terça-feira, 17 de janeiro de 2017

Gabriela de Paula (ex-Divino) estreia na Liga Portuguesa


A ala/pivô Gabriela de Paula de 1m80 e 21 anos (ex-Divino Jundiaí) foi contratada pela equipe portuguesa Desportivo Torres Novas, que disputa a primeira divisão em Portugal.

Ela foi destaque da seleção brasileira no Mundial sub-19 de 2015, com médias de 14,1 pontos e 7,7 rebotes e estava afastada de jogos oficiais desde outubro de 2016, quando a equipe do Divino Jundiaí foi eliminada pelo Santo André na semifinal do Campeonato Paulista.

Gabriela terminou o Paulista com ótimas médias de 19 pontos e 9 rebotes , mesmo assim não foi contratada por nenhuma equipe que disputa a LBF e vai ter sua primeira experiência em uma Liga Nacional fora do Brasil.

Com a Liga Portuguesa já em andamento, a estreia de Gabriela foi no último final de semana, com derrota de 59 x 79 para o Sport Lisboa Benfica, mas a brasileira registrou 17 pontos e 12 rebotes.

7 comentários:

Anônimo disse...

1,80... putz!
Le Rodrigues tem isso tbm.

Triste seleção

Anônimo disse...

Apesar da Clarissa ter quebrado esse pré conceito de altura, o ideal seria mesmo que uma atleta de 1,80 fosse treinada como ala/armadora (posição 2) no máximo uma ala posição 3, mas antes de ficar preocupado com a altura da menina, o mais alarmante é que um talento surgiu e nem time pra jogar no Brasil ela consegue...

Anônimo disse...

Velhos treinadores apegados a velhas jogadoras e nossa liga decadente não suporta testar as novas jogadoras!

Anônimo disse...

Pra quem não sabe ela volta pro Divino ! É ótimo pra experiência, mas ela não deixou Jundiaí, em abriu já dá retorno a equipe.

Anônimo disse...

Na minha opinião melhor jogadora da nova geração.Ja vi vários jogos em que essa menina jogou, ela joga demais.

Anônimo disse...

Vi os jogos do Mundial sub-19 e a Gabriel muito me agradou. espero que desde então, tenha evoluído ainda mais nos fundamentos do basquete

MeninoBionico disse...

Uma carreira para atleta de alto desempenho no basquete dura de 10 a 20 anos. Com poucos times, isto vai afunilando. Vejo Adrianinha, Karla, Chuca, Ega, Kelly, Simone Lima jogando faz uns 20 anos. Depois vem Ariadna e outras que vejo a uns 10 anos.
Nesse tempo todo, tinhamos um campeonato forte em São Paulo, com 10, 12 equipes e outros campeonatos estaduais no Rio e Paraná.
O Nacional tinha várias equipes, mas o que vejo, é a diminuição no numero de times e isto vai afunilando as oportunidades para as jogadoras. Então, tem que buscar fora do país esta oportunidade.
Aqui, só vai melhorar quando a economia se recuperar e a gestão da CBB for profissional.