissa também volta, no lugar de Damires que comete sua 4a falta.

Cuba abre novamente 8 pontos e Zanon pede tempo.  

Brasil desperdiça mais um ataque e Cuba abre 10 pontos.

Dois ataques convertidos, a o placar agora é de 64 x 58.

Faltando 2.40 para acabar o jogo, 68 x 62.

Falta técnica contra Cuba. Karla converte e a diferenca é de apenas 2 pontos com posse para o Brasil.

JOGO EMPATADO

Cuba faz 2 pontos e, faltando 58 segundos, o Brasil tem posse de bola. Adriana arremessa de 3 pontos, a bola roda e incrivelmente não cai.

Cuba perde o ataque mas, mais uma vez, recupera o rebote ofensivo (já são 19). Tati comete falta, e Gelis converte apenas um lance. O placar é de 71 x 68 e Zanon pede tempo.

Cuba rouba a bola sem falta, numa tentativa de bandeja de Adriana, e Clarissa comete falta. Cepeda converte apenas um lance, mas é o suficiente para garantir a vitória cubana: 72 x 68.

Com a derrota, p Brasil jogo amanha as 19.45h contra Porto Rico, decidindo a última vaga para o Mundial da Turquia, em 2014.


Porto Rico e Canadá disputam a 1a vaga no Mundial da Turquia

Porto Rico e Canadá disputam a partir das 19.45 h a primeira vaga para o Mundial da Turquia em 2014.
O perdedor do confronto ainda terá uma nova chance amanha, na decisão do terceiro lugar.

Começa o jogo em Xalapa com Canadá abrindo 6 pontos nos primeiros 4 minutos.

Porto Rico tenta não deixar desgarrar no placar e corta a vantagem para 4 com uma cesta de Cortijo.

O placar no momento é 14 x 6 para as Canadenses, faltando 4.50 min para acabar o 1o quarto, levando o trenador portoriquenho a parar o jogo.



O tempo porém não adiantou muito. Canadá ja faz 21 x 8 faltando 2.15.

O 1o quarto acaba 26 x 8.

Começa o 2o quarto e Porto Rico esboça uma reação fazendo 10 x 4 nos primeiros 5 minutos.
Depois de pedir tempo o Canadá retoma o controle e o placar é de 35 x 20 faltando 3.30 min.

A cada lance do jogo fica mais claro as três seleções que se classificarão para Turquia. Porto Rico, muito limitada, está bem aquém de Canadá, Brasil e até mesmo de Cuba.

Acaba o 2o quarto e as Canadenses vencem por 39 x 26.




Depois de uma ligeira reação de Porto Rico, trazendo a diferença para apenas 10 pontos, as canadenses voltam a abrir no final do 3o quarto deixando o placar em 58 x 40.

Começa o quarto final.

Canadá abre cada vez mais. Com 14 pontos de Gaucher, já livra 27 pontos: 73 x 46.

Acaba o jogo e a seleção do Canadá vence por 73 x 48, e é a primeira seleção deste campeonato a garantir vaga na Turquia.


Americana faz primeiro jogo diante da torcida

ariadna-felipe-foto-zaramelo-jrDepois de duas partidas fora de casa, com vitórias sobre Rio Claro e Presidente Venceslau, o novo time de basquete feminino de Americana, enfim, joga diante de sua torcida. Será contra Catanduva, nesta sexta-feira (27), a partir das 20 horas, no ginásio do Centro Cívico, na sequência do Campeonato Paulista da Série A1. Não há cobrança de ingressos e a expectativa é pela presença de bom público.

A torcida de Americana terá a oportunidade de ver pela primeira vez as laterais Paola Ferrari e Ariadna Felipe e a armadora Joice Rodrigues. Será também a estreia do técnico Virgil Lopéz diante dos torcedores e o retorno da pivô Ega Zakrzeski, que mora há anos na cidade e já jogou pela equipe local em outras temporadas.

