terça-feira, 28 de junho de 2016

Sub-17 volta a perder no Mundial

Com nova derrota, dessa vez para o Japão (83-60), a seleção sub-17 segue em ação no Mundial da categoria, mas para a disputa da décima terceira colocação.

O adversário pode ser México ou Coréia.


segunda-feira, 27 de junho de 2016

Karla segue em Americana

Link: aqui!

Após cortes de Jaqueline e Gilmara, seleção viaja para três jogos contra a França



Tudo pronto para os jogos amistosos Brasil e França. Sob o comando do técnico Antonio Carlos Barbosa, a Seleção Brasileira Adulta Feminina embarca para a França, nesta quarta-feira (dia 29), às 15h45 de Brasília, no Aeroporto Internacional de Guarulhos (Air France / AF 457). A equipe nacional enfrenta as francesas nos dias 1º, 3 e 4 de julho, em Biarritz, cidade localizada no sudoeste do país, fronteira com a Espanha. As partidas fazem parte da preparação da Seleção Brasileira para os 31º Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, de 5 a 21 de agosto. 

“Depois de quase dois meses de treinamento em Campinas, dois jogos com Cuba e mais seis no Campeonato Sul-Americano, e quatro partidas contra equipes masculinas, esse é o momento de fazer uma avaliação mais concreta e clara do nível que estamos hoje de trabalho e perspectiva. A França é um ótimo adversário para esse momento, pois é uma equipe que está entre as primeiras do mundo (4º lugar no ranking mundial da FIBA). É a atual vice-campeã olímpica (Londres 2012) e vai atrás de mais uma medalha. Elas estão vindo de vários amistosos já em ritmo olímpico, com a equipe completa e vai participar de um quadrangular nos Estados Unidos, com Canadá, Austrália e as anfitriãs. Com certeza vai ser uma boa avaliação”, analisou o treinador brasileiro.

“Não podemos esquecer que não estaremos com o grupo completo, ainda sem as pivôs Érika e Clarissa, na WNBA, e a armadora Adrianinha ainda em readaptação. Enfrentamos a França em Olimpíadas e Mundiais e são reconhecidamente forte fisicamente e com pivôs excepcionais, sem falar na Dumerc que foi MVP (melhor jogadora) no Campeonato Mundial. Temos que respeitar e saber que elas vão atrás de uma medalha, enquanto o Brasil irá como azarão”, completou Barbosa. 

O Brasil viaja com 13 jogadoras para os três amistosos. Adrianinha Moisés, Bárbara Honório, Tainá Paixão e Joice Rodrigues (armadoras); Isabela Ramona, Iziane Castro, Palmira Marçal, Patrícia Ribeiro e Tatiane Pacheco (alas); Damiris Dantas (ala-pivô); Karina Jacob, Kelly Santos e Nádia Colhado (pivôs). A ala Jaqueline Silvestre e a pivô Gilmara Justino foram liberadas dos treinamentos. Barbosa falou sobre a sua filosofia de trabalho e estilo de jogo de suas comandadas.

“Eu tenho o mesmo estilo de jogo desde a primeira vez que assumi a Seleção Brasileira, em 1976. Criei essa filosofia do jogo de velocidade, de transição, de arremessos, de marcação, enfim situações para aproveitar as melhores condições individuais para nossas jogadoras. Jogo de intensidade, procurando forçar o time adversário a jogar com velocidade, ou seja, com uma marcação agressiva, saída rápida e variando bastante o jogo em baixo da cesta aproveitando bem as pivôs, mas como consequência também aproveitando as bolas de fora. Vamos jogar em cima dessa filosofia. Pensando nisso voltamos a trabalhar bastante os treinos de arremessos de fora para aumentar esse aproveitamento”, explicou.

A seleção nacional encerrou uma série de quatro jogos amistosos contra equipes masculinas. Foram duas vitórias sobre a Sub-19 de Valinhos (86 a 73) e Sub-17 do Tênis Clube Campinas (91 a 81), e duas derrotas para a Sub-17 do Nosso Clube de Limeira (84 a 77) e Sub-18 de Jundiaí (84 a 76).

“Jogar contra essas equipes é importante, pois você encontra um grau de dificuldade grande. É uma situação que é necessária para suprir a falta de muitos amistosos, mas que cumpriu o objetivo e supriu essa falta. Notei claramente uma melhora no decorrer dos jogos. Fechamos a série contra o Tênis Clube em que a equipe jogou muito bem. Talvez as jogadoras já estivessem mais tranquilas também pela definição do grupo que viaja para a França. Foi um jogo que agradou em todos os aspectos: defensivo, ofensivo, jogadas fluindo bem, intensidade, as saídas de contra ataque, o jogo de transição. Defensivamente estão assimilando bem o que a comissão técnica está propondo. Me agradou bastante o que vi”, finalizou. 

Seleção Sub-17 perde para os EUA e vai disputar nona colocação em Mundial




A Seleção Brasileira Sub-17 Feminina irá disputar de nono ao décimo quinto lugares no 4º Campeonato Mundial da Espanha, que está sendo disputado na cidade de Zaragoza. Nesta segunda-feira (dia 27), o Brasil perdeu para os Estados Unidos por 79 a 62 (38 a 32 no primeiro tempo) pelas oitavas de final. As cestinhas da partida foram as americanas Christyn Williams, com um Duplo-Duplo de 19 pontos e dez rebotes, e Janelle Bailey, com 19 pontos e nove rebotes.

As principais pontuadoras da equipe nacional comandada pela técnica Anne Sabatini Freitas foram a ala Emanuely de Oliveira (12 pontos, cinco rebotes, três assistências e uma recuperação de bola) e as pivôs Obalunanma Chukwmaeze (11 pontos e três rebotes) e Raphaella da Silva (nove pontos, oito rebotes, duas assistências e três recuperações de bola).

“Fizemos um primeiro tempo melhor, mas os erros excessivos na defesa atrapalharam muito uma boa continuidade do jogo na etapa final. Agora é hora de levantar a cabeça e pensar no próximo jogo contra o Japão, que é nesta terça de manhã. Fico feliz de poder participar do desenvolvimento dessas atletas. A educação é um processo que nos requer paciência e empenho. Uma competição como essa dá a cada um de nós uma oportunidade de olhar de frente os problemas estruturais do nosso basquete, quantidade e qualidade, e repensar caminhos”, avaliou Anne.

As disputas de nono ao décimo quinto lugares terão três jogos nesta terça-feira (28): México x Mali (4h45 de Brasília), Brasil x Japão (6h30) e Letônia x Coréia (7h). Com a desistência da Nigéria, Portugal já está classificado para jogar de nono ao décimo.

BRASIL (20 + 12 + 15 + 15 = 62)

Clarissa Carneiro (7pts, 3reb e 1assist), Izabela Nicoletti (6pts, 2reb e 3recup de bola), Emanuely de Oliveira (12pts, 5reb, 3assist e 1recup de bola), Raphaella da Silva (9pts, 8reb, 2assist e 3recup de bola) e Obalunanma Chukwmaeze (11pts e 3reb). Entraram: Isadora Souza (4pts, 5reb, 1assist e 1recup de bola), Geovana Lopes (4reb), Licinara Rodrigues (7pts, 5reb e 1recup de bola), Júlia Schmauch (6pts, 1reb e 1recup de bola), Geassamyne Germano (1reb) e Brenda Barros (0). Técnica: Anne Sabatini

ESTADOS UNIDOS (18 + 20 + 25 + 16 = 79)

sexta-feira, 24 de junho de 2016

Segundo jogo do Brasil no Mundial sub-17: Brasil vs Portugal - ao vivo às 13h15



Brasil começou mal e levou 22 x 8 no primeiro quarto. Se recuperou no segundo quarto defendendo bem e fazendo muitos contra ataques. Praticamente devolveu o placar fazendo 20 x 8. Final do primeiro tempo, Portugal vence por apenas dois pontos: 30 Portugal x 28 Brasil. Destaque do Brasil, Izabela Nicoletti com 12 pontos e 7 rebotes.

Brasil vence de virada Portugal, seleção vice-campeã da Europa, por 58 x 54.
Destaques do Brasil: Izabela Nicoletti com 24 pontos, 14 rebotes e 4 assistências. Rafaela Silva com 12 pontos e 11 rebotes e  Clarissa Carneiro com 8 pontos, 9 rebotes e 2 assistências.

segunda-feira, 20 de junho de 2016

Palavras de um observador desanimado sobre o basquete feminino nos Jogos do Rio 2016

Não parece, mas estamos bem perto das Olimpíadas, como lembrou ontem a definição dos grupos olímpicos.



Não escrevo já há algum tempo e estou vendo os Jogos chegar sem que a animação das edições anteriores me contagie ou mande lembranças. Não porque preveja catástrofes, até por ser difícil derrocada maior do que as participações de Pequim (2008) e Londres (2012), mas uma combinação de fatores e acontecimentos recentes na condução do basquete feminino me transformaram num observador rabugento e pessimista com o futuro da modalidade e inconformado com o abandono das novas gerações e a falta de organização e planejamento.

Como já disse, pretendo não me alongar sobre o trabalho de Barbosa. Pelo que vi até agora, o efeito mais interessante da sua chegada foi psicológico. Percebe-se o grupo mais disposto, distante da apatia do ano Colinas e do nervosismo paralisante dos anos Zanon. Dentro de quadra não percebo mudanças e eu não esperava mesmo por elas.



Sobre a composição do grupo, as lembranças mais óbvias são do trabalho de Enio Vecchi, com o qual Barbosa compartilha nove atletas que estiveram em ação na dupla Pré-Pan em 2011. A essas nove, soma-se uma remanescente do trabalho de Tarallo (Joice Rodrigues), duas veteranas que frequentaram a seleção no ano passado (Karina Jacob e Kelly) e um quarteto que Zanon conseguiu impor (Tainá, Tatiane, Ramona e Patrícia). 

Hoje parece evidente que nunca houve um planejamento elaborado para a preparação da seleção feminina. Minha impressão à distância é que há um esforço grande da coordenadora Adriana Santos desde que assumiu, mas as condições desfavoráveis do país e da confederação geraram um calendário anêmico de amistosos, com grandes pausas para treinos.

Os amistosos com equipes masculinas, recurso crônico das seleções femininas diante do intercâmbio magro, são pouco úteis na criação de um padrão de jogo e treinamento de jogadas. Com jogadoras pressionadas pela desvantagem física, o mais comum é o apelo ao glorioso salve-se-quem-puder.

Acredito que isso faça a seleção chegar aos Jogos ainda distante do ideal e em desvantagem em relação às equipes que disputaram o Pré-Olímpico Mundial. 

Em tempo curto, a seleção brasileira ainda precisará torcer novamente para que a troca de posição de uma de suas melhores jogadoras (Damiris) dê certo e para que a condição de protagonistas de Érika e Clarissa se restabeleça. Ambas cumprem temporada no Chicago Sky com pouco tempo de quadra (especialmente Clarissa) e sendo pouco acionadas no trabalho ofensivo do time.

A definição do grupo na competição também não muda muito o estado de espírito dos realistas. É, sem dúvida, um grupo difícil. Minha metade otimista apenas relembra que o momento da modalidade é tão fraco que os países tem assumido descaradamente a penúria técnica e se lançado às naturalizações de atletas  estrangeiras como tábua de salvação. Ou seja, está difícil para o Brasil, mas os adversários não estão muito adiante.

O Brasil estreia no dia 06 de agosto contra a Austrália, adversário em queda no cenário mundial, mas contra quem o retrospecto brasileiro é terrível. 

Depois de uma folga, a seleção faz jogo fundamental contra o Japão no dia 08. A promessa é que se encontre um time diferente daquele do Mundial de 2014 (vitória do Brasil por 79 a 56), revigorado pelo título continental, mas com altos e baixos nos amistosos preparatórios. As duas equipes devem se encontrar em amistoso antes do torneio, o que preocupa pela previsibilidade do jogo brasileiro.



No dia seguinte, duelo contra a Bielorrússia, seleção que segue apoiada na sua boa dupla de pivôs, mas que tem como maior trunfo a naturalização da boa armadora americana Lindsey Harding, nome anteriormente analisado por Hortência para jogar pela seleção brasileira.

Nova folga e a seleção enfrenta no dia 10 a França, adversário contra qual o retrospecto recente é ruim para o Brasil e contra quem os amistosos em dez dias devem clarear o prognóstico.

No dia 13, a participação na primeira fase é encerrada contra a Turquia, time relativamente homogêneo, no qual o destaque é também MADE IN USA: a pivô Lara Sanders. A seleção se afirma por uma defesa agressiva, que permitiu apenas 43 pontos em média aos adversários no Pré.

A sorte está lançada e infelizmente o basquete feminino depende muito dela e do possível impacto positivo de jogar em casa.

No plano da ação, é triste perceber o desprezo e o despreparo com que a modalidade é tratada.

É terrível a falta de atenção com a qual a preparação da seleção sub-17 (de enorme potencial) para o Mundial foi tratada.



Se isso parece muito difícil para a CBB, nem em assunto bem mais simples e pontual há movimentação. Sem entrar no mérito da questão, mas comenta-se nos bastidores que a americana Erica Wheeler, duas temporadas na LBF e atualmente em seu desempenho mais destacado na WNBA, veria com bons olhos um convite para naturalizar e defender o país em competições futuras. Nem sobre isso é possível esperar ao menos boa-vontade.