"Tenho muita vontade de jogar com a nossa torcida. A expectativa é crescer junto com a equipe e conquistar mais uma vitória", disse a paraguaia Paola Ferrari. "Nos preparamos para fazer um grande jogo. Vai ser nossa estreia em casa diante desta torcida fantástica. Será uma sensação muito boa ver a arquibancada lotada", afirmou a cubana Ariadna Felipe.

Joice Rodrigues também está motivada. "A expectativa é grande. Já era bom jogar contra, agora será melhor ainda. A energia da torcida, com certeza, será positiva", comentou. "Treinamos forte a semana toda visando a estreia diante da nossa torcida. Estamos muito focados para fazer um jogo consistente", salientou o técnico Virgil Lopéz.

Responsável pela reformulação do grupo de jogadoras e pela efetivação de Virgil Lopéz no comando da equipe, o presidente da ADCF Unimed Ricardo Molina Dias revelou ansiedade para a partida contra Catanduva. "Reconstruímos a equipe e tenho certeza que mantivemos a qualidade, mas com perfil mais aguerrido, mas vibrante. Assim como a torcida, também estou ansioso para ver o time jogando no Centro Cívico", falou o gestor da modalidade em Americana.

SELEÇÃO

Depois de Catanduva, Americana volta a jogar no Centro Cívico na terça-feira (1), também às 20 horas, contra São José dos Campos. A atração será as presenças da armadora Débora Costa, da lateral Karla Costa e das pivôs Clarissa Santos e Damiris Dantas, além do preparador físico Clóvis Haddad (Vita), que estão com a seleção brasileira disputando a Copa América, em Xalapa, no México.

Das quatro jogadoras, a estreante será Damiris Dantas. As demais estão em Americana já há várias temporadas. Caso o Brasil conquiste uma das três vagas às Copa do Mundo da Turquia de 2014, a ADCF Unimed prestará homenagem às atletas e ao preparador físico antes da partida.

Venceslau vence Rio Claro pelo Paulista

Nesta quinta-feira (26 de setembro) foi disputa uma única partida pelo turno do Campeonato Paulista Estadual da Divisão Especial Série A-1 Feminino, onde o Top Therm/Uniesp/Cia de Talentos/SERT- Presidente Venceslau venceu o ASSER/SEME Rio Claro, fora de casa, por 73 a 45 (40 a 12 no primeiro tempo), no Ginásio Municipal Felipe Karan, na cidade de Rio Claro (SP). Jeanne, do Top Therm, foi a cestinha da partida, com 22 pontos.

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Atlanta vence o 1o jogo e esta a uma vitória da final da WNBA

Na primeira partida da final da conferência lesta da WNBA, o Atlanta Dream, da nossa Erika, venceu o Indiana Fever por 84 x 79 e está a uma vitória da decisão do título.

Erika contribuiu com 10 pontos e 6 rebotes.

O segundo jogo esta marcado para domingo em Indiana, um dia depois da final da Copa América.

Parabéns Erika!




Erika's Dream



Erguer este troféu é o verdadeiro sonho da nossa pivô Erika de Souza, uma das principais jogadoras do Atlanta Dream. E este caminho começa a ser consolidado nesta quinta, quando seu time entra em quadra para disputar contra o Indiana Fever, a 1a partida de uma melhor de 3 na decisão da conferência leste da WNBA.

Então, para aqueles que estão no ritmo da seleção brasileira na Copa América, como nesta quinta estamos em dia de folga, concentrem as vibrações positivas e toda a torcida pela nossa representante na liga americana.

GO ERIKA! ESTAMOS COM VOCÊ!

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

BRASIL X MEXICO






Dentro de instantes, Brasil x México em Xalapa, com transmissão (provavel) do SPORTV 3.

O Brasil entra em quadra para cumprir seu último compromisso desta primeira fase da Copa América de Basquete Feminino em Xalapa contra a seleção anfitriã, o México.

Como já havia adiantado o técnico Zanon, o Brasil usará pouco as "veteranas" nesta partida, dando ainda mais rodagem as mais novas, como Débora, que iniciou a partida como titular.

Faltando 3.48 para terminar o 1o quarto, o Brasil vence por 13 x 9.