Por isso tudo, olho com desconfiança extrema para esses Jogos, nos quais mesmo um surpreendente bom resultado parece ser pequeno para oferecer sobrevida, respeito ou reorganização ao basquete feminino. Olhando para o futuro, o presente parece pouco amigável.

Que os deuses olímpicos me desmintam e me coloquem de castigo até os Jogos de 2028 por um post assim tão sem esperança às vésperas dos Jogos.

Boa Olimpíada, meu povo!

Vídeo: Ramona e Adrianinha em recuperação durante os treinos em Campinas

Link: aqui

domingo, 19 de junho de 2016

Com o fim do Pré-Olímpico, FIBA define os grupos para Rio 2016

Logo após o jogo que definiu a Bielorrússia como a última classificada para as olimpíadas do Rio, a FIBA realizou o sorteio das equipes classificadas no Pré-Olímpico Mundial.

O critério adotado foi distribuir as forças, com o objetivo de equilibrar as forças entre os dois grupos.

Com isso, como no Grupo A (grupo do Brasil) já havia o Japão, a China foi encaixada no Grupo B.

Portanto, as três equipes que irão para o grupo do Brasil serão europeias.Pedreira e sofrimento à vista! 

França e Espanha, as melhores ranqueadas, foram divididas nos dois grupos. Ufa!

No sorteio entre elas, a França foi pro grupo do Brasil e a Espanha pro Grupo B.

E por fim, Bielorrússia e Turquia foram para o grupo do Brasil (Grupo A). 

Com isso, os grupos ficaram:

Grupo A: Brasil, Austrália, Japão, França, Turquia e Bielorrússia

Grupo B: EUA, Espanha, Sérvia, China, Senegal e Canadá

Sem surpresas: Bielorrússia vence Coréia e fica com a última vaga para as olimpíadas

Presidente Venceslau supera Santo André e assume a ponta do Paulista Feminino

Notícias

O Top Therm/Unimed/Grupo Leonardi/Sicredi/Presidente Venceslau manteve o bom momento no Campeonato Paulista Feminino – 2016 ao derrotar o Basketball Santo André/APABA, na noite desta sexta-feira (17 de junho), por 66 a 45 (30 a 15 no primeiro tempo), em partida válida pelo turno da fase inicial, disputada no ginásio da UNIESP, na cidade de Presidente Venceslau (SP).

O time da casa iniciou bem melhor a partida e conseguiu abrir vantagem logo no quarto inicial (19 a 07). No segundo, o ritmo da equipe de Presidente Venceslau foi menor, mas ainda assim esteve à frente do rival (11 a 08).

Na volta do intervalo, o mandante seguiu melhor, repetindo o que ocorreu no começo da partida e a vantagem aumentou (20 a 12). No quarto final, o Top Therm/Unimed/Grupo Leonardi/Sicredi/Presidente Venceslau controlou bem a vantagem adquirida nos períodos anteriores para vencer mais uma no estadual (15 a 18).

Os principais nomes da partida foram Barbara Souza (19 pontos, 11 rebotes, 03 assistências e 01 bola recuperada – double-double) e Fabi Guedes (12 pontos, 04 rebotes e 01 bola recuperada), pelo time do Interior; Thaissa Frediani (17 pontos, 08 rebotes, 05 assistências e 03 bolas recuperadas) e Tassia Carcavalli (09 pontos, 03 rebotes, 01 assistência e 02 bolas recuperadas), em favor da equipe do Grande ABC. A estatística completa pode ser conferida neste link: http://www.fibalivestats.com/u/CPB/292402/#ASFSK

Com a vitória, o time comandado pelo técnico Flávio Prado chegou aos oito pontos, em cinco jogos realizados (03 vitórias e 02 derrotas), liderando a competição. Já o time andreense aparece no quinto lugar, somando cinco pontos, em quatro partidas disputadas (01 vitória e 03 derrotas).

O Campeonato Paulista Feminino – 2016 prossegue no dia 29 de junho (quarta-feira), com a partida entre Divino/Jundiaí e ADC São Bernardo, às 18h30 (de Brasília), no ginásio Municipal Doutor Nicolino de Lucca (Bolão), em Jundiaí (SP).
 
Fonte: FPB - Assessoria

Seleção Sub-17 embarca neste domingo para o Mundial na Espanha

img


A Seleção Brasileira Sub-17 Feminina embarca, neste domingo (dia 19), às 18h de Brasília, no Aeroporto Internacional de Guarulhos (Air China – CA 908), para a disputa do Campeonato Mundial da categoria, que será realizado de 22 de junho a 2 de julho, em Zaragoza, na Espanha. Sob o comando da técnica Anne Sabatini Freitas, a equipe nacional fez toda a preparação na Arena Olímpica de São Sebastião do Paraíso, no interior de Minas Gerais. 

“Nosso período de preparação foi planejado com muitas mãos, aproveitando bem a Comissão Multidisciplinar da CBB. As atletas também se dedicaram muito nesses dias e fizeram uma boa preparação. Estamos viajando com o grupo em boas condições físicas. A nossa expectativa é de fazer uma boa participação na competição”, disse a treinadora brasileira.

O Brasil está no grupo “D” do Mundial e irá enfrentar na primeira fase as seleções de Mali (22), Portugal (24) e Espanha (25). 

“Sabemos que não há grupo fácil em um Campeonato Mundial e o nosso nos oferece algumas dificuldades, mas também possibilidades de crescimento. A equipe de Mali é forte fisicamente e tem o jogo concentrado em algumas atletas. Já a seleção de Portugal surpreendeu no Euro Sub-16 e é uma equipe que deveremos ter muita atenção. A Espanha alterou muito o seu elenco e vem apresentando bons resultados nos torneios preparatórios que estamos acompanhando”, analisou Anne.

A ala catarinense Emanuely de Oliveira, de 16 anos e 1,80m, um dos destaques desta geração, acredita que o Brasil pode surpreender no Mundial da Espanha. 

“Treinamos bastante nesse período em São Sebastião do Paraíso. Fizemos uma boa preparação e estamos prontas para a competição. A comissão técnica bastante competente nos auxiliou e fez um bom planejamento. Acredito e estou confiante que o Brasil fará uma boa participação e que pode surpreender em Zaragoza”, destacou a jogadora do Criciúma Basquete Clube (SC).

A chave “A” do Campeonato Mundial estão Canadá, Japão, Letônia e Nigéria. Na “B” ficaram Austrália, China, França e México. O grupo “C” é composto por Coreia, Estados Unidos, Itália e República Tcheca. Na segunda fase, no dia 27 de junho, a Seleção Brasileira terá como adversário uma das quatro seleções do grupo “C”: Coreia, Estados Unidos, Itália e República Tcheca. A partir dessa fase, somente os vencedores continuam na disputa por medalhas e pelo título.

Os grupos

“A”: Nigéria, Letônia, Japão e Canadá
“B”: Austrália, França, China e México 
“C”: Estados Unidos, Itália, República Tcheca e Coreia
“D”: Espanha, Brasil, Mali e Portugal

Forma de Disputa

De acordo com o regulamento, na primeira fase, as equipes se enfrentam nos seus respectivos grupos. Todas as seleções se classificam para as oitavas de final, que terá eliminação simples. Nessa fase, as seleções de “A" jogam contra as de "B" e as de "C" com as de "D". Os vencedores disputam as quartas de final (1º a 8º lugares) e os perdedores de 9º a 16º lugares. Nesse formato todas seleções irão disputar sete jogos durante o Mundial.

SELEÇÃO BRASILEIRA SUB-17 FEMININA
Nome – Posição – Idade – Altura – Clube – UF

4. Isadora Alves Cardoso Souza – Armadora – 15 anos – 1,70m – ADC Bradesco (SP) – SP
5. Clarissa Fernandes Carneiro – Armadora – 16 anos – 1,78m – Presidente Venceslau (SP) – SP
6. Izabela Nicoletti Leite – Ala-Armadora – 16 anos – 1,80m – Carolina Waves (EUA) – SP
7. Júlia Zandonai Schmauch – Ala – 16 anos – 1,80m – ADC Bradesco (SP) – SC
8. Sara Lúcia Carvalho de Souza Rodrigues – Ala-Pivô – 16 anos – 1,90m – Apage Bask Fig Guarulhos (SP) – SP
9. Brenda Barros da Silva – Pivô – 16 anos – 1,84m – Instituto Mangueira do Futuro (RJ) – RJ
10. Raphaella Marciano da Silva – Pivô – 17 anos – 1,86m – Basketball Santo André (SP) – RJ
11. Emanuely de Oliveira – Ala – 16 anos – 1,80m – Criciúma Basquete Clube (SC) – SC
12. Geovana Fonseca Lopes – Pivô – 17 anos – 1,89m – Presidente Venceslau (SP) – SP
13. Geassamyne Germano – Ala-Pivô – 17 anos – 1,81m – Carolina Waves (EUA) – SP
14. Obalunanma Beatriz de Angelo Chukwmaeze Ugwu – Pivô – 17 anos – 1,83m – Carolina Waves (EUA) – SP
15. Licinara Rodrigues Bispo – Pivô – 16 anos – 1,84m – São José Desportivo (SP) – SP
Média de idade: 16,2 anos
Média de altura: 1,82m

Comissão Técnica
Coordenadora de Seleções: Adriana dos Santos Lopez
Administrador: Guilherme Lotufo
Técnica: Anne de Freitas Sabatini
Assistente Técnica: Vânia Paulette
Preparadora Física: Priscila Moreira de Souza
Médica: Dra. Lenita Machado Glass
Fisioterapeuta: Thayse de Melo Lins

quinta-feira, 16 de junho de 2016

Luana vira inspiração para jovem elenco do São José Basquete: "A líder"

Link: aqui!

Americana renova contratos de Damiris, Gretter, Babi e Joice e contrata Patty e Êga

Link: aqui!

Entrevista CBB: Damiris Dantas


Faltando 50 dias para o início dos Jogos Olímpicos Rio 2016, a Seleção Brasileira Adulta Feminina quer voltar para o topo do pódio. Em busca de uma medalha e desse sonho, a jovem Damiris Dantas é uma das jogadoras que se prepara para brilhar nas quadras cariocas. A dedicação da atleta é tanta que aceitou o desafio do treinador Antonio Carlos Barbosa para também treinar na posição de ala. Feliz por estar vestindo mais uma vez a camisa verde-amarela, Damiris acredita na conquista da medalha para o Brasil. Destaque da nova geração e escolhida a melhor jogadora (MVP) do Campeonato Mundial Sub-19 (Chile/2011), torneio em que o Brasil conquistou o bronze, a ala-pivô quer fazer bonito nas quadras cariocas a partir do dia 6 de agosto.

Como foi pra você tomar a decisão de não se apresentar na WNBA e iniciar a preparação com a Seleção Brasileira?
Tive que tomar essa difícil decisão de não ir para a WNBA nesta temporada por conta dos problemas que tive na minha família. O que permitiu também que eu iniciasse a preparação para a Olímpiada junto com o grupo. Treinarmos o máximo de tempo juntas é realmente o que eu gosto de fazer e acho mais importante também para a equipe. Sempre que possuo mais tempo com a Seleção me sinto mais preparada para jogar. E estou bastante animada. O planejamento para a preparação está muito bom para chegarmos voando nos Jogos Rio 2016. Acredito muito que esse grupo possa surpreender. 

O que significa vestir a camisa do Brasil?
Eu amo vir para a Seleção Brasileira, me sinto muito bem revendo as meninas e a comissão técnica. Sempre dá o frio na barriga como se fosse a primeira convocação. É sempre muito bom estar aqui.

Você está há 15 dias concentrada com a equipe. Mesmo com poucos dias já dá para saber o nível da equipe?
Acredito que o nível da equipe está subindo a cada treino. Essa fase aqui em Campinas está sendo muito produtiva para ajustarmos os detalhes. Os amistosos contra as equipes masculinas estão nos dando mais situações e ritmo de jogo. Durante os amistosos na França, no final do mês, vamos poder ter uma noção mais profunda de como estamos para os Jogos Olímpicos, mas volto a dizer que podemos surpreender.

Vocês estão em uma fase da preparação que a parte física está em foco. Como está sendo esse ajuste para alcançar as demais jogadoras que já estavam treinando desde o Sul-Americano?
A cada dia que passa na preparação estou me sentindo melhor fisicamente. Estou fazendo um trabalho à parte com o preparador físico (Vita), que está a cada dia me ajudando mais a chegar ao nível da equipe. Além disso, todos os profissionais da comissão técnica trabalham diariamente para que o grupo fique cada vez mais homogêneo. 

O Barbosa está treinando você na posição 3 (ala). Como está essa adaptação?
Essa é uma situação nova e bem diferente de tudo que estava fazendo nesses anos de basquete. Compreendi a proposta do Barbosa e acredito que também irá me beneficiar profissionalmente, já que não existem muitas alas do meu tamanho (1,92m). Mas estou me adaptando bem e gostando muito desse desafio. Tenho 50 dias para me aperfeiçoar ainda mais. Os treinadores têm me dado bons feedbacks dessa adaptação.

Você jogou diversas modalidades em sua infância antes de optar pelo basquete, entre elas o xadrez. Você acha que o basquete pode ser visto como um jogo de xadrez? Que peça você seria?
Acho que em um tabuleiro de xadrez eu me vejo como a dama, por ser a mais poderosa e poder se descolocar em qualquer direção. A dama tem a movimentação mais poderosa de todas as peças do jogo, ela se desloca para todos os lados e seus movimentos podem imitar quase todas as peças do jogo. Essas alterações de posição me transformam em uma dama com movimentações poderosas que vão deixar minhas defensoras para trás. 