O Brasil segue com o mesmo quinteto que iniciou (Debora, Tati, Paty, Clarissa e Damires) e vence por 19 x 12 faltando 2 minutos.

Nádia entra no lugar de Damires, e Joice substitui Tati.  A pivô, por sua vez, em 1 minuto e 25 segundos já fez 4 pontos.







Acaba o 1o quarto com vitória brasileira por 23 x 14. Damires é a cestinha com 6 pontos.

Começa o 2o quarto com Tainá e Chuca nos lugares de Débora e Paty. Tainá ja mete uma bola de 3 pontos levando a diferença para 9 pontos.

Tainá entra inspirada e já tem 5 pontos.

Mexendo bastante no time, Zanon já utilizou 10 das 12 jogadoras. Apenas Adriana e Karla ainda não entraram.

Faltando 4.36 min para acabar o 2o quarto, o Brasil vai ganhando por 37 x 22, com 8 pontos de Clarissa e 7 de Tati.





Acaba o 2o quarto e o brasil vence por 48 x 32.
A cestinha da primeira metade do jogo foi Paty Ribeiro com 10 pontos. Do lado mexicano, Castro com a mesma pontuação empolgou os torcedores presentes que não param de acreditar, gritando a cada cesta "si se puede".
  




Evidentemente que, em um jogo para cumprir tabela, o técnico do Brasil aproveita a oportunidade para fazer jogar atletas menos exigidas ao longo do campeonato, como Fabiana Caetano.Mesmo assim, os números agradam:  33% em bolas de 3 pontos, 54%  nos arremessos de quadra, 100% nos lances livres, 16 assistências, 7 roubadas de bolas e 6 erros.

O Brasil volta para o 3o quarto com Karla, Adriana, Clarissa, Damires e Joice.

Com praticamente o time que iniciou todas as partidas, o Brasil joga facil e ja faz 61 x 32 faltando 6.15.

Linda jogada (quase ponte aérea) entre Karla e Damires, o Brasil faz mais 2 pontos e a vantagem chega a 31 pontos.

Na quadra neste momento Paty e Nadia. Placar faltando 2.35 é de 68 x 35.

México faz 4 pontos seguidos e a torcida mexicana vibra como um gol.

Paty arranca para mais dois pontos e ainda recebe falta; ela já tem 12 e acerta mais um lance livre.

Nádia converte mais dois lances livres e leva o Brasil a 73 pontos.






Começa o último quarto e o Brasil volta a quadra com Débora, Paty, Tati, Clarissa e Nádia.

Faltando 8.15, o Brasil vence por 75 x 39.

Em mais uma assistência de Débora, Paty finaliza em bandeja.

Sequência de erros mexicanos e o Brasil ja tem 81 x 39.

Débora mete uma de 3 pontos e a vantagem só faz aumentar. 86 x 39.

Faltando 5 minutos, e com uma desvantagem de 51 pontos, o técnico mexicano pede tempo.

Até o momento, cinco jogadoras do Brasil ja fizeram mais de 10 pontos.

Fabiana comente sua 5a falta e Nádia volta a quadra.

México ainda não pontuou neste 4o quarto. O Brasil vence por 17 x 0.

Nos pontos dentro do garrafão, o Brasil tem 42 x 2.

Faltando 1.41 min, o México volta a pontuar.

Mais um rebote para Nadia, que já liga ao ataque para uma cesta de 3 pontos de Tati.

O jogo está perto de acabar (faltando 30 seg) e o Brasil vence por 97 x 45, com mais 2 pontos de Joice.


Acaba o jogo em Xalapa. Brasil vence por 97 x 45 a seleção da casa.

No final, parabéns para Karla Costa, a aniversariante do dia.


Números finais do Brasil nesta partida:


51% Field Goals, 36% nos 3 pontos, 91% (10/11) nos lances livres, 29 assistências,  17 roubos de bola e 11 erros.

Agora, o Brasil descansa durante a quinta feira e retorna a quadra na sexta as 22h (horário de Brasília) para enfrentar Cuba, valendo uma vaga no Mundial da Turquia em 2014.