A Seleção Brasileira vai jogar no fim do mês três amistosos contra a França. Como vê esse teste para a equipe?
Penso que será mais uma etapa muito importante para nós. É mais um aprendizado que vai nos ajudar nessa evolução até os Jogos Olímpicos. Temos, nesse momento, que aproveitar as oportunidades que surgirem para acertarmos os pontos deficientes. A França é uma equipe muito forte e que está disputando uma vaga para os Jogos do Rio, com grandes jogadoras e um potencial altíssimo. 

Essa será sua segunda Olimpíada. O que é diferente dessa vez?
São quatros anos que se passaram e muita coisa mudou. Eu mudei, a equipe e o próprio basquete também. Me vejo muito mais madura e confiante, vivendo bons momentos na carreira. Tenho a esperança e os sonhos renovados. 

Quais as chances do Brasil?
Acredito muito na medalha para o Brasil. Podem pensar que é um sonho distante, mas eu acredito, minha equipe acredita e meus técnicos também. Vivemos um momento diferente no basquete feminino brasileiro. Temos uma equipe forte, com jogadoras de vivência internacional. Não temos mais “novinhas”. Todas são experientes, sabem do seu potencial e, com certeza, vão se dedicar ao máximo atrás desse objetivo. Os Estados Unidos são a grande força desses Jogos, depois delas todas as equipes são muito equilibradas. Claro que sabemos das dificuldades, mas vamos fazer de tudo para alcançar nosso sonho. 

Como está o clima da equipe nessa fase de preparação?
Não poderia estar melhor. Disputar uma Olimpíada é o ápice da carreira de um atleta, ainda mais em seu país. As meninas são muito animadas e nos treinos podemos ver essa felicidade em quadra. Todas se ajudando mesmo na disputa por posições, pois queremos acima de tudo o bem da modalidade. As atletas estão determinadas e focadas. 

Você já tem uma história brilhante com o basquete. Como encara esses desafios?
Adoro desafios. Estou encarando os Jogos Olímpicos, a troca de posições, fazer bons jogos e voltar com uma medalha como o maior desafio da minha carreira. Sei do que sou capaz de fazer para ajudar a equipe e representar bem o meu país. Enfrento isso com muita alegria e foco. 

A torcida pode ser considerada o 13º jogador?
Jogar em casa sempre é bom. E disputar uma Olimpíada em casa vai ser melhor ainda. Acredito muito que a torcida será sim esse 13º jogador no basquete. A nossa modalidade é muito prestigiada pela torcida sempre. Tenho certeza que todos vão nos incentivar e apoiar em todos os momentos.

Barbosa corta Êga e continua preparação para Rio 2016 com 15 jogadoras

A comissão técnica da Seleção Brasileira Adulta Feminina liberou a pivô paranaense Soeli Garvão, a Êga, da preparação para os 31º Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, de 6 a 21 de agosto. A equipe nacional segue treinando em tempo integral (10h às 11h30 e 17h30 às 19h30) na Arena Concórdia, em Campinas (SP), com 15 jogadoras. As pivôs Érika de Souza e Clarissa Santos, ambas do Chicago Sky, que estão disputando a WNBA, se apresentarão no dia 17 de julho.


“É uma jogadora que ficou oito anos fora da Seleção Brasileira e foi muito útil durante esse período de preparação, principalmente no Campeonato Sul-Americano (Venezuela/2016). É uma atleta que sempre correspondeu em todos os aspectos, mas que tivemos de optar nesse momento. A Êga é acima de tudo uma jogadora que deixou bem claro nesses oito anos que se passaram desde sua última convocação, que não poderia ter estado fora da Seleção”, avaliou o treinador.

Para definir as 12 que disputarão os Jogos Rio 2016 o treinador está levando em consideração várias situações, entre elas o histórico das atletas no último ciclo olímpico e a performance individual de cada uma.

“É uma situação que procuro analisar as características individuais das jogadoras dentro da necessidade que temos, além de realizar uma retrospectiva e o histórico das atletas dentro do último ciclo olímpico. Embora tenha acompanhado de perto, a minha comissão técnica esteve presente durante todo o tempo. E eles me apresentaram um trabalho muito bom com a performance individual competição por competição, com uma análise do que elas produziram durante esse período. Tudo isso também será levado em consideração na hora de fecharmos o grupo que disputará a Olimpíada”, disse Barbosa.

O treinador voltou a destacar sua confiança em bons resultados com a equipe que está concentrada em Campinas.

“Vejo o trabalho delas de forma extremamente positiva e intensa. São muitas horas diárias de preparação e já estamos vendo os resultados, dentro do que está sendo possível fazer. E elas estão correspondendo com uma boa resposta a tudo que vem sendo pedido”, pontuou. 

Brasil x Nosso Clube Sub-17 (Limeira/SP)

A Seleção Brasileira enfrentou a equipe Sub-17 masculina do Nosso Clube, em Limeira (SP), em uma partida amistosa que teve cinco períodos de dez minutos. Mesmo com um bom desempenho, as brasileiras foram superadas por 84 a 77. Todas as 15 jogadoras participaram da disputa, com exceção da ala Isabela Ramona que se recupera de uma cirurgia. 

“A equipe de Limeira Sub-17 mesmo sendo duas categorias abaixo do time de Valinhos Sub-19, é um time muito mais encorpado e forte fisicamente. As jogadoras estão em uma fase da preparação que está sendo priorizada a parte física, ou seja, a força com um desgaste grande. Neste momento, não podemos esperar dentro da rotina delas de treino e academia a performance em um jogo-treino. A preocupação é dar ritmo ao grupo e priorizar movimentos defensivos e ofensivos. Sabemos que os movimentos ofensivos são prejudicados pela maior estatura dos jogadores, por uma série de razões desde dificultar o passe, a disputa de rebote, chegam mais rápido para defender. Então eu priorizo muito mais a defesa que você pode analisar bem, com bloqueios de rebote, e fazer corretamente os movimentos da jogada tática. E isso fluiu bem nesse treino”, analisou Barbosa.

“Não trabalhamos com um time base nesses jogos-treinos porque o objetivo é testarmos as mais diversas situações e para que todas joguem contra todas. Sabemos da importância de uma avaliação da comissão técnica de uma forma correta e coerente, respeitando o esforço e o trabalho delas”, finalizou. 

Melhor jogadora em quadra, Iziane Marques anotou 20 pontos na partida e avaliou a participação da Seleção no jogo-treino.

“Sinto um avanço grande no grupo nesse momento da preparação. Fizemos, por exemplo, uma partida extremamente equilibrada com os meninos do Nosso Clube. Obviamente, eles são muito maiores e fortes fisicamente, mas são situações importantes também para testarmos nosso vigor físico. Estamos focados na parte física nessa etapa da preparação”, disse a ala maranhense. 

Na próxima terça-feira (21), às 17h30 de Brasília, o Brasil irá enfrentar o time Sub-17 masculino do Jundiaí Basquete, no ginásio do Clube São João, em Jundiaí. Os amistosos contra as equipes masculinas serão finalizados contra o Sub-17 do Campinas Basquete Clube, no Tênis Clube de Campinas (TCC).

Brasil (08 + 19 + 21 + 17 + 11= 77) 
Adrianinha (11pts), Barbara (0), Patrícia (7pts), Gilmara (0), Joice (0), Tatiane (2), Jaqueline (5), Iziane (20), Karina (0), Palmira (4), Damiris (6), Êga (2), Nádia (9) e Kelly (10) e Tainá (0). Técnico: Antonio Carlos Barbosa.

Nosso Clube Sub-17 (14 + 14 + 22 + 17 + 17 = 84) 

A Seleção Brasileira Adulta Feminina tem o apoio do Governo Federal por meio do convênio com o Ministério do Esporte.

Jogos Olímpicos Rio 2016
Local: Arena da Juventude (Deodoro) e Arena Carioca 1 (Barra da Tijuca)
Data: 6 a 21 de agosto

Grupo “A” 
Austrália, Brasil, Japão e os Vencedores do Pré-Olímpico Mundial nas posições 1, 3 e 5

Grupo “B” 
Canadá, Estados Unidos, Senegal, Sérvia e os Vencedores do Pré-Olímpico Mundial nas posições 2 e 4

SELEÇÃO BRASILEIRA ADULTA FEMININA
Nome – Posição – Idade – Altura– Clube – UF

Adriana Moisés Pinto Mafra – Armadora – 37 anos – 1,70m – Uninassau / América (PE) – SP
Bárbara Generoso Honório – Armadora – 30 anos – 1,80m – Corinthians / Americana (SP) – SP
Clarissa Cristina dos Santos – Pivô – 28 anos – 1,84m – Chicago Sky (EUA) – RJ
Damiris Dantas do Amaral – Pivô – Ala-pivô – 23 anos – 1,92m – Corinthians/Americana (SP) – SP
Érka Cristina de Souza – Pivô – 34 anos – 1,96m – Chicago Sky (EUA) – RJ
Gilmara Justino – Pivô – 35 anos – 1,83m – Corinthians / Americana (SP) – SP
Isabela Ramona Lyra Macedo – Ala – 21 anos - 1,80m – Sampaio Basquete (MA) – BA
Iziane Castro Marques – Ala – 34 anos – 1,82m – Sampaio Basquete (MA) – MA
Jaqueline de Paula Silvestre – Ala – 30 anos – 1,79m – Basketball Santo André (SP) – SP
Joice Cristina de Souza Rodrigues – Armadora – 29 anos – 1,76m – Corinthians / Americana (SP) – SP
Karina da Silva Jacob – Pivô – 30 anos – 1,85m – Sampaio Basquete (MA) – RJ
Kelly Santos Muller – Pivô – 36 anos – 1,93m – Uninassau / América (PE) – SP
Nádia Gomes Colhado – Pivô – 27 anos – 1,95m – Sampaio Basquete (MA) – PR
Palmira Cristina Marçal – Ala –31 anos – 1,78m –Sampaio Basquete (MA) – PR
Patrícia Teixeira Ribeiro – Ala – 25 anos – 1,76m – Maranhão Basquete (MA) – SP
Tainá Mayara da Paixão – Armadora – 24 anos – 1,72m – Uninassau / América (PE) – SP
Tatiane Pacheco Nascimento – Ala – 25 anos – 1,81m – Uninassau / América (PE) – SP
Média de Idade: 29,9 anos
Média de Altura: 1,83m

Comissão Técnica
Administrador: Bruno Gomes de Valentin
Coordenadora de Seleções: Adriana dos Santos Lopez
Técnico: Antonio Carlos Barbosa
Assistentes técnicos: Cristiano Cedra e Júlio César Patrício
Preparador Físico: Clóvis Roberto Rossi Haddad 'Vita'
Fisiologista: Rafael Júlio de Freitas Guina Fachina
Médico: Dr. Jorge Luiz Fernandes Oliva Junior
Fisioterapeutas: Milena Perroni, Paula Hensel e Tatiana dos Santos Cardoso
Nutricionista: Mirtes Stancanelli
Massagista: Joyce Aparecida Tozetto
Psicóloga: Paula Teixeira Fernandes

# Treinamento
Data: 2 de junho a 31 de julho
Local: Clube Concórdia (Rodovia Dr. Heitor Penteado, km 6 – Sousa – Campinas)
Academia: 9h às 10h
Treinos: 10h às 11h30 e 17h30 às 19h30

# Programação
30 de junho a 6 de julho – França x Brasil na França
27 a 30 de julho – Torneio Internacional em Campinas
2 de agosto – Amistoso Internacional em Mogi das Cruzes
3 de agosto – entrada na Vila Olímpica no Rio de Janeiro

Divino vence mais uma e lidera o Paulista Feminino

O Divino/Jundiaí manteve o bom momento no Campeonato Paulista Feminino – 2016 ao derrotar o ‘caçula’ Franca BC/FEAC, nesta quarta-feira (15 de junho), por 89 a 57 (42 a 22 no primeiro tempo), em partida válida pelo turno da fase inicial, disputada no ginásio Municipal Pedro Murilla Fuentes (Pedrocão), na cidade de Franca (SP).

Mesmo atuando fora de seus domínios, a equipe jundiaiense começou melhor e logo abriu vantagem no marcador (23 a 12). O segundo quarto manteve o mesmo panorama e o representante de Jundiaí aumentou mais um pouco a diferença (19 a 10).

Na volta do intervalo, a equipe visitante ainda esteve em vantagem, só que com uma diferença menor (22 a 14). Já nos dez minutos finais, o jogo ficou ainda mais equilibrado, entretanto, com a agremiação de Jundiaí ainda na frente (25 a 21).

Os principais nomes da partida foram Patrícia Paulo (19 pontos, 06 rebotes e 03 assistências) e Flávia Andrade (18 pontos, 09 rebotes, 01 assistência e 02 bolas recuperadas), em favor do mandante; Gabriela de Paula (23 pontos, 11 rebotes, 01 assistência, 05 bolas recuperadas w 02 bloqueios – double-double) e Kananda Benedicto (19 pontos, 04 rebotes e 02 assistências), pelo visitante. A estatística completa da partida pode ser conferida neste link: http://www.fibalivestats.com/u/CPB/292398/#ASFSK

Com a vitória, o time comandado pelo técnico Luís Claudio Tarallo chegou aos sete pontos, em quatro jogos realizados (03 vitórias e 01 derrota), assumindo a primeira colocação na classificação geral. Já a equipe francana aparece no sexto lugar, com quatro pontos, ainda sem vencer na competição.

“Nossa equipe conseguiu fazer uma boa partida, embora com oscilações e muitos erros, porém com muito esforço e empenho. Com isso, conseguimos uma importante vitória”, analisa Tarallo.

O Campeonato Paulista Feminino – 2016 tem sequência na sexta-feira (17 de junho), com a partida entre o Top Therm/Unimed/Grupo Leonardi/Sicredi/Presidente Venceslau e Basketball Santo André/APABA, ás 20h00 (de Brasília), em Presidente Venceslau (SP).

Fonte: FPB

quarta-feira, 15 de junho de 2016

São José Basquete: destaques da base lamentam incertezas na cidade

Link: aqui!

Nádia assina contrato com Adidas

A pivô Nádia Colhado é a primeira jogadora de basquete do Brasil a fechar um contrato com a Adidas. Pelo acordo, a empresa será a fornecedora de material esportivo e calçados para a atleta.
A jogadora foi campeã da Liga de Basquete Feminino neste ano defendendo o Sampaio Corrêa (MA), além de MVP (melhor jogadora) do Jogo das Estrelas. Nádia terminou a temporada com média de 11,6 pontos e 9,8 rebotes por partida. Nas últimas duas temporadas, a pivô atuou na WNBA pelo Atlanta Dream.
No Campeonato Sul-Americano de Barquisimeto (Venezuela), disputado no mês passado, a jogadora foi um dos destaques do Brasil. Nádia terminou o torneio com médias de 15,5 pontos e 10,3 rebotes. A seleção feminina ficou com o título, o 16º consecutivo do time nacional.
Fonte: Máquina do Esporte

Segundo site da FIBA, a seleção Sub-17 está definida para o Mundial da Espanha

Segundo o site da FIBA, a técnica Anne Sabatini definiu as 12 jogadoras que defenderão o Brasil no Mundial Sub-17 que será realizado na cidade de Zaragoza, na Espanha, entre os dias 22/06 e 02/07.

São elas:


Brenda Barros da Silva – Pivô – 16 anos – 1,84m – Instituto Mangueira do Futuro (RJ) – RJ
Clarissa Fernandes Carneiro – Armadora – 16 anos – 1,78m – Presidente Venceslau (SP) – SP
Emanuely de Oliveira – Ala – 16 anos – 1,80m – Criciúma Basquete Clube (SC) – SC
Geassamyne Germano – Ala-Pivô – 17 anos – 1,81m – Carolina Waves (EUA) – SP
Geovana Fonseca Lopes – Pivô – 17 anos – 1,89m – Presidente Venceslau (SP) – SP
Isadora Alves Cardoso Souza – Armadora – 15 anos – 1,70m – ADC Bradesco (SP) – SP
Izabela Nicoletti Leite – Ala-Armadora – 16 anos – 1,80m – Carolina Waves (EUA) – SP
Júlia Zandonai Schmauch – Ala – 16 anos – 1,80m – ADC Bradesco (SP) – SC
Licinara Rodrigues Bispo – Pivô – 16 anos – 1,84m – São José Desportivo (SP) – SP
Obalunanma Beatriz de Angelo Chukwmaeze Ugwu – Pivô – 17 anos – 1,83m – Carolina Waves (EUA) – SP
Raphaella Marciano da Silva – Pivô – 17 anos – 1,86m – Basketball Santo André (SP) – RJ
Sara Lúcia Carvalho de Souza Rodrigues – Ala-Pivô – 16 anos – 1,90m – Apage Bask Fig Guarulhos (SP) – SP

São Bernardo mantém 100% de aproveitamento e lidera Paulista Feminino




 
A ADC São Bernardo manteve o 100% de aproveitamento no Campeonato Paulista Feminino – 2016 ao derrotar o São José Basketball, nesta terça-feira (14 de junho), por 72 a 59 (38 a 17 no primeiro tempo), em partida válida pelo turno da fase inicial, realizada no CREC Ubaldo Lago (Baetinha), na cidade de São Bernardo do Campo (SP).
O primeiro tempo foi totalmente dominado pelo time da casa, que não deu chances ao rival e impôs vantagem – 23 a 10 (primeiro) e 15 a 07 (segundo). Nos dois períodos seguintes, a equipe visitante cresceu de produção e levou vantagem, porém sem conseguir tirar a diferença imposta pelo rival – 15 a 17 (terceiro) e 25 a 19 (quarto).
Os principais nomes da partida foram Loredana Honório (19 pontos, 13 rebotes, 01 assistência e 01 bola recuperada – double-double) e Laís Souza (18 pontos, 08 rebotes, 02 assistências e 02 bolas recuperadas), pelo time do Grande ABC; Mônica Nascimento (13 pontos, 12 rebotes, 01 bola recuperada e 03 bloqueios – double-double) e Kiara Soares (13 pontos, 03 rebotes e 01 assistência), em favor da equipe do Vale do Paraíba. A estatística completa da partida pode ser conferida neste link: http://www.fibalivestats.com/u/CPB/292395/#ASFSK.

Com a vitória, o time comandado pelo técnico Márcio Bellicieri chegou aos seis pontos, decorrentes de três resultados positivos, assumindo a primeira colocação na classificação geral. Já a equipe de São José dos Campos aparece no segundo lugar, com os mesmos seis pontos conquistados, só que em quatro partidas disputadas (02 vitórias e 02 derrotas), ao lado do Top Therm/Unimed/Grupo Leonardi/Sicredi/Presidente Venceslau.

O próximo desafio da ADC São Bernardo será contra o Divino/Jundiaí, no dia 29 de junho (quarta-feira), ás 18h30 (de Brasília), no ginásio Municipal Doutor Nicolino de Lucca (Bolão), em Jundiaí (SP). Já o São José Basketball tentará recuperação diante do Franca BC/FEAC, no dia 02 de junho (sábado), às 17h00 (de Brasília), no ginásio Municipal Pedro Murilla Fuentes (Pedrocão), na cidade de Franca (SP).

Fonte: FPB

Pré-Olímpico - Dia 03 - Melhores Momentos

Pré-Olímpico - Terceira Rodada

Coréia 66 x 65 Bielorrússia
Cuba 64 x 62 Nova Zelândia
Espanha 83 x 55 Venezuela
Turquia 72 x 46 Camarões

- Quartas-de-final (17/6):
Espanha x Coréia
Turquia x Cuba
Bielorrússia x China
França x Argentina

Eliminados: Nigéria, Nova Zelândia, Camarões e Venezuela

segunda-feira, 13 de junho de 2016

Americana perde Gil para o América, mas promete "time forte"

No blog Americanáticos: aqui e aqui!

Pré-Olímpico Mundial - Primeira Rodada

China 77 x 59 Venezuela

  Argentina 75 x 64 Camarões

Bielorrússia 71 x 60 Nigéria

 França 83 x 67 Cuba

 

Quatro anos depois, Damiris volta a ser ala para uma Olimpíada

Concentrada na cidade paulista de Campinas, a Seleção Brasileira Adulta Feminina inicia, nesta segunda-feira (dia 13), a terceira semana de preparação para os 31º Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, de 6 a 21 de agosto. A equipe comandada pelo técnico Antonio Carlos Barbosa encerrou a última semana com um jogo-treino contra a equipe Sub-19 masculina de Valinhos (SP). Na disputa de três períodos de 15 minutos, as brasileiras saíram com a vitória por 86 a 73. Com mais três amistosos programados contra equipes masculinas Sub-17, o treinador acredita que os jogos serão importantes para tirar a equipe da rotina de preparação.

“É sempre bom sair da rotina de treinamentos e fazer jogos amistosos contra equipes masculinas. Realizamos esse primeiro contra um time Sub-19 por ser sempre mais difícil, pois são homens maiores, com mais envergadura e que saltam mais. Foi um ótimo jogo-treino, que contou com público e arbitragem oficial. Todas as jogadoras entraram em quadra, com exceção da Isabela Ramona que ainda está se recuperando de cirurgia. Formamos praticamente três equipes que entraram nos três tempos. As grandes surpresas foram a volta da Adrianinha, que voltou muito bem, e a presença da Damiris já assumindo e se adaptando a uma função nova, que é a posição 3 (ala). Na minha avaliação foi bem positivo”, explicou Barbosa.

Nesta terça-feira (14), às 17h30 de Brasília, o Brasil irá enfrentar a equipe Sub-17 do Nosso Clube, em Limeira (SP). No dia 21, a Seleção joga contra o Sub-17 masculino do Jundiaí Basquete, no ginásio do Clube São João, em Jundiaí. Os amistosos contra as equipes masculinas serão finalizados contra o Sub-17 do Campinas Basquete Clube, no Tênis Clube de Campinas (TCC).

“Faremos essas três partidas na casa dos adversários. Essa saída também é importante porque você mostra a Seleção Brasileira na região que está treinando. São situações boas na divulgação do basquete feminino. Além disso, mesmo que as equipes tenham um nível técnico inferior às seleções internacionais que enfrentaremos na Olímpiada, temos o confronto físico que é muito importante nessa fase da preparação”, concluiu o treinador.

A Seleção Brasileira realiza sua preparação em tempo integral (10h às 11h30 e 17h30 às 19h30), na Arena Concórdia (Rodovia Dr. Heitor Penteado, km 6 – Sousas), em Campinas (SP).

Brasil (29 + 18 + 39 = 86)
Patrícia (9pts), Barbara (3), Damiris (16), Karina (4), Kelly (7), Nádia (2), Gilmara (4), Joice (2), Tatiana (3), Iziane (4), Adrianinha (3), Jaqueline (12), Ega (10), Palmira (5), Tainá (2). Técnico: Antonio Carlos Barbosa.

Valinhos Sub-19 (27 + 28 + 18 = 73)

Basquete feminino: anseios de quem faz acontecer

domingo, 12 de junho de 2016

Presidente Venceslau se reabilita e quebra invencibilidade do São José

Notícias

 
O Top Therm/Unimed/Grupo Leonardi/Sicredi/Presidente Venceslau conseguiu a recuperação no Campeonato Paulista Feminino – 2016 ao derrotar o São José Basketball, neste sábado (11 de junho), por 81 a 80, em duelo bastante equilibrado e eletrizante, realizado no ginásio Municipal Cidade Jardim, na cidade de São José dos Campos (SP), válido pelo turno da fase inicial. O jogo foi decidido apenas na prorrogação, visto que o tempo normal terminou empatado: 73 a 73 (36 a 25 no primeiro tempo).

O duelo foi muito bom e movimentado, com os dois times lutando pela vitória e cada agremiação comandando um período. Com esse panorama, o time visitante esteve melhor nos dois quartos iniciais, primeiro com vantagem pequena e depois abrindo uma maior vantagem – 22 a 21 (primeiro) e 14 a 04 (segundo).

Na volta do intervalo, o São José Basketball se apresentou melhor e conseguiu a recuperação, conseguindo vantagem nos dois quartos finais, igualando as ações e deixando a partida empatada ao final dos 40 minutos – 11 a 20 (terceiro) e 26 a 28 (quarto). Na prorrogação, o equilíbrio foi a tônica, contudo, valeu a maior experiência da equipe de Presidente Venceslau, que conseguiu uma vantagem mínima para vencer fora de casa (08 a 07).

Os principais nomes da partida foram Vitória Marcelino (29 pontos e 03 rebotes) e Mônica Nascimento (20 pontos, 12 rebotes, 02 assistências, 02 bolas recuperadas e 06 bloqueios – double-double), pelo time do Vale do Paraíba; Fabi Guedes (34 pontos, 06 rebotes e 03 assistências) e Karen Rocha (13 pontos, 05 rebotes e 03 assistências), em favor da equipe do Interior. A estatística completa da partida pode ser conferida neste link: http://www.fibalivestats.com/u/CPB/292401/index.html#ASFSK.

“Foi um jogo muito bom, realmente, bastante disputado, em que conseguimos abrir uma vantagem no primeiro tempo de onze pontos, mas infelizmente, o time seguiu cometendo alguns erros que não poderíamos, principalmente, no que diz respeito à defesa, que é uma característica forte nossa. Em contrapartida, as meninas foram muito lutadoras e tiveram controle emocional muito grande, uma vez que souberam levar a situação do jogo para ser definido nos momentos finais; infelizmente, tivemos a condição de ter definido o jogo no tempo normal, mas o mais importante foi em que momento algum as atletas desistiram e se mantiveram com a cabeça no lugar, mesmo no início do tempo extra, quando saímos atrás, elas souberam se controlar e mataram as bolas na hora certa”, comenta o técnico Flávio Prado, do representante de Presidente Venceslau, enaltecendo o controle e a força emocional, além da tranquilidade e a capacidade de conseguir fechar o jogo das suas comandadas, principalmente, nas situações que foram adversas. 

Com este resultado, os dois times dividem a primeira colocação na classificação geral, ambos somando cinco pontos, em três jogos realizados (02 vitórias e 01 derrota).

O Campeonato Paulista Feminino – 2016 prossegue na terça-feira (14 de junho), com a partida entre a ADC São Bernardo e o São José Basketball, ás 17h30 (de Brasília), no CREC Ubaldo Lago (Baetinha), em São Bernardo do Campo (SP).

Fonte: FPB